Disjuntivismo epistemológico

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1 Disjuntivismo epistemológico O problema da distinguibilidade Disjuntivismo epistemológico e o ceticismo radical

2 (3) Problema da distinguibilidade (DP1) Em um caso bom+, S perceptivamente sabe(i) que p em virtude de possuir acesso reflexivo ao suporte racional factivo (vê que p) para a crença que p. (DP2) S pode saber por reflexão somente que é apenas em um caso bom+ que ela possui acesso reflexivo ao suporte racional factivo para a crença que p. (DPC1) No caso bom+, S está em posição de deduzir competentemente e, portanto, saber(i) que ela está em um caso bom+. (DPC2) No caso bom+, S pode distinguir introspectivamente (por discriminação) entre o caso bom+ e o caso ruim correspondente.

3 Redução ao absurdo do disjuntivismo? Se o sujeito em um caso bom+ sabe que está em tal caso, como ele não poderia discriminar entre este caso e o caso ruim++? Se são indistinguíveis introspectivamente, então parece que o sujeito não sabia que estava em um caso bom+, mesmo estando.

4 Cenários Bom+ Bom Ruim Ruim+ Ruim++ Ruim+++ Objetiva e epistemica mente bom? sim sim não não não não Subjetivame nte bom? sim não sim não sim não Verídico sim sim sim sim não não Vê que P sim sim não não não não Sabe que P sim não não não não não

5 Zula e disjuntivismo Situação 1 Zula está num caso bom+ e, portanto, não só vê que há uma zebra na sua frente, mas tem também acesso reflexivo a este suporte empírico factivo. Situação 2 Zula está num caso ruim++ e, portanto, ela não vê que há uma zebra na sua frente (alucina uma mula).

6 Zula está no estado bom+, consideremos a possibilidade da mula qua mera possibilidade Se Zula está num caso bom+, ela vê uma zebra e tem acesso reflexivo a este suporte empírico factivo, então ela pode, na verdade: (DPC2') no caso bom+, distinguir reflexivamente entre o caso bom+ e o caso correspondente ruim. Na situação 1, Zula tem acesso reflexivo a uma razão factiva (vejo uma zebra) que não está disponível para ela na situação 2.

7 (DPC2') e favorecimento Zula, em um caso bom+, elimina a hipótese da mula pintada por favorecimento e, portanto, acessa reflexivamente a razão factiva de que vê uma zebra. Em seguida, pela dedução competente, ela é capaz de saber reflexivamente (e distinguir) que está em um caso bom+. E isto é compatível com ela não ser capaz de discriminar introspectivamente entre os dois casos (bom+ e ruim++).

8 Mas Zula eliminou a possibilidade da mula? Sim. Se ela tem acesso reflexivo ao suporte epistêmico factivo de que vê uma zebra, ela pode apoiar-se neste suporte para eliminar a possibilidade da mula. Se ela está no caso ruim++, ela não tem acesso reflexivo a este suporte e, assim, não tem como eliminar reflexivamente a possibilidade.

9 É dito com autoridade que poderia ser uma mula pintada. Mesmo tendo o suporte empírico factivo, não parece que Zula possa agora apelar a este suporte para rejeitar a possibilidade da mula. Pois, se é provável que seja uma mula, então ela tem razão para pensar que não está vendo uma zebra e, portanto, também não tem acesso reflexivo ao fato de que vê uma zebra. Zula precisa anular o derrotador introduzido para voltar a ser capaz de distinguir reflexivamente.

10 Conclusão Distinção entre suporte discriminatório e por favorecimento pode ser usada pelo disjuntivismo para responder ao problema da distinguibilidade. Sujeito no caso bom+, pode distinguir reflexivamente a situação bom+ da situação ruim++. Este era o último dos obstáculos teóricos ao disjuntivismo. A mesma distinção pode ser utilizada no caso do cenário cético radical?

11 Ceticismo Radical Cenários céticos (1) não sabemos(i) que são falsos E (2) eles implicam que não sabemos(i) a maioria ou a totalidade de proposições cotidianas que supomos saber. (1) se o cenário cético fosse verdadeiro, teríamos a mesma evidência que temos agora. (2) se S não sabe que não é um (CNC), S não sabe que tem duas mãos.

12 Internalismo e princípio do favorecimento (PF) Se S sabe que P e sabe que P Q, então a evidência de S favorece P sobre ~Q (ou suportar/probabilizar mais P que ~Q). Se S sabe que tem duas mãos, então a sua evidência disponível deveria favorecer esta crença sobre a hipótese de ser um cérebro numa cuba. Se encubado e não-encubado têm acesso a mesma evidência, como favorecer a hipótese ~(CNC) sobre (CNC)?

13 Neo-mooreanismo disjuntivista Caso bom+ e ruim++ (encubado) indistinguíveis introspectivamente. Caso bom+ John sabe(i) que está sentado p e isto implica que ele sabe(i) que ~(CNC). Perceber-se sentado é o seu suporte factivo para p. Se (CNC) é introduzida, John precisa eliminá-la. Mas como John, em bom+, tem acesso reflexivo ao suporte factivo para p e pode deduzir daí que não ~(CNC), ele pode facilmente eliminar (CNC).

14 Neo-mooreanismo disjuntivista John não distingue introspectivamente (discriminação) entre o caso bom+ e o caso ruim++, mas reflexivamente. A resposta é suficientemente internalista, John tem acesso reflexivo ao suporte factivo para p, que implica ~(CNC). Problema (CNC) coloca em questão o conhecimento de fundo de John em massa. Não há evidência independente a que ele possa apelar para sustentar ~(CNC), ou então ele cometeria petição de princípio.

15 Motivando o neo-mooreanismo disjuntivista Faz diferença se a hipótese contrária é introduzida com ou sem autoridade. Se sem autoridade, favorecimento, no caso de Zula, é suficiente. No caso do cenário cético, o acesso reflexivo ao suporte racional é suficiente. Se com autoridade, favorecimento não é suficiente (a não ser que ele anule a autoridade). Ou seja, sujeito no caso bom+ pode rejeitar a possibilidade (CNC) não-motivada.

16 Zula e John, situações relativamente assimétricas (a) Zula vê uma zebra adiante. (b) Mas poderia ser uma mula pintada. (b ~a, b, então ~a) (c) Não, o ZOO é confiável/idôneo. (c é evidência independente p/ ~b). (d) John vê uma zebra adiante. (e) Mas John poderia ser (CNC) (e ~d, e, logo ~d). (f) John não tem evidência independente para ~e. (g) Mas John, em bom+, tem acesso reflexivo ao suporte factivo de que vê uma zebra e isto implica ~(CNC) (d ~e, d, logo ~e).

17 Zula e John, situações relativamente assimétricas (c) poderia ser atacada empiricamente por (i) evidência contrária à idoneidade do Zoo. Neste caso, Zula, para sustentar que vê uma zebra, teria de ter maior capacidade de discriminação ou evidência por favorecimento que bloqueia (i). (g) pode ser atacada empiricamente por hipóteses céticas empiricamente motivadas?

18 Possibilidades céticas são epistemicamente motivadas? Não, (CNC) é introduzido apenas como uma possibilidade lógica e que não sabemos que ~(CNC). Mas não saber que p não implica que p é provável. Não sei que não há alienígenas, mas isso não é razão para acreditar que haja. Acesso reflexivo ao suporte racional factivo é suficiente para eliminar uma hipótese cética não-motivada.

19 Poderíamos motivar epistemicamente a hipótese (CNC)? Suponhamos que há muitos relatos confiáveis de pessoas que foram encubadas. Por testemunho, (CNC) é plausível. Mas se (CNC) é verdadeiro, então os relatos são falsos ou não confiáveis. Como (CNC) coloca em questão nossas crenças em massa, ela bloquearia igualmente qualquer suporte empírico a seu favor.

20 Um pequeno reparo Assumindo que não somos (CNC), podemos ter evidência empírica para (CNC). Sendo um (CNC), de fato, não há como adquirir evidência a seu favor. Testemunhos estariam comprometidos etc. Na prática, não podemos levar a sério a possibilidade de ser um (CNC) sem minar a base empírica que poderíamos ter a seu favor.

21 Ceticismo não é uma posição, mas um paradoxo (CNC1) Eu não sei que não sou um (CNC) (nos falta tal conhecimento). (CNC2) Se eu sei que tenho duas mãos, então eu sei que eu não sou um (CNC) (FE). (CNC3) Eu sei que tenho duas mãos. Conjuntamente, são inconsistentes. Paradoxo: mas todas são plausíveis, dado o que pensamos a respeito do conhecimento. Como posição, o cético estaria endossando (CNC1)

22 Ceticismo não é uma posição, mas um paradoxo Ceticismo qua posição mais fácil de ser rejeitado, já que o cético terá a difícil tarefa de motivar (CNC). Ceticismo qua paradoxo difícil de lidar, pois parece emergir de intuições do senso comum (comprometimentos que já temos) acerca do conhecimento.

23 Resposta disjuntivista ao cético Ceticismo como posição apelo empírico para (CNC) é auto-refutante; apelo a priori para favorecer (CNC1) sobre (CNC3) é suspeito. Ceticismo como paradoxo (CNC1) não é motivada epistemicamente. Então, no caso bom+, o acesso reflexivo que John tem ao suporte factivo de que está sentado é suficiente para crer que ~(CNC).

24 Resposta disjuntivista ao cético Assim, em um caso bom+, John tem acesso reflexivo ao suporte factivo de que está sentado e extrai deste suporte a consequência de que ~(CNC). Se (CNC), John não teria suporte factivo em que se apoiar.

25 Possíveis dificuldades 1) Conhecimento puramente a priori de ~(CNC)? Não. No caso bom+, John percebe (propriocepção) que está sentado e tem acesso reflexivo ao suporte factivo empírico de que percebe que está sentado e só deste suporte é que ele infere reflexivamente ~(CNC). 2) John discrimina perceptivamente/introspectivamente bom+ de ruim++? Não. Ele distingue reflexivamente. 3) Mas John não precisaria de evidência independente, por favorecimento? Não, apenas nos casos em que a possibilidade é motivada.

26 Estratégias anticéticas derrogatória (overriding) e minadora (undercutting) (CNC1) Eu não sei que não sou um CNC (nos falta tal conhecimento). (CNC2) Se eu sei que tenho duas mãos, então eu sei que eu não sou um CNC (FE). (CNC3) Eu sei que tenho duas mãos. (CNC3) intuição pré-filosófica (rejeitada pelo cético). (CNC1) e (CNC2) intuições pós reflexão filosófica (CNC2 (FE) é rejeitada por Dretske, CNC1 por Moore).

27 Estratégias derrogatória (overriding) e minadora (undercutting) Derrogatória temos razões teóricas independentes para rejeitar alguma das intuições (pré ou pós reflexão) que geram o paradoxo. Minadora temos razões para pensar que algo que pareceria intuitivo, não era na verdade intuitivo. Dissolvemos o paradoxo.

28 Neo-mooreanismo disjuntivista (NMD) Adota uma estratégia minadora. Como o acesso reflexivo ao suporte racional, no caso bom+, é de índole internalista, o (NMD) está em condições de minar a intuição que dá suporte a (CNC1). Disjuntivismo seria a explicação natural (senso comum) para o conhecimento perceptivo paradigmático. Somente após a reflexão filosófica (errada) é que o rejeitamos.

29 Neo-mooreanismo disjuntivista (NMD) Na verdade, o problema cético surge mais por uma falta teórica (CNC1) do que um engano de nossas intuições comuns (CNC3). Dissolvemos o paradoxo ao cortar o mal teórico que leva à (CNC1). Esta estratégia anti-cética que dissolve o ceticismo radical é mais interessante que a estratégia externalista que tenta responder/derrogar a conclusão cética.

30 Disjuntivismo internalista e as alegações de conhecimento Apesar de termos acesso reflexivo ao suporte factivo racional eu estou sentado e podermos deduzir daí e saber(i) ~(CNC1), há um desconforto em alegar ~(CNC1). DE precisa explicar por que as alegações mooreanas ( sei que ~(CNC1) ) são verdadeiras, apesar de normalmente inadequadas.

31 Disjuntivismo, ter vs. Alegar conhecimento(i) Eu sei que p gera a implicatura de que eu tenho acesso reflexivo à evidência que me permite discriminar p de outras alternativas.

32 Disjuntivismo, ter vs. Alegar conhecimento(i) Zula olha, uma zebra. Cético poderia ser uma mula pintada. Zula eu sei que é, estou vendo a zebra Estranho, pois gera a implicatura de que ela poderia discriminar entre zebra e mula pintada. Zula eu sei que é, este zoológico é idôneo, o que vemos é uma zebra.

33 Disjuntivismo, ter vs. Alegar conhecimento(i) Zula tem acesso reflexivo ao suporte epistêmico de que vê uma zebra: (1) suficiente para para afastar a possibilidade contrária não-motivada de que é uma mula pintada retém o seu conhecimento(i). (2) insuficiente para entrar no contexto conversacional para alegar sem avisos: eu sei que é uma zebra, mas ela pode alegar com avisos.

34 Ceticismo radical Possibilidades céticas sempre são não-motivadas. Assim, o disjuntivismo é suficiente para explicar como temos nos casos bom+ acesso reflexivo a evidência suficiente para rejeitar (CNC1) Mas não é suficiente para entrar no contexto conversacional e alegar que ~(CNC1) sem avisos não temos evidência que discrimine introspectivamente (CNC1) de ~(CNC1).

35 Alegação coberta Olha, eu não posso dizer que eu não sou um (CNC) sem mãos, mas eu sei que eu tenho duas mãos mesmo essa alegação de conhecimento não seria estranha? Bom, num contexto filosófico, dito por um disjuntivismo, ciente da distinção entre evidência discriminatória e por favorecimento, parece fazer perfeito sentido neste contexto a implicatura de que a pessoa tem evidência discriminatória é cancelada.

36 Críticas 1) No caso ruim++, o sujeito não terá acesso à razão factiva que lhe permite inferir ~(CNC), mas ele estará legitimado a pensar que tem. Do ponto de vista das crenças a que o sujeito tem acesso, não parece haver diferença entre bom+ e ruim++. 2) Há uma presunção de que temos conhecimento de fundo e que prima facie ele não é ameaçado por possibilidades lógicas contrárias. Em bom+, essa presunção é condição para o acesso reflexivo à razão factiva.

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