Controlo de Legionella em Hotelaria
|
|
- Filipe Oliveira Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controlo de Legionella em Hotelaria Dra. Núria Adroer André Travancas Porto - 24 de outubro de 2013 WORKSHOP Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água
2 Objetivos Problemas das instalações que funcionam com água; Instalações de risco nos hotéis e os seus pontos críticos: Cisternas de água fria de consumo humano Acumuladores de água quente sanitária Depósitos contra incêndios Redes de rega por aspersão Fontes ornamentais Banheiras de hidromassagem Torres de arrefecimento O que se deve fazer quando se começa a operar num hotel? Exemplo: programa de manutenção
3 Problemas das instalações que funcionam com água Incrustação Corrosão Contaminação biológica
4 Instalações de risco São aquelas que utilizam água para funcionarem e que produzem aerossóis I) Instalações de alto risco II) Instalações de baixo risco
5 Instalações de risco As instalações de um hotel podem incluir as seguintes instalações de risco para a Legionella: Redes de água de consumo humano; Cisternas de água fria de consumo humano; Acumuladores de água quente sanitária, Depósitos contra incêndios; Redes de rega por aspersão; Fontes ornamentais; Banheiras de hidromassagem; Torres de arrefecimento;
6 Água fria de consumo humano Considerações: Isolamento correto T < 20ºC; Se existe depósito/cisterna de acumulação, deve-se garantir que se matenha o valor mínimo de desinfetante residual; Quando exista necessidade de acumulação de água devem-se instalar dois depósitos em paralelo; Se a instalação interior de água fria de consumo humano dispõe de depósitos Devem estar tapados com uma cobertura impermeável que se ajuste perfeitamente; Se se encontram localizados ao ar livre devem estar termicamente isolados; Devem instalar-se acima do nível da rede de esgotos e ter a possibilidade de serem esvaziados totalmente.
7 Água fria de consumo humano Ponto Crítico de Control (PCC): Entende-se por ponto, a fase ou procedimeto em que se pode aplicar um controlo, para impedir, eliminar ou reduzir um risco a níveis aceitáveis. Pontos Críticos AFCH Água de abastecimento Elementos finais da rede Pontos cegos na canalização Depósitos de armazenamento da água
8 Água quente sanitária As instalações de AQS com acumulador em função da temperatura de armazenamento, podem criar um ambiente adequado ao desenvolvimento da Legionella. Por isso, é importante garantir que a temperatura nestes acumuladores não seja inferior a 60ºC. Presença de circuito de reposição num sistema AQS Vantagens: Mantém a temperatura da água circulante mais quente; Melhora o conforto dos clientes; Poupança energética e de consumo de água; Muito importante: evita a estagnação da água; Inconvenientes: Circuito mais caro e mais dificil de desenhar ; Sem uma manutenção cuidada favore-se os processos de corrosão e incrustação; Incrustações calcáricas podem diminuir a circulação da água e criar reservatórios de água estagnada a baixas temperaturas;
9 Água quente sanitária Cuidado especial durante a montagem para evitar a entrada de agentes exteriores; Planos de toda a instalação; Torneiras e duches adequados; Temperatura do circuito maior que 50ºC. Deve poder atingir os 70ºC; Depósitos isolados e tapados; Depósitos com boca de registro; Depósitos con boca de registro; Favorecer a estratificação da água.
10 Água quente sanitária Pontos críticos AQS Água de abastecimento Circuitos de reposição Elementos finais da rede Torneiras de esvaziamento dos acumuladores Pontos cegos na canalização Depósitos acumuladores
11 Sistemas de água contra incêndios Estrutura: De todos os sistemas contra incêndios vigentes, apenas apresentam risco frente à Legionella: Bocas de incêndios equipadas com mangueira; Sistemas automáticos que pulverizam água. Manutenção da instalação: Em geral, as instalações apresentam condições de estagnação: Devem permitir uma completa circulação da água pelas redes de distribuição e/ou uma torneira que permite esvaziar ao final de cada circuito; Evitar a contaminação desde o DCI a outros sistemas; Controlar a qualidade fisíco-química e microbiológica da água tal como se faria em outra instalação de armazenamento e transporte de água fria de consumo humano.
12 Sistemas de rega por aspersão Estrutura: Constítuidos por: - Rede de distribuição de água; - Sistema de control; - Eletroválvulas; - Bicos ou difusores. Aspersor de impacto Difusor de turbina Tipos: - Aspersores de impacto - Difusores de turbina - Aspersores de turbina Não emergentes Emergentes Aspersor de turbina
13 Sistemas de rega por aspersão Pontos críticos Água de abastecimento Elementos finais da rede (aspersores/difusores) Depósitos reguladores (se existirem)
14 Fontes ornamentais Modelos: A água pode ser de rede pública ou de poço próprio, e as fontes podem ter recirculação ou não. 1. Sem recirculação: Neste caso a água entra no sistema e sai para a rede de esgotos. O grau de risco depende da origem da água: -Rede pública: risco baixo ou nulo porque a água está desinfetada; -Poço próprio: risco alto (no caso da água não ser desinfetada); 2. Com recirculação Habitualmente as fontes utilizam este sistema.
15 Fontes ornamentais Pontos críticos Água de abastecimento Elementos finais da rede (jatos de impulsão) Depósitos reguladores (vasos de compensação)
16 Sistemas de água climatizada com agitação constante Funcionamento Baseia-se no fenómeno de pulverização, através de jatos de impulsão de água ou água com pressão de ar que se dirigem ao corpo humano. Normalmente a água submete-se ao aquecimento.
17 Piscinas e banheiras de hidromassagem Pontos críticos Água de abastecimento Elementos finais da rede (jatos de impulsão) Depósitos reguladores (vasos de compensação)
18 Torre de arrefecimento ou condensador evaporativo
19 Torre de arrefecimento ou condensador evaporativo Pontos críticos Água de abastecimento Pontos cegos na canalização Balsa ou bandeja Recheio Circuito de recirculação
20 O que se deve fazer quando se começa a operar num hotel? Saber exatamente que instalações de risco tem o Hotel, quantas têm e todas as suas caraterísticas para definir o programa de manutenção e prevenção; Definir as responsabilidades a cargo dos trabalhadores do Hotel e da empresa de manutenção subcontratada, como pode ser Adiquímica; Definir todas as revisões, registos, controles, limpezas e desinfeções, e as suas periodicidades que se exigirão no plano de manutenção. Ações corretivas Também se especificarão as ações corretivas a adoptar quando a vigilância de um determinado ponto de controlo não cumpra as exigências definidas previamente.
21 Programa de manutenção O programa de manutenção deverá incluir: 1. Plano de instalação (todas as instalações devem dispôr de um plano/esquema de funcionamento); 2. Revisão e exame de toda a instalação para identificar todos os pontos críticos; 3. Programa de tratamento de água; 4. Programa de limpeza e desinfeção; 5. Livro de registo anual.
22 Identificação de pontos críticos Para cada instalação de risco devem-se realizar um estudo com os pontos críticos da mesma; Este estudo facilitará a implementação do programa de manutenção e determinará os pontos de risco que se têm que controlar de uma maneira mais precisa e continuada para evitar riscos de contaminação por Legionella.
23 Exemplo: diagnóstico e caraterização das distintas instalações de risco Hotel Cisternas água fria de consumo humano Nº Depósitos Capacidade m3/unidade Acumuladores água quente sanitaria A.Q.S. Nº Depósitos Capacidade m3/unidade Quartos Hotel A Depósitos contra incendio Banheiras de hidromassagem HOTEL Capacidade Capacidade Nº Depósitos Nº Instalações m3/unidade m3/unidade Hotel A Redes de rega por aspersão: Não têm Fontes ornamentais: Não têm Torres de arrefecimento: Não têm
24 PERIODICIDADE PONTOS CONTROLO diário semanal mensal Trimestral anual Geral Revisão Geral da Instalação x Purga fundo acumuladores x Revisão estado de limpeza e conservação pontos terminais(*) x Purga válvula drenagem e canalização x Revisão estado de limpeza e conservação depósitos acumuladores x Abertura de torneiras e duches que não se utilizam x Verificar temperatura de acumuladores ( > 60ºC) x Verificar temperatura de pontos terminais (> 50ºC) (*) x Limpeza e desinfeção da instalação x Análise legionella (pontos representativos) x Revisão estado de limpeza e conservação pontos terminais(*) x Revisão estado de limpeza e conservação de depósitos x Temperatura depósito (se for possível < 20ºC) x Limpeza e desinfeção da instalação x Análise legionella (pontos representativos) x Abertura de torneiras e duches que não se utilizam x Análise cloro livre e combinado saída depósito (**) x água quente sanitária AQS água fria (*) ao final do ano devem-se ter revisado todos (**) Verificar níveis de cloro residual livre ou combinado em pontos representativos da rede
25 Aspetos a ter em conta quando se realiza a limpeza e desinfeção do sistema de água sanitária Durante as operações não se podem utilizar os lavatórios, duches nem fontes de água para beber (as sanitas/autoclismos não são afetados): Os trabalhadores do hotel devem desligar todas as máquinas automáticas de café, fontes de água e dispositos análogos (se existirem); Para garantir o cumprimento, é recomendável colocar cartazes com o pictograma Água Não Potável. Proibido Beber num lugar visível em todos os pontos terminais incluindo fontes e máquinas de café. Quando os trabalhos forem finalizados e restabelecidas as condições normais, os mesmos cartazes devem ser retirados pelas mesmas pessoas que os colocaram.
26 Aspetos a ter em conta quando se realiza a limpeza e desinfeção do sistema de água sanitária Durante as operações não se podem utilizar os lavatórios, duches nem fontes de água para beber (as sanitas/autoclismos não são afetados): Os trabalhadores do hotel devem desligar todas as máquinas automáticas de café, fontes de água e dispositos análogos (se existirem); Para garantir o cumprimento, é recomendável colocar cartazes com o pictograma Água Não Potável. Proibido Beber num lugar visível em todos os pontos terminais incluindo fontes e máquinas de café. Quando os trabalhos forem finalizados e restabelecidas as condições normais, os mesmos cartazes devem ser retirados pelas mesmas pessoas que os colocaram.
27 Conclusões É muito importante fazer um bom diagnóstico e caraterização de todas as instalações do hotel; Definir claramente o que cada uma das partes envolvidas efetua: pessoal do hotel e empresa subcontratada de manutenção para que todos os aspetos do programa de manutenção e prevenção fique assegurados; Fazer um bom seguimento do programa de manutenção; Ter presente o que se deve fazer quando ocorre um problema.
28 Obrigado pela atenção
Medidas de Prevenção de Legionella em Hotelaria
Medidas de Prevenção de Legionella em Hotelaria André Travancas AHETA- 16 de maio de 2014 WORKSHOP Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água Objetivos Problemas das instalações que funcionam
Leia maisPrevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água
Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água Medidas de Prevenção de Legionella em Sistemas Prediais o caso da Hotelaria Delfim Filho Director Regional de Operações Norte GRUPO HOTI HOTÉIS AGENDA
Leia maisCALDEIRAS SOLARES HIBRIDAS
Caldeiras Solares Hibridas de Acumulação (Solar - Gasóleo) A caldeira combina num único conjunto, a utilização de energia solar, com energia a partir da combustão de gasóleo. Esta caldeira utiliza a radiação
Leia maisApresentação do Guia da CS04/IPQ Prevenção e Controlo de Legionella nos sistemas de água
Apresentação do Guia da CS04/IPQ Prevenção e Controlo de Legionella nos sistemas de água Ana Luisa Fernando Universidade Nova de Lisboa/FCT 1 Guia Preparado pela Comissão Sectorial para Água, CS/04 Ministério
Leia maisColectores Solares para Aquecimento de Água
Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisCALDEIRA MURAL A GÁS CM ACUMULAÇÃ DINÂMICA Conforto inteligente Agora com H-MD Alta modulação para um maior conforto e poupança Novo Acumulação dinâmica melhorada para o utilizador de água quente mais
Leia maisREDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS
GUIA PARA A REABILITAÇÃO REDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório Consultoria
Leia maisGuia de Boas Práticas
específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisPlano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros
Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisCritérios de classificação:
É com enorme satisfação que informamos que foi atribuído pelo ICNF o reconhecimento da ArcosHouse como Empreendimento de Turismo de Natureza. Critérios de classificação: Critérios para Reconhecimento (nº
Leia maisAtlas Copco. Arrefecedores finais, separadores de água e sistemas de purga COMPLETO, FÁCIL DE INSTALAR E MUITO ECONÓMICO
Atlas Copco Arrefecedores finais, separadores de água e sistemas de purga COMPLETO, FÁCIL DE INSTALAR E MUITO ECONÓMICO Uma gama de arrefecedores finais efectivos e de separadores de água em conformidade
Leia maisSistema de Arrefecimento dos Motores. Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna
Sistema de Arrefecimento dos Motores Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna SISTEMA DE ARREFECIMENTO O sistema de arrefecimento é um conjunto de dispositivos eletromecânicos Tem como função
Leia maisSistemas térmicos aplicados
Sistemas térmicos aplicados LNEG 8 Julho 2015 BUILD UP Skills FORESEE IEE/13/BWI 702/SI2.680177 BUILD UP Skills FORESEE September 2014 to February 2017 Temas gerais 1 hora - Teórica Legislação sobre Segurança
Leia maisSoluções de Energia Solar. Março de 2007. www.senso.pt
Soluções de Energia Solar Março de 2007 www.senso.pt ENERGIA E CONSTRUÇÃO Crescente aplicação de energias renováveis Mudança do modelo energético Símbolo de distinção para construções de qualidade Resposta
Leia maisA CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Agenda Enquadramento dos consumos Energéticos nos Edifícios e no ramo Hoteleiro Enerbiz Conceito Geral e explicação funcional Conclusões e Aspetos Gerais Índice Enquadramento
Leia maisMANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO
MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO Novembro de 2011 Índice 1. Regras básicas na realização da experiência... 2 2. Objectivos das experiências... 3 3. Descrição do equipamento... 4 3.1. Torre... 5 3.2. Pulverizadores
Leia maisíndice Rigsun 04 Sistema SANI 06 Sistema POLI 08 Sistema MEGA 10 Sistema GIGA 10 Legislação 11
A sua energia solar índice Rigsun 04 Sistema SANI 06 Sistema POLI 08 Sistema MEGA 10 Sistema GIGA 10 Legislação 11 A sua energia solar.rigsun. A Rigsun é a nova marca nacional de sistemas solares térmicos.
Leia maisArmário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net
Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O
Leia maisQualidade da água para consumo humano
Qualidade da água para consumo humano Segurança microbiológica O tratamento da água deve garantir a inativação dos organismos causadores de doenças. Para verificar a eficiência do tratamento, são utilizados:
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisAQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS
P O U P A R AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Caso tenha ar condicionado nos quartos ou áreas comuns do empreendimento,
Leia maisDRENAGEM E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS
GUIA PARA A REABILITAÇÃO DRENAGEM E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório Consultoria Oliveira & Irmão S.A. Índice 1. Anomalias no Sistema
Leia maisTurismo e Água Proteger o nosso futuro comum Dia Mundial do Turismo 2013
Turismo e Água Proteger o nosso futuro comum Dia Mundial do Turismo 2013 Caraterização das práticas relacionadas com o consumo de água nas empresas de alojamento turístico de Montemor-o-Novo Anualmente,
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisVálvulas para Controle Automático de Consumo de Água
Válvulas para Controle Automático de Consumo de Água Visão geral Os produtos com a tecnologia Vigorfluss são de alta qualidade, seguros e eficazes. Produtos duráveis que não sofrem com os problemas mais
Leia maisLista de Verificação de Cantinas Escolares
Lista de Verificação de Cantinas Escolares Nome do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis pelo estabelecimento e NIF Morada do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis
Leia maisCALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO
CALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO BIOS CLASSE 5 NO X MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É UMA DAS GRANDES METAS DA NOSSA SOCIEDADE NO SÉCULO XXI. A GAMA BIOS, BASEADA NA TECNOLOGIA DA CONDENSAÇÃO É UM DOS
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisPurgadores da JEFFERSON
Purgadores da JEFFERSON Purgador Termostasticos Purgador Bimetalico Purgador Balde Invertido Purgador de Boia Purgador Termodinâmico O que é Purgador? Purgadores são válvulas automáticas que abrem para
Leia maisHotéis Dom Pedro. Lara Lamas de Oliveira (+351) 91 8822798 laralamas@gmail.com
Hotéis Dom Pedro (+351) 91 8822798 laralamas@gmail.com 2 Palace Lisboa Marina Baia Garajau Madeira Dom Pedro Algarve Golf Resort Portobelo Meia Praia 3 Pressão /Exigências dos Operadores Turísticos Riscos
Leia mais_ esquentadores solares a gás p.34. gama. solasis
_ esquentadores solares a gás p.34 gama solasis Esquentadores solares. Conforto com a máxima poupança. A Fagor, na sua constante busca de novas soluções que respeitem o ambiente, desenvolveu quatro modelos
Leia maisPREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM PISCINAS E SPAS
PREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM PISCINAS E SPAS Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional CS04 Encontro Legionella Associação Hoteleira do Algarve 16 maio
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisSISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK
SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas
Leia maisGESTÃO DE ÁGUAS DE LIMPEZA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS
Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maisÁGUA. Reciclagem das águas residuais
Reciclagem das águas residuais ÁGUA A da água in situ (no local) oferece muitas oportunidades para racionalizar o consumo de água em nossas casas. Infelizmente, toda a água que utilizamos em casa e jardins
Leia maisMediar Limpeza e Desinfecção de Sistemas AVAC, Lda. dos edifícios Qualidade do ar interior. Mediar Limpeza e desinfecção de sistemas AVAC, LDA
Mediar Limpeza e Desinfecção de Sistemas AVAC, Lda. Plano de Manutenção AVAC, segundo o regulamento dos sistemas it energéticos de climatização dos edifícios Qualidade do ar interior Mdid Medidas a serem
Leia maisTexto: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 22 de fevereiro de 2014. Agua: pague menos
Agua: pague menos A melhor maneira de o usuário da rede pública de abastecimento de água potável diminuir o seu consumo mensal, isto é, pagar menos, é tomar uma das quatro atitudes ou várias delas na seguinte
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos
Leia maisA VISÃO DO REGULADOR INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO, GPI E PNUEA
A VISÃO DO REGULADOR INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO, GPI E PNUEA Conferência Alteração do Paradigma nos Serviços de Águas em Portugal - CANTANHEDE Julho de 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa
Leia maisTÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS
TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Sistemas solares fotovoltaicos 4587 50 Módulos solares fotovoltaicos 4588 50 Projeto de sistema solar fotovoltaico
Leia maisconsiderando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição
Leia maisSistemas solares compactos Solar Easy AQS
Solar Easy AQS Os sistemas SOLAR EASY AQS integram no mínimo espaço possível grupo hidráulico, vaso de expansão e central de regulação, totalmente ligados e cablados. A gama está composta por 14 sistemas
Leia maisCaderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio
Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação
Leia maisLista de verificações para a manutenção de caldeiras de condensação murais a gás e caldeiras de condensação compactas a gás
Lista de verificações para a manutenção de caldeiras de condensação murais a gás e caldeiras de condensação compactas a gás A partir da data de fornecimento, Outubro de 2012, é assegurada uma garantia
Leia maisGARRAFEIRA. Modelo RV 8. Manual de Instruções
GARRAFEIRA Modelo RV 8 Manual de Instruções Índice I. Indicações gerais de segurança...3 II. Especificações técnicas.......4 III. Partes principais, desenhos....5 IV. Esquema elétrico.....5 V. Instruções
Leia maisCOMO EVITAR O DESPERDÍCIO
Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional
Leia maisJato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;
1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.
Leia maisLivro: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 12 de dezembro de 2010
Capitulo 01- Peças que economizam água 1.1 Objetivo A primeira atitude de autoridade que quer economizar água é a instalação de peças que economizem água, sem criar problemas com a segurança da qualidade
Leia maisAbel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física
Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Universidade Pedagógica de Moçambique. Beira 2011 Abel Júlio
Leia maisVamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia
Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?
Leia maisBOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.
BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisObjetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento
Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Introdução Potencial ST Grandes Instalações 23 out Introdução
Leia maisBuderus Diretiva ErP. Na zona verde
Buderus Diretiva ErP Na zona verde A União Europeia, no âmbito da Diretiva de ErP para os lotes 1 e 2, exige que a partir de 26 de setembro de 2015 todos os equipamentos produtores de calor e depósitos,
Leia maisSEPREMIUM 5. Separador água oleo 08/12
Instruções de montagem e manutenção SEPREMIUM 5 Separador água oleo 08/12 OPERACÃO GERAL A gama de separadores água/oleo SEPREMIUM, separa o óleo dos condensados gerados pelos sistemas de ar comprimido.
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisEDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO
EDIFÍCIOS DE HOJE OS SISTEMAS SOLARES CONVERTERAM-SE EM MAIS UMA PARTE DAS INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE. O DESAFIO ACTUAL E FUTURO É CONTINUAR A CONCEBER EQUIPAMENTOS E SISTEMAS QUE PROPORCIONEM O MÁXIMO
Leia maisLivro: Água pague menos água Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 11/12/2010. Capítulo 2. Nitro PDF Trial
Capítulo 2 Medição individualizada e Monitoramento do consumo Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de águas contaminadas
Leia maisSistema para balanceamento hídrico de empreendimento. Dentre estas medidas está a constante busca pela redução de consumo de água potável,
Início do projeto: Em uma busca incessante por reduzir gastos com água potável, o empreendimento comercial de operação hoteleira feita com a bandeira internacional Blue Tree Premium, vem nos últimos anos
Leia maisMELHORIAS SANITÁRIAS E SEUS USOS EM COMUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA
MELHORIAS SANITÁRIAS E SEUS USOS EM COMUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA Silvio Roberto Magalhães Orrico Jennifer Conceição Carvalho Teixeira de Matos Ricardo Silveira Bernardes Patrícia Campos Borja Cristiane
Leia maisLimpando a Caixa D'água
Limpando a Caixa D'água É muito importante que se faça a limpeza no mínimo 2 (duas) vezes ao ano. Caixas mal fechadas/tampadas permitem a entrada de pequenos animais e insetos que propiciam sua contaminação.
Leia maisFICHA TÉCNICA. Depósitos Gama S ZB-Solar. www.vulcano.pt. Novembro 2014
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351.218 500 300 Novembro 2014 FICHA TÉCNICA Depósitos Gama S ZB-Solar www.vulcano.pt FICHA
Leia maisVIESMANN VITOSOLIC. Dados técnicos VITOSOLIC 100 VITOSOLIC 200. Controlador para sistemas de energia solar
VIESMANN VITOSOLIC Controlador para sistemas de energia solar Nº de referência e preços: ver lista de preços VITOSOLIC 100 Controlador electrónico por diferença de temperatura Para sistemas com produção
Leia maisAvaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas
ENCONTRO TÉCNICO A QUALIDADE DA ÁGUA EM PISCINAS E EQUIPAMENTOS AFINS EFEITOS NA SAÚDE Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas Componente laboratorial MARIA HELENA REBELO IPQ - 6 Maio de 2015
Leia maisManual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Pass-Through Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que
Leia maisNOTA: Procedimentos revistos pela ASAE
A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico
Leia maisNOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP
NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA QUE SUPERAM SUAS EXPECTATIVAS A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.
Leia maisNanotech do Brasil. Rua Curupaiti, 199 Jd. Paraíso Santo André SP CEP 09190-040
1 Rev. 3 D.U.M. 28/08/2015 Produto Nanothermic 3 Isolante térmico Nanothermic 3 é um revestimento térmico, contendo as melhores matérias primas. É um revestimento de múltiplas aplicações que soluciona
Leia maisTermo de Referência. Anexo A DESCRIÇÃO FÍSICA CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO
Termo de Referência Anexo A DESCRIÇÃO FÍSICA CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO A. Arena Carioca da Penha e seu entorno O edifício principal, em forma de hexágono com 15m em cada lado possui 1.083 m 2 de área
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisAutores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS
Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Este trabalho busca desenvolver ideias sustentáveis para pequenas
Leia maisCheck-list Adequação e Conforto das Instalações
1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Garante rampas de acesso, ou meios equivalentes, para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém actualizada
Leia maisGuia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP
Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem
Leia maisILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA
ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar
A Crise da Água ATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar ÁGUA A água é um recurso natural que depende da maneira como o Homem a utiliza para ser renovável ou não. Quando se pensa que
Leia maisCAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -
CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem
Leia maisSuper Boia Eletronica
Super Boia Eletronica funcionamento, ajuste e operação Manual Técnico www.bombac.com.br Industria Brasileira Super Boia Eletronica As vantagens DURABILIDADE: A Super Boia Eletronica funciona com contatos
Leia maisManual de Instrucoes. Carro Termico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Carro Termico o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos
Leia maisTermoacumulador. Elacell Comfort. Elacell. Elacell Excellence HS 50-3C HS 80-3C HS 35-3B HS 50-3B HS 80-3B HS 100-3B HS 50-3T HS 80-3T HS 100-3T
Termoacumulador Elacell HS 35-3B HS 50-3B HS 80-3B HS 100-3B Elacell Comfort HS 50-3C HS 80-3C Elacell Excellence HS 50-3T HS 80-3T HS 100-3T 8 739 722 796 PT/ES (2008.08) JS Português 2 Español 28 Indicações
Leia maisPS200 PS600 PS1200 ETAPUMP Altura manométrica 0-50 0-180 0-240
SISTEMAS DE BOMBAS SOLARES Existe uma relação natural entre a disponibilidade de energia solar e as necessidades de água. A necessidade de água cresce em dias de radiação elevada de sol, por outro lado
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisModelos de Mostradores de Hidrômetros
O hidrômetro é um aparelho utilizado para medir o consumo de água. Assim toda vez que você abrir a torneira, o chuveiro ou der descarga, o hidrômetro entra em ação. É ele que indica a quantidade de água
Leia maisEstruturas Solares Multifunções
Esta nova forma de captação da energia solar patenteada pela Sunaitec, chamada de Estruturas Solares Multifunções, vem alterar radicalmente a forma de captação da energia do sol disponibilizando-se, no
Leia maisErP ( Energy related products) ELD ( Energy labelling Directive)
ErP ( Energy related products) ELD ( Energy labelling Directive) 1 Índice: 1. Introdução: 20:20:20 2. Directiva ErP-EuP 2.1 Diretiva ErP: 2.1.1 Explicação da ErP 2.1.2 Produtos incluídos: LOTs 2.1.3 Calendário
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisEVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO
EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água
Leia maisÍndice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets
Climatização 1 Índice e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets 3 5 6 7 2 Bomba de calor Central A bomba de calor tem como finalidade produzir água a
Leia maisCALDEIRAS A LENHA AQUASOLID. Página 1
CALDEIRAS A LENHA AQUASOLID Página 1 Índice Caldeiras a Lenha - Todo o conforto com a máxima economia Uma solução de aquecimento eficiente 03 Principais Características 04 Componentes e Benefícios 05 Princípio
Leia maisTÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS
TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS Nota vestibular. O estudo de edifícios e de instalações, visando determinar a situação existente em relação à produção de aerossóis contaminados com legionelas, deverá
Leia mais2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.
RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da
Leia mais