ANEXO E REGULAMENTO NAPP NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

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1 ANEXO E REGULAMENTO NAPP NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

2 REGULAMENTO NAPP - NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAPP é um órgão de apoio acadêmico, vinculado a Diretoria Geral no desenvolvimento do Programa de Apoio ao Discente, decorrente da Política Institucional de Ensino, expressa no Projeto pedagógico Institucional PPI, que é parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI cláusulas contidas neste Regulamento. Parágrafo Único: O Núcleo de Apoio Discente tem como objetivo central acompanhar os alunos ao longo da graduação, assistindo-os em suas dúvidas e ansiedades, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à sua formação, possibilitando-lhe uma participação efetiva na vida acadêmica. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Art. 2º - O Núcleo de Apoio Psicopedagógico estruturado de acordo com suas finalidades e objetivos, tem como seu responsável profissional qualificado, designado através de Ato de Nomeação expedido pelo Diretor Geral da FABAU Faculdade de Bauru Art. 3º - O mandato do Coordenador do NAPP é pelo prazo de 04 (quatro) anos, podendo ser reconduzido. Art. 4º - Os encaminhamentos dos alunos ao NAPP poderão ser feitos pelos docentes de todas as disciplinas, pelas coordenações de cursos ou por iniciativa do próprio aluno. Art. 5º - De acordo com as atividades programadas e a necessidade de novos profissionais, também poderá integrar o corpo técnico do NAPP docentes das disciplinas de língua portuguesa, língua inglesa, informática, matemática e outras necessárias, designados em ato próprio pelo Diretor Geral conforme solicitação dos coordenadores de cursos, respeitando as normas que regem o exercício dessas profissões. Parágrafo Único De acordo com as atividades programadas, os demais membros serão indicados pelas Coordenações de Cursos com designação pelo Diretor Geral, através de ato específico. Art. 6º - O horário de funcionamento do NAPP deve estar em consonância com o calendário escolar vigente e cada um dos profissionais ligados ao Núcleo, semanalmente, cumprirão horas de acordo com suas funções, para atendimento e desenvolvimento das respectivas atividades. 2

3 CAPÍTULO III DAS FINALIDADES Art. 7º - O Núcleo de Apoio Discente tem por finalidade orientar e apoiar os discentes no desenvolvimento de seus cursos de graduação, na resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que interferem no desenvolvimento pessoal, profissional e no processo de ensino aprendizado. Parágrafo Único - Em caso de necessidade, o Núcleo também estende o apoio aos alunos de cursos de pós-graduação da instituição. Art. 8º - O apoio desenvolvido pelo Núcleo de Apoio Discente visa o acompanhamento do desempenho discente, a identificação de dificuldades para o aprendizado, sejam elas atuais ou advindas de sua formação anterior, e a busca de soluções que permitam um melhor aproveitamento no processo de aprendizagem tendo como conseqüência uma melhor formação. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 9º - São atribuições do Núcleo em relação ao corpo discente: Auxiliar o estudante com dificuldade de aprendizagem, prestando-lhe apoio psicopedagógico; Motivar a participação do aluno na vida acadêmica, oferecendo o atendimento necessário; Auxiliar no desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos da FABAU Faculdade de Bauru.; Orientar o aluno no seu desenvolvimento educativo/cognitivo e sócio/afetivo; Proporcionar ao aluno orientação pessoal e profissional; Proporcionar o desenvolvimento de habilidades interpessoais Realizar o acompanhamento das ações previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito ao corpo discente e egresso; Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior; Realizar triagem e encaminhamentos para o apoio psicológico; Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, através do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino; auxiliar na recuperação de seus processos internos de apreensão da realidade nos aspectos cognitivo, afetivo-emocional e dos conteúdos acadêmicos; Apoiar o estabelecimento de relações de convívio no ambiente acadêmico; Subsidiar a gestão universitária sobre a adoção de medidas administrativas e ou realização de eventos que contribuam para a solução de problemas pertinentes a relação ensino aprendizagem e potencializem valores e competências discentes e docentes; Atender e encaminhar alunos a profissionais da área de Psicologia ou clínicasescolas quando diagnosticada a necessidade de acompanhamento psicoterapêutico prolongado. Oferecer um acolhimento especial aos alunos ingressantes por processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário; 3

4 Analisar semestralmente os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos acadêmicos (aproveitamento + freqüência), nos diferentes componentes das estruturas curriculares de todos os cursos; Elaborar o Plano de Ação Semestral do Núcleo, com base no diagnóstico resultante das análises referidas anteriormente e nos Programas Institucionais de Apoio ao Discente, e submetê-lo à aprovação da Direção Geral e ao Conselho de Administração Superior; Contribuir para a preparação dos alunos concluintes de cursos de graduação para a inserção no mundo do trabalho; Realizar o levantamento de alternativas de solução, articular a elaboração de políticas e propostas visando a eliminação das fragilidades detectadas e as possibilidades de apoio do Núcleo tendo em vista a análise dos resultados da Avaliação do Processo Acadêmico; Desenvolver as ações previstas no planejamento semestral do Núcleo; Realizar a articulação e contribuir com as coordenações dos cursos de graduação no acompanhamento e desenvolvimento dos estágios curriculares obrigatório e não obrigatório buscando ampliar cada vez o espaço de aprendizado discente pela via da atuação profissional; Manter contato permanente com as unidades concedentes de estágio e avaliar suas condições para a realização de Termo de Convênio; Divulgar para as empresas, organizações e instituições a condição e disponibilidade dos discentes para a realização de estágios, sempre em consonância com a coordenação de curso, realizando desta forma a divulgação do curso junto à comunidade em que a FABAU Faculdade de Bauru está inserida; Colaborar na ação de firmar convênios ou outras cooperações para proporcionar, reciprocamente estágios nas diversas áreas; Desenvolver atividades que visem a familiarização do estudante da FABAU Faculdade de Bauru com o mercado de trabalho e mantê-lo informado sobre as oportunidades profissionais disponíveis; Coletar e divulgar oportunidades de estágios para os diferentes cursos da FABAU Faculdade de Bauru; Manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), responsável pela avaliação institucional interna da FABAU Faculdade de Bauru, com a finalidade de integrar ações; Elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo Núcleo. Art São atribuições do Núcleo em relação ao corpo docente: Identificar problemas e obstáculos que interfiram na integração professor/aluno; assessorar a coordenação de curso e os docentes no que diz respeito às questões referentes ao processo ensino-aprendizagem e/ou de natureza didático-pedagógica; estimular a integração das dimensões ensino-pesquisa-extensão nos cursos de graduação; desenvolver, em apoio à coordenação, atividades de nivelamento de ingressantes, visando maximizar o conteúdo didático das disciplinas oferecidas nas respectivas estruturas curriculares dos cursos. CAPÍTULO V DO PERFIL PROFISSIONAL Art O Profissional que ocupa o Cargo de Coordenador do Núcleo, deve: Ter o perfil de comprometimento com suas funções, envolvendo-se com responsabilidade, discrição e ética; 4

5 Ter sensibilidade para compreender as dificuldades dos solicitantes e capacidade para intervir; Ser um profissional com visão educacional que analisa, avalia e interpreta os fenômenos envolvidos no processo ensino-aprendizagem para tomada de decisão coerente de benefício coletivo; Manter sigilo quanto à identidade e problemática apresentadas pelos discentes que procuram pelo Núcleo. Realizar os atendimentos somente e estritamente dentro das dependências da FABAU Faculdade de Bauru CAPÍTULO VI DO USUÁRIO Art O Núcleo está voltado para atender: I. Aos acadêmicos; II. Aos docentes. Art O Núcleo de acordo com suas atividades, utilizará instrumentos para levar o usuário a: Conhecer suas habilidades e limitações, desenvolvendo estratégias para resolver suas necessidades; Informar-se sobre as diferentes opções acadêmicas e profissionais que lhe são apresentadas, contribuindo para que as expectativas dos acadêmicos se ajustem à realidade; Ter condições de analisar equilibradamente ambos os tipos de informações e tomar as decisões mais adequadas; Promover a elevação da autoestima do aluno, da autoconfiança e maturidade necessárias à autoregulação do processo ensino-aprendizagem, destacando suas potencialidades; Despertar o potencial criativo, cooperativo e motivacional, durante o tempo em que permanecerem na Faculdade. CAPÍTULO VII DO APOIO PSICOPEDAGÓGICO Artigo 14 - Definição O Apoio Psicopedagógico funciona como apoio educativo, com autonomia técnica e dever de confidencialidade. Artigo 15 - Composição O Apoio Psicopedagógico é assegurado por um profissional da área de psicologia, sendo a sua área de influência todos os Cursos existentes na Faculdade de Bauru. Artigo 16 - Objetivos O funcionamento do Apoio Psicopedagógico, a Orientação Pedagógica e o atendimento à Pessoa com Transtorno de Espectro Autista, visa cumprir, dentre outros, os seguintes objetivos gerais: I auxiliar acadêmicos na integração destes ao contexto universitário; II realizar orientação ao aluno, no que se refere às dificuldades acadêmicas, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; 5

6 III acompanhar acadêmicos que apresentem dificuldades de aprendizagem, visando o desenvolvimento de competências e habilidades acadêmicas, acompanhando o desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas; IV auxiliar na avaliação acadêmica de alunos ingressantes, buscando identificar as dificuldades de aprendizagem e auxiliar no planejamento de cursos de nivelamento, bem como orientar os acadêmicos que apresentarem dificuldades específicas de aprendizagem. Artigo 17 - Áreas de Intervenção As orientações e aconselhamento visam: I orientação aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo; II encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo da situação apresentada; III orientação relativa às dificuldades de relacionamento interpessoal que ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional; IV orientação aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso, coordenação de estágios, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação (CPA); V orientação às demandas relacionadas à profissão e à formação profissional. Essas orientações consistem em: Apoio Psicopedagógico A atividades desenvolvida têm como alvo problemáticas desenvolvimentais, dificuldades de aprendizagem e de realização escolar, problemas sociais ou de comportamento, educação especial, etc. O apoio será dado diretamente ao aluno ou através da colaboração com professores e outros profissionais. Orientação Escolar e Profissional Tem como objetivo apoiar os alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu projeto de vida, promovendo o autoconhecimento ao nível das características pessoais, valores, interesses e capacidades e a informação sobre os diferentes percursos formativos, bem como de referenciais de emprego e profissões. Orientação ao Portador de Transtorno de Espectro Autista Em atendimento ao disposto na Lei nº , de 27 de dezembro de 2012, a Faculdade garante proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista. O aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família. Artigo 18 - Acesso ao Atendimento Qualquer discente da Faculdade pode recorrer ao Apoio Psicopedagógico. A orientação aos discentes será definida de acordo com a demanda e análise prévia de cada situação problema. Para o corpo discente, a demanda de orientação poderá ser manifestada pelo próprio discente ou por encaminhamento dos professores. Artigo 19 - Do sigilo Profissional As atividades do Apoio Psicopedagógico, Orientação Pedagógica e à Pessoa com Transtorno de Espectro Autista (orientações e aconselhamentos), quando executados por 6

7 profissional da área da Educação e ou/psicologia, serão registradas em formulários específicos, respeitando o critério de sigilo profissional e as normas e resoluções do Profissional; Resolução CFP 07/2003; 01/2009 e alterações. Os dados das orientações e aconselhamentos realizados serão de acesso exclusivo do profissional psicólogo, registrado no órgão de classe, e serão arquivados em armários com chaves onde apenas o mesmo terá acesso para consulta e registros dos casos acompanhados. Outros profissionais da instituição não terão acesso às informações confidenciais, salvo outros profissionais psicólogos autorizados pelo profissional de apoio Psicopedagógico coordenador do Serviço de Psicologia e Orientação Pedagógica que componham a equipe de trabalho ou o usuário ou responsável por menores de idade, de acordo com a Resolução CFP 01/2009. No caso da extinção do serviço ou da substituição de funções ou profissionais da área clínica serão adotados procedimentos do Art. 15, do Código de Ética Profissional/CFP. Artigo 20 - Localização e Horário O Apoio Psicopedagógico e Orientação Pedagógica e à Pessoa com Transtorno de Espectro Autista funcionará em local próprio e seu horário de funcionamento será definitivo pela Direção Geral em cada semestre letivo. Artigo 8º - Das Disposições Gerais Este Regulamento só pode ser alterado se aprovado pela maioria simples dos membros do Conselho de Administração Superior. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento serão dirimidos pela Direção da Faculdade juntamente com as Coordenações dos cursos. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Os casos omissos são resolvidos pelo Núcleo com parecer do Diretor Geral e do Conselho de Administração Superior, de acordo com as diretrizes e políticas fixadas pela Direção Geral, observando-se sempre a legislação que disciplina o ensino superior, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº /96 e as alterações correspondentes. Art. 22 O presente Regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Conselho de Administração Superior. 7

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