Novo tratado: novo papel para as regiões e os órgãos de poder local

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1 Novo tratado: novo papel para as regiões e os órgãos de poder local A Assembleia da UE dos representantes regionais e locais

2 1 O Comité das Regiões hoje: um papel em transformação Somos os embaixadores da Europa nas regiões e nos municípios e os seus porta vozes no debate europeu. Mantemos um diálogo directo com os nossos concidadãos sobre as realizações da Europa e os desafios futuros e contribuímos para explicar e dar conta da aplicação e do impacto territorial das políticas comunitárias. Declaração de Missão do CR Desde a sua criação em 1994, o Comité das Regiões a Assembleia da União Europeia dos representantes regionais e locais trabalha para tornar a Europa mais democrática, transparente e inclusiva. O objectivo primordial do Comité sempre foi ajudar a criar uma União Europeia que se relacione com os europeus e que conte com o seu apoio. O Tratado de Lisboa, que entrou em vigor em 1 de Dezembro de 2009, é um passo importante para permitir que todos os níveis de governo na Europa trabalhem em conjunto, devendo reforçar o princípio de que as decisões sejam tomadas o mais próximo possível das pessoas por elas afectadas aquilo a que a UE chama subsidiariedade. O Tratado reconhece explicitamente e pela primeira vez o princípio da auto governação local e regional dentro dos Estados-Membros da UE e atribui maior importância aos níveis local e regional no princípio da subsidiariedade. Garante que a elaboração de nova legislação europeia começa por uma análise aprofundada do impacto a nível local e regional de todas as propostas e concede mais poder ao Comité das Regiões para acompanhar a proposta de diploma ao longo de todas as etapas do processo legislativo. O Tratado dá ainda à Assembleia da UE dos representantes regionais e locais instrumentos com maior peso político e jurídico. Os órgãos de poder de todos os níveis e em toda a Europa terão de trabalhar em conjunto muito mais do que até agora. O Comité das Regiões, antecipando-se a estes novos desafios, está pronto para ajudar a reforçar ainda mais a autoridade dos poderes locais e regionais. O presente folheto explica as principais alterações que o Tratado de Lisboa acarretará para o Comité das Regiões e para os seus parceiros. A União Europeia reforça a sua dimensão local e regional Coesão territorial A Europa respeita explicitamente o princípio da autonomia local e regional. O princípio da subsidiariedade aplica-se actualmente a quatro níveis: a UE deve respeitar não apenas as competências nacionais, mas também as regionais e locais. A coesão territorial destinada a harmonizar o desenvolvimento económico e social passa a ser um objectivo fundamental da UE. A Comissão Europeia deve proceder a amplas consultas e a ter em conta as dimensões local e regional antes de propor novos actos legislativos. Os encargos financeiros e administrativos que toda a nova legislação europeia possa acarretar a nível local e regional devem ser analisados e reduzidos ao mínimo. Os parlamentos nacionais e regionais têm maior poder de escrutínio da legislação da UE mercê de um sistema de alerta precoce. Alterações que o Tratado de Lisboa implica para o Comité das Regiões O mandato do Comité é alargado de quatro para cinco anos de modo a coincidir com o do Parlamento Europeu. O Presidente e a Mesa do Comité exercerão funções durante dois anos e meio. O Comité é, a partir de agora, envolvido em todo o processo legislativo, uma vez que a consulta é obrigatória, não só para a Comissão Europeia e para o Conselho de Ministros, mas também para o Parlamento Europeu. O Comité tem o direito de apelar para o Tribunal de Justiça para defender as suas prerrogativas ou para anular legislação da UE que viole o princípio da subsidiariedade ao não respeitar as competências dos poderes locais e regionais. 2

3 2 Novas responsabilidades no processo legislativo da UE O Tratado de Lisboa altera a relação do Comité das Regiões com as outras instituições da UE. O Comité vê reforçada a sua presença em todas as fases da elaboração das leis da UE desde a preparação, às alterações e mesmo ao acompanhamento da aplicação de legislação que afecta os órgãos de poder local e regional. Desta forma se assegura que os níveis de governo mais próximos do público participam mais activamente na definição das políticas europeias e se promove um maior envolvimento do público no processo da integração europeia. Todas as três instituições europeias com competência para tomar decisões sobre a legislação europeia o Parlamento Europeu, a Comissão e o Conselho terão agora de consultar o Comité sempre que legislem em domínios com impacto regional. Os pareceres do Comité abrangerão várias áreas políticas novas, como por exemplo, a energia e as alterações climáticas. Os serviços de interesse geral, ou seja, os serviços sociais, os serviços públicos e os serviços relacionados com infra-estruturas, e a sua importância para os órgãos de poder local e regional estão contemplados em protocolo anexo ao Tratado. Para além disso, o Comité dispõe agora de meios jurídicos para reivindicar junto do Tribunal de Justiça Europeu os seus direitos em matéria de consulta. Pode defender as suas prerrogativas se considerar que elas foram desrespeitadas por outras instituições da UE e contestar um acto legislativo europeu que viole o princípio da subsidiariedade por não respeitar as competências regionais e locais. De que forma o Comité das Regiões defende os interesses locais e regionais a nível da UE. O CR organiza consultas com os órgãos de poder local e regional e colabora com a Comissão Europeia na avaliação do impacto (acordo de cooperação CR/CE). A Comissão Europeia adopta a proposta legislativa e é obrigada a consultar o CR. O CR coopera com associações representativas do poder local e regional e com os parceiros da rede de observância da subsidiariedade para ter em conta os seus pontos de vista. Em seguida, adopta um parecer sobre a proposta legislativa. Se uma proposta legislativa for muito alterada por outras instituições da UE, Se a legislação adoptada não cumprir ainda o princípio da subsidiariedade, o CR dá início a um processo por infracção junto do Tribunal de Justiça. O Parlamento Europeu e o Conselho adoptam a legislação da UE O CR acompanha a aplicação da legislação da UE Fase pré-legislativa: a Comissão Europeia avalia as opções políticas e elabora uma proposta de legislação. No prazo de 8 semanas, o CR, em colaboração com os parlamentos nacionais e regionais, avalia se a proposta respeita o princípio da subsidiariedade ( sistema de alerta precoce ). As instituições da UE começam a examinar a proposta legislativa. O PE e o Conselho são obrigados a consultar o CR. O CR adopta um parecer revisto sobre a proposta em causa. Aplicação da legislação da UE cerca de 70% é aplicada pelos órgãos de poder local e regional os parlamentos regionais dotados de competências legislativas têm também de transpor as directrizes europeias. A consulta é obrigatória para todas as leis da UE nos seguintes domínios: coesão económica, social e territorial, redes transeuropeias, transportes, telecomunicações e energia, saúde pública, educação e juventude, cultura, emprego, política social, ambiente, formação profissional e alterações climáticas. O Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão podem decidir consultar o CR em qualquer outra matéria, devendo fazê-lo especialmente em casos que envolvam cooperação transfronteiriça. Sempre que o considerar oportuno, o CR pode emitir parecer por sua própria iniciativa. Novos procedimentos O Comité ajustou os seus procedimentos de modo a integrar as alterações jurídicas trazidas pelo Tratado de Lisboa. Maior presença no processo legislativo da UE: as comissões do CR poderão redigir novas versões dos pareceres, para, deste modo, reagirem de forma célere e adequada aos debates realizados entre a Comissão Europeia, o Parlamento e o Conselho. Recurso para o Tribunal de Justiça Europeu: para proteger os poderes do Comité e anular legislação europeia que infrinja o princípio da subsidiariedade, é possível dar início ao recurso mediante votação por maioria em reunião plenária ou, em casos urgentes, decisão da Mesa. 3

4 3 Relação de trabalho mais estreita com a Comissão Europeia Se queremos vencer os desafios complexos que temos pela frente, todos os actores da sociedade as instituições europeias, os órgãos de poder nacionais, regionais e locais, os parceiros sociais e a sociedade civil devem trabalhar em conjunto para avançar na mesma direcção. Só em parceria conseguiremos fazer progredir a Europa., Jose Manuel Barroso, presidente da Comissão Europeia. O Tratado de Lisboa instila uma nova dinâmica na relação entre o Comité das Regiões e a Comissão Europeia. Com a aplicação do Tratado de Lisboa, o Comité intensificará os seus debates com a Comissão desde o início até ao fim do processo legislativo. A sua contribuição, sob a forma de consultas e de pareceres, melhorará concretamente a eficácia da legislação europeia e levará a leis europeias mais coerentes e com menos encargos para os órgãos de poder local e regional. Segundo o novo processo, o Comité assume um papel pró-activo antes de a Comissão apresentar uma proposta de nova legislação. Nesta fase, o Comité age como intermediário entre os órgãos de poder local e regional e a Comissão, na avaliação do impacto social, económico e regional das propostas. Este procedimento tem como base as disposições sobre consulta reforçada consagradas no Tratado, bem como o acordo de cooperação existente entre a Comissão Europeia e o Comité das Regiões. O Comité, em cooperação com os órgãos de poder nacional, regional e local e com as associações de regiões e de municípios, analisará o impacto, a nível local e regional, da legislação europeia e velará por que os Estados-Membros a apliquem correctamente. Após a apresentação pela Comissão de uma proposta legislativa formal, os pareceres do Comité incidirão sobretudo na avaliação da compatibilidade da proposta com o princípio da subsidiariedade. O CR colaborará com os parlamentos nacionais e regionais e recorrerá à sua rede de observância da subsidiariedade para integrar nos seus pareceres os contributos das regiões e dos poderes locais de toda a Europa. O CR solicitará também à Comissão que respeite o direito a ser novamente consultado se a natureza das propostas for significativamente alterada ao longo do processo legislativo. A faculdade do Comité de contestar a legislação da UE junto dos tribunais europeus pressionará mais a Comissão a garantir que os pareceres do Comité são integrados nas propostas antes de elas passarem a lei. Cooperação entre o Comité e a Comissão Um acordo celebrado em 2007 entre a Comissão e o Comité tem por objectivo estabelecer uma relação de trabalho mais estreita e consultar as partes interessadas a nível local e regional na fase mais precoce possível. O Tratado de Lisboa permite que este acordo seja plenamente cumprido. A Comissão apresenta o seu programa de trabalho anual ao Comité. São identificadas as propostas relativas aos domínios prioritários, que estão sujeitas a consultas obrigatórias ou facultativas A Comissão solicitará ao Comité que elabore pareceres de prospectiva sobre futuras políticas da UE e estudos sobre o impacto das propostas ou, em certos casos, que avalie os impactos de directivas já em vigor. A Rede de Observância da Subsidiariedade O Comité desenvolverá a sua Rede de Observância da Subsidiariedade para garantir que os órgãos de poder local e regional são envolvidos na elaboração, aplicação e avaliação das políticas da UE. Criada pelo Comité das Regiões em 2005, a rede permite melhores trocas de informação entre os órgãos de poder local e regional, as associações que os representam e os parlamentos nacionais de toda a UE sobre as políticas e as propostas da Comissão Europeia que têm impacto directo nos poderes locais e regionais. Os mais de 120 parceiros desta rede apresentam as suas próprias avaliações de todos os documentos políticos e legislativos examinados pelo Comité, fornecendo, assim, aos relatores contributos importantes para a elaboração dos pareceres. Subsidiariedade: : o princípio de que as decisões devem ser tomadas o mais próximo possível dos cidadãos. Isso significa que, em domínios em que as competências são partilhadas, as iniciativas só devem ser tomadas a nível da UE se não for possível atingir os objectivos da acção a nível local, regional ou nacional e o nível europeu for o mais eficaz. A subsidiariedade está relacionada com o princípio da proporcionalidade, segundo o qual a acção da UE deve limitar-se ao estritamente necessário para realizar os objectivos do Tratado da UE. Se houver várias alternativas, a UE deverá optar por aquelas que garantam maior liberdade de actuação aos poderes locais, regionais e nacionais. 4

5 4 Relação de carácter mais político com o Parlamento Europeu Enquanto representantes eleitos dos cidadãos europeus, os deputados do Parlamento Europeu e os membros do Comité das Regiões reforçam a legitimidade democrática da União Europeia. O Tratado de Lisboa estabelece uma relação mais estreita e mais bem definida entre estas duas instituições, o que deverá permitir um maior relacionamento do público com a União Europeia e aumentar a confiança no carácter democrático da UE. A alteração mais radical introduzida pelo Tratado é que o Parlamento para além da Comissão e do Conselho é agora obrigado a consultar o Comité sobre propostas legislativas nos domínios em que a consulta só era obrigatória para a Comissão Europeia e para o Conselho. Precisamos do contributo regional no processo legislativo europeu, já que os órgãos de poder local e regional representam muitas vezes o nível de poder em que a legislação será aplicada. O CR, mercê da possibilidade de rever os seus pareceres na sequência de Jerzy Buzek, alterações feitas pelas instituições da UE, poderá acompanhar os debates políticos presidente do Parlamento Europeu. no Parlamento, aconselhar os seus relatores e reagir atempadamente à evolução política. Este processo tornará a relação entre o Comité e o Parlamento mais concreta e mais política. Ao abrigo de um novo procedimento de alerta precoce, o Parlamento Europeu pode, deliberando por maioria simples, suspender as propostas legislativas, caso uma maioria de parlamentos nacionais tenha manifestado objecções quanto à subsidiariedade. Se o Comité partilhar as dúvidas dos parlamentos nacionais, procurará assegurar que o Parlamento Europeu as tenha em consideração. O Conselho tem um poder semelhante para rejeitar propostas. 5

6 5 O trabalho com os parlamentos nacionais: uma UE mais próxima do cidadão O Comité das Regiões convida os parlamentos nacionais (que, como o Comité das Regiões, passam a dispor do direito de recorrer para o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias) a manter um diálogo permanente consigo, de forma a desenvolver estratégias comuns para a aplicação eficaz do Protocolo sobre a subsidiariedade e a realizar ao nível nacional, de forma eficaz e transparente, consultas previstas pelo Tratado Constitucional dos representantes do poder local e regional, nomeadamente dos parlamentos regionais com competências legislativas. Parecer do CR sobre as Orientações para a aplicação e o controlo dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade (2005). O Tratado de Lisboa dá aos parlamentos nacionais a possibilidade de intervir na legislação da UE. De acordo com o novo mecanismo de alerta precoce para a observância da subsidiariedade, a Comissão Europeia submete as propostas legislativas aos parlamentos nacionais para que o processo possa avançar. Das treze segundas câmaras sete representam órgãos de poder local e regional. Nos Estados-Membros em que os parlamentos regionais têm poderes legislativos, os parlamentos nacionais devem-nos consultar. Ao longo das oito semanas do sistema de alerta precoce, o Comité das Regiões trabalhará em parceria estreita com os parlamentos nacionais e regionais para potenciar as trocas de informação mútuas, analisar o impacto territorial das propostas da Comissão e decidir se estas não seriam tratadas melhor a nível nacional, regional ou local. A Rede de Observância da Subsidiariedade do CR, à qual pertencem vários parlamentos nacionais e regionais, estará no centro desta acção política. Nos seus pareceres, o CR poderá discordar ou concordar com as preocupações dos parlamentos nacionais, bem como solicitar à Comissão que prossiga o processo ou que reconsidere as propostas em causa. Poderá ainda redigir uma nova versão do seu parecer original, com base nos resultados da fase de alerta precoce. Se o Comité partilhar a opinião de que a proposta da Comissão viola o princípio da subsidiariedade, poderá pedir ao Parlamento Europeu e/ou ao Conselho que travem o processo legislativo em curso. Pode também associar-se a um recurso de anulação do acto legislativo europeu por violação do princípio da subsidiariedade interposto perante o Tribunal de Justiça por qualquer parlamento nacional ou por uma das suas câmaras. A subsidiariedade e os órgãos de poder local, regional e nacional Pela primeira vez, o Tratado refere especificamente a autonomia local e regional, bem como a dimensão local e regional da subsidiariedade. O Tratado afirma o seguinte: Em virtude do princípio da subsidiariedade, nos domínios que não sejam da sua competência exclusiva, a União intervém apenas se e na medida em que os objectivos da acção considerada não possam ser suficientemente alcançados pelos Estados-Membros, tanto ao nível central como ao nível regional e local, podendo contudo, devido às dimensões ou aos efeitos da acção considerada, ser mais bem alcançados ao nível da União. Mecanismo de alerta precoce: os parlamentos nacionais dispõem de oito semanas para enviar um parecer ao Parlamento Europeu, ao Conselho e à Comissão, apresentando os motivos pelos quais consideram que a proposta de lei viola o princípio da subsidiariedade. Cada parlamento nacional decide que parlamentos ou assembleias regionais consultará. - Se um terço dos parlamentos nacionais considerar que a proposta não respeita a subsidiariedade, a Comissão revê a sua proposta, mas pode mantê-la. - O mesmo acontecerá se uma maioria simples de parlamentos nacionais se opuser à proposta. No entanto, neste caso, o Conselho de Ministros ou o Parlamento Europeu pode também decidir que a proposta não respeita o princípio da subsidiariedade e rejeitá-la (por maioria de 55% dos membros do Conselho ou por maioria dos votos expressos no PE). 6

7 6 O acesso ao Tribunal de Justiça Europeu consolida os poderes do CR O Tratado dá ao Comité o direito de contestar as leis da UE junto do Tribunal de Justiça Europeu, caso considere existirem aspectos locais e regionais que não foram devidamente tratados, ou caso as instituições da UE não tenham respeitado o direito do Comité a ser consultado. Este apoio jurídico reforça o direito do Comité a ser consultado e concede-lhe mais poder no processo decisório. Tal deverá servir também para fomentar uma consulta mais intensa em fases mais precoces do processo legislativo. O Comité espera não ter de interpor recursos para os tribunais europeus. O direito a interpor recursos ajudará a garantir que o Comité será novamente consultado se, durante o processo legislativo, a Comissão, o Parlamento Europeu ou o Conselho modificar substancialmente a natureza da proposta. Se a Comissão apresentar uma proposta diferente, o Comité poderá afirmar que a proposta alterada não é a mesma a respeito da qual o CR emitira o parecer original. Em traços gerais, há dois casos em que o Comité pode recorrer para o Tribunal de Justiça Europeu: se uma lei da UE não respeitar o princípio da subsidiariedade especialmente se violar competências dos governos locais e regionais; se, durante o processo legislativo, as instituições da UE ignorarem o Comité e negligenciarem os seus direitos institucionais. bilderbox - fotolia.com 7

8 Os órgãos de poder local e regional na Europa Existem mais de órgãos de poder local e regional em toda a UE, incluindo 75 assembleias regionais com poder legislativo Os órgãos de poder local e regional aplicam 70% de toda a legislação da UE. Representam: 16% do PIB da UE a 27 56% do emprego na função pública 1/3 das despesas públicas 2/3 do total das despesas em investimentos públicos. O Comité das Regiões em números Criado em 1994, o CR a Assembleia da União Europeia dos representantes regionais e locais tem mais de 344 membros, provenientes dos 27 países da UE, que são representantes eleitos a nível local e regional. Existem no Comité 15 domínios políticos de consulta obrigatória, que são tratados por 6 comissões temáticas. O Comité realiza 5 reuniões plenárias por ano e elabora entre 50 e 60 pareceres. 8 Rue Belliard/Belliardstraat, 101_1040 Bruxelles/Brussel _ BELGIQUE/BELGIË Tel _Fax

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