Plano de Formação. Condicionamento ambiental das explorações pecuárias. REAP
|
|
- João Batista Camarinho Furtado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano de Formação
2 1. Enquadramento A produção animal encontra-se perante um aumento das pressões a partir da sociedade para cumprir a legislação ambiental, para que os sistemas de produção sejam explorados de uma forma sustentável e compatível com o ambiente. Recentemente tem sido produzida legislação a nível nacional e internacional que visa a protecção do ambiente, assegurando níveis de qualidade do ar e das águas que não apresentem impacto negativo significativo sobre a saúde humana e o ambiente. Neste sentido, cada Estado Membro da União Europeia deve preparar e implementar as melhores técnicas disponíveis para a protecção do ambiente com vista à resolução dos problemas identificados. A Ordem dos Engenheiros propõe esta acção de formação pós-graduada no âmbito dos domínios de intervenção do Colégio de Engenharia Agronómica, contribuindo para a valorização e qualificação profissional dos Engenheiros. 2. Objectivos Gerais Tem como objectivos gerais dotar os formandos de conhecimentos e competências para a identificação problemas ambientais associados a explorações pecuárias, nomeadamente: Conhecer as fontes e compreender os mecanismos de poluição gerados pela produção animal; Implementar procedimentos que contribuam para a sustentabilidade dos sistemas de produção animal e o cumprimento dos requisitos legais aplicáveis ao sector. 3. Objectivos Específicos Tem como objectivos específicos dotar os formandos de conhecimentos e competências para a resolução de problemas ambientais associados a explorações pecuárias, nomeadamente: Identificar e quantificar os problemas ambientais sobre o ar, água e solos e aplicar técnicas de mitigação ao nível das explorações pecuárias; Selecção e aplicação de soluções integradas de gestão de efluentes pecuários, incluindo a minimização das emissões gasosas nas explorações, processos de tratamento e de aplicação racional aos solos; Elaboração de planos de gestão de efluentes pecuários conforme o regime de exercício da actividade pecuária. Página 1 de 9
3 4. Conteúdo Programático MÓDULO 1 - Qualidade ambiental em produção animal Total de horas de contacto: 16 (8 h teóricas + 8 h práticas) Conteúdos programáticos da componente teórica 1. Condicionantes legais à actividade pecuária 1.1 Condicionantes ambientais Estratégia nacional para os efluentes agro-pecuários e agro-industriais (ENEAPAI) Regime de exercício da actividade pecuária (REAP) Normas de gestão de efluentes pecuários Normas da actividade pecuária (ruminantes, suínos, aves, equídeos e coelhos) Licenciamento ambiental de explorações pecuárias Avaliação do impacte ambiental (AIA) Programa nacional para as alterações climáticas (PNAC) Tectos de emissão nacional de poluentes atmosféricos Inventariação de poluentes atmosféricos 1.2 Condicionantes ao bem-estar animal Normas mínimas de protecção dos animais nas explorações pecuárias Normas mínimas de protecção de vitelos nas explorações pecuárias Normas mínimas de protecção de galinhas poedeiras nas explorações Normas mínimas de protecção de suínos para efeitos de criação e engorda Protecção dos animais durante o transporte dos animais e operações afins 2. Produção animal e qualidade ambiental 2.1 Ciclos de nutrientes (carbono, azoto e fósforo) Transformação de formas orgânicas em formas inorgânicas Formas gasosas e lixiviação no perfil dos solos 2.2 Fontes de poluição Aplicação de fertilizantes aos solos Página 2 de 9
4 2.2.2 Manejo de efluentes na exploração pecuária 2.3 Efeitos sobre o ambiente, saúde pública, sanidade animal e condições de trabalho Efeitos da emissão de poluentes para a atmosfera e para a água na saúde pública Poluentes com efeito acidificante (NH 3 e NO) nos ecossistemas Poluentes com efeito de estufa e degradação da camada do ozono (N 2 O, CO 2 e CH 4 ) Poluentes com efeito na eutrofização das águas (nitratos e fosfatos) Efeitos da concentração de poluentes (gases e matéria particulada) nas instalações pecuárias sobre a sanidade animal e condições de trabalho Efeitos da gestão de efluentes pecuários na contaminação fecal e qualidade das águas superficiais e subterrâneas 3. Emissão de gases com efeito de estufa (CH 4 e N 2 O) e acidificante (NH 3 e NO), compostos orgânicos voláteis (VOCs), de matéria particulada (PM 2,5 e PM 10,0 ) e de odores com origem nos sistemas de produção animal e das diferentes etapas da gestão dos efluentes produzidos 3.1 Origem 3.2 Transformações 3.3 Processos de formação 3.4 Emissão e estimativa das emissões em explorações pecuárias 4. Técnicas de mitigação do impacto ambiental (emissões gasosas, odores e matéria particulada) e relação com o maneio animal, pastoreio, instalações, armazenamento, soluções de tratamento e aplicação ao solo de efluentes pecuários 4.1 Estratégias de pré-excreção Produtividade animal Dieta alimentar Aditivos 4.2 Estratégias de pós-excreção Concepção das instalações e pavimentos Concepção das estruturas de armazenamento Aplicação de aditivos Pré-tratamento dos efluentes Técnicas e equipamentos de aplicação de efluentes aos solos Página 3 de 9
5 Conteúdos programáticos da componente prática a) Identificação dos elementos condicionantes, de cariz ambiental e de bem-estar animal, necessários para exercício da actividade pecuária b) Metodologias e equipamentos de medição de gases, odores, matéria particulada e nutrientes no meio hídrico c) Estimativa das emissões para o ar e para a água, factores de emissão e inventariação, técnicas de mitigação do impacte ambiental associado aos sistemas de produção animal MÓDULO 2 - Gestão de efluentes pecuários Total de horas de contacto: 33 (16 h teóricas + 17 h práticas) Conteúdos programáticos da componente teórica 1. Origem dos efluentes pecuários 1.1 Produção de efluentes e relação com os sistemas de produção animal 1.2 Tipos de efluentes e relação com os sistemas de alojamento 1.3 Consumos de água para ingestão e lavagens 1.4 Estratégias para a minimização da produção de efluentes e sua reutilização 2. Caracterização dos efluentes pecuários 2.1 Características físicas 2.2 Características químicas 2.3 Características biológicas 3. Processos de tratamento de efluentes pecuários 3.1 Separação de sólidos-líquidos Separação mecânica Separação química 3.2 Compostagem Factores que influenciam o processo Tecnologias de compostagem Utilização do composto 3.3 Digestão anaeróbia Factores que influenciam o processo Processos de digestão anaeróbia Aproveitamento do biogás 3.4 Tratamento aeróbio da fracção líquida Controlo de odores Redução da matéria orgânica e controlo das formas azotadas Sistemas de tratamento aeróbio descontínuo, semi-contínuo e contínuo Parâmetros de controlo 3.5 Lagunagem Lagoas anaeróbias Lagoas facultativas Página 4 de 9
6 3.6 Tratamento vegetativo Características das espécies utilizadas Soluções técnicas de tratamento 4 Valorização agrícola e ambiental de efluentes pecuários 4.1 Estruturas de armazenamento de efluentes Materiais Características Dimensionamento 4.2 Planeamento da aplicação de efluentes aos solos Quantificação do valor fertilizante dos efluentes (azoto, fósforo e potássio) Épocas Doses a aplicar Fluxos e perdas de azoto associados à aplicação de efluentes aos solos: estratégias para minimização das perdas Equipamentos de transporte, de espalhamento e de incorporação de efluentes no solo Planos de fertilização (contabilização do valor fertilizante dos efluentes para as culturas) 5 Balanço de nutrientes (azoto, fósforo e potássio) ao nível da exploração pecuária e sustentabilidade dos sistemas de produção animal Conteúdos programáticos da componente prática Definição do plano de gestão de efluentes pecuários a) Caracterização e estimativa da produção de efluentes em explorações pecuárias b) Selecção de soluções de gestão de efluentes pecuários ao nível da exploração c) Cálculo das necessidades de armazenamento de efluentes d) Elaboração do plano de gestão de efluentes 5. Modelo pedagógico A exposição dos conteúdos programáticos de cada um dos módulos decorrerá em sala de aula, assim como a orientação dos formandos para a elaboração dos trabalhos práticos. Prevê-se que as aulas serão constituídas por uma sessão teórica seguida de aplicação prática, as quais representam cerca de 50% da carga horária total do curso. Página 5 de 9
7 Regime de Faltas As aulas serão de carácter obrigatório sendo registadas as presenças pelo Docente em todas as sessões. No entanto, em casos excepcionais devidamente justificados o Docente e/ou a Coordenação podem aceitar a justificação da ausência. Horário As aulas deste curso decorrerão nas datas apresentadas no cronograma seguinte: CRONOGRAMA DE AULAS Data Hora Formador h (2 horas) Prof. Doutor José Luís Pereira h h (6 horas) Prof. Doutor José Luís Pereira h (2 horas) Prof. Doutor José Luís Pereira h h (6 horas) Prof. Doutor José Luís Pereira h (3 horas) Prof. Doutor David Fangueiro h h (6 horas) Prof. Doutor David Fangueiro h (2 horas) Prof. Doutor David Fangueiro h h (6 horas) Prof. Doutor David Fangueiro h (2 horas) Prof. Doutor Henrique Trindade h h (6 horas) Prof. Doutor Henrique Trindade h (2 horas) Prof. Doutor Henrique Trindade h h (6 horas) Prof. Doutor Henrique Trindade Página 6 de 9
8 6. Corpo Docente do Curso Prof. Doutor José Luís da Silva Pereira, Instituto Politécnico de Viseu (16 h - docência do Módulo 1). Doutorado em Engenharia Rural, Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia, Engenharia Rural e Veterinária da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viseu. Prof. Doutor David Paulo Fangueiro, Universidade Técnica de Lisboa (17 h - docência dos pontos 1, 2 e 3 do Módulo 2). Doutorado em Química, Investigador Auxiliar da Unidade de Investigação em Química Ambiental do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Prof. Doutor Henrique Manuel da Fonseca Trindade, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (16 h - docência do pontos 4 e 5 do Módulo 2). Agregado em Ciências da Engenharia Agronómica / Agricultura e Ambiente, Professor Associado com Agregação do Departamento de Agronomia da Escola de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. 7. Logística A logística para garantir o funcionamento do curso será assegurada pelos Serviços Administrativos da OERN. formacao@oern.pt Número de participantes por Curso O funcionamento de cada edição do curso está condicionado a um número mínimo de 15 formandos ou máximo de 30 formandos. Inscrição Os destinatários deste curso são preferencialmente os titulares de um curso superior nos domínios do Colégio de Engenharia Agronómica, estudantes do ensino superior e profissionais, com curriculum considerado relevante. A candidatura, e posterior inscrição, são formalizadas através do preenchimento do boletim de candidatura nos termos usualmente utilizados nos cursos de formação da Ordem dos Engenheiros. No final do Curso será emitido um Certificado de aproveitamento aos formandos que frequentarem o curso e tiverem obtido aprovação na avaliação prevista, nos termos previstos nos estatutos da Ordem dos Engenheiros para a realização de formação pós-graduada. Membros da Ordem: 349 NãoMembrodaOrdem:399 Página 7 de 9
9 Avaliação Pretende-se que os formandos realizem um trabalho prático individual sobre: planos de gestão de efluentes pecuários; estimativa das emissões para o ar e para a água, técnicas de mitigação do impacte ambiental associado aos sistemas de produção animal. O corpo Docente do curso avaliará os trabalhos desenvolvidos, tendo em consideração a evolução na aquisição de competências por parte dos formandos. Local de realização do Curso O Curso realiza-se nas instalações da Ordem dos Engenheiros Região Norte, rua Rodrigues Sampaio, nº123 - Porto. Página 8 de 9
PÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
PÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR FORMAÇÃO SGS ACADEMY LOCAL: LISBOA, PORTO E FUNCHAL GRUPO SGS PORTUGAL O Grupo SGS Société Générale de Surveillance S.A é a maior
Leia maisValorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário
1º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário BIAVANGA GUEVARA ZIONE 16 a 18 de Outubro de 2008, Universidade
Leia maisRESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrossilvopastoris 1.Estabelecimento de linhas de financiamento em condições específicas
Leia maisCurso Requisitos da ISO 14001 - Introdução à Implementação da Norma
Curso Requisitos da ISO 14001 - Introdução à Implementação da Norma Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dar a conhecer os requisitos da ISO 14001 e metodologias de resposta aos mesmos. Objectivos
Leia maisEnquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização
Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Cristina Taliscas Novembro 2011 Poluentes atmosféricos e seus efeitos Legislação da qualidade do ar ambiente
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisConselho de Ministros
República & Moçambique Conselho de Ministros Decreto n." 12001 A Lei n." 20/97, de 01 de Outubro, estabelece no seu artigo 18, que todas as actividades que a data da entrada em vigor da Lei do Ambiente,
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisFormação Manutenção: Curso de Segurança Funcional e Análise de risco
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PROJECTO EM CONTROLO E APLICAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS Formação Manutenção: Curso de Segurança Funcional e Análise de risco Edição de 2013 Organização Índice Organização 2 Âmbito
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisSISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES
PLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES O que é COTR? O Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio COTR - é uma Associação de direito privado sem fins lucrativos, criada no dia
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009
PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( x ) Pós-graduação ( ) Curso I. Dados Identificadores Disciplina Professor
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologia Diploma de Estudos Avançados Engenharia Sanitária e Gestão Integrada de Resíduos. 1º Período
1. Plano de estudos: Faculdade de Ciências e Tecnologia Diploma de Estudos Avançados Engenharia Sanitária e Gestão Integrada de Resíduos 1º Período QUADRO N.º 2-Engenharia Sanitária e Gestão Integrada
Leia maisFORMAÇÃO AVANÇADA: GESTÃO, DIRECÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
1 FUNDAMENTAÇÃO Numa altura em que as empresas de construção se debatem com uma elevada concorrência de mercado que leva à apresentação em fase de concurso com preços anormalmente baixos, necessitam de
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA
GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisFormação em informática aplicada à agricultura
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura A G R O G E S T Ã O - M ó d u l o d e C o n t r o l o d e G e s t ã o 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisAnexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima
Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto Granja São Roque de redução
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A)/DESBASTADOR(A) DE EQUINOS
PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A)/DESBASTADOR(A) DE EQUINOS PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a/Desbastador de Equinos Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO:
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO: SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) Apresentação A Comissão de Normalização Contabilística aprovou em Julho de 2007 o projecto do novo Sistema de Normalização Contabilística
Leia maisMINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos
MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos...
Leia maisCriação e Desenvolvimento de Novos Negócios no Sector Agro-Alimentar
Curso de Formação Avançada Criação e Desenvolvimento de Novos Negócios no Sector Agro-Alimentar Em colaboração com 9 de Maio a 21 de Junho de 2008 Instituto Superior de Agronomia / Universidade Técnica
Leia mais= e-learning em Educação Ambiental =
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo = e-learning em Educação Ambiental = PRINCIPAIS RESULTADOS DO RELATÓRIO FINAL Dezembro de 2010 Título: Financiamento: Plataforma de e-learning
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL
METODOLOGIA O curso é dividido em 14 Módulos, sendo 01 módulo de introdução ao curso, 06 módulos com foco em Gestão Ambiental, 06 módulos com foco em Tecnologia Ambiental e 01 módulo correspondente ao
Leia maisÍNDICE [Resumido] 2.Implementação do Sistema de Gestão Ambiental Introdução
CONTEÚDOS Este livro escrito em parceria por 9 co-autores, de entre académicos e profissionais de engenharia, fornece uma ajuda preciosa na aquisição de conhecimentos e de competências, tidas como necessárias
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisÍndice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental
Conteúdos Complementares ao Manual 1 Gestão do Ciclo de Vida do Produto 1.1 A Perspectiva do Ciclo de Vida nas Organizações 1.2 Avaliação do Ciclo de Vida 1.2.1 Introdução 1.2.2 Avaliação Qualitativa 1.2.3
Leia maisPrograma Futuro Connosco. Para empreendedores à procura de uma oportunidade
Programa Futuro Connosco Para empreendedores à procura de uma oportunidade Quer integrar uma rede de negócios de sucesso, com presença em vários mercados? Na conjuntura empresarial atual, associar-se a
Leia maisAcção de Formação Contabilidade Geral - Primavera v8
Acção de Formação Contabilidade Geral - Primavera v8 MoreData, Sistemas de Informação Campo Grande 28, 10º E 1700-093 Lisboa 213520171 info@moredata.pt Índice de Conteúdos Introdução...3 Sobre o Curso...4
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisCurso Integrado AUDITOR. Cadeia de Responsabilidade PEFC FSC. Cadeia de Custódia. Lisboa Porto
Curso Integrado AUDITOR Cadeia de Responsabilidade PEFC e FSC Cadeia de Custódia EDIÇÕES 2012 Lisboa Porto AUDITOR Cadeia de Responsabilidade PEFC e Cadeia de Custódia FSC CURSOS Auditor Cadeia de Responsabilidade
Leia maisPós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado. Edital 1ª Edição 2012-2013
Pós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado Edital 1ª Edição 2012-2013 Barreiro, Maio de 2012 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade do Edificado (PGGSE) é uma realização
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO
F O R M A Ç Ã O A V A N Ç A D A CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS ENQUADRAMENTO O CEGE/ISEG é um centro de investigação e projectos do ISEG Instituto
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS:
Referencial do Curso Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra-Incêndios (Extintores e SADI) [2011] 1. MÓDULOS: Unidade 1 - Introdução e enquadramento da actividade de Técnico de Equipamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A
N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 3907 seguem as atribuições e competências que lhes são conferidas pelos respectivos estatutos, aprovados, respectivamente, pelos Decretos-Leis n. os 74/95,
Leia maisApreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques
Apreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos...
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde
Leia maisPós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado
Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado Edital 4ª Edição 2012-2013 Barreiro, Julho de 2012 Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado 1 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Conservação
Leia maisGESTÃO DE ÁGUAS DE LIMPEZA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS
Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisCTeSP em Produção Agropecuária
CTeSP em Produção Agropecuária O Curso de Técnico Superior Profissional em Produção Agropecuária forma profissionais que autonomamente ou integrados em equipa, planeiam, organizam, coordenam e executam
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisBiotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt
Biotecnologia e Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt - Imposições legais - Opinião pública - Pressão de competitividade Actualmente: Conceito de adoptado por muitas indústrias/actividades: só
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui
Leia maisQualidade dos EIA Critérios para avaliação
Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre Qualidade dos EIA Critérios para avaliação IMPACTES AMBIENTAIS 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE TÉCNICO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE TÉCNICO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO 1/19 Programa do curso Módulo Designação Duração (h) Componente Sócio-Cultural 1 Legislação, regulamentos e normas de segurança,
Leia maisMINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo
MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo www.highskills.pt geral@highskills.pt Lisboa- Telefone: 00351 217 931 365 Luanda Telefone: 00244 94 112 60 90 Índice Duração Total... 2 Destinatários...
Leia maisSegurança Alimentar. Pós-Graduação. 45 ECTS // www.esb.ucp.pt
Pós-Graduação Segurança Alimentar 45 ECTS // www.esb.ucp.pt Nesta pós-graduação estudam-se os perigos, riscos, metodologias e legislação com que a segurança alimentar é confrontada na atualidade, numa
Leia maisAcção de Formação Logística (Vendas) - Primavera v8
Acção de Formação Logística (Vendas) - Primavera v8 MoreData, Sistemas de Informação Campo Grande 28, 10º E 1700-093 Lisboa 213520171 info@moredata.pt Índice de Conteúdos Introdução...3 Sobre o Curso...4
Leia maisMonitorização e Auditoria
Monitorização e Auditoria Duas fases no processo de AIA, enquanto processo de planeamento e gestão ambiental: - A fase preditiva da pré-decisão e; - A fase de gestão da pós-decisão. A avaliação da capacidade
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisA Gestão de Efluentes Pecuários das explorações de Ovinos de leite
A Gestão de Efluentes Pecuários das explorações de Ovinos de leite Idílio Barros Neto Eng.º Agrónomo Enquadramento desta problemática Regime de licenciamento da Actividade Pecuária Directiva Nitratos Lei
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...
Leia maisManual do Sistema de Gestão da Qualidade na Formação
NATURA-ITP, L.da Manual do Sistema de Gestão da Qualidade na Formação Elaborado por Revisto por Aprovado por GT - MSGQF - 01 Coordenador pedagógico Director Formação 17 de Julho de 2014 Código do Documento:
Leia mais00 05/11/2009 Elaboração Emissão Aprovada
Página 1 de 8 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 05/11/29 Elaboração Emissão Aprovada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE ELABORAÇÃO ANÁLISE
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maiswww.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura ENOGEST O - Gestão informática de adega
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura ENOGEST O - Gestão informática de adega 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada um dos módulos será acompanhado
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos
Leia maisPLANIGEST O - Planeamento de curto prazo e controlo orçamental ACADEMIA AGROGESTÃO. Formação em informática aplicada à agricultura
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura PLANIGEST O - Planeamento de curto prazo e controlo orçamental 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada um dos
Leia maisFundação LIGA. Instituição academicamente adscrita à. Universidade Fernando Pessoa
Pós-Graduação Consultoria em Acessibilidades Fundação LIGA Instituição academicamente adscrita à Universidade Fernando Pessoa Objectivos A presente pós-graduação tem como objectivo a identificação das
Leia maisCURSOS DE LÍNGUA ITALIANA
CURSOS DE LÍNGUA ITALIANA A Camera di Commercio Italiana per il Portogallo proporciona uma vasta oferta de cursos com docentes altamente qualificados. É certificada pela DGERT (Direção Geral do Emprego
Leia maisGestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Leia maisCURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DO AMBIENTE ISO 14001:2004
CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DO AMBIENTE ISO 14001:2004 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos com avaliação escrita: 1. Interpretação
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisPROMOTOR. Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
PROMOTOR Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Apresentação O objetivo deste curso é proporcionar uma formação avançada, bem como a aquisição de competências e conhecimentos, de forma
Leia maisBOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014)
BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) Anúncio Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação, no âmbito das actividades de Ensino, Formação e
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA, DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular ÉTICA, DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular
Leia maisUnidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt)
Digestão anaeróbia Santino Di Berardino em Porto santo Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt) 1 1 Introdução O desenvolvimento
Leia maisNível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.
Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de
Leia maisEncontro Técnico Poluição difusa desafios para o futuro. O caso prático da agricultura: Perímetro de Rega do Vale do Sorraia
Encontro Técnico Poluição difusa desafios para o futuro O caso prático da agricultura: Perímetro de Rega do Vale do Sorraia José Nuncio Auditório do IPQ, Caparica 29 Maio 2013 Definição POLUIÇÃO DIFUSA
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EM SAÚDE Coordenação científica Prof. Inês Pereira Prof. Alexandrina Lobo Prof. Vítor Machado Coordenação
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fotografia Digital e Pós-produção de imagem. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O "Curso de Fotografia
Leia maisProdução Agroflorestal
Produção Agroflorestal O Curso Técnico Superior Profissional de Produção Agroflorestal forma profissionais que, autonomamente ou integrados em equipa, planeiam, gerem e supervisionam áreas agrícolas e
Leia maisEmpreendedorismo e Organização da Empresa. Público-Alvo
Empreendedorismo e Organização da Empresa Público-Alvo Formandos que pretendam adquirir um conjunto de conhecimentos e competências na área empresarial, que lhes permita alargar a sua compreensão e posterior
Leia maisMBA Master Business Administration
MBA Master Business Administration Objectivos O Master pretende complementar os conhecimentos teóricos e práticos de gestão em geral, proporcionando informação sobre as técnicas de gestão e de apoio à
Leia maisSistemas de Suporte à Decisão
Pós-graduação Sistemas de Suporte à Decisão 1ª edição 2008/2009 Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Pós-graduação em Sistemas de Suporte à Decisão Mensagem da Directora do DICT O DICT está certo
Leia maisAcção de Formação Contabilidade de Gestão - Primavera v8
Acção de Formação Contabilidade de Gestão - Primavera v8 MoreData, Sistemas de Informação Campo Grande 28, 10º E 1700-093 Lisboa 213520171 info@moredata.pt Índice de Conteúdos Introdução...3 Sobre o Curso...4
Leia maisAs diversas etapas indispensáveis à sua realização são as que passamos a descrever:
Sistema de Aconselhamento Agrícola Trata-se de um sistema que é composto por serviços de aconselhamento agrícola e que visa fundamentalmente consciencializar e ajudar os agricultores a cumprirem as normas
Leia maiswww.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura A G R O G E S T Ã O - Apoio Técnico e Administrativo
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura A G R O G E S T Ã O - Apoio Técnico e Administrativo 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada um dos módulos
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisCURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 9001:2008
CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 9001:2008 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos com avaliação escrita: 1. Interpretação
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisPlano de Curso Normas de Realização GESTÃO E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO 2ª EDIÇÃO DE FORMAÇÃO AVANÇADA
Plano de Curso Normas de Realização GESTÃO E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO 2ª EDIÇÃO DE FORMAÇÃO AVANÇADA 1. Enquadramento O exercício das actividades de gestão e coordenação de segurança
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do
Leia maisUniversidade de Aveiro
Universidade de Aveiro Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director de Curso: Prof.ª Doutora Ana Isabel Couto Miranda Objectivos: A Licenciatura em Engenharia
Leia maisCooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues
Os Dias do Desenvolvimento Conhecimento, Capacitação e Transferência de Tecnologia Lisboa, 22 de Abril Cooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues Objectivo: Breve reflexão em torno da experiência
Leia mais