O PACIENTE TERMINAL: COMO O PROFISSIONAL DE SAÚDE DEVE LIDAR COM A MORTE!
|
|
- William Arantes Borges
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PACIENTE TERMINAL: COMO O PROFISSIONAL DE SAÚDE DEVE LIDAR COM A MORTE! FACULDADE DE PSICOLOGIA - UFC GIFONI, J.M.M. HUWC-UFC
2 PACIENTE TERMINAL PATOLOGIA IRRECUPERÁVEL RECURSOS TERAPÊUTICOS EXPECTATIVA DE VIDA ELEMENTOS DEFINIDORES: SALVÁVEL INVERSÃO DE EXPECTATIVAS MORTE INEVITÁVEL
3 CUIDADOS AO PACIENTE TERMINAL: INTERDISCIPLINARIEDADE
4 ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS NA MORTE CONDUTAS FRENTE A UM PACIENTE TERMINAL TRATAMENTO FÚTIL (MORTE ENCEFÁLICA SEM TRANSPLANTE) CUIDADOS ORDINÁRIOS (TERRY SCHIAVO) CUIDADOS EXTRAORDINÁRIOS (AIRTON SENNA) NÃO ADOÇÃO DE MEDIDAS DRAMÁTICAS INTERRUPÇÃO DE MEDIDAS DE SUPORTE ORDEM DE NÃO REANIMAR
5 TERMINALIDADE DA VIDA JEAN ROBERT DEBRAY L acharnement thérapeutique (Obstinação Terapêutica): Comportamento médico que consiste em utilizar procedimentos terapêuticos cujos efeitos são mais nocivos do que o próprio mal a ser curado. Inúteis, pois, a cura é impossível e os benefícios esperados são menores do que os inconvenientes provocados.
6 PACIENTE TERMINAL AUTONOMIA DO PACIENTE CONSENTIMENTO INFORMADO RELAÇÃO COM A FAMÍLIA ATITUDE DO MÉDICO ASSISTENTE RELAÇÃO ENTRE MÉDICOS CONDUTA DE EQUIPE MULTIPROFISSIONAL CONDUTA DE EQUIPE INTERDISCIPLINAR LUTA INCANSÁVEL ENQUANTO POSSÍVEL POR UM PADRÃO DIGNO DE VIDA VALORIZAÇÃO DA BOA MORTE DIGNIDADE NO MORRER!
7 CONSTITUIÇÃO FEDERAL FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA Art. 1º, III PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
8 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º, III ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante
9 DIREITO DO PACIENTE MORTE DIGNA
10 DIREITO DO PACIENTE RECUSAR TRATAMENTOS
11 C.E.M. CAP. II, PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS VI - O médico guardará absoluto respeito pelo ser humano e atuará sempre em seu benefício. Jamais utilizará seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral, para o extermínio do ser humano ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade. XXII - Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados.
12 SACRALIDADE VIDA IRRENUNCIÁVEL VIDA ACIMA DE TUDO RELIGIOSO OU NÃO ANTECIPAR MORTE: PECADO MORTAL! PROLONGAR SOFRIMENTO NA MORTE INEVITÁVEL: PECADO MORTAL!!!
13 QUALIDADE DE VIDA CONJUNTO DE HABILIDADES FÍSICAS PSÍQUICAS E SOCIAIS DIGNIDADE NO MORRER!
14 SACRALIDADE X QUALIDADE PRINCÍPIOS QUE NÃO SE EXCLUEM SACRALIDADE O QUE IMPORTA É A VIDA (BEM ABSOLUTO), SEM ENTRAR NO MÉRITO DA QUALIDADE! QUALIDADE MAIS IMPORTANTE DO QUE O MERO PROLONGAMENTO DA VIDA RISCO: INTERESSES ECONÔMICOS (PLANOS DE SAÚDE) EEUU NEGROS E NÃO BRANCOS MAIS DO QUE BRANCOS SEM PLANOS DE SAÚDE MAIS DO QUE COM PLANOS DE SAÚDE META MELHOR BENEFÍCIO PARA O PACIENTE CUIDAR DO DOENTE E NÃO DA DOENÇA!
15 ORTOTANÁSIA GAFO (ESPANHA) ORTOTANÁSIA (MORTE NO TEMPO CERTO!) ORTO (GREGO) : CORRETO HUMANIZAÇÃO DA MORTE SEM PROLONGAMENTO ABUSIVO E DEGRADANTE
16 CUIDADOS PALIATIVOS APOIO PERMANENTE E OBRIGATÓRIO O MAIOR INIMIGO NÃO É A MORTE CUIDAR DO PACIENTE E NÃO DA DOENÇA A META É MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA
17 ORTOTANÁSIA HOSPICES CUIDAR DO MORRER! LIVRAR DE DOR TANTO QUANTO POSSÍVEL CONTINUIDADE DE CUIDADOS NÃO PERDER A IDENTIDADE AUTONOMIA MÉDICO ASSISTENTE OUVIR O PACIENTE E FAMÍLIA RELAÇÃO ENTRE MÉDICOS RELAÇÃO NA EQUIPE INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE MORRER CONFORME A SUA VONTADE
18 MUDANÇA DOS PARADIGMAS DA SAÚDE NÃO DEVE HAVER LUTA SEM FIM CONTRA A MORTE SACRALIDADE IDOLATRIA DA VIDA BEM SUPREMO INVIOLÁVEL PROPRIEDADE DE DEUS QUALIDADE DE VIDA MAIS PREOCUPAÇÃO COM A PESSOA DOENTE DO QUE COM A DOENÇA DA PESSOA AMAR O PRÓXIMO! PRO LIFE SACRALIDADE VIDA A QUALQUER CUSTO PRO CHOICE QUALIDADE DE VIDA PACIENTE TERMINAL X SACRALIDADE: 80% DAS MORTES EM HOSPITAIS
19 C.E.M. É VEDADO AO MÉDICO: Art. 41 Abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido deste ou de seu representante legal. Parágrafo único Nos casos de doença incurável e terminal, deve o médico oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas, levando sempre em consideração a vontade expressa do paciente ou, na sua impossibilidade, a de seu representante legal.
20 PACIENTE TERMINAL ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DA MORTE EUTANÁSIA SUICÍDIO ASSISTIDO DISTANÁSIA ORTOTANÁSIA
21 PACIENTE TERMINAL EUTANÁSIA VOLUNTÁRIO INTENÇÃO + AÇÃO AGREGAÇÃO DE CAUSA COMPROMISSO DA MEDICINA URUGUAI HOLANDA - BÉLGICA CRIME MITIGADO PENA - RECLUSÃO DE 6 A 20 ANOS
22 PACIENTE TERMINAL SUICÍDIO ASSISTIDO VOLUNTÁRIO AÇÃO DE TERCEIRO AGREGANTE DE CAUSA EEUU (OREGON) SUIÇA LA CORUÑA MALÁSIA DESISTENTES: ALTO PERCENTUAL PENA RECLUSÃO DE 2 A 6 ANOS
23 PACIENTE TERMINAL MARIA JÚLIA KOVÁCS DISTANÁSIA PACIENTE EM ESTÁGIO AVANÇADO DE DOENÇA, SEM PERSPECTIVA DE CURA OU MELHORA; VEGETANDO EM UTI, SEM QUASE NENHUMA FUNÇÃO AUTÔNOMA; ALIMENTAÇÃO POR TUBOS OU CATETER, ELIMINAÇÃO POR SONDAS, BATIMENTOS CARDÍACOS ESTIMULADOS; MÃOS E BRAÇOS ATADOS E NO SORO; TUBOS PARA GARANTIR DRENAGEM; RESPIRADOR AUTOMÁTICO; MÁQUINA PARA OS RINS
24 PACIENTE TERMINAL DISTANÁSIA 84 ANOS CA CONTROLADO ANGINA INSTÁVEL 3 INFARTOS ACORDO COM MÉDICO ASSISTENTE CATETERISMO LÁGRIMA TEIMOSA
25 PACIENTE TERMINAL DISTANÁSIA BRINCAR DE DEUS! MAMBA EM UTI (LÉO PESSINI;JOHN HANSEN) ROUBAR A MORTE! FRANKENSTEIN DO SÉCULO XX!
26 PACIENTE TERMINAL ORTOTANÁSIA RESOLUÇÃO DO CFM
27 RESOLUÇÃO CFM Nº 1805/06 TERMINALIDADE DA VIDA CONSIDERANDO O Art. 5º, III, CF NINGUÉM SERÁ SUBMETIDO A TORTURA NEM A TRATAMENTO DESUMANO OU DEGRADANTE! CONSIDERANDO QUE INCUMBE AO MÉDICO DIAGNOSTICAR O DOENTE COMO PORTADOR DE ENFERMIDADE EM FASE TERMINAL;
28 TERMINALIDADE DA VIDA Art. 1º - É PERMITIDO AO MÉDICO LIMITAR OU SUSPENDER PROCEDIMENTOS E TRATAMENTOS QUE PROLONGUEM A VIDA DO DOENTE EM FASE TERMINAL, DE ENFERMIDADE GRAVE E INCURÁVEL, RESPEITADA A VONTADE DA PESSOA OU DE SEU REPRESENTANTE LEGAL
29 TERMINALIDADE DA VIDA 1º - O MÉDICO TEM A OBRIGAÇÃO DE ESCLARECER AO DOENTE OU A SEU REPRESENTANTE LEGAL AS MODALIDADES TERAPÊUTICAS ADEQUADAS PARA CADA SITUAÇÃO. 2º - A DECISÃO REFERIDA NO CAPUT DEVE SER FUNDAMENTADA E REGISTRADA NO PRONTUÁRIO.
30 TERMINALIDADE DA VIDA 3º - É ASSEGURADO AO DOENTE OU A SEU RESPONSÁVEL LEGAL O DIREITO DE SOLICITAR UMA SEGUNDA OPINIÃO MÉDICA.
31 TERMINALIDADE DA VIDA Art. 2º - O DOENTE CONTINUARÁ A RECEBER TODOS OS CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA ALIVIAR OS SINTOMAS QUE LEVAM AO SOFRIMENTO, ASSEGURADA A ASSISTÊNCIA INTEGRAL, O CONFORTO FÍSICO, PSÍQUICO, SOCIAL E ESPIRITUAL, INCLUSIVE ASSEGURANDO-LHE O DIREITO DE ALTA HOSPITALAR.
32 ORTOTANÁSIA SOGRO TIA FRANSQUINHA D. CHIQUITA
33 EVITANDO A DISTANÁSIA TJ LMA MM - ADOLESCENTE PLEUROSTOMIA COM PLEURODESE / CÂNCER DE PULMÃO
34 TERMINALIDADE DA VIDA: IGREJA CATÓLICA MAIO DE 1995 Distinta da eutanásia é a decisão de renunciar ao chamado excesso terapêutico, ou seja, a certas intervenções médicas já inadequadas à situação real do doente, porque não proporcionais aos resultados que se poderiam esperar ou ainda porque demasiado gravosas para ele e para sua família. Nessas situações, quando a morte se anuncia iminente e inevitável, pode-se em consciência renunciar a tratamentos que dariam somente um prolongamento precário e penoso da vida.
35 ANTEPROJETO DE LEI: REFORMULAÇÃO DO CÓDIGO Art. 121, 4º PENAL Não constitui crime deixar de manter a vida de alguém, por meio artificial, se previamente atestada, por dois médicos, a morte como iminente e inevitável, e desde que haja consentimento do doente ou, na sua impossibilidade, de ascendente, descendente, cônjuge ou irmão
36 LEI SÃO PAULO MÁRIO COVAS Art. 2º. São direitos dos usuários dos serviços de saúde no Estado de São Paulo: XXIII Recusar tratamentos dolorosos ou extraordinários para tentar prolongar a vida; XXIV Optar pelo local da morte.
37 CÓDIGO DE SAÚDE PÚBLICA - FRANÇA Art. LI Toda pessoa doente tem o direito ao respeito de sua dignidade, não o perdendo por sua condição transitória ou permanente enquanto pessoa necessitada de cuidados de saúde. Art. LI Quando uma pessoa, em fase avançada ou terminal de uma afecção grave e incurável, qualquer que seja a causa, decide limitar ou parar todo o tratamento, o médico deve respeitar sua vontade após informá-la das conseqüências de sua escolha. Art. RI Quando o hospitalizado está no final de vida, ele é transferido ao seu domicílio se for vontade dele ou de sua família.
38 CÓDIGO DE SAÚDE PÚBLICA FRANÇA Art. LI Os atos de prevenção, de investigação ou de cuidados não devem, de acordo ao estado dos conhecimentos médicos, levar a riscos desproporcionados em relação aos benefícios esperados. Estes atos não devem ser devidos a uma obstinação não razoável. Quando parecem inúteis, desproporcionais ou não tendo outro efeito que a manutenção artificial da vida, eles podem ser suspensos ou não ser empregados.
39 TERMINALIDADE DA VIDA CONCLUSÕES: A função do médico é curar às vezes, aliviar muito freqüentemente e confortar sempre. Adiar a morte às custas de um insensato e prolongado sofrimento para o doente e sua família é um ato médico antiético (POR QUE NÃO ILEGAL?). É melhor a morte do que uma vida cruel, o repouso eterno do que uma doença constante (eclo, 30, 17). É TEMPO DE PARAR!
Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo CREMESP rayer@usp.br
Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo CREMESP rayer@usp.br Podemos pensar em duas éticas: a ética do próprio indivíduo e a ética do outro. Das diferenças e semelhanças entre elas é que surgirá
Leia maisA p s e p c e t c os o s Ju J r u ídi d co c s o s n a n V n e t n ilaç a ã ç o ã o M ec e â c n â i n ca
Aspectos Jurídicos na Ventilação Mecânica Prof. Dr. Edson Andrade Relação médico-paciente Ventilação mecânica O que é a relação médico-paciente sob a ótica jurídica? Um contrato 1 A ventilação mecânica
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.805/06
1 RESOLUÇÃO CFM Nº 1.805/06 Ementa: Na fase terminal de enfermidades graves e incuráveis, é permitido ao médico limitar ou suspender procedimentos e tratamentos que prolonguem a vida do doente, garantindo-lhe
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Srs. Dr. Talmir e Miguel Martini) Dispõe sobre cuidados devidos a pacientes que se encontrem em fase terminal de enfermidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Todo paciente,
Leia maisDiscussão de caso clínico Paciente Terminal. Lara Torreão
Discussão de caso clínico Paciente Terminal Lara Torreão Caso clínico E.M.S, 3 anos, sexo masculino, natural e procedente de Salvador, foi admitido na enfermaria de Pediatria do Hospital Universitário
Leia maisCASO 1 NO CONSULTÓRIO
RECUSA DETRATAMENTO E ALTA APEDIDO Hermes de Freitas Barbosa Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP USP CASO 1 NO CONSULTÓRIO Paciente de 45 anos, após exames para investigar um quadro de dor
Leia maisA declaração antecipada de vontade no Brasil (testamento vital) Letícia Franco Maculan Assumpção
A declaração antecipada de vontade no Brasil (testamento vital) Letícia Franco Maculan Assumpção 2015 Viver e não poder se expressar A DAV é um instrumento para a vida, não para após a morte. Vamos viver
Leia maisRelação Médico Paciente: Segurança e risco
Relação Médico Paciente: Segurança e risco Tão importante quanto conhecer a doença que o homem tem, é conhecer o homem que tem a doença. (Osler) Conselheiro Fábio Augusto de Castro Guerra Vice-Presidente
Leia maisA.COUTO & SOUZA ADVOGADOS ASSOCIADOS ALEX SOUZA
A.COUTO & SOUZA ADVOGADOS ASSOCIADOS ALEX SOUZA CONSTIUTIÇÃO FEDERAL Art. 1º, III a dignidade da pessoa humana (fundamento constitucional); Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010)
RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2.057/2013 Normatiza o atendimento médico
Leia maisFÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO
FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisCUIDADOS PALIATIVOS:HISTÓRICO.
CUIDADOS PALIATIVOS:HISTÓRICO. PINOTTI, Elaine Cristina 1 GAZZOLA, Ms.Rangel Antonio 2 RESUMO O objetivo deste estudo é apresentar como os cuidados paliativos podem promover o bem estar e a qualidade de
Leia maisA tecnologia e a ética
Escola Secundária de Oliveira do Douro A tecnologia e a ética Eutanásia João Manuel Monteiro dos Santos Nº11 11ºC Trabalho para a disciplina de Filosofia Oliveira do Douro, 14 de Maio de 2007 Sumário B
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisConheça suas opções:
Conheça suas opções: Guia para pacientes com progressão de doenças graves Em Massachusetts, todos os pacientes com progressão de uma doença grave têm o direito legal de ser informados sobre o seu problema
Leia maisEutanásia e Luto. dos responsáveis em Oncologia Veterinária. Profa. Dra. Renata A Sobral
Eutanásia e Luto dos responsáveis em Oncologia Veterinária Profa. Dra. Renata A Sobral Oncologia Relação direta! Cancêr : Morte O medo. A apreensão. Veterinário oncologista - ponto de vista particular!
Leia maisCUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM PACIENTES TERMINAIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM PACIENTES TERMINAIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Jéssyka Cibelly Minervina da Costa Silva (NEPB/UFPB) jessykacibelly@gmail.com Maria Andréa Fernandes
Leia maisBIOÉTICA E CUIDADOS PALIATIVOS
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto BIOÉTICA E CUIDADOS PALIATIVOS Profª Drª Marysia Mara Rodrigues do Prado
Leia maisAssistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA
Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem
Leia maisCUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro do CREMESP Especialista em Medicina do Trabalho Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas Ex Vice-Presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho
Leia maisInternação Involuntária Dilema entre respeito à vida e à liberdade?
Internação Involuntária Dilema entre respeito à vida e à liberdade? Carlos Salgado Psiquiatra Potenciais conflitos de interesses 2 Não sou acionista e não recebo honorários de nenhuma indústria de bebidas,
Leia maisCUIDADO PALIATIVO: INTERFACES SOBRE MORTE, MORRER E COMUNICAÇÃO. Sandra Regina Gonzaga Mazutti
CUIDADO PALIATIVO: INTERFACES SOBRE MORTE, MORRER E COMUNICAÇÃO. Sandra Regina Gonzaga Mazutti MORTE- ANTIGUIDADE DOMADA Evento público, Social Casa ao lado dos familiares e amigos Espaço para dor e sofrimento,
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA E HUMANIZAÇÃO: Mudanças na ótica e na ética das relações durante a residência médica
RESIDÊNCIA MÉDICA E HUMANIZAÇÃO: Mudanças na ótica e na ética das relações durante a residência médica Autores: Glenda Garrafa Mori glendagmori@yahoo.com.br Irene Abramovich iabramo@uol.com.br Paulo Monteiro
Leia maisDoenças Graves Doenças Terminais
MINISTÉRIO DA SAÚDE Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Universidade Federal de Minas Gerais Doenças Graves Doenças Terminais José Antonio Ferreira Membro da CONEP/ MS Depto de Microbiologia
Leia maisTransfusão de Sangue em Testemunhas de Jeová. Casos Clínicos Exemplares
1 Transfusão de Sangue em Testemunhas de Jeová Casos Clínicos Exemplares Benedito de Pina Almeida Prado Júnior Médico Hematologista e Hemoterapeuta Centro Regional de Hemoterapia do HCFMRP-USP-SUS Advogado
Leia maisIntegralidade do Cuidado: da Promoção ao Cuidado Paliativo. Cuidado Paliativo Oncológico. Thiago Martins Técnico de Enfermagem HCIV - INCA
Integralidade do Cuidado: da Promoção ao Cuidado Paliativo. Cuidado Paliativo Oncológico Thiago Martins Técnico de Enfermagem HCIV - INCA Cuidados Paliativos 1 1 CONCEITO Cuidados Paliativos é uma abordagem
Leia maisTexto argumentativo sobre a Eutanásia
Texto argumentativo sobre a Eutanásia Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição Formadores. Rita Camões e Fernando Guita 23 11-2010 Como todos nós sabemos o tema da eutanásia causa muita polémica na
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia maisA.B.P. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA
A.B.P. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA Talvane M. de Moraes Médico especialista em psiquiatria forense Livre Docente e Doutor em Psiquiatria Professor de psiquiatria forense da Escola da Magistratura
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisTema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social
Novo Código de Ética Médico e Saúde do Trabalhador Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social Realização: DIESAT Apoio: Fundacentro São Paulo, 22 jun 2010 Os dilemas, os sensos, os consensos,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Eutanásia: Direito de se fazer cessar um sofrimento Paulo Ricardo da Conceição Alves * 1. INTRODUÇÃO A eutanásia não é um assunto tão recente conforme alguns pensam, muito pelo contrário,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ
PARECER Nº 2488/2015 ASSUNTO: CONVÊNIO DETERMINA FIM DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO SEM CONDIÇÕES DE ALTA PARECERISTA: CONS. DR. MARCO ANTONIO S. M. RIBEIRO BESSA EMENTA: Prazo de Internação de
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Marco Tebaldi) Dispõe sobre o Programa de agendamento de consultas e entrega domiciliar de medicamentos de uso contínuo às pessoas portadoras de necessidades especiais
Leia maisLEI DE TORTURA Lei n. 9.455/97
LEI DE TORTURA Lei n. 9.455/97 DUDH Artigo 5º Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. ART. 5º DA CF Inciso III Ninguém será submetido à tortura nem
Leia maisUm outro objetivo ajudar os doentes a atingirem a aceitação da vida vivida e a aceitarem morte! Ter medo da morte é humano
CUIDADOS PALIATIVOS A diversidade das necessidades da pessoa humana em sofrimento intenso e em fim de vida encerram, em si mesmo, uma complexidade de abordagens de cuidados de Saúde a que só uma equipa
Leia maisPARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,
Leia maisCENTRO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO O que fazer para ajudar seu familiar quando ele se encontra na UTI Versão eletrônica atualizada em Abril 2010 A unidade de terapia intensiva (UTI) é um ambiente de trabalho
Leia maisPESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA
PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,
Leia maisPARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014
PARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6566/08 ASSUNTO: RESPONSABILIDADE MÉDICA PARECERISTA: CÂMARA TÉCNICA DE AUDITORIA DO CREMEC EMENTA O ato médico é responsabilidade
Leia maisCuidados Paliativos Pediátricos e Neonatais Domiciliares Barreiras x Oportunidades
Cuidados Paliativos Pediátricos e Neonatais Domiciliares Barreiras x Oportunidades Cleyton Angelelli Pediatra, Home Care Einstein Hospital Israelita Albert Einstein 21 de março de 2012 O que vocês consideram
Leia maisFABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA
FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA Conjunto de normas que definem os aspectos da
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisFolha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.
P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.
Leia maisEspiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP
Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia mais1 O TESTAMENTO NO DIREITO BRASILEIRO: BREVES CONSIDERAÇÕES
INTRODUÇÃO O artigo abordará o testamento vital e as formas do ser humano de enfrentar o fim da vida. Inicialmente serão apresentadas breves considerações acerca do instituto do testamento, que apesar
Leia maisO Médico pode ser Assistente De Familiar? Dr. Antônio Pereira Filho Conselheiro do CREMESP
O Médico pode ser Assistente De Familiar? Dr. Antônio Pereira Filho Conselheiro do CREMESP Assistência Médica Intervenções: - Pequeno porte; - Médio porte; - Complexas. Assistência Médica Problemas: -
Leia maisMesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS
VI CONGRESSO DE BIOÉTICA DE RIBEIRÃO PRETO Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS Maria Cristina Komatsu Braga Massarollo Escola de Enfermagem- USP massaro@usp.br TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS Modalidade
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução
Leia maisArt. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -
Leia maisA Resolução CFM nº 1.974/2011
A Resolução CFM nº 1.974/2011 A Resolução CFM nº 1.974/2011 Publicada no Diário Oficial da União em 19/8/2011. Entra em vigor 180 dias após sua publicação. Ementa: Estabelece os critérios norteadores da
Leia maisEUTANÁSIA X DISTANÁSIA X CUIDADOS PALIATIVOS: DISCUSSÕES ÉTICAS, RELIGIOSAS E JURÍDICAS SOBRE UM CASO
1 EUTANÁSIA X DISTANÁSIA X CUIDADOS PALIATIVOS: DISCUSSÕES ÉTICAS, RELIGIOSAS E JURÍDICAS SOBRE UM CASO HIPOTÉTICO DE EUTANÁSIA ATIVA REALIZADA PELO ENFERMEIRO André Alves Catapreta Especialista em Enfermagem
Leia maisCONSULTA FUNDAMENTAÇÃO. Quanto às obrigações do médico plantonista ou médico de guarda, o nosso Código de Ética Médica orienta que é vedado ao médico:
PARECER CREMEB Nº 33/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/10/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº. 214.608/11 ASSUNTO: Implicações éticas da conduta profissional de médico, único plantonista da unidade, quanto
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisManual do Usuário. Cuidados com o prontuário
Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o
Leia maisCuidados Paliativos em Câncer
Cuidados Paliativos em Câncer Temos assistido nas últimas décadas a um envelhecimento progressivo da população, assim como o aumento da prevalência do câncer. O avanço tecnológico alcançado, associado
Leia maisCOMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES
COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo
Leia maisA participação ativa dos pais nesse momento transmite tranqüilidade à criança, atenuando vivências desagradáveis durante a hospitalização.
Autoras: Daniela Cruz Henriques (Psicologia) Fabiana Martins de Caíres (Psicologia) Revisão Literária: Profa. Maria de Fátima Belancieri (Psicologia) Débora Corrêa (Enfermagem) Colaboradores: Sônia Mara
Leia maisViolência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo
Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo Marco Referencial Considero o tema Violência Contra Idosos como o avesso dos direitos consagrados do Estatuto da Pessoa
Leia maisPELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES
PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisMorte desejada: um estudo sobre a anorexia juvenil. Mônica Aguiar
Morte desejada: um estudo sobre a anorexia juvenil Mônica Aguiar "Deve o Magistrado, havendo risco para a vida do paciente, afastar a omissão dos pais para prestigiar o interesse do adolescente." Os transtornos
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL 01 - A Constituição de 1988 consagrou na área social o (a): a) paradigma do mérito e da solidariedade;
Leia maisPARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib
PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib EMENTA: O médico poderá faltar a um plantão preestabelecido,
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisRequisitos para um bom Testamento vital *
Requisitos para um bom Testamento vital * DANIEL SERRÃO Professor Convidado do Instituto de Bioética da UCP 1. Sem qualquer fundamento, sou considerado como um opositor a que haja uma lei que regule as
Leia maisÉTICA. Prof.Archangelo P. Fernandes. www.profbio.com.br
ÉTICA Prof.Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Ética? Isso é coisa de filósofo! CULTURA CIÊNCIA POLÍTICA ÉTICA ARTE INDUSTRIA DEONTOLOGIA Provem do grego deon, deontos = (dever) e logos = (tratado).
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011
PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de
Leia maisCuidados paliativos e a assistência ao luto
Cuidados paliativos e a assistência ao luto O processo de luto tem início a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença fatal ou potencialmente fatal. As perdas decorrentes assim se
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisDIREITO AO ESQUECIMENTO NA INTERNET / / LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (CASO PORTUGUÊS)
DIREITO AO ESQUECIMENTO NA INTERNET / / LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (CASO PORTUGUÊS) Cartagena das Índias, 15 de Outubro de 2013 Carlos Campos Lobo Índice Enquadramento Direito ao esquecimento Quadro normativo
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisEDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto
13 DE JUNHO 2013 EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto Lavinio Nilton Camarim Conselheiro do Cremesp Lei Federal 9.656/98 Lei dos Planos de
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia mais