PROGRAMA DE QUALIFICAÇÂO DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAÙDE E AGENTES DE VIGILIANCIA EM SAÚDE EM EDUCAÇÂO POPULAR EM SAÚDE
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1 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÂO DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAÙDE E AGENTES DE VIGILIANCIA EM SAÚDE EM EDUCAÇÂO POPULAR EM SAÚDE MAIO/2012 1
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL Título do curso CURSO LIVRE DE EDUCAÇÃO POPULAR PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS) E AGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Natureza Demanda Institucional MS Nível Curso livre voltado para a qualificação de agentes comunitários de saúde -ACS e agentes de vigilância em saúde-avs Objetivos Geral: Qualificar a atuação dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde da Atenção Básica, sua atuação objetivando a construção de estratégias de mobilização social, educação e promoção da saúde com base nas características territoriais e sócio-culturais dos serviços de saúde envolvidos nesta formação. Específicos Promover o reconhecimento e aproximação dos ACS dos referenciais teóricos, das práticas e metodologias da Educação Popular em Saúde. Desenvolver habilidades para ativar e conduzir de forma coletiva processos de mobilização comunitária e práticas educativas em saúde que reconheçam os saberes tradicionais, os elementos sócio-culturais e a diversidade que compõe os territórios de atuação da atenção básica. Fomentar a implementação da Política Nacional de Educação Popular em Saúde no SUS tendo como foco os territórios da Atenção Básica em saúde. Público-alvo Agentes comunitários de saúde e agentes de Vigilância em saúde e controle de endemias Abrangência Critérios de definição dos estados: sustentabilidade política, existência e articulação da educação popular em saúde, abrangência das realidades apontadas. SE ; CE ;PI ;BA ;RJ ;RS; DF ; AM; SP; PE Número de vagas (2º semestre) 1º Curso Livre Introdutório em Educação Popular para ACS e AVS: de caráter introdutório, com 45 horas, para alunos. 24 horas presenciais, 8 horas à distância e 13 horas para o trabalho de campo (1º semestre ) 2º Curso Livre de Aperfeiçoamento em Educação Popular para ACS e AVS: sequencial, semi-presencial, com carga horária de 140 horas, para alunos alunos egressos da primeira turma, tendo como requisito ter sido aprovado na primeira fase. 5 ENCONTROS PRESENCIAIS Premissa trabalharemos com ACS/AVS das capitais na primeira etapa. Fica a critério dos Estados envolver outros municipios. Instituições envolvidas 2
3 Demandantes: Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa SGEP/MS. Parceiras: Rede de Escolas e Centros Formadores do SUS, Núcleos de Estudos em Saúde Pública e Núcleos de Estudos em Saúde Coletiva, Movimentos sociais e populares. Financiadoras: Fundo Nacional de Saúde FNS/MS. Unidades da Fiocruz envolvidas: ENSP- EAD-Coordenação da Educação a Distância, Vice Direção de Cooperação e Escola de Governo em Saúde VDCEG, EPJV- Escola Politécnica Joaquim Venancio; Estrutura: Coordenadora Ensp: Luisa Regina Pessoa luisareginapessoa@hotmail.com Núcleo Pedagógico: Núcleo de Avaliação e Pesquisa: Núcleo Áudio Visual: Núcleo Operacional: Articulação Nacional do Curso: Coordenação do Núcleo Estadual de SE: Coordenação do Núcleo Estadual do CE: Coordenação do Núcleo Estadual do PI: Coordenação do Núcleo Estadual da BA: Patricia Dantas de Araujo (patydant@yahoo.com.br). Tel.: / / Coordenação do Núcleo Estadual do RJ: Coordenação do Núcleo Estadual do RS: Coordenação do Núcleo Estadual do DF: Coordenação do Núcleo Estadual do AM: Coordenação Núcleo Estadual de PE: Coordenação Núcleo Estadual de SP: Valor total do projeto ,86 3
4 I. Introdução Contextualização O Brasil apresenta experiência impar no que toca à Educação Popular, representada principalmente pelo pensamento e práticas pedagógicas de Paulo Freire, que se estende ao campo da saúde pela inserção de profissionais de saúde e comunidades em práticas orientadas por esses princípios desde os anos 1970, contribuindo para a constituição da área de Educação Popular e Saúde. Tal ligação ganha significado discursivos e práticos relacionados à educação e o cuidado em saúde que, segundo Stotz (i), se contrapõem ao autoritarismo vigente na cultura sanitária, orientando-se por modos alternativos e diferenciados de lutar pelas transformações das relações de subordinação e opressão, em favor da autonomia e da participação das pessoas comuns. Assim como afirma Pedrosa: (...) a Educação Popular ao tomar a realidade como referência, configura-se como dispositivo de crítica social, permitindo aos sujeitos uma visão de elementos antes encobertos, favorecendo a liberação de pensamentos e intervenções para a mudança social. (PEDROSA p.13-17) ii Ao reconhecer os saberes dos diversos atores (usuários, trabalhadores e gestores), ao propor atos pedagógicos que modulem a informação em saúde de forma a considerar os elementos culturais e lingüísticos e, sobretudo, ao mobilizar identidades individuais e coletivas, a educação popular é capaz de inaugurar novas formas de cuidado em saúde, novas práticas educativas, (re) significar o direito à saúde e modificar práticas de gestão dos serviços. Justificativa A Educação Popular em Saúde enfatiza a necessidade de criar espaços de reflexão, aprendizado e criatividade capazes de promover condições para o fortalecimento da consciência crítica e organizativa, ampliação e criação de diálogos, trocas de experiências e 4
5 saberes, possibilitando uma leitura sobre a vida que apreenda a realidade social como determinante do processo saúde-doença. Nesse sentido, apresenta metodologias e tecnologias que colaboram com a ampliação da participação popular e do controle social na perspectiva da gestão participativa no SUS, tanto no que diz respeito ao reconhecimento e defesa do direito à saúde, quanto ao compartilhamento do poder institucional em todos os níveis do Sistema. Apresenta princípios éticos significativos para o desenvolvimento das práticas de cuidado e da gestão em saúde. Pretende-se fomentar, fortalecer e ampliar o protagonismo popular, por meio do desenvolvimento de ações que envolvam a mobilização pelo direito à saúde e a qualificação da participação nos processos de formulação, implementação, gestão e controle social das políticas públicas. O projeto pretende ainda provocar reflexões e re-orientações das práticas de Educação em Saúde vigentes no SUS, uma vez que estas ainda persistem na perspectiva prescritiva e transmissiva de conhecimentos, desconsiderando os saberes, linguagens e valores sociais. A OMS iii pontua que "o foco da educação em saúde esta voltado para a população e para a ação. De uma forma geral seus objetivos são encorajar as pessoas a: a) adotar e manter padrões de vida sadios; b) usar de forma judiciosa e cuidadosa os serviços de saúde colocados à sua disposição, e c) tomar suas próprias decisões, tanto individual como coletivamente, visando melhorar suas condições de saúde e as condições do meio ambiente". É neste sentindo que a Educação Popular em Saúde, enquanto referencial teórico e práxico pretende atuar, no espaço de diálogo entre comunidade e serviços de saúde tendo o ACS como sujeito primordial do processo educativo. 5
6 II. Objetivos do curso Geral Qualificar a atuação dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Vigilância em Saúde objetivando a construção de estratégias de mobilização social, educação popular e promoção da saúde com base nas características territoriais e sócioculturais dos serviços de saúde envolvidos nesta formação. Específicos Aproximar os ACS e AVS dos referenciais teóricos, das práticas e metodologias da Educação Popular em Saúde. Desenvolver habilidades para ativar e conduzir de forma coletiva processos de mobilização comunitária e práticas educativas em saúde que reconheçam os saberes tradicionais, os elementos sócio-culturais e a diversidade que compõe os territórios de atuação da atenção básica. Fomentar a implementação da Política Nacional de Educação Popular em Saúde no SUS Aproximar os ACS e AVS das políticas e ações de enfrentamento das iniqüidades em saúde. Fortalecer o ACS e AVS enquanto profissionais da Atenção Básica, resgatando a o valor de seu trabalho e sua importância na Comunidade e ampliar sua articulação junto a equipe de saúde, a rede de serviços e aos movimentos sociais/populares de seu território. III. Perfil do educando 1. Perfil de entrada Não há restrições relacionadas à escolaridade ou a natureza do vínculo empregatício (Terceirizado, CLT, RJU), estando este processo de formação destinado prioritariamente a Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Vigilância em Saúde. São propostos os seguintes critérios: Estar no exercício da função de ACS/AVS, comprovando esta no CNES Perfil do egresso Apropriar os princípios da Educação Popular em Saúde, à suas práticas cotidianas de trabalho, promovendo a leitura e problematização da realidade e suas correlações com a saúde; Fomentar processos de mobilização por direitos e para o enfrentamento das desigualdades sociais e de iniquidades em saúde; 6
7 Articular junto a espaços comunitários (igrejas, terreiros, associações, escolas, grupos artísticos...) e a espaços instituídos de controle social (conselhos e conferências) ações ligadas à temática saúde. Promover o diálogo entre as políticas de promoção da equidade e as práticas em saúde do SUS, aproximando esta temática do processo de trabalho de ACS e AVS. Fortalecer o processo de comunicação e articulação dos ACS e AVS envolvidos, a partir das tecnologias de informação e comunicação. IV. Desenho do Curso Introdutório - PROPOSTA ESCOLA DE GOVERNO ENSP: 45 horas, em 1 mês, 4 encontros presenciais de 6 horas cada, sendo 1 por semana. Conteúdo programático N. Título 1 2 Inclusão Digital e utilização de tecnologias de comunicação e informação Carga horária 1º- Presencial 16 horas Atividades a Distância Tempo médio (semanas/meses) 2º Presencial Atividade de Campo 3 16 horas 4 5* 16 horas Totais 48 horas 100 horas 148 horas V- Desenho do Curso Sequencial de aperfeiçoamento PROPOSTAS ESCOLA DE GOVERNO ENSP: 140 horas, em 5 meses, com 5 encontros presenciais, 1 por mês, com 16 horas cada encontro. Tempo médio Unidade de aprendizagem/módulo/complexo temático Carga horária (semanas/meses) N. Título Presencial Conexão Presencial Conexão 1 Inclusão Digital e utilização de tecnologias de comunicação e informação 16 horas 20 horas 2 dias 1 mês 2 Políticas Públicas e Participação Social: 20 horas 1 mês 7
8 3 Educação Popular e Saúde (EPS) - Saúde, Educação e Cultura Popular Mobilização Social 16 horas 20 horas 2 dias 1 mês 4 Práticas populares de cuidado em saúde 20 horas 1 mês 5* Promoção da Equidade em Saúde* 20 horas 2 dias 16 horas 1 mês Totais 48 horas 100 horas 5 meses 148 horas O último momento presencial corresponde ao Módulo de Promoção da Equidade em Saúde e à Avaliação Presencial do curso. 1. Concepção pedagógica O processo pedagógico pauta-se na construção compartilhada entre Facilitadores, Tutores e Estudantes de forma a adequar os conteúdos propostos à realidade regional, territorial e cultural dos locais onde ocorrerá o curso. Propomos uma base nacional virtual no formato de Comunidade de Aprendizado onde conteúdos serão disponibilizados em diversas linguagens e formatos (áudios, vídeos, ilustrações, textos) e onde as experiências poderão ser compartilhadas e sistematizadas a partir da integração estudante-facilitador-tutor. O processo pedagógico compõem-se de Conexão (aproximação com conteúdos através de vídeos, textos, áudios e compartilhamento de reflexões) e Momentos Presenciais destinados ao exercício vivo da Educação Popular em Saúde nos serviços de saúde e demais espaços comunitários a depender das propostas locais de ação. A sistematização das atividades realizadas em cada momento de aprendizado é parte estruturante deste processo. Os participantes (ou grupo de participantes) serão estimulados e contarão com o apoio dos Facilitadores e Tutores na Sistematização de suas atividades que serão disponibilizadas na Comunidade de Aprendizado, permitindo a troca de experiências e reflexões coletivas sob as possibilidades e desafios do exercício da educação popular em saúde. Aspectos metodológicos Construir (identificar na localidade) no processo Problemas a serem trabalhados Os conteúdos disponibilizados buscarão fornecer instrumentos, metodologias, idéias para a construção destas propostas. O material didático poderá trabalhar com síntese do eixo, exemplos de casos e ações Tarefa proposta Definir o problema buscar caracterizá-lo e propor ações de enfrentamento. Parte do material didático pode ser produzida pelos educadores populares, movimentos populares, etc. 8
9 Problematização por casos reais, da realidade vivenciada. Os Estudantes trariam os problemas, essa é uma atividade a ser realizada conjuntamente com os Mediadores. Momentos de Aprendizado 1. Definição/Identificação do Problema (questão, elemento territorial, a relação com as práticas e saberes populares) relacionado à temática proposta pelo Curso 2. Aproximação com conteúdos e materiais disponibilizados buscar elementos para propor uma estratégia (articulação no território). 3. Construção da proposta/estratégia de ação 4. Sistematização e troca de experiências CURSO INTRODUTÒRIO DE 45 HORAS MOMENTO PRESENCIAL : Característica Encontro presencial de 06 horas de duração dispersas em 01 dias de encontro entre Mediadores, Educadores Populares, Estudantes realizado no Núcleo Estadual do projeto. 1º momento presencial - 2º momento presencial 3º momento presencial - 4º momento presencial Duração: Evento 01 dias com 6 horas de duração total. Momentos de Conexão - Cada momento presencial deflagra um momento de Conexão; - No momento de Conexão, que dura cerca de 30 dias, os participantes serão provocados, a partir dos materiais e atividades propostas, a olhar/problematizar sua realidade de atuação, dialogar sobre suas ações e construírem estratégias e ações sobre temas de seu cotidiano de trabalho. Este momento contará com metodologias de Educação à Distância mediados por 9
10 uma comunidade virtual de aprendizagem, por meio da qual deverão trocar seus relatos, suas experiências, dificuldades, avanços... Assim, o objetivo desta comunidade é manter e aprofundar o intercâmbio e o relacionamento dos ACS/AVS; - Nesta tarefa de troca por meio da comunidade virtual, os estudantes serão apoiados pelos facilitadores, que terão a atribuição de fomentar o intercâmbio e o relacionamento (monitoramento da utilização da comunidade, mobilização dos estudantes que não utilizam a comunidade, e acompanhamento das atividades e ações desencadeadas). - Os resultados dos momentos de conexão serão utilizados no Momento Presencial seguinte, garantindo os nexos pedagógicos do Programa e o fluxo das atividades; Momentos de Intervenção - Cada eixo temático deverá gerar uma atividade de campo que busque dar materialidade às reflexões produzidas no módulo. - O facilitador buscará com o grupo a escolha de uma ação prioritária na referida temática, atividade esta cotidiana dos Agentes Comunitários de Saúde e dos AVS - A atividade poderá ter como local de realização a unidade de saúde, escolas, sedes de movimentos sociais ou outros locais da comunidade referente. -O relato destas atividades e a troca de experiência sobre estas constituirá parte das atividades EAD. CURSO LONGO DE 140 HORAS MOMENTO PRESENCIAL : Característica Encontro presencial de 16 horas de duração dispersas em 02 dias de encontro entre Mediadores, Educadores Populares, Estudantes realizado no Núcleo Estadual do projeto. 1º momento presencial - 2º momento presencial 3º momento presencial 10
11 - 4º momento presencial 5º momento presencial 2. Organização curricular 2.1. Definição dos conteúdos com base nas competências elencadas 2.2. Estruturação dos conteúdos em unidades de aprendizagem, módulos, complexos temáticos etc Estimativa da carga horária por unidade de aprendizagem/módulos/complexos temáticos etc., conforme o quadro Eixos (módulos) Saberes e Conteúdos Conteúdos Temáticos para cada Módulo Noções básicas de informática com elaboração de textos, pesquisas rápidas. Inclusão Digital utilização tecnologias comunicação informação e de de e Acessar, disponibilizar e visualizar conteúdos no ambiente EAD do curso. Utilizar ferramentas como redes sociais, páginas de pesquisa, videoconferência, para atividades relacionadas ao trabalho dos ACS e AVS. 1. O que é território? 2. Problematizar a realidade local e o processo de trabalho; 3. Meio ambiente, comunidade e saúde. 11
12 Políticas Públicas e Participação Social: Educação Popular e Saúde (EPS) - Saúde, Educação e Cultura Popular Mobilização Social Refletir sobre a participação social nas Unidades de Saúde. Mecanismos instituídos de participação social Problematizar a realidade dos espaços de participação de seu serviço de saúde e da comunidade; Elaborar de estratégias de fortalecimento da participação social em saúde. As possibilidades de resignificação das práticas educativas em saúde e de outras atividades do ACS a partir da EPS. Arte e educação em saúde Reconhecimento e articulação com espaços e ações de cultura no território Identificação e articulação com redes diversas como instituições, espaços comunitários, movimentos populares; O que é Estado, política pública? O que é participação social? A importância da participação comunitária na construção de ações e políticas. O que é educação popular em saúde? Princípios da práxis e políticos. Arte, cultura e saúde concepções e potencialidades; Práticas populares de cuidado em saúde O território como espaço de saberes e práticas populares de cuidado. Diálogo entre os saberes e práticas populares de cuidado e os saberes técnicos e científicos Como as pessoas se agregam a este as práticas e saberes? Interculturalidade, religiosidade espiritualidade saúde; e em Dimensões do cuidado em saúde enquanto componente cultural Conhecer e vivenciar o espaço das práticas populares de cuidado em saúde. 12
13 Promoção Equidade em Saúde da Conhecer as Iniquidades em saúde das populações negra, LGBT, Campo e Floresta, População em situação de Rua, Ciganos. Reconhecimento das iniquidades em saúde no Território e nos Serviços de Saúde Determinação social em saúde Políticas de Promoção da Equidade em saúde das populações negra, LGBT, Campo e Floresta, População em situação de Rua, Ciganos. 13
14 3. Dinâmica do curso Inter-relação dos atores envolvidos Mediador São pessoas com experiência em processos de formação, acompanhamento de grupos e compreensão do campo da Educação Popular em Saúde, Educação à Distância e Metodologias Participativas e Diálogo com movimentos sociais/populares. Função Apoiará o processo de identificação do problema, estimulará a utilização do material disponibilizado. Vínculo direto entre o Curso e o Estudante. Acompanhar e orientar estudantes nas atividades de Conexão e Presenciais. Educador Popular - Experiência em redes e espaços de participação e diálogo com movimentos populares. Pessoas identificadas nas localidades por sua articulação com movimentos e práticas populares de cuidado. Função - Acompanhará os estudantes nos momentos presenciais. Articula teoria com aspectos do cotidiano do ACS/AVS. Apoia a formulação de estratégias, o diálogo e a construção de ações, participará do momento de identificação do problema, desenvolver ações (oficinas ) de trocas de saberes, promover vivências de práticas populares de cuidado e de reconhecimento dos espaços e saberes comunitários pelos ACS/AVS. Não necessariamente será pessoa com formação em nível superior. Orientador Pedagógico ou de aprendizagem Coordenação pedagógica do processo, articulação dos atores locais. Trabalham direto (Acompanham) com o mediador auxiliam o monitoramento do processo. 01 Orientador Pedagógico acompanha 10 mediadores.. Função - Estabelecer e manter articulado o grupo local. Indicados pelos Núcleos de Articulação e Apoio Estadual. Auxiliar na mobilização para a inscrição e participação dos estudantes. Coordenador Estadual - Responsável na execução de recursos no Estado e interlocutor junto à FIOCRUZ para execução das ações do projeto. Função - Mobilização para a inscrição e participação dos estudantes. Articulador Institucional agente vinculado à secretaria estadual/municipal de saúde (atenção básica) responsável pela interlocução do projeto com os serviços de saúde. Mobilização para a inscrição e participação dos estudantes. Núcleo de Articulação e Apoio Estadual Lócus de articulação de Mediadores, educadores populares, coordenadores pedagógicos, estudantes e coletivos locais de educação popular em saúde Exemplo NESP s, Núcleo FIOCRUZ. Este espaço será responsável pela realização dos encontros presenciais e pela seleção de estudantes, Mediadores e Educadores Populares. 14
15 Organização do Processo de Trabalho 4. Aspectos quantitativos Total de Estudantes N. de turmas N. de Mediador N. Educadores populares N. Orientador Pedagógico Nº Coordenador Estadual Articulador Institucional Estadual Nacional Coordenação Nacional do Projeto 04 pessoas (ENSP, POLI, Ministério) Relação quantitativa de atores 01 mediador para cada 35 estudantes (uma turma) 01 Orientador Pedagógico para cada 10 mediadores 1 educador popular para cada 02 Mediadores Quantitativo por Estado Proposta
16 500 (quinhentos) estudantes (projeto original) 20 (vinte) Mediadores 01 (um) Educador popular para cada 02 (dois) Mediadores = 10 (dez) Educadores populares por estado. 02 (dois) orientadores pedagógicos. 01 Coordenador Estadual Pode (ou não) ser escolhido entre os 2 Orientadores Pedagógicos. 01 Articulador Institucional. 6. Material didático Material Didático Levantamento dos Materiais existentes Incluir materiais institucionais já produzidos, materiais dos movimentos populares. Levantar vídeos existentes - ex: PROFORMAR (ver POLI Prof. Mauricio). Avaliar a necessidade de produção de novos materiais. Construir articulação com o Canal Saúde para que o programa Sala de Convidados e o Unidiversidade possam trabalhar a Educação Popular como tema e este vídeo ser parte do material didático. Vídeos Incluir a produção de vídeos como elemento na formação dos Mediadores para que no Momento Presencial eles possam registrar a experiência a partir do olhar de participante. Filmar momentos presenciais (experiências) para utilizar como materiais. Oficina de Autores Realizar Vídeo Conferência para verificação dos materiais levantados e para organização das oficinas de autores. Será realizada com Educadores Populares e Autores de Conteúdo. Oficina destinada a produção de novos materiais e reconhecimento dos materiais já produzidos. Neste espaço filmaremos depoimentos destes Educadores apresentando os materiais propostos, os temas e Problemas. Previsão de Público: 1 educadores + 1 autores de conteúdo = 2 pessoas por eixo + equipe FIOCRUZ + Equipe SGEP Aproximadamente 25 pessoas. Objetivo: Definir diretrizes do material Avaliar o material levantado e sua aplicabilidade ao curso Definir o conjunto de materiais do curso por eixo (planejamento do material) 16
17 Produzir os casos, exemplos que serão utilizados; Produzir vídeos a partir da fala dos participantes Construir cronogramas, agendas e responsabilidades. Material Impresso Cartaz, folder, flyer eletrônico de divulgação. Material impresso Material do curso em CD/DVD (locais com computador mas sem rede). Definição dos componentes do conjunto didático do curso, considerando o conteúdo e as atividades previstas, tendo por base os objetivos do curso, a grade curricular, o perfil dos alunos, a infraestrutura e os recursos financeiros disponíveis Livro CD/DVD Componente Material on-line Filme, vídeo ou áudio Jogo educativo Material para PNE. Especifique. Outros. Especifique *Conforme item a seguir Assinalar item selecionado Duplica CD/DVD Portadores de necessidades específicas? O que fazer? Caracterização * Quais as especificações Função do componente no conjunto do material didático Breve caracterização dos diversos componentes do conjunto didático do curso Livro: número aproximado de páginas e de volumes; inclusão de ilustrações como fotos, charges, diagramas, desenhos, esquemas, mapas, quadros, organogramas; aproveitamento de textos de materiais de outros cursos da EAD/Ensp etc. CD/DVD: número de mídias e conteúdos Material on-line: número aproximado de páginas do texto básico que dará origem à roteirização das telas; nível de interatividade que se pretende desenvolver no material (hipertexto, simulação, jogo etc.); emprego de animação, ilustrações, áudio etc. Filme e vídeo: formato (documentário, demonstração, dramatização, desenho animado, entrevistas, mesa redonda etc.); número de filmes/vídeos; duração; nível de interatividade que se pretende desenvolver no material; utilização de animação e ilustrações etc.; 17
18 Áudios: áudio book, documentário; dramatização; etc.; nível de interatividade que se pretende desenvolver no material; Jogo educativo: tipo de jogo; nível de interatividade que se pretende desenvolver no material; Material para Portadores de Necessidades Especiais (PNE): nível de interatividade que se pretende desenvolver no material; tipo de material (livro em braile, áudio book etc.). Componentes previstos no item anterior que necessitam ser especialmente construídos para o curso Em relação aos autores envolvidos na elaboração do material 1 Seleção dos autores do livro didático ou dos textos básicos, conforme a mídia adotada no curso: perfil, critérios de seleção, número estimado, tempo de dedicação Metodologia de produção autoral: etapas, dinâmica, realização de oficinas, uso de comunidade de aprendizagem Realização de oficinas de autores: número de oficinas por natureza (geral, por unidade de aprendizagem e de leitura metodológica), carga horária de cada uma, participantes, local, passagens aéreas ou terrestres, diárias, material de apoio etc. Serviços envolvidos na produção do material Revisão de texto: técnica, copidesque, de referências/normalização, de diagramação Diagramação de material impresso Impressão de material impresso Reprodução de CD e respectivos rótulos Impressão dos estojos de CD Direção, roteirização, gravação e edição de filmes/programas de vídeo/áudio Reprodução de programas de áudio ou de vídeo Distribuição dos materiais aos alunos ou aos polos Tiragem de material Informar resultado do somatório de exemplares destinados a: alunos, tutores, orientadores de aprendizagem, coordenação do curso (10), autores, instituições parceiras e outras autoridades, acervo da Ensp (10), acervo da EAD (30), Biblioteca do ICICT/Fiocruz (2), Biblioteca Nacional (2), Editora Fiocruz (1) 1 Todos os recursos sugeridos pelos autores em seus respectivos textos (ilustrações, vídeos, áudios etc.) deverão ser fornecidos pelo próprio autor. Também as autorizações para uso das ilustrações e dos textos de terceiros (inclusive de material da internet), conforme previstos na Lei n , de 19/02/98, dos direitos autorais, deverão ser providenciadas pelos próprios autores e/ou Coordenação do curso/organizadores da obra e entregues à EAD/Equipe de Material Didático da Área Pedagógica. 18
19 Distribuição do material aos alunos Estratégia de distribuição: para cada aluno individualmente; para o local de encontro de alunos; para os polos descentralizados etc. 7. Comunicação virtual Ambiente Virtual de Aprendizagem (VIASK) Comunidade de Aprendizagem (Moodle) Outros: especificar 8. Ações de divulgação e marketing Estratégias de divulgação Seleção das estratégias de divulgação que melhor respondem às necessidades do curso e ao perfil da clientela: apresentações, oficinas, mostra em eventos, visitas técnicas etc. Estratégia de distribuição do material de divulgação Produtos promocionais mais adequados às estratégias de divulgação definidas, conforme o quadro Bolsas para transporte do material didático Sim Não Caso sim, especificar: tiragem Cartaz Sim Não Caso sim, especificar: número; dimensões; cores e tiragem Faixa Sim Não Caso sim, especificar: número; dimensões; cores e tiragem Folder Sim Não Caso sim, especificar: número; dimensões; cores e tiragem Brindes Sim Não Caso sim, especificar: tipo de brinde e tiragem 19
20 Outros Especificar: tipo e tiragem 9. Processo seletivo Seleção e Formação de Mediadores Seleção: Chamada Pública (quando há interesse de indicação de quadros locais) Chamada Pública explicitando o interesse e convite Banca de Seleção. Formação de Mediadores - Processo descentralizado - 30 pessoas por estado 240 pessoas no total Serão utilizados os materiais do curso para a aproximação destes com os conteúdos e ferramentas do curso. Utilização dos espaços físicos e estruturas dos NEPS Processo apoiado (executado) pela equipe do projeto. Custo : 6 pessoas - 08 estados 7 diárias + passagem. Processo seletivo dos Estudantes: (ver editais FIOCRUZ como exemplo) Chamada Pública: Indicação de pessoas - Instrumento: Inscrição+ Carta de intenção. Processo descentralizado: (definição da lista) sob a responsabilidade do Coordenador de Núcleo Estadual+ Articulador Institucional+ Orientador Pedagógico. Sem a presença da Equipe FIOCRUZ. Parceria com os Estados: Definição de ordenadores (demandantes) de recursos para as ações estaduais. Construir a justificativa: o desenvolvimento da Parceria precisa ser caracterizado e expresso. Definição da relação das instituições estaduais. Termo de cooperação técnica construído entre FIOCRUZ e os NESP (coordenador do núcleo). 20
21 Avaliação : Avaliação da carta de intenção; CUSTO : 21
22 22
23 V. Cronograma Mês Gestão do X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X projeto Produção material didático Seleção de atores Formação bolsas) Momentos presenciais X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x X X X X X X X X X X X X VI. Orçamento (vide planilha Excel anexa) i Stotz, E.Os desafios para o SUS e a educação popular: uma análise baseada na dialética da satisfação das necessidades de saúde. Cadernos de textos VERSUS BRASIL.Brasília, DF: Ministério da Saúde, p ,2004. ii Pedrosa, J.I.S. Educação Popular no Ministério da Saúde: identificando espaços e referências. Caderno de Educação Popular e Saúde Ministério da Saúde 23
24 iii Levy, Sylvain N. et col; iii EDUCAÇÃO EM SAÚDE HISTÓRICO, CONCEITOS E PROPOSTAS - MINISTÉRIO DA SAÚDE- DIRETORIA DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE Texto interno Secretaria de Políticas de Saúde Ministério da Saúde. 24
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