Os tempos modernos e o Renascimento
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- Mikaela Farinha Cortês
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1 Acesse: Os tempos modernos e o Renascimento A UU L AL A Nos dois útimos sécuos da Idade Média, começaram a despontar os sinais dos novos tempos que revoucionaram a vida da humanidade a partir do sécuo XV. Nesse período, a Europa experimentou uma série de mudanças: os reinos cristãos se consoidaram e expandiram suas fronteiras internas, o comércio de produtos de uxo e aimentos ganhou impuso. A mudança das condições poíticas, sociais, econômicas e cuturais na Europa cristã do sécuo XV definiu uma nova idade histórica: a Idade Moderna. Vimos que vários fatores contribuíram para enfraquecer o poder dos senhores feudais a partir do sécuo XIII. A centraização e o fortaecimento dos Estados nacionais tiraram uma boa parcea de seu poder. Durante os útimos dois sécuos da Idade Média, a Europa feuda se expandiu. Novas terras foram coonizadas; a popuação aumentou. Havia uma necessidade rea de ampiar a produção de aimentos. A expansão atântica foi a segunda expansão européia, por assim dizer. Do mesmo modo, a expansão comercia do fina da Idade Média exigia metais preciosos, sobretudo ouro e prata. Os descobrimentos descobrimentos do fim do sécuo XV e início do sécuo XVI ampiaram o espaço geográfico dos europeus. Povos que se desconheciam mutuamente entraram em contato. O capitaismo comercia aproveitou a expansão utramarina e trouxe para a Europa novos produtos e oportunidades de investimento. Os Estados nacionais se fortaeceram ainda mais com a formação de impérios cooniais utramarinos: o sistema coonia do início dos tempos modernos visava aumentar a arrecadação de impostos da Coroa e enriquecer as monarquias nacionais. A economia mundia capitaista estava prestes a nascer. Ao mesmo tempo, surgiram uma nova mentaidade e uma nova ética. A reforma reigiosa do início do sécuo XVI ajudou a fixar novos padrões de comportamento, mais afinados com os novos tempos. As cidades tornaram-se os centros da nova cutura que surgiu na Idade Moderna. P/ as outras apostias de História, Acesse:
2 A U L A Acesse: As mudanças não se deram da noite para o dia. A modernidade não atingiu todos os países da Europa ao mesmo tempo. A maior parte da popuação dos reinos cristãos europeus ficou à margem das inovações. A Europa continuou sendo uma sociedade essenciamente agrária. Os novos tempos trouxeram a intoerância e a perseguição dos defensores das novas doutrinas reigiosas e fiosóficas, e a degradação das popuações submetidas peo poder miitar europeu, sobretudo as africanas e as americanas. Nossa história está intimamente vincuada aos acontecimentos que marcaram o início dos tempos modernos. Muitas contradições que vivemos atuamente são fruto desse momento histórico. A nova cutura: o Renascimento O Renascimento marcou o início de um processo de renovação cutura que se desenvoveu durante os sécuos XV e XVI. Sábios e estudiosos procuravam reviver os vaores da Antiguidade, somados a outros conhecimentos adquiridos durante a Idade Média. Como resutado desse processo, surgiu uma corrente científica e cutura que revoucionou a vida da humanidade. A renovação cutura No Renascimento, o corpo humano votou a ser vaorizado. As universidades, que nasceram durante a Idade Média, criaram o desejo de expandir os conhecimentos dos europeus. Os estudiosos do fim da Idade Média começaram a se mostrar insatisfeitos. Antes, a teoogia - isto é, o estudo das coisas reigiosas - era o ponto de partida de todo o conhecimento: estudava-se apenas a reação do homem com seu criador. A partir do Renascimento, os pensadores começaram a estudar o próprio homem como um ser raciona e superior às demais criaturas. Essa nova concepção do ser humano foi chamada de humanismo. O humanismo O humanismo votou-se para o estudo da Antiguidade e das civiizações grega e romana, em busca do modeo de humanidade perfeita. Os grandes mestres da Antiguidade eram conhecidos nas universidades medievais por meio de traduções imperfeitas e fragmentadas. Os humanistas procuraram estudar as obras cássicas utiizando seus manuscritos originais. A busca de cópias originais dos mestres foi uma das principais preocupações da época. Bibiotecas e arquivos foram transferidos do Império Bizantino para a Europa, para evitar que fossem destruídos peos turcos otomanos. Formaram-se assim as bibiotecas modernas. A nova cutura humanista foi patrocinada por príncipes e comerciantes enobrecidos que enriqueceram com a expansão comercia do fina da Idade Média. Os ricos mecenas, como eram chamados os patrocinadores do novo conhecimento, contribuíam com seu dinheiro para o desenvovimento e a difusão da arte renascentista. Ees financiavam e protegiam os sábios e artistas. P/ as outras apostias de História, Acesse:
3 O humanismo itaiano Acesse: A penínsua Itáica foi o berço do humanismo. O contato mais direto com a Antigüidade romana e a chegada de sábios gregos, que fugiram da ocupação turca em Constantinopa, favoreceram o desenvovimento da cutura humanista no fina da Idade Média. Os humanistas escreveram suas obras nas ínguas nacionais, ou vugares, aqueas faadas peo povo. A U L A Os principais representantes do humanismo itaiano foram: Dante Aighieri, autor da Divina Comédia, escrita por vota de 1300; Petrarca, considerado o poeta naciona da Itáia; Boccaccio, autor do Decameron, reunião de contos popuares; Maquiave, autor de O Príncipe, traçou um retrato da vida poítica do Renascimento. A expansão do humanismo O movimento humanista se expandiu por toda a Europa. Reprodução da capa de um ivro de Shakespeare. Tomás Morus (autor da Utopia) e o dramaturgo e poeta Wiiam Shakespeare foram os principais representantes do humanismo ingês. Luís de Camões imortaizou a viagem de Vasco da Gama às Índias em Os Lusíadas, principa obra do humanismo português. Erasmo de Roterdã, autor do Eogio da Loucura, reaizou uma impiedosa sátira à sociedade e à Igreja da época, a partir da Hoanda. Rabeais, autor de Gargântua e Pantagrue, e Montaigne, com seus Ensaios sobre educação, foram os principais autores do humanismo francês. O agudo espírito crítico dos humanistas abaou a Igreja. A eitura de autores gregos e romanos e o espírito crítico dos humanistas contra a autoridade da Igreja semearam o descontentamento e a dúvida, preparando o terreno para a rebedia reigiosa do sécuo XVI. A renovação artística Estudo do corpo humano, de autoria de Leonardo da Vinci. Em pouco tempo, os ideais humanistas foram assimiados peos artistas. A admiração do passado greco-romano criou uma arte diferente da medieva. Na Itáia e, a seguir, no resto da Europa, apareceram artistas que se inspiraram nas obras gregas e romanas. Com ees, a arte perdeu o caráter piedoso: votaram os temas da mitoogia pagã. O uso do nu, que está associado ao estudo científico do corpo humano, e o aperfeiçoamento da perspectiva, que permitia retratar a figura dando a impressão de profundidade, foram as principais inovações do movimento renascentista. P/ as outras apostias de História, Acesse:
4 A U L A Acesse: Itáia: o berço do Renascimento Na penínsua Itáica, os mecenas deram impuso decisivo ao Renascimento. Na cidade de Forença, a famíia Médici contribuiu para a construção de inúmeras obras renascentistas. Os papas Júio II e Leão X transformaram Roma na capita da arte renascentista. O forentino Leonardo da Vinci é considerado a máxima expressão do Renascimento. Mecânico notáve, arquiteto, anatomista, escutor, escritor e pintor de obras cássicas, representou o idea do homem renascentista: a ivre busca do conhecimento. Aém de pintar, Leonardo projetou a praça de São Marcos para a cidade de Veneza. Estudou novas técnicas de combate e projetou a catedra e o sistema de esgotos da cidade de Mião. Como escutor, como geômetra e como projetista miitar, eaborou muitas técnicas com base na perspectiva inear ou matemática, ou seja, utiizando a projeção dos objetos e do espaço em escaa matemática. O homem é o modeo do mundo, dizia Leonardo. Inteectua autônomo, Leonardo não imitou sua inteigência a uma só arte, nem muito menos a um único senhor: trabahou em Veneza e na França. Segundo ee, a experiência é a mestra das coisas. A Monaisa, pintura de Leonardo da Vinci. O Renascimento na Europa O Renascimento se espahou por outros países da Europa, assumindo características específicas. A Espanha, dona de metade da penínsua Itáica, assimiou rapidamente o movimento renascentista. Seus principais expoentes foram os pintores Veásquez e E Greco. No Sacro Império Germânico, Dürer foi o pintor de Caros V. Nos Países Baixos, destacaram-se as pinturas dos irmãos Van Eyck e de Rembrandt, Van Dick e Rubens. A renovação científica A crítica às rígidas concepções de mundo baseadas na ordem reigiosa e sobrenatura foi responsáve pea renovação científica do Renascimento. A moderna ciência da natureza, baseada na experiência, revoucionou o conhecimento científico humano. Na física, os maiores avanços deram-se no campo da ótica, com o estudo das entes. Os primeiros ócuos, teescópio e microscópio surgiram durante o Renascimento. Copérnico formuou sua teoria sobre a esfericidade da Terra e várias eis sobre o Sistema Soar. Gaieu Gaiei ( ) definia o cientista como o homem que devia sempre comprovar na prática as suas idéias. Formuou a teoria da rotatividade da Terra e de sua órbita em vota do So. Por isso, foi perseguido pea Inquisição Catóica. Nessa época, três inventos revoucionaram a vida humana: a póvora foi introduzida na Europa peos árabes, no fina da Idade Média, e apicada na guerra, abaando o poder dos cavaeiros armados da Idade Média; P/ as outras apostias de História, Acesse:
5 Acesse: a imprensa também era conhecida no Oriente. Em 50, Gutenberg criou a imprensa de caracteres móveis de meta, barateando o custo das edições e popuarizando a eitura; a bússoa, já utiizada peos árabes, foi essencia para a reaização das grandes navegações dos tempos modernos. A U L A A renovação econômica Ao mesmo tempo em que acontecia o Renascimento artístico e cutura, a Europa presenciou um vertiginoso desenvovimento econômico, impusionado pea ativida de artesana e manufatureira têxti. Esse desenvovimento foi sentido de forma mais acentuada nos Países Baixos e na Ingaterra. A mineração se beneficiou dos inventos mecânicos. Os primeiros atos-fornos foram instaados em diversos ocais da Europa. A expansão comercia beneficiou as cidades itaianas e a Liga Hanseática. A descoberta de minas de ouro e de prata na Europa centra e na América foi decisiva para o desenvovimento comercia dos sécuos seguintes. A presença de mais moeda circuante e a acumuação dos ucros do grande comércio geraram o capitaismo comercia. Surgiram grandes bancos, que financiavam as monarquias absoutistas da Europa. Gravura que mostra a primeira prensa manua para a pubicação de ivros. A renovação socia As mudanças do início da Idade Moderna geraram novas formas de vida e novas desiguadades na sociedade européia. A burguesia enriqueceu, mas a maior parte da popuação européia continuava morando no campo. A principa fonte de riqueza ainda eram os frutos da terra. A principa conseqüência da expansão comercia foi a ata dos preços provocada peo afuxo de metais preciosos, sobretudo do Novo Mundo. Essa ata dos preços prejudicou os mais pobres, que freqüentemente se rebearam contra a miséria e a fome. Exercício 1 Quais as principais características do início dos tempos modernos? Exercícios Exercício 2 O que era o humanismo? Exercício 3 Em que pontos a arte renascentista se distinguiu da medieva? Exercício 4 Que inventos trazidos do Oriente revoucionaram a vida dos europeus no início dos tempos modernos? P/ as outras apostias de História, Acesse:
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