O Satélite Brasileiro e o PNBL
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- Ana Luísa Batista Furtado
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1 O Satélite Brasileiro e o PNBL SECOP /10/2015
2 PROJETOS
3 Infraestrutura Telebras Terrestre Internacional + Satelital
4 REDE TERRESTRE
5 Backbone Telebras Redes seguras de Governo A Telebras equipou aproximadamente Km de backbone desde 2011, com a perspectiva de chegar até o final de 2015 com Km. O núcleo principal da rede utiliza a infraestrutura do Sistema Eletrobras e da Petrobras que são particularmente estáveis Mil Km
6 Redes metropolitanas
7 CABO SUBMARINO
8 Cabo submarino 2017 INVESTIMENTO US$ 185 milhões JOINT-VENTURE Telebras, IslaLink e terceiro sócio nacional MOTIVAÇÕES Autonomia de transporte e custo Anel sul-americano Interligar redes científicas/acadêmicas (P&D) da América Latina (Rede Clara) e Europeia (Rede Geant)
9 SATÉLITE
10 O cenário nacional - mercado QUOTA DE MERCADO SEGMENTO SATÉLITE Fonte: Anatel Bandas Hispamar C, Ku e Ka 24,29% 12,90% 11,46% 9,00% 9,62% SES/New Skies C 13,91% 16,30% 19,15% 21,95% 19,72% Star One C, Ku e Ka 27,69% 25,30% 23,97% 32,00% 28,47% Intelsat/Panamsat C e Ku 21,67% 25,40% 26,89% 21,98% 22,27% Telesat Brasil Ku 7,60% 10,20% 9,74% 7,65% 9,66% Outras C, Ku e Ka 4,84% 10,00% 8,79% 7,42% 10,26%
11 O cenário nacional - mercado PROJEÇÃO DAS CONEXÕES POR SATÉLITE (EM BANDA KA)
12 Comparação entre os diversos tipos de banda COMPARATIVO BANDA KA x BANDA KU Espectro Disponível Ganho de Polarização (x2) Ganho Reuso Frequência Eficiência espectral (2,5 bits/hz) Banda Ka 2500 MHz 5 GHz (x6) 30 GHz 75 Gbps Banda Ku 750 MHz 1,5 GHz (x1) 1,5 GHz 3,75 Gbps Faixa de frequência C Ku Ka Largura de banda/capacidade Potencial de atenuação por chuva Tamanho da antena Custo por Mbps
13 Mercado PNBL e de massa Internet Rede de Acesso Provedor (ISP) Rede IP/MPLS TELEBRAS LAN HOUSE
14 Mercado governo Internet Concentrador governo Rede IP/MPLS TELEBRAS Administração hospitalar
15 Mercado broadcast conteúdo educacional e de governo Headend DTH - parceiro Rede IP/MPLS TELEBRAS Central e-learning governo
16 SGDC Satélite Geoestacionário Brasileiro
17 Motivações COMUNICAÇÕES ESTRATÉGICAS Há regiões em que a rede terrestre da TELEBRAS não terá capilaridade suficiente para o atendimento e não há motivação para atendimento pelas operadoras privadas; Soberania nacional; Rede de comunicação para as Forças Armadas; Programa Nacional de Banda Larga ( PNBL ) - Decreto nº 7.175/2010; e Atendimento de entidades do governo de acordo com o Decreto 8.135/2013.
18 SGDC
19 SGDC PARCERIA Investimento: R$ 2,2 bilhões Capacidade (throuput): 60 Gbps O SATÉLITE Centros de controle: Rio de Janeiro e Brasília 5 Gateways Lançamento: 3º trimestre de 2016 Início da operação: 1º trimestre de 2017
20 SGDC DOIS MODELOS DE CONTRATAÇÃO Contrato de provimento de capacidade satelital Contrato de serviço de comunicação via satélite DURAÇÃO DOS CONTRATOS 60 (sessenta) meses, com fundamento no art. 57, II, da Lei 8.666/93 e Orientação Normativa AGU Nº 38/2011: Nos contratos de prestação de serviços de natureza continuada deve-se observar que (...) excepcionalmente, este prazo poderá ser fixado por período superior a 12 meses nos casos em que, diante da peculiaridade e/ou complexidade do objeto, fique tecnicamente demonstrado o benefício advindo para a administração
21 SGDC MODELOS DE CONTRATAÇÃO Provimento de capacidade satelital Quem pode contratar? Concessionárias (telecom) Permissionárias (telecom) Autorizatárias (telecom) Forças Armadas Serviços de comunicação via satélite Fundamento para as contratações Decreto 7.175/2010 Decreto 8.135/2013 Políticas públicas de conexão à Internet Localidades sem oferta adequada de serviços Administração pública federal, autárquica e fundacional
22 Construção do SGDC MÓDULO DE COMUNICAÇÃO
23 Construção do SGDC ANTENAS
24 SGDC O SATÉLITE Massa de lançamento próxima a 6t Vida útil de 16 anos
25 COPE-P Brasília Estratégia - implantar infraestrutura com desempenho, confiabilidade, disponibilidade e segurança. Conceitos - Engenharia de resiliência, missão crítica e Green Building.
26 COPE-P Brasília As fachadas sul serão envidraçadas para os halls de acesso, interligações entre os blocos e áreas de convivência. As fachadas norte terão cobertura em painéis fotovoltaicos para captação de energia solar. Fachadas Sul Fachadas norte
27 SGDC DESAFIOS Orçamento; Variação cambial; Logística de entrega de equipamento; Manutenção dos equipamentos no cliente; Terminais à custos socialmente aceitáveis.
28 Arthur Achilles Dayrell Santos Diretor Comercial
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