Laboratórios de Saúde Pública no Brasil Vigilância de Salmonella

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1 Laboratórios de Saúde Pública no Brasil Vigilância de Salmonella Expositor: Lucia Regina Ferraz Data: 26 de setembro de 2005

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3 GABINETE DO SECRETÁRIO Luiz Aureliano SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS Jarbas Barbosa COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - CGPLO Sônia Brito DIVISÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO Hilnette DIRETORIA TÉCNICA DE GESTÃO - DIGES Fabiano Pimenta COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DA EPIDEMIOLOGIA EM SERVIÇOS - CGDEP Regina Fernandes DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DEVEP Expedito Luna COORD. GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Eduardo Hage COORD. GERAL DE DOENÇAS ENDÊMICAS - CGDEN Joseney Santos COORD. GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - CGLAB Maria Candida Dantas COORD. GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES - CGPNI Lourdes Maia DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE - DASIS Elisabeth Duarte COORD. GERAL DE INFORMAÇÕES E ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA - CGIAE Nereu Mansano COORD. GERAL DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS E DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS - CGDANT Sandhi Barreto DIRETORIA TÉCNICA DO PN- DST/AIDS Alexandre Grangeiro COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE CGVAM Guilherme Franco Netto INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - IEC Edvaldo Loureiro CENTRO DE REFERÊNCIA PROF. HELIO FRAGA - CRPHF Miguel Aiub CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS - CENP Reinaldo Carvalho CENADI João Leonel

4 Como está estruturada a rede nacional de laboratórios?

5 SISLAB REDES NACIONAIS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ASSISTÊNCIA Centros Colaboradores Laboratórios de Referência Nacional Laboratórios de Referência Regional Laboratórios de Referência Estadual Laboratórios de Referência Municipal Laboratórios de Fronteiras Laboratórios Locais Locais

6 Laboratórios de Referência Nacional IEC/PA CPqAM/FIOCRUZ/PE ARBOVIROSES ROTAVIROSES PESTE FILARIOSE FIOCRUZ/RJ CARBÚNCULO FUNED/MG DOENÇA CHAGAS (SOROLOGIA) LEISHMANIOSE VISCERAL SARAMPO/RUBÉOLA IAL/SP MENINGITES BACTERIANAS INFECÇÃO PNEUMOCÓCICA HANTAVÍRUS COQUELUCHE HEPATITES VIRAIS LEISHMANIOSE TEGUMENTAR ENTEROVIROSES VÍBRIOS E OUTRAS ENTEROBACTÉRIAS INFLUENZA DIFTERIA BOTULISMO Enteroinfecções Bacterianas (E. coli) Inst. Pasteur RAIVA CRPHF/RJ MICOBACTÉRIAS LEPTOSPIROSE ESQUISTOSSOMOSE MICOSES SISTÊMICAS DOENÇA DE CHAGAS (TAXONOMIA) RIQUETSIOSES

7 Laboratórios de Referência para Enteropatógenos Bacterianos RR AP AM PA MA CE RN PI PB PE AC RO TO AL SE MT BA Região I / IEC GO DF MG Região II / LACEN-CE MS ES Região III / LACEN-PE SP RJ Referência Nacional / Fiocruz-RJ Região IV/ FUNED PR Referência Regional Região V / IAL SC Região VI / LACEN-DF RS

8 Rede de Laboratórios Estaduais RR AP AM PA MA CE RN AC PI PE PB RO MT TO BA AL SE GO DF MG MS ES SP RJ PR SC RS

9 Parceiros da FIOCRUZ no envio de cepas de Salmonella e informações Hospitais Laboratórios privados LACEN área clínica, bromatológica e ambiental Unidades de laboratório do Ministério da Agricultura Universidades Empresas privadas

10 Número de cepas de Salmonella recebidas pelo Laboratório de Referência Nacional no período

11 Origem das amostras segundo fonte de isolamento

12 Percentual dos sorovares mais freqüentes em matéria prima no período

13 Freqüência de diferentes sorovares de Salmonella isolados de amostras de matérias primas Período

14 Percentual dos sorovares mais freqüentes em ambiente no período

15 Freqüência de diferentes sorovares de Salmonella isolados de amostras de ambiente Período

16 Percentual dos sorovares mais freqüentes em animais no período

17 Freqüência de diferentes sorovares de Salmonella isolados de amostras de animais Período

18 Percentual dos sorovares mais freqüentes em alimentos no período

19 Freqüência de diferentes sorovares de Salmonella isolados de amostras de alimentos Período

20 Percentual dos sorovares mais freqüentes em humanos no período

21 Freqüência de diferentes sorovares de Salmonella isolados de amostras de humanos Período

22 Distribuição dos sorovares mais freqüentes por fonte de isolamento 2005 Distribuição dos sorovares mais freqüentes por fonte de isolamento 2004

23 Circulação de sorovares em humanos, período

24 Circulação de sorovares em humanos, ano 2005 RR AP AM PA MA CE RN PI PB PE AC RO TO AL SE MT BA GO DF MG MS ES SP RJ PR SC RS

25 Principais necessidades Agilidade no envio de informações. Regularidade no envio de cepas isoladas e informações. Melhoria na qualidade da informação. Integração entre as vigilâncias e laboratórios. Definição de estratégia de trabalho pelos Estados.

26 Laboratórios (clínico, alimentos, ambiente, agricultura) Vigilâncias (epidemiológica, sanitária, ambiental) Ações em Saúde

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