Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. Gerson Luíz Joner da Silveira Reitor. Sebastião Salésio Herdt Vice-Reitor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. Gerson Luíz Joner da Silveira Reitor. Sebastião Salésio Herdt Vice-Reitor"

Transcrição

1

2 Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL Gerson Luíz Joner da Silveira Reitor Sebastião Salésio Herdt Vice-Reitor Prof. Ailton Nazareno Soares Pró-Reitor Acadêmico Cristiane Salvan Machado Coordenação de Integração das Bibliotecas Apoio: Setor de Psicologia - SP - Projeto Com. Vivência Acessoria de Assuntos Estratégicos - ASSEST Pró-Reitoria Acadêmica - Proac Coordenações das Bibliotecas dos campi e seus multiplicadores

3 Universidade do Sul de Santa Catarina Coordenação de Integração das Bibliotecas Biblioteca Universitária : Cartilha 5S Tubarão, 2004

4

5 Sumário 1 COISAS QUE VOCÊ JÁ DEVE SABER UMA CULTURA ORIENTAL CINCO O QUÊ? O Senso de Seleção O Senso de Ordenação O Senso de Limpeza O Senso de Saúde O Senso de Autodisciplina O X DA QUESTÃO COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER Origem Os 5S As Justificativas do Processo Os Novos 5S Benefícios 5S OS BASTIDORES Implementação do Método... 13

6 1 COISAS QUE VOCÊ JÁ DEVE SABER O processo 5S propõe cinco iniciativas, cinco ações que visam a transformar o ambiente de trabalho e familiar. Ao fazer isso, entretanto, transforma hábitos e atitudes das pessoas em relação a esses ambientes, aos seus colegas e a si mesmas. Por esse motivo o programa 5S propõe que façamos uma reflexão sobre a nossa vida, sobre o modo como nos comportamos com relação a nós mesmos, aos nossos parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho. Em relação à nossa casa, nossa rua, nosso bairro, nossa cidade, nosso país. Em resumo, o programa 5S questiona a nossa situação enquanto cidadãos, enquanto membros ativos de uma sociedade organizada e democrática, onde cada indivíduo tem direitos e obrigações e deve esforçar-se para cumprir suas obrigações. E, mais resumidamente, A CONSCIÊNCIA É A ESTRUTURA DAS VIRTUDES (Bacon) Praticar o 5S é praticar "bons hábitos" ou "bom senso". Apesar da simplicidade dos conceitos e da facilidade de aplicação na prática, a sua implantação efetiva não constitui uma tarefa simples. Isto porque a essência dos conceitos é a promoção de mudança de atitudes e hábitos das pessoas, portanto um processo educacional. 2 UMA CULTURA ORIENTAL O programa 5S teve início no Japão, logo após a 2ª Guerra Mundial, para combater a sujeira das fábricas, tendo sido formalmente lançado no Brasil em 1991 através da Fundação Christiano Ottoni, em Minas Gerais. Como você deve ter percebido, cada "S" é conhecido por diversas denominações. Porém, neste projeto, utilizaremos a terminologia de cada "S" da seguinte maneira: Senso de Seleção 1º S Senso de Ordenação 2º S Senso de Limpeza 3º S Senso de Conservação 4º S Senso de Autodisciplina 5º S O termo "Senso de significa "exercitar a capacidade de apreciar, julgar e entender". Significa ainda a "aplicação correta da razão para julgar ou raciocinar 5

7 em cada caso particular. 3 CINCO O QUÊ? 3.1 O Senso de Seleção Saiba como praticar a Seleção Avalie se aquilo que não é necessário para você, não será útil para outra pessoa. Evite guardar coisas temporariamente na idéia de que elas serão úteis algum dia. Não guarde informações desnecessárias na memória do computador. Não receba informações, dados ou relatórios inúteis (converse com seu fornecedor e o instrua sobre o que receber). Seja firme consigo mesmo e fiel às suas decisões. 6

8 Regra: Eliminar tudo que é desnecessário. 3.2 O Senso de Ordenação Saiba como praticar a Ordenação Separe o que usa a toda hora, todo dia, toda semana, todo mês e coloque o material de uso mais freqüente perto de você e o de uso menos freqüente, mais longe. Determine o lugar de cada coisa; Desenvolva a comunicação visual de segurança, de informação, de orientação, etc. As comunicações nos quadros de avisos devem ter validade. Regra: Um lugar para cada coisa e cada coisa em um lugar. 3.3 O Senso de Limpeza Saiba como praticar a Limpeza Dividir a área que deverá ser limpa e determinar seus responsáveis. Definir o que deve ser limpo, a ordem e a execução do trabalho. As informações devem ser corretas (limpas). Limpar mesas, prateleiras, luminárias, varrer pisos, passarelas e áreas. Eliminar a causa da sujeira. 7

9 Regra: Mais importante que limpar, é não sujar. 3.4 O Senso de Saúde Saiba como praticar a Saúde Exercitar a criatividade para tornar as anormalidades mais visíveis fazendo com que qualquer pessoa atenta possa identificá-las. Manter a mentalidade do correto. Avisos para ajudar as pessoas a evitar erros operacionais. Adote padrões definidos: o que deve ser feito, como deve ser feita a manutenção, o que fazer em caso de emergência, etc. As áreas de uso comum, como banheiros e refeitórios, refletem o grau de zelo consigo mesmo e com o seu colega de trabalho. Regra: Melhorar continuamente para que os sensos anteriores não retrocedam. 3.5 O Senso de Autodisciplina Saiba como praticar a Autodisciplina Estude o comportamento humano. Entenda o conceito de empatia. Seja um bom amigo na Empresa. Seja um bom ser humano. 8

10 Regra: Fazer do PROGRAMA 5S's um hábito de vida. 4 O X DA QUESTÃO O 5s é um processo simples, como você pode ver. Agora que você já sabe o que fazer, não perca tempo. No entanto lembre-se, não seja apenas duas mãos-de-obra, mas um cérebro de obra. O que se busca é que você seja criativo, inovador, crítico, ousado e que nunca pare de conhecer e aprender; afinal, você vive grande parte do seu dia-a-dia em uma biblioteca e o nosso maior diferencial é o conhecimento que adquirimos. Então conheça o que está por trás de tudo isso, saiba o que você realmente está fazendo, porque você está fazendo e pense sobre isso. PENSE sobre isso! 5 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER Informe-se, leia mais, saiba mais e seja mais! 5.1 Origem Este método foi concebido por Kaoru Ishikawa, em 1950, no Japão do pósguerra, inspirado na necessidade que havia de colocar ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota na Segunda Guerra Mundial. O método demonstrou ser tão eficaz enquanto reorganizador das empresas e da própria economia japonesa que, até hoje, é considerado o principal instrumento de gestão da qualidade e produtividade utilizado naquele país. 5.2 Os 5S a) Significado do Senso de Seleção Ter senso de seleção é identificar materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios, informações e dados necessários e desnecessários, descartando ou dando a devida destinação àquilo considerado desnecessário ao exercício das atividades. b) Significado do Senso de Ordenação Ter Senso de Ordenação é definir locais apropriados e critérios para estocar, guardar ou dispor materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios, informações e dados de modo a facilitar o seu uso e manuseio, facilitar a procura, localização e guarda de qualquer item. Popularmente significa "cada coisa no seu devido lugar". 9

11 c) Significado do Senso de Limpeza Ter Senso de Limpeza é eliminar a sujeira ou objetos estranhos para manter limpo o ambiente (paredes, armários, teto, gavetas, estantes, piso), sendo que os locais mais limpos, não são os que mais se limpam, mas os que menos se sujam. O mais importante neste conceito não é o ato de limpar, mas o ato de "não sujar". Isto significa que além de limpar é preciso identificar a fonte de sujeira e as respectivas causas, de modo a evitarmos que isto ocorra (bloqueio das causas). d) Significado do Senso de Conservação Significa que o estado de excelência obtido nos três primeiros sensos deve ser mantido, a pessoa neste nível não só está como é excelente. Para se assegurar que a conservação está sendo cumprida, aleatoriamente são feitas avaliações de alguns itens de excelência, o resultado segue uma classificação. e) Significado do Senso de Autodisciplina Ter Senso de Autodisciplina é desenvolver o hábito de observar e seguir normas, regras, procedimentos, atender especificações, sejam elas escritas ou informais. Este hábito é o resultado do exercício da força mental, moral e física. Poderia ainda ser traduzido como desenvolver o "querer de fato", "ter vontade de", "se predispor a". 5.3 As Justificativas do Processo A implantação do processo 5S exige uma visão diferenciada da que está em voga, no momento, dentro das empresas. Hoje, muitas empresas estão buscando o processo como um instrumento para dar início àcaminhada dentro da gestão pela qualidade total, por ser de simples implantação e resultados rápidos a curto prazo, satisfazendo, assim, nossa ânsia das "coisas" acontecerem dentro da organização. Utilizar o processo 5S como uma porta de entrada para a qualidade total, é uma boa opção, pois ele auxilia na preparação do terreno organizacional. Ele estimula a organização, a disciplina, a criatividade, a padronização, a resolução de problemas e a maturidade da equipe para absorver, futuramente, com mais facilidade a metodologia da gestão pela qualidade total. É um equívoco, no entanto, pensar que o processo é de fácil implantação e com resultados rápidos, pois ele exige uma mudança cultural que necessita de tempo e persistência para acontecer. O processo 5S é de simples compreensão, mas não de fácil implantação e os resultados rápidos são de curta duração e necessitam de reforços planejados para não voltar à"estaca zero". O sucesso do processo, no nosso parecer, precisa de três pilares bem definidos e trabalhados de maneira conjunta e bem estruturada. Estes pilares são: comprometimento, responsabilidade e planejamento a longo prazo. 10

12 Pode-se ressaltar como fundamentais as atribuições dispostas a seguir. Definir objetivos alinhados com as necessidades da Unisul. Monitorar os itens de controle. Facilitar a integração do processo na rotina da Biblioteca. Disponibilizar um orçamento específico ao desenvolvimento do processo. Estimular o planejamento a longo prazo e o uso das ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Trabalhar em parceria com a estrutura do programa e gestores, buscando as causas reais dos andamento ou não da implantação em todos os setores da biblioteca. Participar de eventos internos e externos. Oportunizar o desenvolvimento das pessoas e dos processos. Os gestores têm um papel fundamental no processo de implantação e manutenção do programa, pois são eles que têm a autoridade legal e real para fazer a mudança acontecer. É o gestor que disponibilizará tempo aos seus colaboradores, para a triagem das necessidades levantadas e facilitará a sua operacionalização, ressaltando os ganhos para a equipe. Além disso, o gestor é o líder de sua equipe e seu comprometimento é fundamental, pois se não fizer, isso afetará a credibilidade desse instrumento administrativo. A escolha da equipe interna deve ser cuidadosa, pois a biblioteca irá investir nessas pessoas de forma diferenciada. Deve ser oportunizado, à equipe interna, treinamentos específicos para o seu desenvolvimento, assim como devem ser criados mecanismos que favoreçam a permanência destes o tempo necessário, a fim de garantir o retorno do investimento feito. Esta equipe terá como funções básicas, coordenar a implantação, disseminar a nova cultura, perpetuar os ganhos e prever ações que amenizem a "mobilidade" das pessoas, isto é, não personalizar o processo, a tecnologia deve ser da biblioteca e não dos indivíduos. Muitas empresas fazem o planejamento operacional e não estratégico do processo e este, normalmente, decai após o dia "D".O planejamento proporciona o registro histórico da implantação, a organização e priorização das atividades a serem realizadas, focalização de esforços/recursos, assim como, a busca e solução dos problemas, dentro da metodologia da gestão da qualidade total. A organização que implantou ou pretende implantar o programa 5S deve ter em mente que os pilares do sucesso são o início da jornada e que esta vale a pena não só pela chegada, mas sim pela caminhada. Aqueles que dizem que não dá para fazer, devem sair da frente daqueles que já estão fazendo Joel Barker 5.4 Os Novos 5S Em 1986, quando se imaginava que os 5S estivesses totalmente esgotados em suas aplicações, um grupo de consultores especializados em Qualidade e Produtividade escreveu um livro aprimorando ainda mais essa técnica: "Os Novos 5 S". 11

13 A diferença de abordagem, responsável pela melhoria dos Novos 5S, está concentrada nos 3º e 5º S Seisso e Shitsuke. Seisso, passou a ter significado de limpeza com inspeção, para verificar e garantir a funcionalidade. Assim, não basta estar limpo. É preciso que tudo esteja em condições de ser utilizado a qualquer momento. Em relação ao 5º passo, Shitsuke, a disciplina passa a ter uma interpretação diferente, mais autônoma e livre educação e formação ética e moral. O ambiente onde convivo é partilhado por outros. Portanto, toda e qualquer mudança deve ocorrer tendo como princípio o bom senso. Assim, com esta nova conotação, os Novos 5 S preconizam a eliminação dos problemas na origem, não nos efeitos. O que se busca não é atenuar o efeito, mas eliminar a causa. Não se trata de limpar sempre, mas evitar que se suje. Desta forma, pode-se dizer que os 3 primeiros S têm em sua aplicação o sentido operacional, ficando os dois últimos com a função de sustentar o que foi desenvolvido pelos primeiros. Com a proposta de propiciar a melhoria no ambiente de trabalho e na vida de um modo geral, os conceitos dos Novos 5S podem atuar diretamente no resgate da dignidade do servidor como profissional e cidadão participante do processo de mudança da comunidade onde vive. 5.5 Benefícios 5S Benefícios Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitsuke Eliminação do desperdício x x x x x Organização do espaço x x o o o Racionalização do tempo o x o x x Redução do estressedas pessoas o x o x x Redução de condições inseguras o o x o x Prevenção de quebras o o x o x Aumento da vida útil dos equipamentos o o x o x Padronização o x o Prevenção da poluição x o x Melhoria da qualidade o x x Melhoria de relações humanas o o x o x Incremento da eficiência x x x x x Confiabilidade dos dados o o x Redução de acidentes o o x o x Incentivo à criatividade x x x x x Autodisciplina o o x Dignificação do ser humano o o o x x Base para Qualidade Total o o o x x Legenda : o-boa contribuição x-ótima contribuição 12

14 6 OS BASTIDORES 6.1 Implementação do Método a) Criação e Composição do Comitê Os integrantes do Comitê atuarão como facilitadores ou multiplicadores, sendo também responsáveis pelo treinamento das demais pessoas que farão parte do movimento. Facilitador - é o disseminador de conteúdo e deverá exercer o papel de consultor durante a implantação do método. Multiplicador é o responsável pela multiplicação de um assunto específico da Qualidade para todas as pessoas que estejam envolvidas no processo de implantação. Poderão integrar o Comitê pessoas com conhecimento em diversas áreas (Ex: médicos, dentistas, religiosos, professores, marceneiros, mecânicos, encanadores, eletricistas, ambientalistas, etc.), com o objetivo de facilitar a movimentação das pessoas e a execução das tarefas. Após definida a composição do Comitê, inclusive da equipe de apoio, o Comitê irá se dedicar ao planejamento de atividades até o dia da implantação, bem como agendar os passos seguintes. Esses passos deverão estar dispostos numa planilha, de maneira que seja estabelecido um cronograma a ser seguido pelo Comitê, onde conterá, além do prazo, o responsável pela ação. b) Perfil e Atribuições do Coordenador Perfil Amplo conhecimento da instituição, do bairro, da comunidade, da cidade, etc. Respeitado, tanto pessoal quanto tecnicamente na instituição, no bairro, na comunidade, na cidade. Conhecimento e interesse por assuntos relacionados à qualidade. Livre acesso a direção da instituição, líderes comunitários, religiosos, profissionais liberais, lideranças partidárias. Boa comunicação, credibilidade. Disponibilidade para aprender. Noções técnicas de didática. Atribuições Propor o plano de implantação do método. Exercer a coordenação geral da implantação do método. Responsável pela disseminação dos conceitos do método. Monitorar e avaliar toda implantação do método. 13

15 Elaborar o orçamento da implantação. Elaborar o balanço da implantação. c) Planejamento das Atividades As atividades apresentadas neste item e a sua seqüência têm por objetivo criar um referencial teórico sobre o processo e proporcionar conhecimento para uma avaliação mais fundamentada do método. d) Mapeamento das Áreas O local a ser implantado o Método 5S deverá ser analisado, de modo a facilitar não apenas o desenvolvimento das ações do Comitê, como também a comunicação entre o Comitê e as demais pessoas envolvidas. A análise deverá obedecer a critérios que contemplem todos os pontos a serem atingidos pela implantação como um todo. e) Sensibilização (Multiplicação dos Conceitos do Método) A multiplicação deverá ser levada a efeito pelo Comitê, através da apresentação dos conceitos do Método e do seu cronograma de implantação, com informações detalhadas sobre cada conceito e o "Dia D", ressaltando sua importância para a prática dos demais S, além de orientações de como cada pessoa poderá colaborar no processo. É importante que a composição do grupo para a sensibilização seja heterogênea, procurando uma interação entre as pessoas que integram a localidade. A carga horária sugerida para o treinamento é de 7 horas. O Comitê deverá adequar o tempo à realidade da localidade. Durante o treinamento, o multiplicador deverá solicitar voluntários para as funções de força-tarefa e de representantes dos diversos segmentos que compõem a ação e identificar outros participantes que tenham perfil adequado à execução de atividades na área da qualidade. Para um maior envolvimento, recomenda-se que os convites para a palestra e o evento sejam feitos individualmente, através de visitas por parte do Comitê. f) Definição dos Representantes dos Segmentos Diversos e da Força-Tarefa O Comitê definirá formalmente os nomes dos Representantes dos segmentos diversos e daqueles que comporão a Força-Tarefa, escolhendo, dentre os voluntários, os que possuam o perfil adequado para cada atividade. Recomenda-se que, antes da formalização, cada pessoa seja contatada para confirmação da sua disponibilidade em participar, esclarecendo qual será sua função no processo, considerando-se que poderá haver desistência por motivos diversos. g) Reunião de Avaliação do Processo 14

16 É importante que o Coordenador do Comitê reúna-se com a Comissão dos Responsáveis pelos diversos segmentos, para relatar as atividades planejadas, apresentar os próximos passos e discutir as dificuldades encontradas. Recomenda-se que as reuniões sejam pautadas para agilizar os trabalhos e evitar perda de tempo. Todas as decisões devem ser registradas em ata. Sugere-se realizar estas reuniões após a conclusão de cada três ou quatro passos do processo, permitindo, desse modo, dar consistência ao andamento da implantação e manter o Comitê e a Comissão de Representantes sempre atualizados. h) Levantamento das Necessidades O Comitê deverá elaborar planilhas para serem utilizadas pelos participantes, cujo preenchimento deverá ser orientado pelo representante dos segmentos : "Planilha de Solicitação de Material"- discriminar e quantificar os produtos necessários para limpeza e organização de cada local; "Planilha de Descrição de Melhorias"- discriminar as necessidades relativas à manutenção, aquisições modificação de lay-out, construções, etc. Toda a documentação deverá ter um padrão uniforme, para facilitar o manuseio e a elaboração dos relatórios. i) Documentação da Situação Atual Consiste em fotografar os locais-alvo da ação de implantação do Método: salas, jardim, ruas, praças, prédios, etc. A concordância, bem como a aceitação por parte daqueles que freqüentam o local é imprescindível para o resultado final. Para tanto, são necessários os esclarecimentos do objetivo das fotos e a orientação quanto ao melhor ângulo. Recomenda-se evitar fotografar pessoas e objetos pessoais para não causar constrangimento. j) Montagem do Quadro de Fotos As fotos deverão ser colocadas de modo a permitir a inclusão das outras que registrarão as melhorias da ação do "Dia D" e durante o processo de implantação. O quadro deverá ser afixado no próprio local fotografado, em lugar visível, de modo que todos possam acompanhar as mudanças que estiverem sendo efetuadas. A montagem das fotos deve ficar a cargo de pessoa da localidade ou segmento que tiver melhor habilidade para a organização. Recomenda-se não afixar o quadro em local que possa causar constrangimentos. 15

17 l) Seleção de Ações Viáveis O Comitê deverá, juntamente com os Representantes dos segmentos, analisar os pedidos descritos nas planilhas de solicitação de melhorias, selecionando e priorizando aquelas que poderão ser executadas no próprio "Dia D" e estabelecer uma pauta de reuniões com os responsáveis pelos segmentos, para as demais que serão analisadas e executadas no decorrer da implantação do Método. m)"feed-back para Ações Não-Viáveis Após analisar as ações que não poderão ser executadas a médio e longo prazo, no decorrer da implantação, o Comitê deverá estar atento às justificativas das possíveis negativas, de modo a não frustrar os participantes quanto ao processo de melhorias e também para que não traga prejuízos na continuidade da implantação do Método 5S. n) Definição das Áreas de Descarte Local O Comitê e os Representantes dos segmentos deverão definir os locais adequados para receber o material descartado, considerando a facilidade de acesso tanto para quem está descartando, quanto para a Força-Tarefa que será responsável pela transferência para a área de descarte global. o) Definição das Áreas de Descarte Global Também será definido pelo Comitê, juntamente com os Representantes dos seguimentos, o local onde serão agrupados os materiais descartados por todas as localidades. Deve ser um local amplo, coberto, seguro e que possa ser ocupado durante o período em que o Comitê estará efetuando a avaliação e contabilizando o total de materiais descartados, bem como decidindo o destino dos materiais inúteis à localidade. p) Distribuição das Atividades O Comitê fará reunião com Representantes dos segmentos e a Força- Tarefa, para definir as atribuições e apresentar as instruções operacionais, principalmente para o "Dia D". q) "Dia D" É o lançamento da implantação do Método 5S na localidade. Iniciando pela prática dos três primeiros S. Até esta data, é necessário que o Comitê tenha cumprido e seguido com atenção todas as etapas. Sugere-se uma cerimônia de abertura com a reunião de todas as pessoas da localidade envolvidas, incluindo-se a fala de um representante, esclarecendo o objetivo do dia e qual resultado se espera dessa ação. 16

18 r) Documentação do Depois Consiste em fotografar os ambientes onde foram realizados o descarte e as melhorias efetuadas para que se possa comparar o aspecto com as fotos tiradas anteriormente. Recomenda-se utilizar o mesmo ângulo das primeiras fotos para se ter clareza das mudanças ocorridas. s) Divulgação das Fotos Utilizando o mesmo quadro das fotos tiradas antes do "Dia D", anexar as fotos do "Depois" e afixá-las nas localidades para que todos possam apreciar o trabalho realizado e o esforço conjunto. t) Contabilização do Descarte O Comitê, juntamente com os Representantes dos segmentos e a Força- Tarefa, serão os responsáveis por preparar o balanço do resultado da atividade. Lixo e sucata devem ser pesados. Bens móveis devem ser relacionados e anotados os que foram disponibilizados para as organizações dentro da localidade. Os materiais não aproveitados deverão ser relacionados e seu destino anotado (venda, doação, etc.). Sugere-se enriquecer o relatório com fotos ou filmagem para fins de registro e avaliação posterior. u) Promoção Em conformidade com os objetivos estabelecidos pela Comissão composta por representantes dos diversos segmentos da localidade, a implantação do Método 5S terá uma série de ações que serão concretizadas num período previamente determinado pela Comissão. Após o lançamento da implantação do Método, com a realização do "Dia D", o Comitê deverá ter um plano de sustentação que acompanhará o desenvolvimento da prática dos demais S em toda localidade. É recomendado que, até a data do lançamento, ou seja, o "Dia D", seja feito um pré-lançamento, com frases de efeito em forma de cartazes ou faixas, para serem veiculados com antecedência de pelo menos 15 dias da data programada para o lançamento, divididos em períodos de 5 dias cada, chamando a atenção e convidando à participação. Sugere-se, também, a confecção de peças promocionais, contendo uma logomarca para o evento. Pode-se promover um concurso para a escolha da logomarca. As peças promocionais podem ser sacolas plásticas, botton, boné, camiseta, flanela, caneta, adesivo, selo, etc. Também pode-se confeccionar manual de orientação (para os multiplicadores e representantes dos segmentos, contendo a metodologia do 5S), cartilhas para os demais participantes com os conceitos do Método 5S. 17

19 v) Divulgação dos Resultados Como parte da finalização da primeira etapa do processo de implantação do Método 5S, sugere-se divulgar os resultados da contabilização do descarte, com uma cerimônia de confraternização, expondo as fotos, exibindo o filme, bem como divulgando os destaques e a dedicação na atuação conjunta de todas as pessoas participantes. O Comitê será o responsável por organizar a divulgação, distribuindo, inclusive, relatório por escrito para a Comissão de Representantes dos segmentos diversos e afixando-o em local de fácil acesso para o conhecimento dos demais envolvidos. x) Reconhecimento O reconhecimento consiste em dar expressão aos resultados das avaliações que serão realizadas durante o processo de implantação, bem como no decorrer da implementação, ou seja, na aplicação dos demais S. Esse processo de reconhecimento e avaliação se fará em três momentos: 1. Auditoria 5S manutenção do movimento 2. Avaliação anual ou semestral do movimento 3. Premiação O sistema de avaliação deve focar: Comprometimento com o processo; Resultados em função da aplicação dos 5S. Também deve avaliar: a natureza e profundidade das mudanças de comportamento das pessoas; a eficiência das informações proporcionadas aos participantes; o resgate, a melhoria contínua e a internalização dos 5 "Sensos", a satisfação dos participantes, realização das atividades em equipe, colaboração e sugestões espontâneas, relacionamentos, etc. A avaliação será feita em formulário padronizado, onde serão atribuídos pontos, na escala de 1 a 5, crescente de acordo com o grau de envolvimento na aplicação dos conceitos dos 5S. O objetivo da avaliação é educar para a busca da melhoria contínua e preparar o ambiente para os futuros passos da Qualidade Total. Assim, os avaliadores deverão ter como enfoque prioritário à orientação e o aconselhamento às pessoas da localidade, incentivando-as à melhoria continua. Também como incentivo à melhoria, pode-se premiar o segmento e/ou pessoas que se destacaram no decorrer do movimento, utilizando diplomas, medalhas ou troféus, de modo que haja um aperfeiçoamento constante. 18

Apresentação do programa 5S

Apresentação do programa 5S Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID 2011 Ciências da Natureza Apresentação do programa 5S Dia 04 de janeiro de 2012 Local: Escola Elisa Ferrari Valls Horário: 09h O "Programa

Leia mais

A Base para a Qualidade Total

A Base para a Qualidade Total A Base para a Qualidade Total 1 HISTÓRIA Foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão pós-guerra; Surgiu com a necessidade de por ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota

Leia mais

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto SP 2009

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto SP 2009 O que é o Programa 5Ss? O Programa 5Ss é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho

Leia mais

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão;

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão; Sistema 5 S's Conceito: O Método "5S" foi a base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a

Leia mais

5Ss: Aplicação em Bibliotecas e Centros de Informação

5Ss: Aplicação em Bibliotecas e Centros de Informação 5Ss: Aplicação em Bibliotecas e Centros de Informação Introdução Década de 50 Japão tenta se reerguer da derrota sofrida na Segunda Grande. Profissionais dos Estados Unidos vão ao Japão a ensinar como

Leia mais

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre

Leia mais

CAMINHADA PARA A EXCELÊNCIA

CAMINHADA PARA A EXCELÊNCIA CAMINHADA PARA A EXCELÊNCIA 1ª FASE ENTENDENDO O SEU TRABALHO 2ª FASE ARRUMANDO A CASA 3ª FASE AJUSTANDO A MÁQUINA 4ª FASE CAMINHANDO PARA O FUTURO ENTENDA O SEU TRABALHO ARRUME A CASA PADRONIZE ELIMINE

Leia mais

HOUSEKEEPING A PARTIR DO 5S. Introdução. Para que serve?

HOUSEKEEPING A PARTIR DO 5S. Introdução. Para que serve? HOUSEKEEPING A PARTIR DO 5S Introdução Basicamente consiste na determinação de organizar o local de trabalho, mantêlo arrumado e em ordem, limpo, mantendo as condições padronizadas e a disciplina necessárias

Leia mais

Eliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação

Eliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação Benefícios! Quais são? Eliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação de condições e atos inseguros

Leia mais

MÓDULO 2 Operacionalização

MÓDULO 2 Operacionalização MÓDULO 2 Operacionalização OBJETIVO GERAL: Demonstrar a operacionalização dos 5S s. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Os cinco sensos 2. Operacionalização dos 5S s 3. Benefícios dos 5S s Desafio 1 RESULTADO TAREFA

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS MANUAL 5 SENSOS Ref.: MSGQ-001/09-0 Revisão: 00 Emissão: Setembro Qtde. Pág.: 09 1. INTRODUÇÃO O programa 5S tem como principais objetivos mudar comportamentos,

Leia mais

SISTEMA 5S PRATICANDO OS 5S NO SEU LOCAL DE TRABALHO

SISTEMA 5S PRATICANDO OS 5S NO SEU LOCAL DE TRABALHO PRATICANDO OS 5S NO SEU LOCAL DE TRABALHO APRESENTANDO OS 5S s VOCÊ ESTÁ ENTRANDO EM CONTATO COM UM SISTEMA DE EDUCAÇÃO E TREINAMENTO, CRIADO NO JAPÃO POR TAKASHI OSDA, QUE BUSCA A QUALIDADE TOTAL DE UMA

Leia mais

Programa 5S s UDESC/CCT/GQL

Programa 5S s UDESC/CCT/GQL Programa 5S s UDESC/CCT/GQL Prof. Alan Schmitt 1 Estágios de LIMPEZA Limpeza pode ser entendida como inspeção, para encontrar e eliminar problemas que possam se apresentar Limpeza Geral Limpar tudo Varrer

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

5S - 5 sensos da qualidade

5S - 5 sensos da qualidade 5S - 5 sensos da qualidade É um processo com cinco grandes passos que ajudam a organizar melhor trabalho. É um programa que busca tornar o dia a dia na empresa mais tranqüilo, através de : cuidados com

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

DIA DA BERMUDA - 2011. Arrumando a nossa casa

DIA DA BERMUDA - 2011. Arrumando a nossa casa DIA DA BERMUDA - 2011 Arrumando a nossa casa 2 Entenda o que são os 5S Para praticar o Dia da Bermuda, primeiro você precisa entender o que são os 5S... Princípios dos 5S 3 O conceito de 5S tem como base

Leia mais

O R I G E N S JAPÃO DO PÓS-GUERRA KAORU ISHIKAWA. Treinamento

O R I G E N S JAPÃO DO PÓS-GUERRA KAORU ISHIKAWA. Treinamento O R I G E N S 1 9 5 0 JAPÃO DO PÓS-GUERRA KAORU ISHIKAWA O B J E T I V O S Preparar uma empresa, ou qualquer espaço físico para uma intervenção de melhoria no ambiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ü Melhorar

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade Prof. Patricio Vasconcelos. Curso de Administração 5º periodo - Turmas A e B 2º Bimestre

Disciplina: Gestão da Qualidade Prof. Patricio Vasconcelos. Curso de Administração 5º periodo - Turmas A e B 2º Bimestre Disciplina: Gestão da Qualidade Prof. Patricio Vasconcelos Curso de Administração 5º periodo - Turmas A e B 2º Bimestre Pode-se criar um ambiente de qualidade em torno de si, usando as mãos para agir,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ETRO ento S2i LABM PROGRAMA 5S a de Treinam Program

ETRO ento S2i LABM PROGRAMA 5S a de Treinam Program PROGRAMA 5S Agenda Objetivos do Programa 5S Origem do 5S Senso de Descarte Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso de Saúde Senso de Disciplina 2 Agenda Objetivos do Programa 5S Origem do 5S Senso de

Leia mais

Gestão da Qualidade 10/04/2011. Os 5 S. Histórico dos 5S. Histórico dos 5S

Gestão da Qualidade 10/04/2011. Os 5 S. Histórico dos 5S. Histórico dos 5S Gestão da Qualidade Os 5 S Histórico dos 5S A gestão da Qualidade é primordial para o estabelecimento e sobrevivência de uma instituição e para viabilizar o controle de atividades,informações e documentos.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Equipe UNAFIN

APRESENTAÇÃO. Equipe UNAFIN APRESENTAÇÃO O Programa 8 S, Mudança e Qualidade de Vida, está sendo implantado na Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí, pela UNAFIN (Unidade Administrativa Financeira) para aumentar a qualidade e

Leia mais

Projeto ANTT Sustentável

Projeto ANTT Sustentável PROGRAMA DE MELHORIA DE GESTÃO DA ANTT - PROMEG/ANTT Projeto ANTT Sustentável SENSIBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE & DESENVOLVIMENTO DOS 5 S Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe aonde ir. Sêneca

Leia mais

Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15

Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15 Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15 Indicadores de desempenho na Gestão de Materiais Estabelecimento de padrões: Para avaliar indicadores, é necessário ter padrões. Na fase de implantação pode haver

Leia mais

Edição 01/08. Apresentações: Nome Atividade desenvolvida Tempo de experiência profissional Nome do Hospital Cidade

Edição 01/08. Apresentações: Nome Atividade desenvolvida Tempo de experiência profissional Nome do Hospital Cidade Edição 01/08 MÓDULO 5S`s Apresentações: Nome Atividade desenvolvida Tempo de experiência profissional Nome do Hospital Cidade 1 Conteúdo Programático do Módulo 5S Conteúdo Origem do 5S Objetivos do 5S

Leia mais

Apostila elaborada por: Teorema Consultoria e Assessoria - São Paulo

Apostila elaborada por: Teorema Consultoria e Assessoria - São Paulo Apostila elaborada por: Teorema Consultoria e Assessoria São Paulo Assunto Assunto Página Página Introdução Introdução...... 01 01 Os Os Cinco Cinco s s...... 02 02 Seiri Seiri Utilização Utilização......

Leia mais

S1 Seiri Separar o desnecessário. Resultado esperado Um local de trabalho desimpedido. Definição Remover objectos não essenciais do local de trabalho

S1 Seiri Separar o desnecessário. Resultado esperado Um local de trabalho desimpedido. Definição Remover objectos não essenciais do local de trabalho S1 Seiri Separar o desnecessário Remover objectos não essenciais do local de trabalho 1. Tirar fotografias à área onde se inicia o projecto 5S; 2. Rever os critérios para separar os objectos desnecessários;

Leia mais

OSS SANTA MARCELINA HOSPITAL CIDADE TIRADENTES

OSS SANTA MARCELINA HOSPITAL CIDADE TIRADENTES OSS SANTA MARCELINA HOSPITAL CIDADE TIRADENTES CASE DE SUCESSO: 5S COMO FERRAMENTA DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL PARA AS EQUIPES DO HOSPITAL CIDADE TIRADENTES Responsável pela Instituição: Renata Souza

Leia mais

Práticas de Apoio à Gestão: Gerenciamento com foco na Qualidade. Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Práticas de Apoio à Gestão: Gerenciamento com foco na Qualidade. Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Práticas de Apoio à Gestão: Gerenciamento com foco na Qualidade Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Gestão da Qualidade Total (TQM) Conjunto de ideias e

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Sensibilizando para Organização e Limpeza

Sensibilizando para Organização e Limpeza Sensibilizando para Organização e Limpeza Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com. @sebraesp.com.br Ver-03/04 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo O QUE PODEMOS FAZER

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Origem do nome do programa 5S

Origem do nome do programa 5S Os Cinco Sensos PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Origem do nome do programa 5S 5S s vem de cinco palavras japonesas que começam por S : SEIRI senso de utilização, seleção, descarte. SEITON senso de

Leia mais

Para facilitar a realização do

Para facilitar a realização do Para facilitar a realização do sugerimos 10 passos que consideramos primordiais para o sucesso da ação. Este livreto traz um resumo desse percurso. A versão completa da Cartilha dos 10 passos está disponível

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

CENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL

CENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL Programa 5S Base da implantação da qualidade total nas organizações. Introdução: É possível eliminar o desperdício (tudo que gera custo extra), em cinco fases, com base no programa 5S, surgido no Japão

Leia mais

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias GLOBAL SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA 24H NO AR Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias Versão 1.0 25/02/2011 Ano 2011 RESUMO Este documento tem como objetivo esclarecer as regras e os critérios

Leia mais

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores Apresentação A Rede de Nacional de Consultores "ad hoc" do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública se constitui elemento de suma importância

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas

Leia mais

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional.

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Empresa MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Nossa filosofia e oferecer ferramentas de gestão focadas na

Leia mais

MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER

MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER 1) Introdução Belo Horizonte 2009/1º A proposta da elaboração do Manual para o Curso de Tecnologia em Gestão Comercial QP EM

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS

CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 1 CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 Bem Vindo ao Curso! _Seiri _Seiton _Seiso _Seiketsu _Shitsuke _Shido _Sitsuyaki

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Gestão Aplicada I Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Formação e ficha profissional: Graduado em Analises e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE

Leia mais

PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO

PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO Sumário 1. O EDITAL... 2 1.1. Natureza e objetivos... 2 1.2. Princípios orientadores... 2 1.3. Foco temático do edital... 2 2. QUEM PODE PARTICIPAR...

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com Programa 8S Promovendo a Qualidade de Vida O R I G E N S 1 9 5 0 JAPÃO DO PÓS GUERRA KAORU ISHIKAWA O B J E T I V O S melhorar a qualidade de vida dos funcionários, transformando o ambiente da empresa,

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Resumo: O Programa 5S se baseia em cinco sensos com a finalidade de garantir

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Motivar pessoas para o foco da organização

Motivar pessoas para o foco da organização PORTWAY Motivar pessoas para o foco da organização Série 4 pilares da liderança Volume 3 4 pilares da liderança Motivar pessoas para o foco da organização E m Julho de 2014, fui procurado por algumas diretoras

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais