SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL: HISTÓRICO

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1 SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL: HISTÓRICO As sociedades mais remotas estabeleciam a primitiva proteção securitária no seio da família, pois sendo esta o primeiro núcleo social do indivíduo era ela quem o acolhia nas circunstâncias onde sua capacidade de manter-se deixava de existir (IBRAHIM, 2008, p. 44). De plano, percebe-se que o fundamento primeiro de um sistema de seguridade é a demonstração da impossibilidade de prover-se a si mesmo, surgindo daí a acolhida do indivíduo com vistas a restabelecer a sua dignidade. Exemplificando, quando um homem retornava inválido de uma guerra ou quando atingia a idade avançada, seus familiares davam-lhe guarida, provendo a sua vida material. Na judéia, cerca de mil anos antes de Cristo, registrou-se uma associação de ajuda mútua entre trabalhadores que construíam o templo do Rei Salomão. Na Grécia e Roma antigas, havia as chamadas collegia ou sadalitia, associações de natureza mutualista 1 e formadas pela base da sociedade, as quais destinavam a principal aplicação dos recursos para os sepultamentos dos associados (DIAS, 2008, pág. 74). Na idade média, há crescente aparecimento de instituições de proteção social, todas mutualistas, e, por decorrência disto, eram restritas a certo número de pessoas. Já em 1601, surge a Poor Law Act - Leis dos Pobres - na Inglaterra, e voltada para as camadas mais pobres da população. Percebe-se que esta lei vai além do simples mutualismo, atingindo um largo universo de pessoas. É cediço que no mundo o fenômeno securitário evolui, sempre com vistas a alargar o universo de pessoas protegidas, implicando a universalização cada vez mais abrangente da seguridade (LAZZARI, 2009, p. 35 e 36). A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 englobou a Seguridade Social como direito inerente ao homem, evidenciando, com isto, que o sistema de proteção social deve ser universal. Fato mais tarde, em 1948, ratificado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ter acesso 1 Certo grupo se cotizava com finalidade específica previamente estabelecida.

2 ao seguro social passou a ser componente do rol dos direitos fundamentais da pessoa humana (DIAS, 2008, pág. 76). Em 1883, sob a ordem do Chanceler Otto Von Bismarck, surge, com reconhecimento doutrinário 2, o primeiro sistema de Previdência Social, voltado para doença (seguro doença de 1883), acidente de trabalho (seguro acidente de trabalho em 1884), invalidez e velhice (seguro invalidez e velhice em 1889) Neste momento, empregados e empresas deveriam contribuir. Saliente-se que o modelo alemão influenciou vários países, entre eles a Áustria que em 1887 seguiu o modelo de Bismarck (IBRAHIM, 2008, p. 44). A igreja católica também se mostrou preocupada com o tema na Encíclica Rerum Novarum, de Leão XIII de 15 de maio de 1891, fazendo menção à proteção Social. 3 (LAZZARI, 2009, p. 39). Em 1917, a Constituição Mexicana eleva ao nível constitucional a Seguridade Social pela primeira vez. 4 Em 1919 surge a OIT, Organização Mundial do Trabalho, que trata também de Seguridade Social, momento em que se abrem caminhos para que suas convenções tivessem aplicabilidade no Brasil. Neste mesmo ano, a constituição de Weimar na Alemanha encerrou dispositivos sobre o tema securitário (IBRAHIM, 2008, p. 45). Depois da Crise de 1929, nos Estados Unidos da América, Franklin Roosevelt adotou políticas específicas nos campos da Saúde, da Assistência e Previdência Social, além de outras contra o desemprego. Foram políticas 2 Duas grandes obras nacionais, a partir da referência de vários outros autores, fazem menção a este fato histórico, a saber, CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 11ª edição. Conceito Editorial, 2009, pág. 40 e IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 13. Edição. Rio de Janeiro: Impetus, 2008, pág44. 3Interessante o texto extraído do presente documento: Que o Estado se faça, pois, sob um particularíssimo título, a providência dos trabalhadores, que em geral pertencem à classe pobre, o que demonstra a preocupação com as contingências da vida, isto é, com os fatos que podem provocar a perda ou diminuição da capacidade laboral.

3 conhecidas como New Deal as quais inspiraram o estado do Bem Estar Social - Welfare State. Pouco depois, em 1935 nos EUA, criou-se o Social Security Act, era o surgimento na América da Previdência Social nos moldes atuais. No ano de 1942, criou-se o Plano Beveridge. Sugeria que o cidadão deveria ser protegido do berço ao túmulo ( from the cradle to the grave ). Foi importante referencia na fixação de uma Seguridade universal e com base larga de financiamento, onde toda sociedade não somente teria direito como deveria contribuir. Sedimentou-se como um amplo estudo sobre o tema o qual se estabeleceram diretrizes e princípios que foram referenciais para todo mundo (IBRAHIM, 2008, pág 46). Parte da doutrina do Direito da Seguridade divide a história em fases. A primeira seria até 1918, onde os regimes inaugurais eram limitados a poucos eventos (invalidez e acidente de trabalho); a segunda seria, a intermediária, de 1919 a 1945, tratou-se do alastramento da Previdência pelo mundo, com crescente intervenção estatal; e a terceira fase ou contemporânea surge a partir de 1946, é a otimização da cobertura previdenciária (IBRAHIM, 2008, p. 43). Depois desse breve delineamento histórico, no direito estrangeiro, poderíamos definir a moderna Previdência Social como um meio de proteção social, ou seja, um elo ou uma rede de proteção frente a eventos ou contingências que servem de base à criação de prestações pecuniárias (benefícios) e serviços aos seus segurados e aos dependentes destes. Fundase no ideal do bem estar e na justiça social, configurando como um elemento 4Texto relevante colacionamos da internet: O que importa, na verdade, é o fato de que a Constituição mexicana foi a primeira a estabelecer a desmercantilização do trabalho, própria do sistema capitalista, ou seja, a proibição de equipará-lo a uma mercadoria qualquer, sujeita a lei da oferta e da procura no mercado. A Constituição mexicana estabeleceu, firmemente, o princípio da igualdade substancial de posição jurídica entre trabalhadores e empresários na relação contratual de trabalho, criou a responsabilidade dos empregadores por acidentes de trabalho e lançou, de modo geral, as bases para a construção do moderno Estado Social de Direito. Deslegitimou, com isso, as práticas de exploração mercantil do trabalho, e, portanto, da pessoa humana, cuja justificação se procurava fazer, abusivamente, sob a invocação da liberdade de contratar

4 de contrapartida ou de oposição ao puro Estado Liberal. Propugna, insistimos, em produzir um Estado do Bem Estar Social, ou seja, o Welfare State. Enfim, bem sintetizou a Carta Magna, É um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência Social, conforme artigo 194 caput da CRFB/88. EVOLUÇÃO NO BRASIL A doutrina aponta sua origem mais remota nos antigos grupos de caixas mutualistas do início do século XVI, notadamente nas Santas Casas de Misericórdia em São Paulo, em Na evolução histórica, a Lei Eloy de Miranda Chaves (que é um Decreto Legislativo, nº 4682 de 24/01/1923, no qual se autorizou a instituição de Caixas de aposentadorias e pensões organizadas por empresas) é o marco político, porém para maioria um marco efetivo do início da Previdência Social no Brasil, um divisor de águas entre um sistema meramente experimental e retalhado e um regime legal e minimamente organizado, pontuando que ainda era restrito ao grupo dos empregados ferroviários, e que não foi o efetivo início da Seguridade no país (ressalte-se que Seguridade é termo mais amplo se comparado a Previdência). Repetimos, é apenas marco histórico, pois houve outras ações securitárias mais antigas, como o Decreto 9912/1888 que previa a aposentadoria para os funcionários dos Correios e Decreto Legislativo 3724/1919 o qual criou o Seguro Acidente de Trabalho; de todo modo, a doutrina tem aceitado a Lei Eloy Chaves como o marco da Previdência Social (MPAS, CONJUNTURA SOCIAL, 2001, P.79). Registre-se que dia 24 (vinte e quatro) de janeiro é o dia da Previdência Social ou Dia dos Aposentados. Observe-se ainda, que as caixas, as quais 5Com o viés de seguridade social o Hospital da Santa Casa de Santos foi fundado em 1543, perto do Outeiro de Santa Catarina, onde Brás Cubas construíra um porto. Foi a fundação desse porto que trouxe a necessidade de um hospital para atender os navegantes, que muitas vezes chegavam doentes. Brás Cubas, então, resolveu fundar um hospital de caridade com o seguinte lema: CASA DE DEUS PARA OS HOMENS E PORTA ABERTA PARA O MAR.

5 chegaram a mais de 180 (cento e oitenta) transformaram-se, nos anos 30 e 40, nos Institutos de Aposentadorias e Pensões os quais se organizavam por categoria profissional (exemplos: IAPI, IAPB, IAPC e IAPM) 6. Na transição do sistema caixas para os institutos, a Previdência visou atingir um número maior de pessoas já que tomou por referência categorias profissionais (comerciários, industriários, bancários, marítimos etc.), avançando para além do universo das empresas, o que denota de um processo de universalização crescente da Previdência Social, atingindo o auge na Constituição de 1988 quando estabelece que no Brasil haja um único regime geral de previdência, sem distinção entre urbanos e rurais. Mais ainda, faz menção expressa à universalidade da cobertura e do atendimento como regra e objetivo da seguridade. Vale a nota de que a primeira proteção inequívoca aos trabalhadores rurais se deu a partir do FUNRURAL o qual previa, inclusive, contribuição sobre a produção rural. Fora datado de , surgindo com a lei Era o Estatuto do Trabalhador Rural que em seu artigo 158 previa a criação do "Fundo de Assistência e Previdência do Trabalhador Rural", o qual se constituiria de 1% (um por cento) do valor dos produtos agropecuários comercializados e que deveria ser recolhido pelo produtor. Sob outro aspecto, há quem entenda que a história se dividiu em quatro fases, argumentando que a primeira deu-se com a Lei Eloy de Miranda Chaves, prolongando-se até antes da criação do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Marítimos, IAPM em A segunda fase iniciaria com o Decreto de , no momento do surgimento do IAPM ao qual se seguiram outros institutos como o IAPC, IAPI, IAPB, IAPETC e dos estivadores em 1939, além de outros menos importantes. A terceira inicia-se com a LOPS - Lei Orgânica da Previdência Social -, Lei de 1960 (surgindo em 1966 o INPS) agora com uma legislação que pretendia a universalidade que perdurou 6 IAPI, IAPB, IAPC e IAPM, respectivamente são os Institutos de Aposentadorias e Pensões dos Industriários, dos bancários, dos comerciários e dos marítimos.

6 até antes do SINPAS 7 em 1977, momento que adentramos a quarta fase que vem até os dias atuais, sendo relevante a criação da super receita com a fusão da Arrecadação Previdenciária com a Receita Federal, criando a Receita Federal do Brasil a partir da Lei /07, momento em onde toda arrecadação previdenciária é remetida a S.R.F.B.(Secretaria da Receita Federal do Brasil), restando ao INSS minúsculas funções tipicamente de arrecadação, tais como, por exemplo, a realização de inscrição de domésticos, segurados facultativos, de contribuintes individuais e o cálculo de carnês atrasados destes mesmos segurados, saindo do alcance da autarquia as contribuições empresariais em geral (BRAGANÇA, 2006, p.6 a 10). De outro modo, não é incorreta a divisão da história em três fases. Tal qual acima, a primeira fase deu-se com a Lei Eloy de Miranda Chaves prolongando-se até antes da criação do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Marítimos, IAPM em A segunda fase iniciaria com o Decreto de , no momento do surgimento do IAPM ao qual se seguiram outros institutos como o IAPC, IAPI, IAPB, IAPETC e dos estivadores em 1939, além de outros menos importantes, avançando até o surgimento do INPS em 1966, pelo Decreto Lei 72 de Sendo que a terceira fase se dá exatamente com o sobredito Instituto Nacional, vindo até aos dias atuais. Observamos que na metade dos anos 40 deu-se início a um processo de unificação da legislação da Previdência Social, marcado pelo Decreto-Lei 8.742/46 com o qual o governo criou o Departamento Nacional de Previdência Social. Observe que, paralelo aos eventos narrados acima, é possível traçar uma história constitucional previdenciária. Abaixo, resumo da Seguridade nas constituições brasileiras. CONSTITUIÇÃO IMPERIAL DE Constituição do Império. Previu os socorros públicos que eram uma ação de Assistência Social, estava no 7O SINPAS era composto pela CEME, INAMPS, INPS, LBA, FUNABEM, DATAPREV E IAPAS. Aliás, depois de seu fim, mais adiante no ano de 1990 a fusão do IAPAS com O INPS deu surgimento ao atual INSS, autarquia previdenciária, reconhecedora, revisora e mantenedora das prestações previdenciárias.

7 artigo 179 inciso XXXI o qual dizia: "A Constituição também garante os socorros públicos". Sob esta Constituição, o Decreto n A, de 26 de março de 1888, regulou o direito à aposentadoria dos empregados dos Correios, estabelecendo em 30 anos de efetivo serviço e idade mínima de 60 anos como requisitos para a aposentadoria. Fato também relevante foi o Decreto n 221, de 26 de fevereiro de 1890 o qual instituiu a aposentadoria para os empregados da Estrada de Ferro Central do Brasil. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE A famosa Constituição da República foi a primeira a conter o termo aposentadoria, a qual era concedida ao funcionalismo público em caso de invalidez, excluídos os demais trabalhadores. Não havia fonte de custeio. Sob o manto desta Constituição, veio à lume a Lei Eloy de Miranda Chaves (Decreto Legislativo 4.682/1923), o marco da Previdência, autorizando a criação das antigas Caixas de Aposentadorias e Pensões, sendo que a primeira foi nas empresas relativas às estradas de ferro. Também merece destaque a Lei n 3.724, de 15 de janeiro de 1919, tornando compulsório o seguro contra acidentes do trabalho em certas atividades. Dando seguimento à lógica inclusiva, a Lei n 5.109, de 20 de dezembro de 1926, estendeu o Regime Jurídico da Lei Eloy Chaves aos portuários e marítimos e em 1928, outra Lei, a de n de 30 de junho de 1928, implementou o mesmo modelo de caixas aos trabalhadores dos serviços telegráficos e radiotelegráficos. Ainda foram inseridos os empregados nos serviços de força, luz e bondes e, também, os trabalhadores nas empresas de mineração. Ocorre que a longa vigência desta Constituição foi palco para o surgimento do primeiro Instituto, organizado por atividade econômica, e não mais por empresas: o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos, visto ser a primeira instituição brasileira de previdência social de âmbito nacional, com base na atividade genérica da empresa. 8 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE Criou o princípio do tríplice custeio (empresa, trabalhadores e governo, ambos teriam contribuição obrigatória). No nível constitucional, utilizou a palavra Previdência pela primeira 8 Texto extraído do site

8 vez. Elaborou um rol contendo os riscos sociais: velhice, invalidez, morte, maternidade e acidente de trabalho. Também relata a aposentadoria para o funcionalismo público. Ainda sob sua vigência outros fatos relevantes vieram à tona como o Decreto-Lei nº 651, de 26 de agosto de 1938, que criou o Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Empregados em Transportes e Cargas. CONSTITUIÇÃO FEDERAL de Utilizou a palavra Seguro Social em vez de Previdência Social, fato criticado pela doutrina, em função da impropriedade vocabular. O esforço para incluir mais pessoas se mostra evidente quando o Decreto-Lei nº 1.142, de 9 de março de 1939, estabeleceu exceção ao princípio da vinculação pela categoria profissional, com base na atividade genérica da empresa, e filiou os condutores de veículos ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e Cargas 9. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE Substituiu o termo Seguro Social por Previdência Social. Emendada em 1965, criou o princípio da causa - eficiente (pré-existência de custeio). Manteve a tríplice contribuição e determinou a obrigatoriedade de o empregador realizar o seguro acidente de trabalho. Em 1963, a Lei n 4.214, de 2 de março deste ano, estabeleceu o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL). Ação tardia, o que deixa clara a discriminação destes trabalhadores. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE Previu o seguro-desemprego, listando o desemprego involuntário como efetivo risco social, a proteção da maternidade, a doença incapacitante para o trabalho, velhice, invalidez e morte. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE Esta reforma (ou Constituição para certos autores) não trouxe significativas mudanças. Observe que o FUNRURAL perde força a partir do Decreto-Lei n 564, de 1 de maio de 1969, que ampliou a Previdência Social ao trabalhador rural, especialmente aos empregados do setor agrário da agroindústria canavieira, mediante o chamado plano básico. Este mesmo plano básico deixou de existir a partir da Lei 9Texto extraído do site

9 Complementar n 11, de 25 de maio de 1971, implementando o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural PRÓ-RURAL. Em resumo, a sequência inclusiva do trabalhador rural se deu basicamente com o FUNRURAL, depois o PLANO BÁSICO e em seguida o PRÓ-RURAL (neste último que surge a pensão por morte para a mulher rural vide súmula 613 do STF) 10. Mais ainda, A Lei n 6.439, de 1 de setembro de 1977, instituiu o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social - SINPAS, o qual era responsável em suma pela política de previdência e assistência médica, farmacêutica e social CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Consolidação da Previdência como direito fundamental no tripé Previdência Social, Assistência Social e Saúde. Previu revisão de benefícios no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, artigo A Ordem Social como uma derivação dos direitos sociais trouxe muitos temas ao nível constitucional e firmou de uma vez o direito à seguridade como direito fundamental da pessoa humana. Relevante foi a criação do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, de natureza autárquica, a partir da fusão do IAPAS com o INPS, consubstanciado no Decreto n , de 27 de junho de Sob a vigência desta Constituição também veio à tona o novo modelo previdenciário brasileiro com a lei 8.213/91 (Benefícios) e lei 8.212/91 (Custeio ou Financiamento), ambas publicadas em , em substituição à antiga LOPS (Lei Orgânica da Previdência Social), Lei 3.807/60. 10Fonte de pesquisa: site 11Esta revisão mandou restabelecer em números de salários-mínimos na data da constituição os benefícios que estavam em vigência. Firmou-se entendimento de que este ato revisional somente seria aplicado nos benefícios concedidos antes da CRFB/'88.

10 REFERÊNCIA BALERA, Wagner; MUSSI, Cristiane Miziara. Direito Previdenciário. São Paulo. Método, BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. São Paulo, Saraiva, BRAGANÇA, Kerlly Huback. Resumo de Direito Previdenciário. 3 edição. Rio de Janeiro: Impetus, BRASIL. Conjuntura Social, Brasília: MPAS, ACS, Trimestral, v.12 BRIGUET, Magadar Rosália CostaMagadar Rosália Costa ; VICTORINO, Maria Cristina LopesMaria Cristina Lopes ; HORVATH JUNIOR Miguel. PREVIDÊNCIA SOCIAL: Aspectos Práticos e Doutrinários dos Regimes Jurídicos Próprios. Editora Atlas, CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 11ª edição. Conceito Editorial, DIAS, Eduardo Rocha; MACEDO José Leandro Monteiro de. Curso de Direito Previdenciário. São Paulo. Método, 2008.

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13 1991. Disponível em: < Acesso em:

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