Projeto Divisão Regional do Brasil em Mesorregiões e Microrregiões Geográficas

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1 Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Projeto Divisão Regional do Brasil em Mesorregiões e Microrregiões Geográficas Outubro/2008

2 Objetivo do Projeto Atualizar a divisão regional do Brasil elaborada pelo Departamento de Geografia e divulgada em 1989.

3 Relevância do Projeto Tabela 1 Transformações na Divisão Municipal entre 1989 e 2007 Número de Variação entre 89/07 Unidades da Municípios Federação Absoluta Relativa Rondônia ,1 Acre ,3 Amazonas Roraima ,5 Pará ,2 Amapá ,8 Tocantins ,2 Maranhão ,6 Piauí ,0 Ceará ,4 Rio Grande do Norte ,6 Paraíba ,4 Pernambuco ,1 Alagoas ,2 Sergipe ,4 Bahia ,6 Minas Gerais ,0 Espírito Santo ,2 Rio de Janeiro ,3 São Paulo ,8 Paraná ,5 Santa Catarina ,2 Rio Grande do Sul ,4 Mato Grosso do Sul ,9 Mato Grosso ,0 Goiás ,8 Distrito Federal Contínua Subdivisão Municipal

4 Relevância do Projeto Fornecer uma base geográfica atualizada para a divulgação de dados estatísticos do IBGE, especialmente para a divulgação de informações do Censo Demográfico Oferecer elementos para a compreensão atualizada da realidade territorial do país, vista em sua diversidade regional. Elaborar metodologia que contemple a diversidade territorial brasileira.

5 Relevância do Projeto Missão Institucional da Coordenação de Geografia Desenvolver análises espaciais, em diferentes escalas, compreendendo as áreas rurais e urbanas através de mapeamento sobre temas socioeconômicos, culturais e físico-ambientais, elaboração de divisões e análises regionais e sistematização de informações geográficas, de modo a definir um quadro de referência da organização espacial do país, fundamental à coleta, ao tratamento e à disseminação de informações sobre o território nacional.

6 Relevância do Projeto Constituição Federal: Cap. II (DA UNIÃO) Art. 21. Compete à União: IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social. Necessidade de um recorte regional que favoreça a articulação das políticas públicas

7 Relevância das Mesos e Microrregiões Geográficas Referencial geográfico para subsidiar a ação política. Base territorial para elaboração de Planos e Programas para o desenvolvimento regional.

8 Exemplos de Usos da Divisão Regional do Brasil em Mesos e Microrregiões Geográficas

9 PNDR - Plano Nacional de Desenvolvimento Regional/MIN Tipologia Microrregional PNDR

10 PNLT - Plano Nacional de Logística de Transportes/MT e MD Homogeneidade Sócio-econômica Recursos Naturais / Agronegócio Baixa Intensidade Tecnológica / Agroindústrias Média Intensidade Tecnológica / alavancada pela mineração Administração Pública / Serviços base econômica frágil Área com diversidade de tipologias Alta Intensidade Tecnológica em produções urbanas (Transformação Serviços) Fonte: PNLT/Fipe > 100% PIB/Capita do BR 50,01-75% PIB/Capita do BR 75,01-100% PIB/Capita do BR 30,01-50% PIB/Capita do BR 30% PIB/Capita do BR

11 INCRA - Zona Típica de Módulo - ZTM São Regiões delimitadas pelo INCRA, com características ecológicas e econômicas homogêneas, baseadas na divisão microrregional do IBGE - Microrregiões Geográficas - MRG, considerando as influências demográficas e econômicas dos grandes centros urbanos. As ZTM embasam o dimensionamento dos módulos rurais, segundo o tipo de exploração. INSTRUÇÃO ESPECIAL/INCRA Nº50, DE 26 DE AGOSTO DE *Publicada no DOU. Seção I, nº169, p a , de 03/09/97 **Retificada no mesmo, Seção I, nº169, p Estabelece as Zonas Típicas de Módulo - ZTM e estende a Fração Mínima de Parcelamento - FMP, prevista para as capitais dos estados para outros municípios. Art. 1º - As zonas com características ecológicas e econômicas homogêneas a que se refere o art. 5º de Lei nº4.504/64 e nos termos dos artigos 11 a 14 do Decreto nº55.891, de 31 de março de 1965, assim definidas pela Instrução Especial INCRA nº 5 a, de 6 de junho de 1973, aprovada pela Portaria/MA/nº196/73, baseiam-se nas microrregiões geográficas adotadas pelo IBGE, estabelecidas pela Resolução - PR 51, de 31 de julho de Tais zonas, classificadas em Zonas Típicas de Módulo - ZTM e respectivos subgrupos, constante da tabela anexa a esta Instrução Especial.

12 Metodologia A elaboração de uma metodologia nacional será desenvolvida de comum acordo com as Secretarias de Planejamento dos estados.

13 Constituição Federal: Cap. III (DOS ESTADOS FEDERADOS) Art. 25., 3º: Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

14 Bogotá Cayenne VEN EZU ELA SURINAME GUANE GUANA Regionalização estadual CO L O M B I A P E R U Lima B O L I V I A A T L Â N T I C O La Paz O C E A N O E Assunción Legenda O H C A R G E N T I N A Escala: 1 : C L I Í F I C O A C 500 E A N O P PA R A GU A 500 Projeção Policônica Fonte: Secretarias Estaduais de Planejamento, Santiago km UR U G U A Buenos Aires Montevideo S Capital estadual Capital nacional Limite interestadual Limite interregional estadual Limite internacional Limite municipal Limite legal de Região Metropolitana ou R.I.D.E. Limite de Área de expansão de Região Metropolitana ou de Colar Metropolitano

15 Quadro Resumo com Informações sobre as Regionalizações Estaduais Exemplo Unidades da Federação Nomes das Regiões (Número de Regiões) Legislação de Criação Objetivos da Regionalização Instituição Responsável Critérios SANTA CATARINA 36 Regiões Lei Complementar nº 381 de 07 de maio de 2007 Descentralização e desconcentração da Administração Pública Estadual Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional Maior índice populacional; aglomerado de serviços prestados pelo Estado (ex. saúde); fortalecimento da interiorização frente a litoralização; estruturas regionais de atendimento aos cidadãos já existentes na região; tecitura política. RIO GRANDE DO SUL Coredes Conselhos Regionais de Desenvolvimento (21) e Regiões de Planejamento ou Funcionais (9) Lei nº /1994 (Criação Coredes); Decreto nº /1999 (Reconhecimento dos Coredes); Decreto /2003 (Critérios) Promoção do desenvolvimento regional sustentável; integração dos recursos e das ações do Governo na região; melhoria da qualidade de vida da população; distribuição eqüitativa da riqueza produzida; estímulo a permanência do homem em sua região; preservação e recuperação do meio ambiente SEPLAN RS Critérios para criação, fusão e desmembramento dos Coredes: continuidade territorial; formalização de apoio das prefeituras, Câmaras Municipais, Conselhos Municipais ou entidades de ensino superior; existência de identidade regional, envolvendo aspectos culturais, geográficos, economicos, sociais e de desenvolvimento; enquadramento do novo Conselho, observados o número de municípios, população e área; preservação da viabilidade dos Conselhos de origem; aprovação pelas Câmaras Municipais. Dimensões e Critérios para as Regiões de Planejamento: econômica setores dominantes, malhas rodoviárias, polarização das viagens (bacias de captação), polarização de emprego, transportes existentes (densidade, hierarquia e polarização urbana); capacitação pública dependência de recursos externos, grau de investimentos públicos; social polarização das migrações, do ensino secundário, do ensino superior, de serviços de saúde, renda per capita e pobreza; informação e conhecimento infra-estrutura de acesso a fontes de conhecimento, polarização de universidades e centros de pesquisa; capital social grau de empreendedorismo; ambiental potencialidades e restrições ambientais; Coredes: regionalização de referência para o planejamento do estado; temos mapa; não temos mapa com as Regiões de Planejamento (agrupamentos de Coredes para o PPA)

16 As Regionalizações do IBGE

17 Zonas Geográficas ou Fisiográficas 1945

18 Dimensões para Delimitação das Zonas Fisiográficas Quadro Natural, complementado por características econômicas e sociais.

19

20 Divisão do Brasil em Microrregiões Homogêneas 1969

21 Conceito de Espaço Homogêneo Forma de organização em torno da produção, expresso por combinações de fatos físicos, sociais e econômicos, permitindo a individualização de áreas.

22 Dimensões para Delimitação das Microrregiões Homogêneas Quadro Natural Potencial Humano Produção Agrícola Produção Industrial Infraestrutura dos Transportes Atividades Terciárias não Polarizadoras

23 Divisão do Brasil em Mesorregiões Homogêneas 1976

24 Critérios Critério de homogeneidade intra-grupos, definido segundo os setores básicos das atividades econômicas e indicadores de desenvolvimento urbano e rural.

25 Divisão do Brasil em Mesos e Microrregiões Geográficas 1989/1990

26

27 Mesorregião Geográfica Área individualizada em uma Unidade da Federação, que apresenta formas de organização do espaço geográfico definidas pelas seguintes dimensões: Processo social, como determinante. Quadro natural, como condicionante. Rede de comunicação e de lugares, como elemento da articulação espacial.

28 Dimensões de Identificação das Mesorregiões Processos Sociais e Condicionantes do Quadro Natural: história social, povoamento, estudos geográficos, mapas e documentação específica. Rede de Comunicação e Lugares: área de influência dos centros metropolitanos e regionais; mapas rodoviários (DNER) e de comunicação.

29 Microrregião Geográfica Parte da mesorregião que apresenta especificidades quanto à organização do espaço. Especificidades: estrutura de produção agropecuária, industrial, extrativismo mineral ou pesca.

30 Dimensões para Identificação das Microrregiões Estrutura da Produção Primária: uso da terra, orientação da agricultura, estrutura dimensional dos estabelecimentos, relações de produção, nível tecnológico e emprego de capital, grau de diversificação da produção agropecuária. Estrutura da Produção Industrial: valor da transformação industrial e pessoal ocupado. Interação Espacial: área de influência dos centros subregionais e centros de zona.

31 Exemplos de Critérios de Regionalização Comuns Adotados pelo IBGE e Estados

32 Homogeneidade e Polarização Quadro natural População Indicadores sociais Produção econômica Estrutura Fundiária Acessibilidade física Áreas de influência de municípios pólos

33 Exemplos de Critérios de Regionalização Propostos pelos Estados

34 Critérios por Dimensões do Desenvolvimento Dimensão Ambiental Dimensão Social Dimensão Econômica Dimensão Institucional

35 Dimensão Ambiental Bacias Hidrográficas (Pernambuco, Bahia) Potencialidades e Restrições ambientais (Rio Grande do Sul)

36 Dimensão Social IDH-M Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (Pará, Piauí, Sergipe, Santa Catarina) Leitos/mil habitantes (Pará, Ceará, Sergipe) Esperança de vida ao nascer (Sergipe, Paraná) Taxa de mortalidade infantil (Ceará, Sergipe, Paraná) Renda per capita e pobreza (Rio Grande do Sul, Sergipe) Capital Social grau de empreendedorismo (Rio Grande do Sul); Organizações sociais/municípios (Sergipe) Taxa de escolarização (Ceará, Sergipe)

37 Dimensão Econômica APLs Arranjos Produtivos Locais (Pernambuco) Consumo de energia elétrica (Pará, Ceará) Repasse de ICMS (Pará, Sergipe) PIB per capita (Ceará, Sergipe)

38 Dimensão Institucional Capacitação pública dependência de recursos externos (Sergipe, Rio Grande do Sul) Agências de Correios (Ceará) Agências Bancárias (Ceará, Mato Grosso)

39 Considerações Finais Aguardamos sugestões de novas dimensões a serem consideradas para a atualização da Divisão Regional do Brasil.

40 Obrigada!

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