O livro Apocalipse 17 As bestas ( ) Jörg Garbers Ms. de Teologia

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1 O livro Apocalipse 17 As bestas ( ) Jörg Garbers Ms. de Teologia

2 Introdução O cap. 12 falou da história da salvação, da ação do Messias e da preservação do povo de Deus. De certa forma o cap. é um resumo da soterologia, porém as palavras e imagens parecem nós estranhos à primeira vista. Adotamos a posição que aqui não se fala de acontecimentos futuros, mas de fatos consumados. Fatos que pelos olhos da fé podem ser enxergados. Os capítulos formam a base teológica do livro e da fé cristã na perspectiva do visionário. 12: A vinda e vitória do Messias e as consequências 13: O tempo entre ascensão e segunda vinda na perspectiva das forças contra Deus. 14: O tempo entre ascensão e segunda vinda na perspectiva do povo de Deus.

3 Introdução Partimos do pressuposto de que, no cap. 13, o tempo do fim é caracterizado por meio do uso de uma linguagem muito metafórica. O fim dos tempos iniciou com a assenção de Cristo e fazemos parte dele. As visões se baseiam num pano de fundo político que era compreensível para as condições daquela época. Supomos que as bestas descritas usam características de personagens conhecidas daquela época, mas descrevem e caracterizam a partir disso todo o tempo do fim e não referem se apenas a uma personagem concreta do futuro.

4 Introdução O título O Anticristo, usado muitas vezes é de certa forma não correto. Esse título não aprece nenhuma vez no livro inteiro. Aparece 3 vezes em 1Jo e uma vez em 2Jo. Outros textos paulinos mencionam personagens semelhantes e o livro Dn conhece uma figura semelhante. O título Anticristo pode significar também: em lugar de Cristo, como Cristo. Resumindo os textos podemos dizer que a figura de um ou mais Anticristos descrevem e caracterizam o tempo do fim, mas não necessariamente uma personagem concreta que irá aparecer (ainda).

5 Estrutura O aparecimento da besta do mar 5 8 A ação da besta do mar 9 10 Palavra de atenção O aparecimento da besta da terra A ação da besta da terra 18 O número da besta

6 O aparecimento da besta do mar Então o dragão se pôs em pé na areia do mar Vi uma besta que saía do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças, com dez coroas, uma sobre cada chifre, e em cada cabeça um nome de blasfêmia. A figura dodragão já foi explicado em Como o dragão também a primeira besta está ligado ao mar e ao caos. A besta se assemelha em muito ao dragão. A única diferença: em vez de 7 coroas ela tem 10. Talvez as sete cabeças com coroas do dragão simbolizam todos os reinos da história enquanto as 10 sobre os chifres da besta simbolizam o império romanos e os imperadores. A palavra grega terion, traduzida com besta, é um diminuitivo da palavra tera que significa animal ou animal selvagem. Blasfêmia: falar e testemunhar contra alguém, nesse caso contra Deus e seu Cristo.

7 O aparecimento da besta do mar 2 A besta que vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade. João junta na descrição da besta três dos animais que Daniel viu na sua visão (Dn 7.1ss). Os reinos descritos em Daniel formam o pano de fundo, mas apontam nessa visão para todos os reinos na história. Os reinos e governos estão na visão do João servos e representantes de poderes que se opõem contra Deus. O dragão é visto como o poder supremo que escolhe um representante que tem poder igual e age em nome dele. O tempo do fim é caracterizado nesse versículo como um tempo em oposição a Deus.

8 O aparecimento da besta do mar 3 Uma das cabeças da besta parecia ter sofrido um ferimento mortal, mas o ferimento mortal foi curado. Todo o mundo ficou maravilhado e seguiu a besta. Os comentaristas não cheguem a uma conclusão unânime a quem a visão está se referindo. Sugestões não faltam, mas todos parecem forçadas. O capítulo todo está mostrando que a besta comporta se e quer ocupar o lugar de Cristo. A menção da ferida mortal e da cura lembram da morto e ressurreição de Cristo. Em função dessacura o mundo se volta à besta. As palavras todo, todas, etc. sempre precisam ser lidas com cautela, pois descrevem um quantidade enorme, mas não um absoluto, v. 8 fala das exceções. O tempo do fim é caracterizado pelo papel cristológico errôneo. Parece ser cristão, mas não é.

9 O aparecimento da besta do mar 4 Adoraram o dragão, que tinha dado autoridade à besta, e também adoraram a besta, dizendo: "Quem é como a besta? Quem pode guerrear contra ela? O alvo original da adoração é Deus. O dragão e a besta ocupam o lugar de Deus. Eles simbolizam tudo que se pode colocar no local de Deus. A linguagem da adoração é aquele que conhecemos tão bem dos Salmos. O tempo do fim é caracterizado pela idolatria.

10 A ação da besta do mar 5 À besta foi dada uma boca para falar palavras arrogantes e blasfemas, e lhe foi dada autoridade para agir durante 42 meses. 6 Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus. Palavras arrogantes e blasfemas são títulos e atributos que pertencem a Deus, mas que a besta reivindica para si mesmo. Podemos pensar nos títulos dos imperadores (divus, augusto, filho de Deus, etc.), ou no próprio culto ao imperador. O estado assumo o lugar de Deus e exige adoração. O tempo porém é novamente limitado e sob o controle de Deus. O número 42 já foi explicado em As palavras da besta voltam se contra Deus e aqueles que habitam nos céus. Essa expressão pode referir se aos anjos etc. ou aos selados. O tempo do fim é caracterizado pela arrogância do ser humano.

11 A ação da besta do mar 7 Foi-lhe dado poder para guerrear contra os santos e vencê-los. Foilhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação. 8 Todos os habitantes da terra adorarão a besta, a saber, todos aqueles que não tiveram seus nomes escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo. A guerra contra o povo de Deus é algo constante nos tempos do fim. Essa guerra pode ser uma guerra aberta ou silenciosa. Porém os escritos no livro, os selados, chamados, amados por Deus vão resistir a idolatria. O poder da besta tem limites e alcança apenas aquelas pessoas que não façam parte do povo de Deus.

12 Palavra de atenção 9 Aquele que tem ouvidos ouça: 10 Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, morto à espada haverá de ser. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos. A palavra que chama atenção em v.9 já lemos várias vezes na sete cartas no início do livro. O v.10 é transmitido em duas formas diferentes e as versões dividem se para os manuscritos de tal jeito que é impossível definir com segurança a versão original. A tradução da NVI aqui usada parece que indica uma certeza, afirmando que ninguém escapa do seu destino. A segunda versão: Se alguém coloca um para o cativeiro, ele mesmo para o cativeiro irá. Se alguém mata um à espada, morto à espada ele mesmo haverá de ser.

13 Palavra de atenção 9 Aquele que tem ouvidos ouça: 10 Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, morto à espada haverá de ser. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos. A segunda versão pode ser interpretada de duas maneiras diferentes: A) como alerta aos cristãos de não se defender e não entrar na ofensiva. B) como consolo. Aqueles que agridam o povo Deus vou sofrer da mesma forma. O final do versículo aponta para a fidelidade e perseverança na fé, apesar de prisão e espada. Isso pela lógica podia favorecer a primeira versão da tradução.

14 O aparecimento da besta da terra 11 Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão. 12 Exercia toda a autoridade da primeira besta, em nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta, cujo ferimento mortal havia sido curado. Surge mais uma besta, dessa vez da terra. Se terra e mar indicam povos ou direções diferentes é assunto de muitos debates. Como a segunda besta parece estar submisso e obediente a primeira pode ser que a metáfora terra já indica isso. O motivo pseudo-cristã está presente já na descrição. O cordeiro normalmente é Cristo, mas aqui é o símbolo para o contraente. Os poderes contra Deus se disfarçam e assemelham as obras de Deus. Porém a sua fala identifica ele na hora. Em muitos aspectos as duas bestas lembram do imperador e do seu sumo sacerdote nos cultos imperiais. O sumo sacerdote tive a tarefa de levar e obrigar as pessoas para adorar o imperador.

15 O aparecimento da besta da terra 11 Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão. 12 Exercia toda a autoridade da primeira besta, em nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta, cujo ferimento mortal havia sido curado. Mesmo o número três parece imitar o divino na sua trindade e tem comentaristas que associam o dragão com Deus Pai, a primeira besta com Deus Filho e a segunda besta com Deus Espírito. O jogo sutil de imitação e copia por parte dos poderes contra Deus faz a ameaça perigosa.

16 A ação da besta da terra 13 E realizava grandes sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens. 14a Por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela enganou os habitantes da terra. Existem relatos e o sumo sacerdote ou profeta no culto imperial tive a tarefa de seduzir e convencer as pessoas do poder do imperador e argumentarassim que o imperador de fato é Deus. O tempo do fim é caracterizado como tempo de sedução. Em que medido estados e sistemas totalitárias ou mesmo democratas podem substituir a fé e o próprio Deus em nome da ideologia e razão ficou evidente durante os séculos. Assim as metáforas do império romano que João usa de fato podem descrever a história do mundo em termos gerais e concretos no mesmo tempo.

17 A ação da besta da terra 14b Ordenou- lhes que fizessem uma imagem em honra à besta que fora ferida pela espada e contudo revivera. 15 Foi- lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem. Imagens e idolatria foram pontos de crítica nos livros proféticos e especialmente em Isaías. Com muita ironia ele descreve a impotência das imagens. Esses textos funcionam como um contraste para o poder da besta que pode vivificar a imagem e assim apresentar argumentos em favor da idolatria. Numa carta de Plínio o jovem para o imperador Trajano é mencionado a pressão e o método que ele usava para reconhecer cristãos, sob ameaça de morte.

18 A ação da besta da terra 16 Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, 17 para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome. Como as demais coisas também a marca não pode ser simplesmente interpretada como literal. A marca é uma metáfora que expressa pertence. No batismo recebemos a marca da cruz que na nossa tradição significa que alguém pertence a Cristo. É uma marca invisível, simbólica que descreve uma realidade de fato. A mão direita é mão mais importante para uma maioria das pessoas. É a mão da ação e força e a testa é símbolo da personalidade da cabeça. Receber a marca nesses lugares descreve a ação e o caráter de uma pessoa. Nesse contexto são pessoas dedicadas a uma vida em conformidade com o culto imperial e com isso contra Deus.

19 A ação da besta da terra 16 Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, 17 para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome. Existem dois grupos bem distintos: aqueles que são escritos no livro da vida do cordeiro Cristo e aqueles que são marcados pela besta. O poder do último ameaçava a vida do primeiro grupo de forma concreta e cruel na época de João.

20 O número da besta 18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis. Não todos, mas aqueles que tem entendimento e sabedoria podiam calcular na época de João o número e decifrar o nome da besta. Em conformidade com o texto o número descreve uma pessoa. Se o texto foi escrito para pessoas concretas do século um precisa se pensar numa pessoa dessa época. A guemátria, representação de nomes por números, é algo muito conhecido no primeiro século. Os símbolos numéricos (1,2,3,..) que conhecemos ainda não existiam, mas cada letra tinha um valor numérico. Adicionando os valores das letras chegou se a um número que pode representar um nome ou título, etc.

21 O número da besta 18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis. No tempo em que foi escrito o livro Apc existiam três alfabetos que podiam ser usados: o hebraico, o latino e o grego. Do alfabeto grego existiam nove sistemas diferentes que interligam as letras com os valores. No nosso caso é o mais provável que João usou um sistema grego, mas sem nenhuma outra referência é simplesmente quase impossível chegar a um resultado satisfatório. Durante os séculos foram apresentados os mais diversos explicações: Nero, Domitiano, Lateinos, Euanthas, Tito, imperadores romanos, Caos do pretempo, kaisar theos, vicarius filii dei (papa), Gaius Kaisar (Calígula), Maomé, Geiserich, diversos papas, Lutero, Calvino, Napoleão, Wilhelm II, Hitler, Mussolini.

22 O número da besta 18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis. A lista pode ser continuado. A. Pohl apresenta uma teoria interessante. Ele parte do pressuposto que João está se referindo a uma personagem da sua época. O título do imperador Domitiano oficial teria sido: Autokrator Kaisar Dometianos Sebastos Germanikos. Um título que representava uma verdadeira blasfêmia nos ouvidos dos cristão. A abreviação desse nome comprido teria sido: A Kai Domet Seb Ge. Essa abreviação resulta no valor de 666. Na ordem do alfabeto grego: A=1 / B=2 / G=3 / D=4 / E=5 / I=10 / K=20 / M=n40 / O=70 / S=200 / T=300 É uma teoria interessante que pode fechar com os fatos.

23 O número da besta 18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis. Porém não se pode escrever que João descreve o tempo do fim como um todo ou seja mesmo se Domitiano para ele iria representar a besta, essa personagem apenas caracteriza o tempo do fim. A besta não é uma figura concreta, mas uma qualidade que descreve o fim dos tempos. Palavras como idolatria, revolta, sedução, arrogância, pseudo-cristianismo preenchem aquilo que a besta representa.

24 Resumo e lição O tempo do fim é tempo contra-divino É tempo de arrogância É tempo de idolatria É tempo de opressão O tempo do fim é também tempo cristã É tempo de preservação É tempo de fidelidade É tempo de perseverança É tempo de proteção O tempo do fim é tempo de Deus O tempo do fim é um tempo limitado Os cristãos estão registrados num outro livro A tarefa constante da comunidade cristã e do cristão é desmascarar as atitudes pseudo-cristãs e resistir a sedução da idolatria.

25 O Apocalipse

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