Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

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1 Plano de Curso Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: / Data: 10 de Julho de 2007 Número do Plano: 119 Área do Plano: Saúde Plano de Curso para: Nome do Curso: Especialização Técnica de Nível Médio em Saúde da Família Carga Horária: 240 horas Estágio: 120 horas Este plano de curso é válido para turmas iniciadas a partir de 25/08/2007, autorizado pela Portaria CEE/GP-369 publicada no DOE de 25/08/2007.

2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Saúde da Família é um curso que compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio de Técnico de Enfermagem área profissional de Saúde. Atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB Lei Federal nº /96, no Decreto Federal nº 5.154/04, na Resolução CNE/CEB nº 04/99, no Parecer CNE/ CEB nº 16/99, na Indicação CEE/SP nº 08/00 complementada pela Indicação CEE/ SP nº 64/07, no Regimento das Unidades Educacionais, nas demais normas do sistema de ensino e na legislação que regulamenta as atividades da área de enfermagem. Desde 1988, o Governo Federal vem incentivando, por meio de suas políticas públicas, a implantação de modelos de atenção à saúde que consolidem os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, em 1994, teve início o Programa Saúde da Família PSF e, em 18 de dezembro de 1997, foi publicada a Portaria nº 1.886/GM que aprovou as Normas e Diretrizes do Programa de Saúde da Família. A estratégia de desenvolver ações voltadas à Saúde da Família iniciou-se como expansão do Programa Agente Comunitário de Saúde (PACS) que teve como alvo principal as áreas de risco e, como objetivo, melhorar o estado de saúde da população, mediante modelo assistencial dirigido aos indivíduos, famílias e comunidades (OPAS, 2002). 1 Desde então, o Programa Saúde da Família, que hoje é uma estratégia governamental, vem se expandindo no país como o modelo que responde às necessidades de uma dada população, em decorrência da forma como organiza o trabalho e insere a comunidade onde atua. O gráfico a seguir ilustra a evolução do crescimento desta estratégia de Saúde da Família no Brasil, de 1994 a 2007, indicando o número de Municípios com equipes implantadas. 1 Fonte: Seclen, J in Modelo de qualificação das equipes de saúde da família no Brasil proposta técnico-metodológica, OPAS,

3 A Lei Federal nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, definiu a participação das três esferas de governo no desenvolvimento de programas de saúde, bem como as transferências intergovernamentais de recursos financeiros para a atenção básica. A estratégia Saúde da Família SF, desenvolvida pelo Ministério da Saúde, faz parte do conjunto de prioridades de políticas públicas e corrobora com os princípios e diretrizes do SUS. Esta concepção supera a antiga proposição de caráter exclusivamente centrado na doença, desenvolvendo-se por meio de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipe, dirigido às populações de territórios delimitados, pelos quais assumem responsabilidades. 2 A área de saúde suplementar também vem ampliando suas atividades nesse sentido, sendo que algumas empresas já atuam com base no modelo de atenção à família para os seus conveniados, cujo objetivo é melhorar a qualidade da assistência mediante a promoção da saúde e prevenção de doenças e otimizar a prestação dos serviços. Diante desse novo horizonte que se reafirma nas práticas de saúde vigentes no país e que confirma a necessária especialização de profissionais para que possam atender com qualidade à demanda provocada por essa estratégia, o pretende, com a oferta deste curso, propiciar ao técnico e ao auxiliar de enfermagem condições para uma inserção diferenciada junto às equipes de SF, com conhecimentos, habilidades e valores que privilegiem o acolhimento, a escuta ampliada, o projeto terapêutico singular e coletivo e o uso de instrumentos que permitam o desenvolvimento da assistência de enfermagem nesse modelo de atenção. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula, o candidato deve ter concluído o curso Técnico de Enfermagem ou o de Auxiliar de Enfermagem. Documentos necessários: Requerimento de matrícula; Documento de Identidade com foto e validade nacional (cópia); Certificado de conclusão do Curso de Auxiliar de Enfermagem ou Diploma do Curso Técnico de Enfermagem (duas vias: original e cópia simples ou cópia autenticada e cópia simples). Caso o candidato, no ato da matrícula, não possua o diploma ou certificado requerido, poderá apresentar o Histórico Escolar de conclusão de curso, (cópia autenticada 2 Diretrizes de Atenção Básica DAB,

4 e cópia simples) devendo ser comunicado, por escrito, que a expedição do certificado de conclusão deste curso dependerá da apresentação do documento requisitado. As inscrições e as matrículas dos candidatos serão efetuadas de acordo com cronograma estabelecido pela Unidade que oferecer o curso e nos termos regimentais. A critério da Unidade, para o ingresso no curso, poderá ser realizado processo seletivo. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico ou o Auxiliar de Enfermagem especializado em Saúde da Família é o profissional que atua em serviços de saúde nas organizações públicas ou privadas que adotam este modelo de atenção. Integra equipes multidisciplinares no desenvolvimento das ações de saúde da família, junto ao indivíduo, à família e à coletividade, ampliando os vínculos entre os serviços de saúde e a comunidade e contribuindo para a promoção, recuperação e reabilitação da saúde. Para atender às demandas específicas desta especialidade, esse profissional deve constituir as seguintes competências: Integrar e interagir com equipe de saúde da família desenvolvendo atividades no limite de sua atuação profissional segundo os princípios norteadores do programa SF. Participar no levantamento de problemas de saúde na comunidade, considerando os determinantes dos fatores de risco e o perfil epidemiológico e as especificidades do ciclo vital, de modo a estabelecer ações voltadas à promoção, manutenção e recuperação da saúde. Participar da elaboração de projeto terapêutico junto à equipe de saúde da família, considerando os aspectos sociais, econômicos, culturais e de credo, bem como as necessidades do indivíduo, da família e da comunidade. Identificar e participar da captação de recursos, na comunidade, que possam ampliar as ações integrais de saúde, considerando as necessidades levantadas pelo usuário-família e pela equipe de saúde. Realizar ações terapêuticas, nos serviços de saúde ou no domicílio, que atendam às necessidades dos cuidados identificados pela equipe da saúde da família, tendo em vista os princípios técnico/científicos e da integralidade. Participar de atividades de educação em saúde junto à comunidade, desenvolvendo ações que levem à autonomia e efetividade do cuidado, considerando os diferentes sujeitos do processo. 4

5 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso está organizado em um Módulo Saúde da Família, contendo três componentes curriculares, mais o estágio profissional supervisionado. Estrutura Curricular Módulo Componentes Curriculares Horas Saúde da Família Avaliação situacional para o programa Saúde da Família Ações da equipe de Saúde da Família Ações educativas no programa Saúde da Família 240 Estágio Profissional Supervisionado 120 Total de horas 360 Competências Profissionais a serem desenvolvidas EM CADA Componente Curricular Avaliação situacional no programa Saúde da Família Reconhecer-se como mediador do processo de atenção à saúde da família, no âmbito da sua atuação profissional, compreendendo este modelo como estratégia para a promoção, prevenção, manutenção, recuperação e reabilitação da saúde. Reconhecer situações que requeiram intervenção em saúde da família na comunidade, baseando-se no perfil epidemiológico e nos determinantes dos fatores de risco, considerando os princípios do processo saúde-doença e da territorialidade. Identificar os serviços prestados pela rede de atenção à saúde, visando à realização dos encaminhamentos necessários que otimizem a resolutividade das ações oferecidas pela estratégia saúde da família. Ações da equipe de Saúde da Família Articular-se com a equipe de saúde da família, reconhecendo as atribuições dos atores envolvidos no processo de trabalho, a fim de estabelecer contato profissional apropriado para a construção da proposta terapêutica. Contribuir na construção do projeto terapêutico singular e coletivo, discutindo com a equipe de saúde as observações levantadas, sob a ótica do profissional auxiliar e/ou técnico de enfermagem. 5

6 Acolher o usuário/família no serviço de saúde, no domicilio e na comunidade, valendo-se da capacidade da escuta ampliada, da observação e da anotação de enfermagem, tendo como base o principio da humanização. Executar cuidados de enfermagem em domicilio ou no serviço de saúde, nas diferentes fases do ciclo vital e dentro de sua competência legal, tendo em vista os princípios da estratégia de saúde da família. Ações educativas no programa Saúde da Família Contribuir no planejamento, execução e avaliação de atividades educativas junto à comunidade e às famílias, mobilizando conceitos, princípios e técnicas de educação em saúde de maneira a propiciar o enfrentamento do problema vivido em relação a um ou mais membros da família e promover a qualidade de vida. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais. Tais instâncias são entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. 3 As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho relacionados com as ações em saúde da família. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho neste segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. Propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas; gera desafios que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. Estudos de casos, proposição de problemas, pesquisas em diferentes fontes, contato com instituições de saúde e especialistas da área, visitas técnicas, trabalho de campo e simulações de contextos devem compor o repertório de atividades do curso, es- 3 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico Resolução CNE/CEB nº 04/99. 6

7 pecificado no plano de trabalho dos docentes a ser elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade, registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar de modo a possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando na busca de informações, estimulando o uso do raciocínio lógico e da criatividade, incentivando respostas inovadoras, criando estratégias que propiciem avanços, tendo em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. Ao final do curso os alunos entregarão o projeto construído, ficando sua apresentação a critério da Unidade. Plano para realização do Estágio Profissional Supervisionado O estágio profissional supervisionado, que integra a estrutura curricular deste curso atende às disposições específicas que dispõem sobre esta atividade no segmento da Enfermagem. O estágio é o contexto de ensino-aprendizagem que promove o efetivo exercício profissional e caracteriza uma condição privilegiada de integração e consolidação das competências profissionais desenvolvidas. As 120 (cento e vinte) horas previstas para esta atividade devem ocorrer ao longo dos Componentes Curriculares. Deve ser realizado em ambientes especializados de instituições que ofereçam condições para o cumprimento de sua função educativa, notadamente as que dizem respeito à organização administrativa, instalações, equipamentos e, sobretudo, recursos humanos preparados de maneira a evitar situações em que os alunos sejam compelidos a assumir responsabilidades de profissionais já especializados. Para a sua realização a Unidade deve compor grupos de, no máximo, 10 (dez) alunos, cujas atividades são coordenadas por Enfermeiros especialmente designados para orientar e supervisionar diretamente as ações desenvolvidas. Caso os enfermeiros supervisores ou os estagiários sejam funcionários da instituição que cedeu o campo de estágio, este deve ocorrer fora dos seus horários de trabalho, para que possam dedicar-se exclusivamente às atividades previstas. Devido a sua importância na formação dos profissionais de Enfermagem, os alunos devem cumprir a totalidade das horas do estágio. Para realização do estágio e de acordo com os preceitos legais há necessidade dos seguintes documentos: Instrumento de Acordo entre a Unidade que oferece o curso e a Instituição que ceder o campo de estágio, no qual são definidas as responsabilidades das partes, bem como as condições necessárias para sua realização. 7

8 Termo de Compromisso de Estágio firmado pelo estagiário e o responsável pela instituição concedente consignando as responsabilidades das partes, com interveniência da Unidade que está oferecendo o curso. Seguro de Vida em Grupo e de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para o período de duração do estágio. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e visados pelo enfermeiro/supervisor. 5. APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do especialista em Saúde da Família, poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação vigente. Assim, podem ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências adquiridos: Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo, em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. Os docentes que participarem do processo de avaliação de competências devem apresentar relatório com indicação das atividades e do resultado da avaliação, que será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instruíram esse processo. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua, priorizando aspectos qualitativos relacionados com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudos de caso, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e, ainda, o produto gerado no decorrer do curso. A observação deve se pautar em critérios e indicadores de desempenho, pois se considera que cada competência traz em si, determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental que pode ser traduzido por desempenhos. Assim, 8

9 pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência, quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente, explicitados aos alunos desde o início do curso, visando direcionar todos os esforços da equipe técnica, docente e do próprio aluno para que este alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isto porque a educação por competência implica em assegurar condições para que o aluno supere dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A auto-avaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam o acompanhamento pelo aluno do seu progresso, assim como, a identificação de pontos a serem aprimorados, considerando ser esta prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso em menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. A menção será atribuída no final do curso, considerando os indicadores de desempenho relacionados com as competências previstas em cada componente curricular, que integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, no final do módulo, as menções: Ótimo ou Bom e tiver a freqüência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente no final do módulo, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver freqüência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Ao aluno com freqüência mínima de 75% e menção Insuficiente, será oferecida oportunidade de recuperação de aprendizagem, organizada em diferentes formatos e desenvolvida de maneira contínua, no decorrer do módulo ou, quando couber, no final do processo. O aluno com menção Ótimo ou Bom, mas com freqüência entre 75% e igual ou superior a 60% do total de aulas dadas, cujas faltas tenham motivos justificados, pode ter sua situação apreciada pelo Conselho Pedagógico, para fins de promoção. 9

10 Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, freqüência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Instalações: Sala de aula adequadamente mobiliada, com cadeiras móveis que possibilitem a composição de diferentes ambientes para a realização das atividades Equipamentos: Aparelho de som Microcomputadores com acesso à Internet e aplicativos de processamento de textos, de produção de planilhas eletrônicas e de elaboração de material para apresentações Projetor multimídia, retroprojetor e tela de projeção TV e Vídeo/DVD Laboratório de procedimentos de enfermagem equipado com: Bacia inox Balde inox Bandejas inox Bolsa de água quente Bolsa de gelo Boneco para treinamento médico modelo Henry P-10 Braço para injeção IV e IM Cadeira Cama hospitalar com grade Colchão com forro plástico Comadre Criado-Mudo Cuba rim Cúpula Escada com dois degraus Esfignomanômetro Estetoscópio de dupla ausculta Jarra inox Mesa auxiliar de inox com rodinhas 10

11 Mesa de Refeição ajustável Papagaio Simulador de cateterização feminina Simulador de cateterização masculina Suporte para soro Travesseiro forrado com plástico Kit Aspiração Material: sonda da aspiração; luvas de procedimentos e estéreis; seringas; cânula de traqueotomia. Kit Coleta de Material Material: luvas de procedimentos; cateter intravenoso; tubos para coleta de sangue; recipiente para coleta de urina, fezes e escarro; adesivos; seringas 5/10/20 ml. Kit Curativo Material: pinça dissecção; pinça anatômica; curativos industrializados; gaze; luvas de procedimentos e estéreis; anti-sépticos; soro fisiológico. Kit Gástrico Material: sondas levine; equipamento para alimentação; coletor de drenagem; sonda enteral; adesivo; luvas de procedimentos; seringas 10/20 ml. Kit Retal Material: sonda retal; lubrificante; luvas de procedimento; equipo de soro; soluções para enteroclisma / enema e clister. Kit Venoso Material: adesivo; equipes macro e micro-gotas; luvas de procedimentos; equipes de sangue e PVC; equipo para solução fotossensível; cateteres intravenosos; distribuidor torneira; distribuidor dupla via; régua de PVC; contador de soro. Kit Vesical Material: sonda foley 2 vias; sonda foley 3 vias; coletor de sistema fechado; luvas de procedimento; estéreis; adesivo; lubrificante; equipamento de soro; dispositivo para incontinência urinária masculina; ampolas de água destilada; seringa 10/20 ml. Roupas: lençol de solteiro; forro móvel; fronhas; toalha de banho; toalha de rosto; colcha de solteiro; camisolas hospitalares; cobertor; campos duplos de algodão cru 30cm X 30cm; campos duplos de algodão cru 50cm X 50cm; campos duplos de algodão cru 75cm X 75cm; campos duplos de algodão cru 100cm X 100cm; campo fenestrado. 11

12 Bibliografia Básica: Para atender às necessidades de consulta e pesquisa dos docentes e dos alunos a Unidade constituirá seu acervo com livros, revistas e publicações técnicas, incluindo, necessariamente, os seguintes títulos: ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A.; CORDONI Jr., L. (orgs.). Bases da Saúde Coletiva. Londrina: Ed. UEL, BVS/MS (Biblioteca Virtual em Saúde Ministério da Saúde) Publicações digitais. CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND Jr., M; CARVA- LHO, Y.M. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Ed. Hucitec/Fiocruz, SCLIAR, M. Do mágico ao social, trajetória da Saúde Pública. 2ª ed. São Paulo: Ed. Senac, VASCONCELOS, E.M Educação popular e a atenção à saúde da família. 2ª ed. São Paulo: Ed. Hucitec, PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) em Enfermagem e com experiência profissional comprovada em saúde da família. Além destes podem ser contratados outros profissionais da saúde de acordo com os requisitos dos componentes curriculares. Também podem ser admitidos profissionais graduados na área e titulados em programas de mestrado ou doutorado. Na falta desses profissionais podem ser admitidos, em caráter excepcional, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos e, para estes, será propiciada formação docente em serviço. A coordenação do curso é realizada por profissional graduado em Enfermagem, com experiência profissional comprovada. A área Técnica da Unidade conta com profissionais graduados, com experiência profissional compatível com as necessidades do cargo. 9. CERTIFICAÇÃO Àquele que concluir o curso será conferido o certificado de Especialização Técnica de Nível Médio em Saúde da Família área profissional de Saúde, com validade nacional. 12

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