supervisão das obras no Rodoanel - Trecho Sul
|
|
- Sílvia Arantes Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 /2008 Os serviços DE supervisão das obras no Rodoanel - Trecho Sul VALTER BOULOS* CARLOS YUKIO SUZUKI** O sucesso de uma obra de porte como o Rodoanel Metropolitano Mário Covas depende de uma série de atividades além da execução propriamente dita, desde a elaboração de estudos e projetos até a supervisão e o gerenciamento dos trabalhos. O bom desenvolvimento de cada uma destas atividades é fundamental para garantir que as obras executadas atendam aos seus futuros usuários da maneira desejada, dentro de padrões de qualidade e segurança adequados, com custos e impactos ambientais aceitáveis. Embora todas estas atividades sejam fundamentais, este artigo foca especificamente os serviços de supervisão de obras necessários para tornar realidade este empreendimento, de importância fundamental para a maior cidade do país. Atividades de Supervisão de Obras Assim como na grande maioria dos casos, em linhas gerais as atividades de supervisão são necessárias para garantir que as obras sejam executadas de acordo com o projeto, dentro dos padrões de qualidade preconizados, minimizando impactos ambientais negativos Vista da OAE 108 Ponte Braço do Rio Grande e Estrada da Pedra Branca e em condições de segurança (inclusive para os próprios operários encarregados da construção). Além disso, a supervisão também é importante para manter o contratante das obras devidamente informado acerca de seu andamento, tanto sob o ponto de vista físico quanto financeiro. Dessa forma, o escopo básico da supervisão de obras pode ser sintetizado através da seguinte relação de tarefas: 1) acompanhamento e fiscalização dos serviços; 2) controle tecnológico e, quando necessário, monitoramento e controles específicos
2 divulgação / dersa /2008 na execução de obras-de-arte especiais; 3) levantamentos e acompanhamentos geométricos e topográficos, os quais embasam a elaboração ou verificação de medições e apontamentos para apuração dos quantitativos físicos dos serviços realizados; 4) elaboração de relatórios técnicos descritivos das atividades periódicas desenvolvidas durante a implantação das obras; 5) elaboração de relatórios técnicos das obras encerradas, contendo a compilação dos ensaios tecnológicos pertinentes, liberações, projeto como construído ( as built ), quadros necessários e controles geométricos e topográficos. Cabe destacar que, no caso específico do Trecho Sul do Rodoanel, dada a dimensão e os impactos do empreendimento, além da fiscalização e supervisão de obras, objeto deste artigo, foram ou estão sendo contratadas empresas para atuar na supervisão ambiental, gerenciamento social e gerenciamento geral. A atuação da supervisora insere-se, portanto, nesse contexto, tornando necessário intervir também nas interfaces com estas outras empresas. Vista da OAE 105 Ponte Braço do Rio Grande e Pintassilgo/Riviera Os Lotes de Supervisão de Obras do Trecho Sul O porte das obras também foi o fator fundamental para a opção por dividir o Trecho Sul em cinco lotes de construção, os quais coincidem com os cinco lotes de supervisão de obras e são indicados esquematicamente na figura 1. Para cada um destes lotes, a Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa) contratou um consórcio de empresas para responsabilizar-se pelos serviços de supervisão. Em cada um dos lotes, há obras de mo-
3 /2008 Tabela 1 - Resumo das principais obras projetadas em cada um dos lotes de supervisão Lote Principais características 1 22 obras-de-arte especiais 2 25 obras-de-arte especiais, incluindo a interseção com a Via Anchieta obras-de-arte especiais, incluindo interseção com a Rodovia dos Imigrantes e Ponte sobre a Represa Billings 30 obras-de-arte especiais, incluindo Ponte sobre a Represa Guarapiranga 5 35 obras-de-arte especiais e refúgio, separadas por um canteiro central gramado, no trecho compreendido entre a interligação com a Avenida Papa João XXIII e a interseção com a Via Anchieta; c) quatro faixas por sentido, com acostamento e refúgio, entre a interseção com a Via Anchieta e a interseção com a Rodovia dos Imigrantes; d) três faixas por sentido, com acostamento e refúgio, após a interseção com a Rodovia dos Imigrantes e até a interseção com a Rodovia Régis Bittencourt. Figura 1 - Rodoanel Trecho Sul Lotes de obras Lote 1 vimento de terra e pavimentação. Além disso, são previstas diversas obras-de-arte especiais. A tabela 1 apresenta um resumo das principais obras projetadas em cada um dos lotes de supervisão. As características básicas operacionais do Trecho Sul são: a) duas faixas por sentido, com acostamento e refúgio, separadas por um canteiro central gramado, na interligação da Avenida Papa João XXIII com o Rodoanel; b) três faixas por sentido, com acostamento Fiscalização dos trabalhos A fiscalização dos serviços corresponde ao acompanhamento da execução das obras, cabendo à supervisora tarefas dentre as quais destacam-se: 1) realizar o controle gerencial, com o acompanhamento do contrato da construtora, atentando para o cumprimento de suas cláusulas; diligências para assegurar que a construtora observe os prazos de entrega de relatórios, medições e faturas; e assessoria ao órgão contratante na análise de reivindicações da construtora; 2) orientar as construtoras na execução dos serviços, zelando pela interpretação correta dos projetos; 3) acompanhar, com pessoal técnico especializado, equipamentos e instrumental apropriado, cada etapa de cada tipo de obra; 4) registrar nos diários de obra todos e quaisquer eventos relevantes que possam impactar no ritmo de execução dos trabalhos, desde a ocorrência de atrasos por efei-
4 tos do tempo, dificuldades de desapropriação, interferências não previstas etc.; 5) Exigir que as construtoras executem os trabalhos em condições adequadas de segurança, com uso de equipamentos de proteção e sinalização adequada. Além destas tarefas de caráter geral, também são fundamentais os controles geométrico e topográfico, bem como o controle tecnológico. A título de ilustração, a figura 2 resume alguns destes controles no caso específico de implantação de obrasde-arte especiais que, conforme indicado anteriormente, são bastante numerosas ao longo do Trecho Sul do Rodoanel. /2008 Controle tecnológico O controle tecnológico consiste na realização de ensaios dos diversos materiais empregados, bem como dos produtos acabados, a fim de garantir níveis de qualidade adequados. No caso do Trecho Sul do Rodoanel, as supervisoras são responsáveis por acompanhar a realização destes ensaios por parte das empresas construtoras, assegurando que as normas cabíveis sejam observadas e realizando ensaios apenas por amostragem. Além disso, cabe à supervisora analisar e avaliar os resultados obtidos, e consubstanciar estas informações em relatórios mensais e no relatório final das obras. Naturalmente, os ensaios a serem realizados ou acompanhados dependem das características específicas das obras a serem supervisionadas. Nesse caso específico, como o Trecho Sul atravessa tanto regiões com solos moles quanto regiões com subleitos menos problemáticos e maior capacidade de suporte, o projeto de pavimentação prevê tanto a execução de trechos de pavimento flexível quanto de pavimento rígido; o uso de base de brita graduada tratada com cimento é ainda outra alternativa. A tabela 2 apresenta informações acerca dos controles tecnológicos a serem realizados caso o pavimento contenha camada de brita graduada tratada com cimento (BGTC). Como nas obras do Trecho Sul há uma enorme variedade de serviços a controlar, há centenas de ensaios a serem observados, Figura 2 - Obras-de-arte especiais
5 /2008 os quais podem ser agrupados em quadros resumo similares. Acompanhamentos geométricos e topográficos Os controles geométrico e topográfico dos serviços é fundamental não apenas para assegurar a correta locação de todos Tabela 2 - Exemplo de plano de controle tecnológico em obras de pavimentação Serviços a controlar Etapas Ensaios Regularização ou Reforço do subleito Base de brita graduada tratada com cimento (BGTC) Base de brita graduada simples (BGS) Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) - Estabelecimento de critérios de aceitação dos materiais a serem ensaiados - Controle da exploração das jazidas - Verif icação dos materiais de expurgo das jazidas - Verif icação da qualidade dos materiais componentes (agregados, cimento, água) - Dosagem de BGTC com diversos teores de cimento e água - Controle tecnológico da execução - controle no misturador - Controle sistemático na pista - Verif icação da qualidade e da granulometria dos agregados - Estudo de dosagem da BGS - Controle tecnológico da execução - controle na usina - Controle sistemático na pista - Verif icação dos materiais constituintes (agregados, f iller e ligante betuminoso) - Dosagem da mistura betuminosa - Controle sistemático na usina e na pista - Solo - Controle sistemático: Preparação (NBR 6457), Compactação (NBR 7182), Granulometria (NBR-7181), Limite de Liquidez (NBR-6459), Limite de Plasticidade (NBR-7180), Indice de Suporte Califórnia (NBR-9895) - Compactação na Pista: Teor de umidade, método do álcool ou frigideira (DNER-ME 88/94), e densidade in situ pelo método do frasco de areia (DNER-ME 92/94) Equivalente de areia (DNER ME 54), Indice de forma (DNER ME 86), Teor de matéria orgânica (DNER ME 55) - Cimento: Ensaio de cimento (NBR-5732) e gua: Matéria orgânica (NBR-6118) - Dosagem da BGTC: Compactação, Resistência a compressão simples (NBR 5739) e Resistência a tração (NBR-7222) - Controle sistemático na usina: Teor de umidade método do álcool (DNER ME 88), Teor de cimento (Titulometria), Granulometria (DNER ME 83), Compactação EI (DNER ME 129), Resist. Compressão 28 dias (NBR 5739), Resist. A tração (NBR-7222), Densidade in situ (DNER-ME 92), Def lexões recuperáveis pela Viga Benkelman (DNER-ME 24/94) Equivalente de areia (DNER ME 54), Indice de forma (DNER ME 86), Teor de matéria orgânica (DNER ME 55) - Dosagem da BGS: Granulometria (DNER ME 83), Compactação (DNER ME 129), CBR (NBR 9895) - Controle sistemático na usina: Teor de umidade método do álcool (DNER ME 88), Granulometria (DNER ME 83), Compactação (DNER ME 129), CBR (NBR 9895), Densidade in situ (DNER-ME 92), Def lexões recuperáveis pela Viga Benkelman (DNER-ME 24/94) - Ligante betuminoso: Viscosidade Saylbolt Furol (NBR-14950), Penetração (NBR), Ponto de Fulgor (NBR 11341), Solubilidade C2S (MB-166), Viscosidade absoluta, Espuma, Ponto de amolecimento (NBR 6560), Indice de suscetibilidade térmica Equivalente de areia (DNER ME 54), Indice de forma (DNER ME 86), Teor de matéria orgânica (DNER ME 55), Adesividade (DNER ME 79) - Dosagem: Composição granulométrica, Concentração crítica de f iller (ES-P00/026 DERSA), Dosagem Marshall (DNER ME 43) - Controle sistemático - Ligante betuminoso: Viscosidade Saylbolt Furol (NBR-14950), Relação viscosidade temperatura, Ponto de Fulgor (NBR 11341), Indice Pfeiffer (MB-107/ MB-164), Espuma - Controle sistemático - Agregados: Granulometria (DNER ME 83), Desgaste Abrasão Los Angeles (NBR NM51), Indice de forma (DNER ME 86), Equivalente de areia (DNER ME 554), Granulometria do filler (DNER ME 80) - Controle sistemático - Mistura Betuminosa: Teor de betume (DNER ME 53), Granulometria (DNER ME 83), Temperatura da mistura na usina e na pista, Def lexões recuperáveis pela Viga Benkelman (DNER-ME 24/94) os elementos da obra, mas também para a apuração dos quantitativos físicos dos serviços realizados, permitindo a verificação das medições apresentadas pelas empresas construtoras e que servem de base para a definição dos valores a serem remunerados pela execução das obras. As principais tarefas necessárias para tanto são: levantamento das seções primitivas do terreno; levantamento das áreas de empréstimo e depósito de materiais excedentes (DMEs); levantamento das distâncias de transporte; controle geométrico e topográfico dos serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem e estruturas de concreto; verificação e controle da locação e do nivelamento dos elementos de projeto; execução ou, de acordo com o contrato, verificação das medições físicas de quantidades parciais e totais executadas. Em todos os casos, deve-se verificar se a execução atende às especificações de projeto, levando em conta inclusive as margens de tolerância preconizadas. Nas obras do Rodoanel, este acompanhamento é constante e as supervisoras assumem uma postura bastante ativa, buscando evitar erros de execução ao invés de simplesmente indicá-los após cometidos. Assim como no caso do controle tecnológico, há diversas verificações que são comuns à grande maioria das obras rodoviárias, e que se aplicam também no caso do Trecho Sul do Rodoanel. Em obras de pavimentação, por exemplo, o controle topográfico e geométrico deve compreender as diversas camadas ou serviços, efetuando-se a relocação e nivelamento de eixos e bordos, além das medidas das larguras da plataforma, para cada camada especificada em projeto. Conclusão O porte e a complexidade das obras do Trecho Sul tornam fundamental a constante supervisão dos serviços de execução das obras. Estes aspectos refletem-se também na enorme variedade de ensaios a serem realizados, aumentando a complexidade dos serviços, tornando imprescindível a atuação de empresas qualificadas e confiáveis, conforme vem sendo realizado ao longo do trecho. * Valter Boulos é engenheiro civil, graduado e pós-graduado pela Escola Politécnica da USP, diretor da Planservi Engenharia Ltda. valterboulos@planservi.com.br ** Carlos Yukio Suzuki é engenheiro civil, mestre e doutor em Engenharia de Transportes pela Escola Politécnica da USP, diretor da Planservi Engenharia Ltda. suzuki@planservi.com.br
MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisSUMÁRIO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO
ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE SERVIÇOS GEOTÉCNICOS ADICIONAIS SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO 2.1 - CORTES 2.2 - ATERROS 2.3 - OBRAS DE
Leia maisGENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural
Leia maisPavimentação - base estabilizada granulometricamente
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito
Leia maisANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA
1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA CONSULTORA PARA REALIZAÇÃO DE CURSO DE INSPEÇÃO DE QUALIDADE DE OBRAS E CURSO DE CONSERVAÇÃO EM RODOVIAS 1. Objetivo Contratação
Leia maisSistemática de planejamento, programação e controle no Rodoanel - Trecho Sul
Sistemática de planejamento, programação e controle no Rodoanel - Trecho Sul CARLOS SATORU MIYASATO* altavisão imagens aéreas I mplantar uma sistemática de planejamento, programação e controle em um Empreendimento
Leia maisCOMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1
COMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1 Janaína Terhorst Pizutti 2, José Antônio Santana Echeverria 3, João Paulo Avrella 4, Ricardo Zardin
Leia maisMateriais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto
Leia mais13 o Encontro Técnico DER-PR
13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre
Leia maisEng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br
ATIVIDADES PARA UM PROJETO PILOTO DE CONTRATO DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO EM UMA REDE PRELIMINARMENTE SELECIONADA Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br Atividade 1 : Avaliação do Estado Geral
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise
Leia maisEnsaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01
PROCEDIMENTO PARA DIMENSIONAR PAVIMENTAÇÃO EM VIAS DE TRÁFEGO LEVE E MUITO LEVE DA PMSP PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO/P01 1 Introdução Apresenta-se os procedimentos das diretrizes para o dimensionamento
Leia maisPAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento. Camadas do pavimento
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;
MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisFACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL
1 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL EXECUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO Vladimir de Souza Amorim Caruaru - 2010 2 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 2 Publicação IPR - 727/2006 Diretrizes Básicas
Leia maisO presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os serviços que compõe a obra de Capeamento Asfáltico nas vias acima descritas.
MEMORIAL DESCRITIVO CAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PEDRAS IRREGULARES Proprietário: MUNICÍPIO DE ITATIBA DO SUL Local: - Rua Argentina = 5.910,43 m²; - Rua Estados Unidos = 1.528,98 m². Total = 7.439,41 m²
Leia maisSESI PROJETO EXECUTIVO DE TERRAPLENAGEM PARA QUADRA POLIESPORTIVA DA UNIDADE SESI-SIMÕES FILHO/BA VOLUME ÚNICO RELATÓRIO DOS PROJETOS
SIMÕES FILHO BAHIA. PROJETO EXECUTIVO DE TERRAPLENAGEM PARA QUADRA POLIESPORTIVA DA UNIDADE SESI-SIMÕES FILHO/BA VOLUME ÚNICO RELATÓRIO DOS PROJETOS Salvador, Outubro/2010 SIMÕES FILHO BAHIA. A P R E S
Leia maisSEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB
SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-T02 ATERROS COMPACTADOS 1 DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA Í N D I C E PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. MATERIAIS... 3 4. EQUIPAMENTO...4 5. FUNDAÇÕES
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisTABELA DE PREÇOS UNITÁRIOS PROJETOS data-base: MAIO/14
1- ESTUDO TRÁFEGO 1.1 16 h e cálculo nº n) - tráfego baixo 1500 un 3.093,57 1.3 24 h e cálculo nº n) - tráfego baixo
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO RETARDADOR DE TRINCAS NA RESTAURAÇÃO DA RODOVIA DOS IMIGRANTES EM SÃO PAULO
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO RETARDADOR DE TRINCAS NA RESTAURAÇÃO DA RODOVIA DOS IMIGRANTES EM SÃO PAULO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda.
Leia maisProcedimento para Serviços de Sondagem
ITA - 009 Rev. 0 MARÇO / 2005 Procedimento para Serviços de Sondagem Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia
Leia maisDepartamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais
Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal
Leia maisRECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO
RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO Concórdia, dezembro de 2008 1 - APRESENTAÇÃO Este projeto refere-se à recuperação da pavimentação asfáltica em CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado
Leia maisAGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO
PAINEL: MATERIAIS ALTERNATIVOS AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO ROSÂNGELA MOTTA Laboratório de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Engenharia de Transportes
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento
Leia maisPavimento Rígido. Características e Execução de Pavimento de Concreto Simples (Não-Armado) Rodrigo Otávio Ribeiro (INFRA-01)
Pavimento Rígido Características e Execução de Pavimento de Concreto Simples (Não-Armado) Rodrigo Otávio Ribeiro (INFRA-01) Pavimento Rígido Tópicos Abordados Características dos Pav. Rígidos Aplicações
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM ATERRO SOBRE SOLO MOLE E DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL CAMPOS ELÍSEOS, DUQUE DE CAXIAS RJ
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM ATERRO SOBRE SOLO MOLE E DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL CAMPOS ELÍSEOS, DUQUE DE CAXIAS RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos
Leia maisVOLUME 9 METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE PAVIMENTAÇÃO
VOLUME 9 1 INTRODUÇÃO A execução de obras e serviços de pavimentação no meio urbano requer um planejamento específico, com a utilização de métodos adequados e dominados pelas empresas executoras. A utilização
Leia maisDER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS
DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS INTERDEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS MISTURAS BETUMINOSAS TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta aspectos conceituais do comportamento das relações físicas envolvidas no sistema, e misturas tipo C.B.U.Q., levando em consideração as características físicas rotineiras
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS
ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS Local: Rua Pedro Azelin da Silva Trecho: Entre a Rua 09 de Julho e a Rua Ernesto Ferreira Maia Área: TRECHO 01:
Leia mais1 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS
1 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS Sempre que solicitado a entidade executante deve dispor de meios para efectuar o controlo permanente, através dos seguintes ensaios: - Prensa para ensaios
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisMEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS
MEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte das obras de Pavimentação Asfáltica de 3.511,00m
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
RELAÇÃO ENTRE DEFLEXÕES MEDIDAS COM VIGA BENKELMAN E FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER: ESTUDO DE CASO DURANTE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS DO DER-SP Dario Ramos Coordenador de Projetos
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia mais13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo
Leia maisPrefeitura Municipal de Tramandaí / RS MEMORIAL DESCRITIVO. MUNICÍPIO: Tramandaí / RS RUAS DE PERFILAGEM SOBRE CALÇAMENTO IRREGULAR
MEMORIAL DESCRITIVO MUNICÍPIO: Tramandaí / RS RUAS DE PERFILAGEM SOBRE CALÇAMENTO IRREGULAR Local: Diversas Ruas Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor de maneira detalhada
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Obra: pavimentação asfáltica. Município: QUINZE DE NOVEMBRO
MEMORIAL DESCRITIVO Obra: pavimentação asfáltica Município: QUINZE DE NOVEMBRO 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte
Leia maisCONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini CONTROLE DE PRODUTO NÃO Código: PR 19 Revisão: 03 Página: 1 de 7 Data: 10/10/09 Arquivo: PR 19_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para a identificação,
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Projeto de Execução Designação da empreitada CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA E.M. 242-1 E ESTRADA ATLÂNTICA Julho de 2015 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. INTRODUÇÃO
Leia maisConceitos de Projeto e Execução
Pisos Industriais: Conceitos de Projeto e Execução Públio Penna Firme Rodrigues A Importância do Pavimento Industrial Conceituação Piso - Pavimento Quanto à fundação Fundação direta (sobre solo ou isolamento
Leia maisDER/PR ES-P 16/05 PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO
DER/PR ES-P 16/05 PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000
Leia maisDER/PR ES-P 05/05 PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA
PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações dos Materiais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Emprego dos materiais
Leia maisNORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO
VALEC NAVA 10 1 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 2 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos
Leia maisAuditando processos de feedback de clientes
QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo
Leia maisDER/PR ES-OC 17/05 OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS
OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisBlocos e Alicerces CONCEITO
CONCEITO Os blocos são elementos estruturais de grande rigidez que são ligados pelas vigas baldrame. Sua profundidade varia de 0,5 a 1 metro. São utilizados quando há atuação de pequenas cargas, como em
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem
Leia maisEstudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS
Estudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS Elaborado por: Eng. José Carlos M. Massaranduba - Diretor Técnico - GRECA Asfaltos Eng. José Antonio
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisFaculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva
Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II Dosagem de concreto Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Histórico - Egípcios e os etruscos empregava argamassa na construção
Leia maisPRÉ MISTURADOS. À FRIO (P.M.Fs) 15/06/02 Departamento Técnico
PRÉ MISTURADOS À FRIO (P.M.Fs) 15/06/02 Departamento Técnico Conteúdo Definição Usos Características da técnica Materiais: ligantes asfálticos/agregados Tipos de PMF s Composição da mistura Faixas granulométricas:
Leia maisIP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO
1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar as diretrizes para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas submetidas a tráfego leve e médio no Município de São Paulo. 2. ESTUDO GEOTÉCNICO
Leia maisISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:
ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERENCIA 1. ESCOPO DO SERVIÇO TÉCNICO DE SUPERVISÃO DE OBRAS
ANEXO I TERMO DE REFERENCIA 1. ESCOPO DO SERVIÇO TÉCNICO DE SUPERVISÃO DE OBRAS Os Serviços Técnicos de Supervisão de Obras de Pavimentação e/ou Restauração são aqueles executados por empresa de consultoria
Leia maisPrincipais Serviços. Projeto. Supervisão e Gerenciamento
A Empresa Engespro é uma empresa de engenharia consultiva criada há 30 anos, pelo Engenheiro Civil Jeronymo Pacheco Pereira que com grande força empreendedora vislumbrou oportunidades de mercado fundando
Leia maisRECICLAGEM DE CAMADA BETUMINOSA COMO SUB-BASE ESTABILIZADA COM CIMENTO NA BR 381: UMA EXPERIENCIA
RECICLAGEM DE CAMADA BETUMINOSA COMO SUB-BASE ESTABILIZADA COM CIMENTO NA BR 381: UMA EXPERIENCIA I. APRESENTAÇÃO César Augusto Rodrigues da Silva Juarez Miranda Jr. Este trabalho apresenta a experiência
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO
CONTROLE TECNOLÓGICO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO TECNOLOGIA DO CONCRETO CR - CONCRETO ROLADO CS - CONCRETO SIMPLES CONCRETO ROLADO CONCEITUAÇÃO Concreto de consistência seca e trabalhabilidade que permita
Leia maisISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO
ISF 209: PROJETO GEOMÉTRICO 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto Geométrico dos Projetos de Engenharia Ferroviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. 2. FASES DO PROJETO
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisFICHA DE ANÁLISE DA PROPOSTA TÉCNICA
FICHA DE ANÁLISE DA PROPOSTA TÉCNICA EDITAL N o 258/2004-00 - LOTE 01 (Duplicação e Restauração da Pista Existente) TÓPICOS PONTUAÇÃO MÁX CONSOL-ENGENHEIROS CONSULTORES ETEL ESTUDOS TÉCNICOS LTDA. ENGESPRO
Leia maisDER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS
TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações
Leia mais/ RS MEMORIAL DESCRITIVO MUNICÍPIO:
MEMORIAL DESCRITIVO MUNICÍPIO: Tramandaí / RS RUAS DE PERFILAGEM E CAPEAMENTO ASFÁLTICO Local: Diversas Ruas Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor de maneira detalhada as
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisBETUME BORRACHA. Pedro Seixas, PROBIGALP. Luís Gomes, MOTA-ENGIL. Susana Maricato, GALP ENERGIA
BETUME BORRACHA Pedro Seixas, PROBIGALP Luís Gomes, MOTA-ENGIL Susana Maricato, GALP ENERGIA Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações; Colaborar na protecção do meio ambiente. Ecoeficácia
Leia maisANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO
ANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO COM A EN 118 RECICLADO SEMI - QUENTE COM EMULSÃO BETUMINOSA 1. Definição Define-se como reciclado semi-quente
Leia maisTabela de preços de ensaios do LREC. Designação do Ensaio
do AÇOS AC01-1 Tração de rotura de arames EN ISO 6892-1 30,00 AÇOS AC02-1 Tração de varões (todos os parâmetros) EN ISO 6892-1 53,00 AGREGADOS AG01-1 Agregados - Amostragem para pavimentação (1) LNEC E
Leia maisAvaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;
2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG
- SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS PROJETO EXECUTIVO DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS
Leia maisEste glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos
GLOSSÁRIO Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos. Análise atividade que envolve a determinação
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisDER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41)
Leia maisMétodo utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo
Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Em substituição ao aterro feito com terra, tecnologia está sendo executada pela Rota das Bandeiras, empresa do grupo
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Leia mais2.6.12-1 Implementação de Medidas de Controle de Processos Erosivos
2.6.12 O PCPE foi implementado com base no Plano Ambiental para Construção PAC a fim de proteger, estabilizar e mitigar as interferências na faixa de servidão, bota-foras, acessos, canteiro de obras e
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisAnexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação
1 de 14 Anexo III Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 2 de 14 ÍNDICE 1 OBJETIVO DO DOCUMENTO... 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO PARA DEFINIÇÃO DAS MÉTRICAS... 3 3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA
2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4
200799 Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 04 1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento
Leia mais