BRINCAR E APRENDER NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO
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- João Victor Bastos César
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1 1 BRINCAR E APRENDER NA EDUCAÇÃO INFANTIL Isabel Cristina Pereira Chagas Aluna do Curso de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Vera Cruz Silvana Augusto Orientadora RESUMO Em meu estudo, pretendi desmistificar a idéia de que as crianças brincam para se divertir e passar o tempo. O presente artigo defende que brincar é muito mais que diversão, é, acima de tudo, uma oportunidade para aprender. As crianças desenvolvem-se por meio de experiências sociais, nas interações que estabelecem por meio do jogo. Sendo o jogo a forma de a criança conhecer e atuar sobre seu mundo na faixa etária que coincide com sua ida para a pré-escola, ele é o recurso pedagógico por excelência para a educação pré-escolar o que torna o tema de grande relevância na educação infantil. Por meio dele a criança aprende a conhecer a si própria, as pessoas que a cercam, as relações entre as pessoas e os papéis que as pessoas assumem. O presente artigo mostrar qual é o papel da brincadeira na educação das crianças a partir das contribuições de alguns autores. Para tanto, será analisado um jogo do qual participam cinco crianças com, em média, um ano e meio. Na análise foi possível verificar que as crianças, mesmo as muito pequenas, são capazes de imaginar e jogar simbolicamente. Palavras-chave: Faz-de-conta. Brincadeira. Desenvolvimento Infantil. Aprendizagem. Criança com idade pré-escolar. 1 APRESENTAÇÃO A brincadeira simbólica está presente em todos os espaços que permitem às crianças brincarem, inclusive, e principalmente, na escola. Essa é uma atividade muito importante no desenvolvimento infantil, pois é com ela que a criança tem a possibilidade de se relacionar com outras de maneira espontânea e expor sua visão de mundo. Dada a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil, faz-se necessário refletir sobre o papel que a brincadeira ocupa no currículo escolar, além do como e quanto ela contribui para o desenvolvimento infantil. Embora seja dada pouca importância ao ato de
2 2 brincar na escola, muitas vezes visto como atividade para passar o tempo, sabe-se, no entanto, que brincando a criança aprende e se desenvolve. 2 O QUE É JOGO E BRINCADEIRA Brincar é uma das ações mais comuns na infância. Por brincadeira entende-se a atividade social da criança, cuja natureza e origem são elementos fundamentais para a construção da personalidade e compreensão da realidade na qual está inserida. Ao brincar, a criança representa ações que observa em seu cotidiano. Porém, a criança não joga para aprender essas ações e sim para utilizar com liberdade suas habilidades individuais, expondo suas impressões e compreensões sobre as ações reproduzidas, demonstrando, assim, sua interpretação do mundo. Segundo Wajskop (2007), a criança se desenvolve pela experiência social, nas interações que estabelece, desde cedo, mediadas pela experiência sócio-histórica dos adultos e do mundo por eles criado. Dessa maneira, a brincadeira é uma atividade humana na qual as crianças são introduzidas, constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sócio-cultural dos adultos. Wajskop (2007) afirma que a brincadeira infantil pode constituir-se em uma atividade em que as crianças, sozinhas ou em grupo, procuram compreender o mundo e as ações humanas nas quais se inserem cotidianamente. E essa atividade pode ser definida pelos seguintes aspectos: a) a criança pode assumir outras personalidades, representando papeis como se fosse um adulto, outra criança, um boneco, um animal etc; b) a criança pode utilizar-se de objetos substitutos, ou seja, pode conferir significados diferentes aos objetos, daqueles que normalmente estes possuem; c) Existe uma trama ou situação imaginaria; d) as crianças realizam ações que representam as interações, os sentimentos e conhecimentos presentes na sociedade na qual vivem e) as constitutivas no tema que orienta a brincadeira devem ser respeitadas (WAJSKOP, p 33). A brincadeira, portanto, é uma situação privilegiada de aprendizagem infantil onde o desenvolvimento pode alcançar níveis mais complexos, exatamente pela possibilidade de interação entre os pares em uma situação imaginária e pela negociação de regras de convivência e de conteúdos temáticos. Os jogos simbólicos envolvem a fantasia e a imaginação das crianças que brincam. Podem ser definidos como: Situações em que as crianças agem como se fossem persona-
3 3 gens de determinado enredo [...] O jogo simbólico ocorre através das trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a vida entre individuo e meio, cada aspecto influindo sobre o outro (OLIVEIRA, 1989, p.6). O brinquedo simbólico das crianças pode ser entendido como um sistema muito complexo de fala através de gestos que comunicam e indicam os significados dos objetos usados para brincar (VYGOTSKY, 1984, p. 123). Segundo Vigotsky (1984) é impossível ignorar que no brinquedo a criança satisfaz certas necessidades. Ao surgirem os desejos que não podem ser imediatamente satisfeitos ou mesmo esquecidos, a criança envolve-se em um mundo ilusório no qual é possível realizar todos os desejos não realizáveis: esse mundo que chamamos de brinquedo. Por outro lado, isso não quer dizer que todos os desejos não satisfeitos dão origem ao brinquedo. Ao estabelecer critérios para distinguir o brincar da criança de outras atividades, Vigotsky afirma que no brinquedo a criança cria uma situação imaginária. A ação em uma situação imaginária ensina a criança a dirigir seu comportamento não apenas pela percepção imediata dos objetos, mas também pelo significado dessa situação. Definir o brinquedo como atividade destinada ao prazer das crianças é incorreto, pois muitas atividades dão à criança experiências de prazer muito mais intensas que do que o brinquedo. Além disso, existem jogos nos quais a atividade não é agradável, como por exemplo, predominantemente no fim da idade pré-escolar, jogos que só dão prazer à criança se ela considerar o resultado interessante. São os jogos que chamamos de competitivos, no qual só há prazer se a criança faz parte da equipe vencedora, um exemplo seria os jogos esportivos. A criação de uma situação imaginária constitui, assim, a primeira manifestação da criança em relação às restrições situacionais. Ela possibilita que a criança opere com um significado alienado numa situação real e que renuncie aos seus impulsos imediatos, subordinandose a determinadas regras. O atributo essencial na brincadeira é que uma regra torna-se um desejo, ou seja, satisfazer as regras torna-se uma fonte de prazer, o que, no futuro, constituirá o nível básico de ação real e moralidade do individuo (VYGOTSKY, 1984, p. 113, 114). Essa definição de brincadeira como atividade social específica e fundamental que garante a interação e construção de conhecimentos da realidade pelas crianças, é que nos faz estabelecer um vínculo com a função pedagógica da pré-escola. 3 O PAPEL DO JOGO NO DESENVOLVIMENTO E NA APRENDIZAGEM
4 4 O jogo simbólico é fundamental para o desenvolvimento infantil. Segundo Friedmann (1986), as atividades lúdicas infantis mostram informações preciosas a respeito da criança, suas emoções, a forma como interage com os colegas, seu desempenho físico-motor, seu estagio de desenvolvimento, seu nível lingüístico e sua formação moral. É importante porque para o adulto, o jogo constitui um espelho, uma fonte de dados para compreender melhor como se dá o desenvolvimento infantil (FRIEDMANN, 1996, p 14). As crianças se desenvolvem brincando porque o jogo simbólico propicia situações desafiadoras para elas. No jogo as crianças entram em contato com atividades que, muitas vezes, vão além de suas capacidades. Isso porque, quando brincam, estão em um mundo em que tudo é possível. Assim, vão aos poucos testando e ampliando cada vez mais seus limites. Discutindo como a brincadeira se relaciona ao desenvolvimento, Vygotsky coloca que o comportamento da criança nas situações do dia-a-dia é, quanto a seus fundamentos, o oposto daquele apresentado nas situações de brincadeira. Esta cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, que nela se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário. A brincadeira fornece, pois, ampla estrutura básica para mudanças da necessidade e da consciência, criando um novo tipo de atitude em relação ao real. Nele aparecem a ação na esfera imaginativa, numa situação de faz-de-conta, a criação das intenções voluntárias e a formação dos planos da vida real e das motivações volitivas, constituindo-se, assim, no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar (VYGOTSKY, 1984, p. 117). Quando uma criança brinca, exercita, através da representação, a compreensão do mundo em que vive. Também está submetida a diversas aprendizagens, além de expor compreensões da situação representada, já que, por meio da brincadeira, a criança tem a possibilidade de atuar e modificar as situações que, na vida real, nem sempre é possível. Além disso, ao brincar, o individuo faz inúmeras relações que favorecem o seu desenvolvimento. Na idade pré-escolar, acontece uma divergência no que tange o campo dos significados e da visão. No brinquedo o pensamento, está separado dos objetos, em si, e a ação surge da imaginação, das idéias, e não dos próprios objetos, assim, uma embalagem de iogurte pode se tornar um boneco e um toco de madeira, um carro. (VYGOTSKY, 1984, p.128). Brougère, também estudou o assunto e segundo ele, a brincadeira é uma mutação do sentido, da realidade: nele as coisas transformam-se em outras. É um espaço à margem da vida cotidiana que obedece a regras criadas pela circunstância. Nela, os objetos podem apre-
5 5 sentar-se com significado diferente daquele que possuem normalmente (BROUGÈRE, 2008, p. 21). Bruno Bettelheim também tratou do brinquedo em sua obra. Ele ressalta o aspecto emocional da brincadeira no desenvolvimento infantil. Nenhuma criança brinca espontaneamente só para passar o tempo. Sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo se não a entendemos(bettelheim, 1984, p. 105) Quando brinca, a criança demonstra o que já conhece, aponta pontos que propõem hipóteses e se desafia diante das questões enfrentadas. A seguir, exemplifico melhor essas idéias a partir da descrição de uma brincadeira em um grupo escolar, destacando uma importante passagem do desenvolvimento infantil: a passagem da brincadeira como imitação para a brincadeira simbólica propriamente dita. 4 UM ESTUDO DE CASO A seguinte situação foi observada em uma escola da rede privada de ensino, de Educação Infantil e Ensino Fundamental, localizada na Zona Oeste de São Paulo, atendendo uma clientela de classe média alta. O episódio descrito se passam entre quatro crianças, entre elas, uma menina e três meninos, identificados como Caio, Henrique, Matias e Gabriela. Todos com, em média, um ano e meio, brincam no quintal da escola, acompanhados pela professora, identificada como Fátima. Essa brincadeira ocorre dentro da rotina da escola. O material utilizado caracteriza-se como: a) utensílios domésticos (panelas de vários os tamanhos e formatos, formas para bolo, bules, copos e talheres); b) brinquedos do tipo casinha (fogões de brinquedo, panelinhas, copinhos, tudo de brinquedo); c) carrinhos dos mais diversos modelos e tamanhos; d) blocos de madeira, para formação de uma pista para os carros; e) casinha de madeira, já existente no espaço; f) bonecas; g) répteis de borracha.
6 6 Assim que as crianças entram no espaço e começam a manipular os materiais, cada criança vai para um canto. Caio logo se senta à mesa, brincando de casinha, utilizando algumas panelas, bules, um pequeno fogão além de alguns copos e talheres: Caio: Café! Fátima: Você está fazendo café, Caio? Caio: Café! Segurando um copo nas mãos, Caio entrega-o a Fátima que toma o café feito por ele. Essa cena exemplifica a relação que as crianças pequenas mantêm com os materiais. Os materiais ditam o que fazer para as crianças. Por exemplo, uma fôrma, dita a criança que ali algo deve ser preparado, um bolo, um outro alimento, etc. Caio, ao manipular, os utensílios domésticos, tem sua ação dirigida pela presença do objeto: o copo serve para tomar café, não como qualquer outra coisa. E ao imaginar-se fazendo café, Caio reproduz talvez a forma de agir de alguém que ele tenha visto preparar café. Nesse caso, sua própria ação é uma representação, ou seja, essa reprodução não se trata de imitação pura ou mesmo reprodução de determinada pessoa, mas da ação em si em relação ao objeto. Na cena seguinte, é possível observar um outro aspecto da brincadeira simbólica, não mais determinada pela presença do objeto. Na casa de madeira, encontram-se Matias e Henrique, formando uma pista com os blocos e Gabriela permanece andando pelo espaço observando o que os colegas fazem. Os meninos interagem bastante entre si, enquanto a menina, de longe, observa e permanece rodeando o jogo. Gabriela interessa-se pela brincadeira de Matias e Henrique, no interior da casinha e assim, solicita a autorização dos colegas para participar da brincadeira: Gabriela: Posso brincar? Matias: Não! Dando um tapa no rosto da colega. Nesse momento, Gabriela chorando corre aos braços de Fátima que conforta e menina e se reporta a Matias: Fátima: Matias! Matias: Eu não sou Matias, sou do mal! Fátima: Que chato isso Matias, peça desculpas a sua colega ela está triste com você. Matias: Não, eu sou do mal! A professora entende que ali houve uma situação de conflito e interviu nesse sentido. Coloca o menino sentando em um pequeno colchão ali presente, representando o castigo pelo ato e o orienta a pedir desculpas para a colega como condição para que possa sair dali:
7 7 Fátima: Peça desculpas a Gabriela, muito chato isso que você fez. Matias: Desculpa! Embora o ocorrido possa remeter a uma situação conflituosa entre as crianças, nota-se, ainda assim, uma ação simbólica qualitativamente diferente da anterior, própria do jogo de imitação comandado pelo significado do objeto. Observa-se, aqui, um grande salto da capacidade de imaginar. Vygotsky (1984) afirma que a imaginação é um processo psicológico novo para a criança, representa uma forma especificamente humana de atividade consciente, não está presente na consciência das crianças muito pequenas e está totalmente ausente nos animais. Como todas as funções da consciência, ela surge originalmente da ação (VYGOTSKY, 1984, p.122); Poderia-se pensar que, contrariamente ao que fala Vygotsky, a cena relata uma criança com um ano e meio em uma situação totalmente imaginária, vivenciando o papel do mal, comum nas histórias infantis e nos desenhos animados. No mundo real, Matias não poderia comportar-se dessa maneira, mas na brincadeira, pode. Por outro lado, pode-se pensar que Matias estava apenas imitando o que ele viu nos desenhos, pois se estivesse de fato vivendo uma situação imaginária, ele faria de conta que bateu, mas, na verdade, não teria batido no colega como fez. Nas cenas seguintes vemos Matias transitando entre Caio e Gabriela que continuam brincando com a imitação das cenas domésticas, próprias da brincadeira de casinha. Matias se levanta do colchão e corre para a casinha, Fátima desvia a atenção de Gabriela para a brincadeira de Caio, assim Gabriela entra na brincadeira e os dois juntos dizem preparar o almoço: Fátima: O que você vai preparar, Gabriela? Arroz? Gabriela: Eu gosto de arroz! Caio: Café! No outro canto estão Matias e Henrique, brincando com os carrinhos na pista que montaram. Henrique espelha-se totalmente nas ações feitas pelo colega a fim de também fazêlas. Matias, no entanto, se irrita e começa a arremessar os brinquedos contra os amigos: Matias: Uhu, sou do mal! Fátima: Pare, Matias, muito chato isso que você está fazendo! Matias começa a tirar todas as folhas das plantas do quintal e Henrique o acompanha na ação. Fátima continua tentando impedi-lo. Vê-se aqui, mais uma vez, a brincadeira simbólica de Matias vivendo o papel de vilão. Colocando-se nesse papel ele se comporta como tal, fazendo tudo o que, em seu ver, faz parte do caráter de um vilão.
8 8 Matias, muito mais que imaginar, aborda valores discutidos socialmente, o bem e o mal. Ele realiza uma leitura desses temas a partir daquilo que observou ao longo de suas experiências sociais, e é na brincadeira que ele externaliza esses conceitos e opiniões. É por meio do jogo que ele é capaz de se colocar na perspectiva de uma pessoa do mal. Henrique, ao imitar seu colega Matias, faz uma reconstrução interna daquilo que observa exteriormente. Através da imitação as crianças são capazes de realizar ações que ultrapassam o limite de suas capacidades. Através da imitação realizada na brincadeira, as crianças são capazes de internalizar regras de conduta, valores, modos e agir e pensar de seu grupo social, passando assim, a orientar seu próprio comportamento e desenvolvimento cognitivo. Enquanto isso, no outro lado, estão Caio e Gabriela brincando de casinha, os dois se entendem e interagem muito bem, pouco falam, mas se comunicam através das ações compartilhadas na brincadeira. Depois de cerca de meia hora, as crianças são convidadas a guardarem os brinquedos para que possam lanchar. 5 CONCLUSÃO A imaginação é a habilidade de formar representações, ou seja, de construir imagens mentais acerca do mundo real. A capacidade de imaginar é desenvolvida e essa depende, diretamente, da possibilidade de viver situações imaginárias. Todo ser humano pode desenvolver sua capacidade imaginativa, desde que sejam garantidas condições para esse desenvolvimento. Entre eles: um ambiente acolhedor que lhe promova a liberdade de pensamento, que o incentive a ousar em suas formas de expressão e que valorize a descoberta do novo. Isso pode ser alcançado por meio de experiências que estimulem a exploração, a experimentação e a criação. Antes mesmo de aprender os valores de bem ou mal, as crianças as quais observei estão aprendendo a imaginar. Considerando, pois, que a brincadeira é uma tarefa que a criança cumpre em seu desenvolvimento na época em que vai à pré-escola, esta deve privilegiar situações em que permitam à criança realizá-la. Nessa brincadeira, podem ser incluídos elementos que introduzam ou sistematizem conhecimentos formais das diversas áreas do conhecimento humano, mas é a realização que tem, para a criança, um profundo sentido pedagógico.
9 9 Assim, o brinquedo não só possibilita o desenvolvimento de processos psíquicos por parte da criança como também serve como um instrumento para conhecer o mundo, fenômenos e objetos, além de entender os diferentes modos do comportamento humano. Portanto, no contexto escolar, a brincadeira não deveria ser entendida como uma atividade que vem em segundo plano ou como passatempo das crianças. Pelo contrário, deveria ser valorizada e estimulada, já que tem importante função pedagógica. Para que as brincadeiras infantis tenham seu lugar nas instituições educativas é fundamental a atuação do educador. É importante que as crianças tenham espaço para brincar e o tempo destinado a essa atividade também deve ser considerado, o tempo deve ser suficiente para que as brincadeiras tenham seu começo, meio e fim. REFERÊNCIAS BETTELHEIM, Bruno. Uma vida para seu filho. São Paulo: Artmed, BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, FRANÇA, Gisele Wajskop. O papel da brincadeira na educação das crianças. Idéias, São Paulo, n. 7, FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender - O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, VIGOTSKY. L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, WAJSKKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 2007.
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