A EXPERIÊNCIA DA USP. 1) Laboratório de Neuropsicolingüística Cognitiva Experimental

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1 O Uso do Computador por Pessoas com Deficiência Sensorial (Surdez Congênita), Distúrbios Motores (Paralisia Cerebral, Esclerose Múltipla e Lateral Amiotrófica, Tetraplegia), e Distúrbios de Processamento Cognitivo e Lingüístico (Afasias, Dislexias) A EXPERIÊNCIA DA USP Prof. Dr. Fernando C. Capovilla, IP-USP Ph.D. em Psicologia Experimental (Temple University, 1989), Professor do Instituto de Psicologia da USP, criador e Coordenador no IP-USP: Este texto esquemático descreve parte do trabalho de 10 anos de pesquisa e desenvolvimento de sistemas computadorizados no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP). No IP-USP há dois laboratórios e um setor de atendimento dedicados a pesquisar, desenvolver e aplicar sistemas computadorizados para usuários com distúrbios de comunicação e linguagem: 1) Laboratório de Neuropsicolingüística Cognitiva Experimental 2) Laboratório de Tecnologia em Distúrbios de Comunicação e Linguagem 3) Setor de Atendimento Clínico em Distúrbios de Comunicação e Linguagem. Há 4 tipos de sistemas, que vêm sendo usados pelos profissionais no laboratório e na clínica para pesquisar, tratar e reabilitar seus pacientes, bem como pelos próprios usuários na escola e no trabalho para fins de aprendizagem e comunicação: 1.) SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO 1.1) Avaliação neuropsicológica cognitiva de sistemas cognitivos de leitura (fonológica e lexical) 1.1.1) Avaliação de competência de leitura em voz alta Trata-se de um software que analisa parâmetros de leitura em voz alta (tempo de reação, duração e padrão de segmentação locucional) de itens psicolingüísticos variados (palavras e pseudopalavras, com diferentes extensões, concretudes, e graus de regularidade na correspondência grafemafonema). É usado no diagnóstico diferencial das dislexias ) Avaliação de competência de leitura silenciosa

2 É usado para avaliar o grau de desenvolvimento cognitivo e/ou preservação de mecanismos de leitura de usuários com severos distúrbios motores e de fala, que são incapazes de fazer leitura em voz alta ) Avaliação comparativa das habilidades de compreensão auditiva e de leitura. É usado para fazer diagnóstico diferencial de dislexia (distúrbio específico de leitura) separando-a de distúrbios lingüísticos mais gerais, e permitindo prescindir do WISC III-R. Pode ser usado na avaliação de crianças com ou sem distúrbios motores e de fala ) Avaliação de linguagem receptiva e expressiva 1.1.5) Avaliação de desenvolvimento metafonológico 1.2) Avaliação neuropsicológica semiológica das afasias 1.2.1) Versão computadorizada do Teste Boston para Diagnóstico Diferencial das Afasias Trata-se de uma versão computadorizada que permite coletar dados diretamente e produzir relatórios do desempenho do paciente de maneira automática ) Versão computadorizada do Teste Boston de nomeação 1.3) Avaliação psicométrica de capacidades cognitivas em crianças com severos distúrbios motores e de fala Trata-se de versões computadorizadas plenamente validadas e normatizadas de testes psicométricos padrão adaptados para acionamento direto por tela sensível ao toque e indireto por varredura automática entre alternativas e seleção por dispositivos sensíveis ao sopro, ao gemido, ao piscar ou a movimentos discretos. As habilidades avaliadas são importantes ao sucesso no uso de sistemas computadorizados de comunicação alternativa 1.3.1) Versão computadorizada da Escala de Maturidade Mental Columbia para avaliação de raciocínio categorial 1.3.2) Versão computadorizada da Escala de Inteligência Wechsler para Adultos (WAIS) e crianças (WISC III-R) para avaliação de habilidades lingüísticas e de execução (e.g., raciocínio seqüencial) 1.3.3) Versão computadorizada do Teste de Vocabulário por Imagens Peabody para avaliação do desenvolvimento lingüístico receptivo

3 1.3.3) Versão computadorizada do Teste de Maturidade para Leitura 1.3.4) Versão computadorizada do Teste Token para avaliação da compreensão e seguimento de comandos em adultos, afásicos e crianças 2) SISTEMAS DE TRATAMENTO E REABILITAÇÃO 2.1) Prevenção e tratamento de atrasos e de distúrbios de leitura e escrita 2.2) Tratamento de habilidades metafonológicas 3) SISTEMAS DE ENSINO 3.1) Sistemas para ensino de comunicação alternativa a paralisados cerebrais: ensino de sistemas pictográficos e semantográficos 3.2) Sistemas para ensino de leitura e escrita ao paralisado cerebral 3.3.) Sistemas para ensino da língua brasileira de sinais, e da escrita visual direta dos sinais a crianças surdas 4) SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Trata-se de sistemas de multimídia com voz digitalizada (apropriada às características de sexo, idade, etnia personalidade do usuário) e acionamento direto (por tela sensível ao toque, teclado ou mouse) e indireto (por varredura automática e dispositivos sensíveis ao gemido, ao piscar e a movimentos discretos) que permitem a usuários com distúrbios sensório-motores ou de processamento cognitivo (e.g., paralisia cerebral, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, afasias, anatrias, surdez congênita) comunicar-se remotamente (funcionam em rede de computadores) e face a face (são portáteis e falantes). 4.1) Sistemas picto-silábicos personalizados, baseados em fotografias e filmes de pessoas e objetos, lugares e atividades do ambiente do paciente, para usuários afásicos ou com paralisia cerebral e comprometimento cognitivo 4.2) Sistemas picto-silábicos padronizados, baseados em pictogramas de amplo uso internacional (PIC e PCS), para usuários com afasia ou paralisia cerebral 4.3) Sistemas semantográfico-silábicos padronizados, baseados em semantogramas de amplo uso internacional (Bliss), para usuários com paralisia cerebral 4.4) Sistemas baseados nos sinais animados da língua brasileira de sinais, na escrita visual direta desses sinais, e na escrita alfabética, para usuários com

4 surdez congênita (com ou sem distúrbios motores associados, como na tetraplegia ou na paralisia cerebral). PUBLICAÇÕES DISPONÍVEIS Todos esses sistemas de diagnóstico, tratamento, ensino, reabilitação e comunicação, bem como os resultados muito promissores de seus usos com os mais variados pacientes encontram-se descritos detalhadamente no periódico Ciência Cognitiva: Teoria, Pesquisa e Aplicação, que se encontra disponível para aquisição e consulta na Biblioteca do IP-USP (ou pelo telefone ). O conteúdo dos números 1, 2 e 3 é sumariado abaixo: Número 1: Comunicação alternativa para as afasias: histórico de pesquisa e aplicação Análise computadorizada de leitura em voz alta via rotas fonológica e lexical Processos verbais de fala interna na codificação de mensagens pictoideográficas por menina com paralisia cerebral usando um sistema computadorizado de comunicação Sistemas computadorizados para comunicação e aprendizagem pelo paralisado cerebral: sua engenharia e indicações clínicas Processamento de informação na memória de trabalho do paralisado cerebral: efeitos de primazia, recência e a natureza da consolidação Sistema de multimídia para o ensino de símbolos Bliss a paralisado cerebral: explorando processos de aprendizagem direta e emergente Desenvolvimento lingüístico na criança dos dois aos seis anos: tradução e estandardização do Peabody Picture Vocabulary Test e da Language Development Survey Desenvolvimento do vocabulário receptivo-auditivo da pré-escola à oitava série: normatização fluminense baseada em aplicação coletiva da tradução brasileira do Peabody Picture Vocabulary Test Número 2: Treino de consciência fonológica e seu impacto em habilidades fonológicas, de leitura e escrita de pré-3 a 2a. série. Análise da validade concorrente do Teste de Vocabulário por Imagens Peabody por comparação com o desempenho escolar de pré-escola a oitava série Filosofias educacionais em surdez: oralismo, comunicação total e bilingüismo Aplicações de processamento computacional à análise de processamento cognitivo Imagética visual enquanto rotação mental

5 Análise experimental computadorizada da resolução de problemas A língua brasileira de sinais e sua iconicidade Número 3: Sistema de multimídia para comunicação picto-silábica: análise de seis meses de uso domiciliar de ImagoVox por mulher com paralisia cerebral Desenvolvimento da consciência fonológica, correlações com leitura e escrita e tabelas de normatização SignoFone: sistema de multimídia baseado na língua brasileira de sinais para comunicação face a face e em rede por surdos com distúrbios motores Processos fonológicos em paralisia cerebral: efeitos de treino sobre consciência fonológica, leitura e escrita Validação do software CronoFonos para análise de tempo de reação, duração e freqüência de segmentação locucionais na leitura em voz alta de itens isolados Consciência fonológica: procedimentos de treino Interpretação cognitiva da edução de hipóteses na resolução de problemas Análise computadorizada da rotação mental de objetos tridimensionais: efeitos da diferença de angulação e do eixo de rotação

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