Instalações prediais de água quente

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1 Instalações prediais de água quente Introdução O uso de água quente é comum em muitas atividades humanas e o tipo de instalação predial é específica para cada atividade, como indústrias, hospitais, hotéis, residências, dentre outras. A instalação predial de água quente compreende as peças de utilização, aparelhos sanitários, objetivando o conforto e higiene dos usuários. Ao final desta aula, você será capaz de: identificar os tipos de materiais apropriados para a instalação de água quente analisando normas sobre o assunto. Instalações prediais de água quente Para produzir água quente é necessário que ocorra a transferência de uma fonte de calor para que a água atinja certa temperatura. A transferência de calor pode ser (MACINTYRE, 2010): direta: por meio do contato do aquecedor com a água; vapor saturado: por meio de sistemas de mistura vapor-água; indireto: por meio da condução térmica mediante o aquecimento dos elementos que permanecem em contato com a água (vapor localizado no interior de serpentinas mergulhadas em água). As temperaturas mais usuais da água quente estão expressas na Tabela 1. Figura 1 - Temperaturas mais usuais de água quente Fonte: Borges, 1992, p.313 A estimativa do consumo de água quente é dada pela Equação (1) (MACINTYRE, 2010): C = C.P D C refere-se ao consumo diário de água quente (litros/dia); C consumo diário per capita (litros/dia/pessoa) e P D é a população atendida

2 Figura 2 - Consumo médio, por dia, de água quente em diferentes unidades Fonte: Macintyre, 2010, p.186 Importante ressaltar que para a estimativa deve-se considerar a taxa de ocupação de acordo com a edificação (expressa nos códigos de obras de cada município). Como referência, adota-se duas pessoas por dormitório com até 12 m² e três pessoas por dormitório para áreas maiores de 12 m² (MACINTYRE, 2010). 1.1 Sistemas prediais de água quente O sistema de destruição deve ser projetado independente do sistema de distribuição de água fria, podendo ser de três maneiras diferentes: - 2 -

3 Figura 3 - Sistemas de distribuição predial de água quente Fonte: Creder (1996 p.314), Macintyre (2010 p.185). Para o sistema central privado é necessária a adequação dos ambientes, pois há a necessidade de ventilação permanente e espaço físico adequado. FIQUE ATENTO A instalação predial do sistema de água quente aumenta o custo da edificação. Ressalta-se que a instalação de aparelhos com utilização de gás combustível, requer cuidados especiais na instalação e adequação dos ambientes, bem como dispositivo para exaustão dos gases (CREDER, 1996; MACINTYRE 2010). A distribuição da água em sistema individual não requer uma instalação própria. Por exemplo, para o sistema central privado é necessário utilizar ramais para conduzir a água do local de aquecimento até os pontos de utilização (utilizando um caminho mais, evitando perda de temperatura no trecho (MACINTYRE, 2010). Normas regulamentadoras: A instalação de água quente em residências destina-se a banhos, cozinhas, lavagem de roupas, como observado na Tabela 1. A norma que rege o projeto e execução de instalações prediais de água quente é a NBR 7198/93 (ABNT, 1993). O objetivo da norma é fixar as exigências técnicas mínimas propiciando um ambiente com maior conforto para os usuários

4 Materiais utilizados nas tubulações de água quente A escolha adequada dos materiais e peças de utilização é a premissa básica para que o bom funcionamento das instalações seja alcançado. A NBR 7198/93 (ABNT, 1993) cita alguns materiais (Tabela 2) que podem fazer parte da instalação predial para água quente. Tradicionalmente, são utilizados os tubos e conexões de cobre e, recentemente, os de CPVC. Figura 4 - Materiais utilizados para tubulações nas instalações prediais de água quente segundo NBR 7198/93 Fonte: Elaborado pelo autor, baseado em ABNT, Tubos e conexões de cobre são denominados de tubos sem costura e fabricados por extrusão e seguir as seguintes normas: NBR 6318/83 tubos leves; NBR 7417/82 tubos extra leves e NBR 7542/82 tubos médios e pesados

5 SAIBA MAIS Existe um catálogo técnico com informações sobre todas as peças necessárias para instalação predial de água quente. Muito importante observar, que todas as peças disponíveis no mercado são regidas pelas normas da ABNT. Confira no link < /default/files/produtos/catalogos/ct-obras-e-reformas_0.pdf>todas as informações necessárias para instalação predial de água quente bem como para as outras instalações no catálogo. O CPVC foi desenvolvido especialmente para a condução de água quente. O uso do CPVC exige instalação de uma termoválvula com termoelemento, devido à limitação de temperatura e não há necessidade de isolamento térmico, devido ao baixo coeficiente de dilação e térmico (CREDER, 1996). A NBR /2010 (ABNT, 2010) rege o Sistema de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria Policloreto de Vinila Clorado (CPVC). FIQUE ATENTO Importante atentar-se para a dilatação da tubulação de uma instalação predial de água quente. Ressalta-se que, a projeção do sistema bem como o tipo de material utilizado na instalação, deve-se permitir que a dilatação ocorra livremente (evitando a aderência da tubulação com a estrutura), com objetivo de evitar o aparecimento de tensões internas nos tubos e empuxos consideráveis. Para reduzir possíveis perdas de calor na instalação de água quente, se faz uso de isolamento térmico, com material de baixa condutibilidade térmica, ou seja, não que não dissipe o calor antes da água atingir as demais partes integrantes do sistema (BORGES, BORGES, 1992). EXEMPLO Para facilitar a alocação do isolante na tubulação, os mesmos são fornecidos na forma de uma calha. Quando a instalação do isolante térmico for realizada em locais mais úmidos, a tubulação pode ser protegida com um tipo de película de alumínio adesiva ou com lâminas de alumínio (proteção a intempéries). Em tubulações do tipo embutida, não se deve usar cimento, visto que, as tubulações precisam estar livres para as dilatações térmicas Borges; Borges(1992) reporta alguns exemplos de materiais que podem ser utilizados para o isolamento térmico são: lã de vidro, amianto em pó, cortiça moída, vermiculita, polietino expandido, silicato de cálcio hidratado com fibra de amianto, silicato de magnésio hidratado, calhas de isopor, dentre outras

6 Fechamento Agora que você já conhece quais são os materiais utilizados nas tubulações para instalações prediais de água quente, bem como todos os critérios básicos para elaborações de projetos e os tipos de distribuição de água quente, poderá atentar-se aos critérios de importância no planejamento e execução de projetos relacionados ao tema. Nesta aula, você teve a oportunidade de: conhecer os diferentes tipos de distribuição de água quente; conhecer os diferentes materiais utilizados nas tubulações para água quente; obter uma visão global sobre os critérios básicos para escolha da tubulação com referência as normas. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7417: Tubo extraleve de cobre, sem costura, para condução de água e outros fluidos. Rio de Janeiro, 1982a.. condução de água. Rio de Janeiro, 1982b. NBR 7542: Tubo de cobre médio e pesado, sem costura, para. NBR 6318: Tubos leves de cobre, sem costura, para condução de água. Rio de Janeiro, quente. Rio de Janeiro, NBR 7198: NBR : Projeto e execução de instalações prediais de água Sistema de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria Policloreto de vinila clorado (CPVC) Parte 3: Montagem, manuseio, instalação, armazenamento e manuseio. Rio de Janeiro, BORGES, R. S; BORGES, W. L. Instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4ª. Ed.Pini, CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª. Ed.LTC, MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 4a Ed. LTC,

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