TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
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- Débora da Mota Vasques
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1 TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES O ORGANISMO HUMANO M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
2 FUNÇÃO NEUROMUSCULAR SISTEMA NERVOSO É constituído de células nervosas com sensibilidade a estímulos e condutibilidade. Recebe, interpreta e processa as informações recebidas do meio exterior (luz, som, tato, temperatura, acelerações, agentes químicos, movimentos das juntas) transformando-as em movimentos musculares.
3 FUNÇÃO NEUROMUSCULAR SINAPSE Sentido único -- dendrites axônio; Fadiga devida a longa aplicação de um mesmo estímulo; Efeito residual memória momentânea de estímulos repetidos; Desenvolvimento estimulação repetida e prolongada altera as sinapses, de modo que esta passam a ser mais facilmente estimulada; Acidez aumento da alcalinidade do sangue, aumenta a excitabilidade, aumento da acidez tende a diminuir a atividade neuronal.
4 FUNÇÃO MUSCULAR RESPONSÁVEIS POR TODO MOVIMENTO DO CORPO Músculos lisos parede do intestino, vasos sanguíneos, bexiga, aparelho respiratório e outras vísceras, e não podem ser controlados pelo homem. Músculos do coração diferentes de qualquer outro do corpo humano; Músculos estriados 40% do corpo humano. Estão sob controle consciente do homem, sendo através deles que o organismo realiza trabalhos externos. PONTO DE INTERESSE DA ERGONOMIA.
5 FUNÇÃO MUSCULAR
6 FUNÇÃO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS DOS MÚSCULOS ESTRIADOS Formandos por fibras longas e cilíndricas, com diâmetros entre 10 a 100 mícrons e comprimentos que chegam a 30cm, dispostas paralelamente. As fibras são compostas de vários segmentos delgados de 1 a 3 mícrons paralelos e uniformes chamados Miofibrilas, sendo estas compostas por sarcômeros. Os sarcômeros possuem 2 filamentos de proteínas (miosina e actina)
7 FUNÇÃO MUSCULAR
8 FUNÇÃO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS DOS MÚSCULOS ESTRIADOS A CONTRAÇÃO ocorre pelo estímulo de corrente elétrica (80 a 90 milivolts) a um tempo de 0,003s. Os filamento de actina deslizam para dentro dos filamentos de miosina como se fosse um pistão, reduzindo o tamanho dos sarcômeros. As fibras só possuem dois estados: CONTRAÍDAS ou RELAXADAS. A força do músculo depende da quantidade de fibras contraídas. Sua potência máxima situa-se entre 3 a 4 kg por cm². Mulheres possuem musculatura mais fina, tendo assim potência máxima até 30% inferior a dos homens.
9 CORPO COMO SISTEMA DE ALAVANCAS TIPOS DE CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA: tensão muscular suficiente para superar uma resistência. Existe o encurtamento. EXCÊNTRICA: inverso da anterior, onde a resistência supera a tensão. Pode haver alongamento mesmo existindo tensão. ESTÁTICA OU ISOMÉTRICA: quando o músculo desenvolve tensão sem provocar movimento do corpo. GRUPO ANTAGÔNICO: UM CONTRAÍNDO E OUTRO DISTENDENDO
10 CORPO COMO SISTEMA DE ALAVANCAS TIPOS DE ALAVANCAS INTERFIXA: apoio entre a força e a resistência (tríceps). Ideal para velocidade e pouca força.
11 CORPO COMO SISTEMA DE ALAVANCAS TIPOS DE ALAVANCAS INTERPONENTE: força aplicada entre o ponto de apoio e a resistência (bíceps). Tipo mais comum, que facilita a realização de movimentos rápidos e amplos, embora com sacrifício da força.
12 CORPO COMO SISTEMA DE ALAVANCAS TIPOS DE ALAVANCAS INTER-RESISTENTE: resistência entre o ponto de apoio e a força (musculatura posterior da perna. Sacrifica a velocidade para ganhar força.
13 COLUNA VERTEBRAL Constituída de 33 vértebras: Cervicais: 7 próximas ao pescoço; Torácicas ou dorsais: 12 seguintes na região do tórax; Lombares: 5 localizadas na região do abdomen; Sacro: 5 vértebras fundidas; Cóccix: 4 ultimas da extremidade inferior, pouco desenvolvidas. APENAS 24 DAS 33 VÉRTEBRAS SÃO FLEXÍVEIS.
14 COLUNA VERTEBRAL NUTRIÇÃO DA COLUNA Entre cada vértebra existe um disco cartilaginoso que dá a sua mobilidade. Os discos não possuem vasos sanguíneos. São nutridos pelos tecidos vizinhos. Trabalham em um sistema de compressão e descompressão, funcionando como uma bomba hidráulica. Uma contração prolongada do disco (cargas estáticas) interrompe o processo de nutrição, causando a degeneração dos mesmos.
15 COLUNA VERTEBRAL DEFORMAÇÃO DA COLUNA É UM DOS PONTOS MAIS FRACOS DO ORGANISMO Está sujeita à várias deformações, congênitas ou adquiridas, esforço físico, má postura no trabalho, deficiência na musculatura de sustentação, infecções... Escoliose: desvio lateral da coluna. Pessoa pende para um lado; Cifose: curva acentuada da região torácica para frente; Lordose: Aumento da concavidade posterior da curvatura na região cervical ou lombar, acompanhado por uma inclinação dos quadris para frente.
16 COLUNA VERTEBRAL
17 METABOLISMO ESTUDO DO ASPECTO ENERGÉTICO DO CORPO HUMANO Pode ser comparado com uma máquina térmica. Alimentos se transformam em combustível. Alimento reações químicas combustível (glicogênio) oxidação (reação exotérmica) energia e subprodutos (calor, dióxido de carbono e água). METABOLISMO BASAL: energia necessária para manter uma pessoa viva, sem realizar nenhum trabalho externo. (mulheres 1.600kcal-dia, homem 1.800kcal-dia)
18 METABOLISMO CAPACIDADE MUSCULAR: Capacidade de um músculo realizar exercícios pesados e prolongados. Depende: Quantidade de glicogênio armazenada inicialmente no músculo. Durante o exercício a reposição é mais lenta. (alimentos ricos em carboidratos aumentam a capacidade de trabalho) Abastecimento de oxigênio: aumento da capacidade pulmonar e melhoria da irrigação sanguínea dos músculos. Adquire-se com treinamento.
19 METABOLISMO ENERGIA GASTA NO TRABALHO
20 VISÃO ÓRGÃO DO SENTIDO MAIS IMPORTANTE PARA O SER HUMANO ACUIDADE VISUAL: capacidade de discriminar pequenos detalhes. Depende da iluminação e do tempo de exposição, entre outros. ACOMODAÇÃO E CONVERGÊNCIA: acomodação é a capacidade de cada olho em focalizar objetos a várias distâncias. A convergência é a capacidade dos dois olhos se moverem coordenadamente para focalizar o mesmo objeto. São processos simultâneos, que dependem da musculatura dos olhos.
21 VISÃO MOVIMENTO DOS OLHOS Globo ocular movido por 6 músculos que executam os movimentos de rotação. Valores em relação ao eixo visual Direita e esquerda 50 Para cima 40 Para baixo 60 Em torno do eixo <10 Precisão de fixações diferentes dentro do cone de visão, com cerca de 100.
22 VISÃO
23 VISÃO MOVIMENTOS SACÁDICOS leitura ou exame detalhado de objetos. Movimenta através de pulos em diversas fixações sucessivas. Ocorrem acelerações e desacelerações sucessivas. MOVIMENTOS VISUAIS DE PERSEGUIÇÃO: capacidade de seguir um objeto em movimento desde que este tenha um padrão. Velocidade varia de acordo com indivíduo e com a idade.
24 VISÃO PERCEPÇÃO DE CORES: olho humano é sensível à radiações eletromagnéticas na faixa de 400 a 750 nanômetros. Sensibilidade máxima em torno de 555nm (cor verde e amarela) para olho adaptado à luz. 510nm (próximo do azul) para olho adaptado ao escuro.
25 Audição A função do ouvido é captar e converter ondas de pressão em sinais elétricos que são transmitidos ao cérebro para produzir as sensações sonoras.
26 Audição PERSEPÇÃO DO SOM FREQÜÊNCIA número de flutuações ou vibrações por segundo, sendo expressa em hertz (Hz). O ouvido humano percebe entre 20 a 20000Hz. (grave e agudo) INTENSIDADE depende da energia das oscilações e é definida em termos de potência por unidade de área. Medida em decibel (db). Percebe entre 20 a 120db. Diários entre 50 e 80dB, desconfortáveis acima de 120dB e dolorosos acima de 140 db. DURAÇÃO medida em segundos. Curta < 0,1s. Longa > 0,1s
27 Audição
28 Audição PERSEPÇÃO DA POSIÇÃO SE FAZ PELOS RECEPTORES VESTIBULARES, localizados no ouvido interno. Não tem ligação com o mecanismo de audição. São compostos por canais onde existem células semelhantes a pequenos fios de cabelo imersas em um fluído. A movimentação desse fluído dentro dos canais, provoca a movimentação das células e a conseqüente percepção de acelerações e desacelerações. Permitem ao homem manter a postura ereta, movimentar-se sem cair, e sentir se o corpo está sendo acelerado ou desacelerado em alguma direção sem ajuda dos olhos.
29 Audição
30 Senso Cinestésico Fornece informações sobre movimentos de partes do corpo, sem exigir acompanhamento visual. Percebe forças e tensões interas e externas exercidas pelos músculos. Ajuda em trabalhos onde os movimentos têm que ser comandados sem o acompanhamento visual. Ex. dirigir, digitar, tocar piano. Treina as habilidades musculares, funcionando como um retroalimentador de informações para o cérebro, para que este possa identificar falha ou sucesso na realização da atividade, sem conferência visual.
31 Senso Cinestésico
32 Interação entre os sentidos Em geral são toleráveis enquanto cada um deles permanecer dentro das faixas normais de operação; A degradação do desempenho começa quando a fonte perturbadora excede a capacidade de processamento consciente da informação; Os efeitos de dois ou mais estímulos não se somam linearmente, uma vez que um estímulo mais forte que outro pode diminuir ou anular a sensação de outro.
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