Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE LISBOA A Faculdade de Ciências Departam mento de Informática FERRAMENTA DE BUSINESSS ANALYTICS PARA UM SISTEMA DE ATENDIMENTO João Paulo Figueiras Ribeiro DISSERTAÇÃO VERSÃO PÚBLICA MESTRADO EM INFORMÁTICAA 2013

2

3 UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Ciências s Departamento de Informática FERRAMENTA DE BUSINESS ANALYTICS PARAA UM SISTEM MA DE ATENDIMENTO João Paulo Figueiras Ribeiro DISSERTAÇÃO Trabalho orientado pela Prof. Doutoraa Ana Luísa do Carmo Correia C Respício e co-orientado por Prof. Doutor João Carlos Balsaa da Silva MESTRADO EM INFORMÁTICA 2013

4

5 Agradecimentos Aos meus pais por me terem apoiado em tudo neste projeto e aos meus Professores Orientadores por terem tido a paciência por me aturarem neste projeto.

6

7 Este trabalho é dedicado aos funcionários que possam organizar atempadamente o seu trabalho.

8 Resumo Em qualquer tipo de prestação de serviços existe sempre o problema da formação de filas de espera, resultantes dum aumento da procura do serviço face a disponibilidade do atendimento. A capacidade de antecipar as necessidades faz-se principalmente recorrendo a uma análise do histórico de acontecimentos ocorridos no serviço em causa, recorrendo, por exemplo, a técnicas de data mining. Neste trabalho, é desenvolvida uma aplicação que incorpora técnicas de data mining e teoria das filas de espera, constituindo uma ferramenta auxiliar na gestão de um sistema de atendimento, com três funcionalidades principais: monitorização do estado corrente; fornecimento de indicações sobre o fluxo esperado; e fornecer informação histórica do sistema. Em particular, este trabalho pode vir a contribuir para melhorar o desempenho de um sistema de atendimento, permitindo uma melhor organização do tempo dos funcionários no que diz respeito à sua afetação a tarefas de atendimento ao público. A ferramenta desenvolvida utiliza os dados guardados pelo sistema de senhas existente para determinar, em tempo real, o fluxo de pessoas a aceder a um serviço concreto, de modo a poder adaptar o número de balcões abertos. Palavras-chave: filas de espera, prospeção de dados, análise preditiva, monitorização, Aplicações de análise de negócio i

9 ii

10 Abstract In any type of service there is always the problem of queue formation resulting from a rise in demand for the service relatively to service availability. The ability to anticipate the needs is done mainly through the analysis of historical events of the service in question using, for instance, data mining techniques. In this work, we developed an application that incorporates data mining techniques and queuing theory, constituting an auxiliary tool in the management of a service system with three main functionalities: monitoring its current state, providing guidance on the expected flow of arrivals; and provide historical information. In particular, this work is meant to assist the attendance system, allowing for a better organization of the employees working time regarding their assignment to service tasks. The developed tool uses the historical data stored by the system to determine, in real time, the flow of people expected to access a specific service, in order to adapt the number of open services. Keywords: queues, data mining, predictive analyses, monitoring, Business Analytics applications iii

11 iv

12 Índice Capítulo 1 Introdução Motivação e contexto do projeto Contribuições Estrutura do documento Objetivos Contexto subjacente Metodologia Planeamento... 3 Capítulo 2 Trabalho Relacionado Prospeção de dados Rexer Analytics Analytic and CRM Consulting KDNuggets.com Adequação ao problema em estudo Teoria das filas de espera Capítulo 3 Análise dos dados históricos do sistema Análise do sistema de atendimento Análise dos Dados Capítulo 4 Aplicação Introdução Arquitetura Funcionalidades Capítulo 5 Simulação e Avaliação Capítulo 6 Conclusões Capítulo 7 Bibliografia v

13 vi

14 Lista de Figuras Figura 1: Instantes de chegada de clientes num sistema de filas marcados no eixo dos tempos Figura 2: Tempos entre chegadas de clientes num sistema de filas marcados no eixo dos tempos Figura 3: Esquema conceptual da aplicação vii

15 viii

16 Lista de Tabelas Tabela 1 - Algoritmos de data mining encontrados no survey [3]... 6 Tabela 2 - Áreas aplicacionais de data mining... 8 Tabela 3 - Popularidade de Linguagens de programação/estatística... 9 Tabela 4 - Popularidade de Software para data mining ix

17 Capítulo 1 Introdução 1.1 Motivação e contexto do projeto Existe um Serviço de Atendimento ao público que presta serviço a mais de 5000 pessoas. Tendo em conta este número e o fato que existirem alturas de grande afluência de pessoas, considerou-se este Serviço de Atendimento como caso de estudo para a conceção de uma ferramenta informática que permita analisar o comportamento do sistema de atendimento e que pudesse informar atempadamente a afluência que o serviço pudesse vir a ter. Como o Serviço de Atendimento possui um sistema de gestão de senhas próprio, este tem vindo a registar informação de senhas tiradas para uma base de dados o que torna possível identificar períodos de maior afluência e padrões de ocorrências para um determinado serviço. Fazer a análise a um histórico de acontecimentos é considerado uma unidade de negócio nas grandes empresas e esta informação pode ajudar as empresas nos processos de tomada de decisão, isto é Business Intelligence. Visto que se trata de um serviço de atendimento, faz sentido que os atributos para a análise provenham da Teoria de Filas de Espera. Este é um ramo da probabilidade que estuda a formação de filas, através de análises matemáticas precisas e propriedades mensuráveis, permitindo criar modelos para demonstrar previamente o comportamento de um sistema que oferece serviços cuja exigência cresce aleatoriamente, o que possibilita dimensionar o serviço de modo a satisfazer os clientes e a ser viável economicamente para o prestador do serviço, evitando desperdícios, congestionamentos e desistências de clientes. 1

18 1.2 Contribuições Como contribuições desta dissertação destacam-se: i. Uma análise do histórico de atendimentos; ii. Um protótipo de uma ferramenta computacional para monitorizar o sistema. Esta ferramenta vem contribuir para uma melhor gestão de recursos humanos no escalonamento de trabalho para o serviço ao público ou no trabalho de BackOffice, ou seja, permite fornecer aos funcionários informações sobre quais os serviços que são mais requisitados num determinado dia ou semana, permitindo assim saber que funcionários específicos devem estar mais tempo a atender visto que existem funcionários específicos para cada tipo de serviço que existe no Serviço de Atendimento. 1.3 Estrutura do documento Este documento está organizado da seguinte forma: Capítulo 2 Trabalho Relacionado Capítulo 3 Análise de dados históricos Capítulo 4 Aplicação Capítulo 5 Validação e Avaliação Capítulo 6 Conclusões 1.4 Objetivos 1) Analisar os dados do passado tentando encontrar padrões de comportamento; 2) Desenvolver uma aplicação que auxilie os serviços de atendimento a fornecerem informação sobre o estado de afluência de pessoas aos serviços e assim tomarem as decisões necessárias para cada estado em que os serviços se encontrem. 1.5 Contexto subjacente Em grandes empresas, é normal fazerem-se estudos de mercado para analisar quais são os períodos em que certos produtos são mais vendidos numa época ou que produtos são mais vendidos com outros, e esta análise ajuda os gestores das empresas a tomarem a decisão de que produtos e respetivas quantidades devem disponibilizar naquela altura porque preveem que a procura dos mesmos possa vir a ser muito grande. O mesmo sucede com os serviços de atendimento a pessoas. A afluência de pessoas nem sempre é constante devido a prazos de entregas ou pagamentos, por exemplo. Nos serviços de atendimento é preciso então ter em conta estas variações de afluência, para que não 2

19 existam filas de espera demasiado grandes que possam levar a que pessoas desistam de serem atendidas. Tem-se assim como objetivo manter uma determinada qualidade de serviço. 1.6 Metodologia A metodologia aplicada neste trabalho é a que é normalmente aplicada por gestores de projeto em empresas, ou seja, o projeto está dividido em 3 fases importantes: 1. Observação e análise análise dos requisitos dos clientes, análise do sistema onde é implementada a ferramenta, análise dos dados para verificação se é possível satisfazer os requisitos dos clientes. 2. Planeamento e desenvolvimento fase onde se elabora um plano de construção da ferramenta e desenvolvimento da mesma. 3. Implementação e avaliação fase de implementação da ferramenta e avaliação desta com os requisitos definidos pelos clientes. 1.7 Planeamento O planeamento definido inicialmente foi: 1. Estudar a por bibliografia na área da Prospeção de Dados e analisar o software existente na área mencionada para verificar qual se adequa melhor para integrar a ferramenta final. 2. Desenvolver processos de análise de dados e identificação de padrões. 3. Desenvolver um modelo de simulação para análise preditiva. 4. Criação da ferramenta protótipo. 5. Validação/avaliação. O trabalho foi iniciado em Dezembro de Os dados foram disponibilizados apenas no final de Janeiro de 2013, após autorização da Direção da instituição e atendendo à observância dos dispositivos legais vigentes. O primeiro ponto levou cerca de 2 meses a realizar, que depois resultou no relatório preliminar. O tempo consumido foi maioritariamente ocupado com variados testes sobre os diferentes softwares mencionados no relatório preliminar. Estive a verificar a facilidade, usabilidade, propriedades e recursos que os softwares podem oferecer aos utilizadores e que estão acessíveis em termos de licenças para depois decidir sobre a necessidade de usar certos aplicativos para a ferramenta final. O resto tempo estive a estudar sobre a Teoria de Filas de Espera que foi uma matéria que nunca tinha estudado academicamente. Ao mesmo tempo que pesquisava sobre as teorias de Filas de Espera, estive a pesquisar igualmente informação sobre o que se fazia e o que se usava em Data Mining. 3

20 O segundo ponto foi o que levou mais tempo em dias, cerca de 4 meses, mas foi o que menos tempo estive dedicado a ele por causa do tempo ocupado com cadeiras que estava ainda a realizar. Este ponto foi o mais complicado de realizar, visto que precisei de arranjar um sistema rápido de poder trabalhar com os dados que me foram fornecidos em Excel, e a melhor solução que eu encontrei era mesmo simular as tabelas fornecidas num sistema de base dados, onde apliquei vários processos de ETL 1 sobre os dados originais para criar outra informação que não se encontra explícita nos mesmos. A partir dos dados criados, procurei vários métodos de agrupamento com diferentes atributos selecionados para ver se encontrava grupos distintos nos dados que me pudessem identificar diferentes tipos de acontecimentos, mas o estudo tornou-se inconclusivo e difícil de analisar a informação. Mais tarde e com um pouco mais de estudo e aplicar com o que se pretendia com o trabalho inicial, verifiquei que é possível ainda fazer data mining sobre os dados. Neste caso falo de aplicar modelos de classificação sobre um atributo e usá-los para previsão de acontecimentos. Uma vez feita a análise dos dados e estabelecidos os requisitos que pretendia na criação da aplicação passei para o quarto ponto do planeamento. O terceiro ponto decidi realizá-lo durante a criação da aplicação para assim verificar que o produto final cria o que se pretendia com este ponto. O quarto ponto demorou cerca de 3 meses devido à pouca experiência que tenho com a programação em Java e a falta de conhecimento de existência de bibliotecas Java. Por isso, levei tempo para pesquisar e aprender como utilizar as respetivas bibliotecas para tirar proveito delas da melhor forma possível para os requisitos da aplicação. Depois de ter tudo o que precisava a criação da aplicação ficou mais simples e foi só montar e testar para procurar defeitos da aplicação e corrigi-los. O quinto ponto não foi possível de realizar porque não se encontrou tempo de testar a aplicação junto do cliente. No entanto, no capítulo 5, apresentam-se alguns resultados de testes. 1 Extract, Transform and Load significa Extração, Transformação e Carregamento de dados. Normalmente este processo ocorre quando um utilizador retira informação de diferentes tipos de sistemas de informação para um sistema de informação próprio, transformando e limpando os dados conforme a necessidade do utilizador precise. 4

21 Capítulo 2 Trabalho Relacionado 2.1 Prospeção de dados Como referido anteriormente, os dados que foram analisados se encontram numa base de dados e o método que é utilizado para analisar os dados é usar a técnica de Prospeção de Dados [1], que é um processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detetar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detetando assim novos subconjuntos de dados. É um tópico recente em ciências da computação, mas utiliza várias técnicas da estatística, recuperação de informação, inteligência artificial e reconhecimento de padrões. Assim sendo, existem ferramentas que usam algoritmos de aprendizagem ou classificação baseados em redes neuronais e estatística que são capazes de explorar conjuntos de dados, extraindo ou evidenciar padrões nesses dados e criar nova informação. Essa informação pode ser apresentada pelas mesmas ferramentas de diversas formas: agrupamentos, regras, árvores de decisão, grafos ou dendrogramas Rexer Analytics Analytic and CRM Consulting A empresa Consultora Norte Americana Rexer Analytics Analytic and CRM Consulting e o sítio da Internet kdnuggets.com dedicam-se a realizar inquéritos e levantamento de informação sobre data mining, que processos de análise de dados são mais utilizados, que aplicações são mais usadas, que tipos de linguagem são mais usados para o processo de análise de dados, etc. O último survey que a Rexer Analytics fez foi em 2011 [2] e obtiveram-se os seguintes resultados para os seguintes aspetos: 1) ALGORITMOS: árvores de decisão, regressão e análise de cluster continuam a formar uma tríade de algoritmos básicos para os data miners na maioria dos dados. No entanto, uma grande variedade algoritmos está a ser utilizada. Um terço dos data miners estão atualmente usar a text-mining e outro terço planeiam num futuro 5

22 próximo ussá-lo. Text mining m é maais frequenteemente usad do para anaalisar inquérritos a clientes e blogs b / ferram mentas sociiais. 2) FERRAME ENTAS: A aplicação R continuou u a sua ascensão nessee ano de e agora está a ser usadaa por cercaa de metadee de todos os data miiners (47% %). Os utilizadoress relatam qu ue preferem m o R por ser gratuito, open-sourcce, e porque tem uma grandde variedadee de algoriitmos. Muiitos utilizad dores tambéém citam a sua flexibilidadde e a força da comuniidade de utiilizadores. STATISTIC S CA é selecio onada como a prinncipal ferraamenta usadda pela maio oria dos datta miners (117%). A maaioria dos data miiners relatam m que usam m uma médiia de quatro ferramentaas de softwaare no total. As ferramentas f STATISTIICA, KNIM ME, Rapid Miner e SSalford Sisttemas receberam fortes f índices de satisfa fação em Tabelaa 1 - Algoritmoos de data minin ng encontrados no survey [3] 3) TECNOLO OGIA USADA: Nestee survey [2] verificou-se que fazzer data mining m ocorre maais frequen ntemente nnum deskto op ou num m computtador lapto op e, frequentem mente, os dados sãoo armazen nados locaalmente. O Os modelos de Classificaçãão são criaados tipicam mente usan ndo o mesm mo softwarre utilizado para desenvolveer os modelo os. 4) VISUALIZ ZAÇÃO DE E RESULT TADOS: Os O data min ners usam frequentem mente técnicas de visualizaçãão de dadoss. Mais de quatro q em cada c cinco uutilizam téccnicas de visualizzação para explicar oss resultados. O MS Office O é a fferramenta mais utilizada paara visualizzação de daados. O uso o extensivo de visualizzação de daados é menos prevvalente na reegião da Ássia-Pacífico do que em outras partees do mund do. 6

23 5) CAPACIDADE ANALÍTICA E SUCESSO: Apenas 12% dos correspondentes empresariais classificam a sua empresa como tendo uma capacidade de análise com um elevado nível de sofisticação. No entanto, empresas com melhores capacidades analíticas estão a superar os seus pares. Os entrevistados relatam que analisam o seu sucesso analítico através do indicador Retorno sobre o Investimento (ROI), e através da análise da validade preditiva ou precisão dos seus modelos. Os desafios para medir o sucesso analítico incluem cooperação dos clientes ou utilizadores e na disponibilidade de dados e na qualidade destes. As cinco metodologias mencionadas pela maioria dos data miners foram: a) Modelos de desempenho; b) Desempenho financeiro (ROI e outras medidas financeiras); c) Desempenho de um grupo de controlo ou outro; d) O feedback dos utilizadores, clientes ou gestão; e) Validação cruzada. 6) FUTURO: Os data miners estão otimistas sobre o crescimento continuado na adoção do data mining e o impacto positivo que o data mining terá. Como em anos anteriores, tem-se observado um crescimento no número de projetos nesta área. Alguns participantes apontaram para o cuidado que deve ser tomado para proteger a privacidade quando se está a fazer data mining. Os data miners também compartilharam muitos exemplos de impacto positivo que o data mining pode trazer para beneficiar a sociedade. A Saúde foi a área de maior impacto positivo identificado pela maioria dos data miners. As cinco áreas mais frequentemente mencionadas foram: a) Saúde / Medicina; b) Negócios/Finanças; c) Comunicações personalizadas e Marketing; d) Deteção de Fraude; e) Ambiental KDNuggets.com Quanto ao site KDNuggets.com, o que o site faz é criar vários tipos de inquéritos diferentes e comparar resultados com os obtidos em anos anteriores. Visto que o site é reconhecido mundialmente como o site líder em data mining e com registo de mais de visitantes mensais, os inquéritos que realiza conseguem obter uma distribuição 7

24 de respondentess a nível mundial, de variadíssimos tipos de d empresass e sectores. Os inquéritos mais relevantes para este trabalho e começando pelo mais recente foram: A Tabela 2 apresenta os resultados do inquérito [4] realizado emm 2012 sobre as industrias/áreas de maior aplicação do data mining. Comparando com os resultados r de 2011 notou-se que a área de maior uso de data mining continua a ser o CRM 2 /Análise de Consumidor, mas m as áreas da Saúde e o Comércio aumentaram de popularidad de. Indústrias / Áreas onde foi aplicado mais o data mining em 2012? [196 eleitores] 2012 % de eleitores 2011 % de eleitores CRM/Análise de Marketing Direto/ Angariações 28.6% Consumidor (56) (19) 25.0% 2 Saúde/ Recursos Motores dee busca / Conteúdo 16.3% Humanos (32) Web mining (16) 16.7% Comércio (29) 14.8% 10.5% Biotecnologia/Genética (15) Banca (28) 14.3% 18.9% Seguros (15) Educação (28) 14.3% 16.2% Crédito Financeiro (14) Publicidade (26) 13.3% 7.0% Manufaturação (14) Deteção de Fraude Medicina/ Farmacologia (13) 12.8% (25) 14.0% Redes Sociais e Media Telecomunicações / Cabo (13)) 12.2% (24) 13.2% Ciência (23) 11.7% 13.6% Utilização Web mining (13) Finanças (20) 10.2% Software (11) 11.4% Tabela 2 - Áreas aplicacionais de data mining Comércio Eletrónico (10) 9.7% 12.3% Governo/Militar (10) 8.2% 5.3% Entretenimento / Musica/ 7.7% TV/Filmes (9) 9.2% Investimento / Stocks (8) 7.7% 12.3% Segurança / Anttiterrorismo 7.1% (7) 12.7% Viagens / Hospittalidade (6) 7.1% 5.3% 6.6% 9.6% 6.6% 11.0% % 6.6% 7.0% 5.6% 7.0% Politica Social /Análise de inquéritos (2) Junk / Anti ti-spam (1) Outros (20) 5. 1% 5. 3% 5. 1% 7.5% 4.6% 3.5% 4.1% 4.4% 3.6% 1.8% 3.1% 7.5% 1.0% 1.8% 0.5% 1.3% 10.2% 7.5% Os maiores aumentos de 2012 em relação a 2011, calculados da forma f (percentagem 2012 percentagem 2011)/percentagem 2011, foram: 1. Publicidade, 89.0% 2. Motores de busca / Conteúdo Web mining, 55.1% 3. Comércio, 40.6% 4. Outros, 36.9% 5. Manufaturação, 35.7% 2 CRM significa Customer Relationship Management que em Portugal é conhecido por Gestão de Relação com o Cliente. [21] 8

25 As indústrias com o maior declínio em popularidade foram: 1. Medicina / Farmacologia, -31.3% 2. Governo/Militar, -31.6% 3. Seguros, -37.7% 4. Telecomunicações / Cabo,, -39.5% 5. Crédito Financeiro, -43.8% A Tabela 3 apresenta os resultados do inquérito relativo àss linguagens de programação/estatística que foram utilizados nos últimos 12 meses [5]. Este inquérito foi realizado em 2012 e apresentam-se tambémm as respetivas percentagens para o ano de Que linguagens de programação/estatística foram usadas em data mining nos passados 12 meses? [579 eleitores] % utilizadores em 2012 % utilizadores em 2011 R (304 voters in C/C++ (83) Ruby 52.5% % 14.3% 2012) (22) 45.1% 12.8% Python ( 209) MATLAB (76) Scala 36.1% 13.1% (14) 24.6% 14.6% SQL (186) 32.1% 32.3% Perl (52) 9.0% 7.9% Julia (2) Java (123) Pig, Hive, or otherr Hadoop-based Other 21.2% 6.7% languages (39) (66) 24.4% 6.1% SAS (114) GNU Octave (34) None 19.7% 5.9% (4) N/A N for % Unix shell/awk/sed Lisp/Clojure (25) 14.7% (85) 4.4% 10.4% 0.7% (Lisp only) Tabela 3 - Popularidade de Linguagens de programação/estatística 3.8% N/A for % N/A for % N/A for % 12.3% 0.7% 1.2% Comparando com os resultados r do ano de 2011, as linguagens usadas com o maior aumento de uso foram: 1. Lisp/Clojure, aumentou 525%,, para 4.4% em 2012 (para( Lisp/Clojure) de 0.7% em 2011 (só Lisp). No entanto, o uso desta linguagem é pouco significativo (< 5%) ). 2. Python, aumentou 47%, de 24. 6% para 36.1%. 3. Unix shell/awk/sed,, aumentou 44%, de 10.4% para 14.5%. 4. R, aumentou 16%, de 45.1% para 52.5%. A Tabela 4 apresenta um comparativo das ferramentas em projetos, entre oss anos de 2011 e 2012, de acordo com o inquérito [6]. Dentro das propostas, 28% usaram software comercial e não gratuito, 30% usou software gratuito e não comercial e 41% usou ambos. 9

26 R, Excel, e RapidMiner são as ferramentas mais populares, com Statsoft Statistica a tornar-se na ferramenta comercial maiss popular, obtendo mais votos quee SAS. Por entre as ferramentas com até 10 eleitores, as ferramentas com o maior aumento em percentagem de utilização foram: Oracle Data Miner o que aumentou 505% de 0.7% emm 2011 paraa 4.4% em 2012; Orange o que aumentou 315% de 1.3% em 2011 paraa 5.3% em 2012; TIBCO Spotfire / S+ / Minero que aumentou 169% de d 1.7% emm 2011 para 4.6% em 2012; Stata o que aumentou 130% dee 0.8% em 2011 para 1.9% em 2012; Bayesia o que aumentou 115% de 0.8% em 2011 paraa 1.8% em Que Software foi usado para data mining noss passados 12 meses num projeto e não para avaliação? [798 eleitores] Legenda: Software Gratuito/Open Source Software Comercial R (245)) Excel (238) Rapid-I RapidMiner (213) KNIME (174) Weka / Pentaho (118) StatSoft Statistica (112) SAS (101) Rapid-I 10.4% RapidAnalytics not asked in 2011 (83) MATLAB (80) IBM SPSS Statistics (62) IBM SPSS Modeler (54) SAS Enterprise Miner (46) Orange (42) 6.8% 8.3% 5..8% 7.1% 5.3% 1.3% 8.5% 12.1% 10.0% 7.2% 7.8% 7.2% 14.8% 11.8% 14.0% 12.7% 13.6% 30.7% 23.3% 29.8% 21.8% 21.8% 26.7% 27.7% Microsoft Server (40) Other r free analytics/data miningg software (39) TIBCOO Spotfire / S+ / Miner (37) Oraclee Data Miner (35) Tableau (35) JMP (32) Other r commercial analytics/data miningg software (32) Mathematica (23) Miner3D (19) IBM Cognos (16) Stata (15) Bayesia (14) KXENN (14) SQL 4.4% 0..7% 2.9% 1.6% 11 Ants Analytics A (4) 2.4% 1.3% Teradata Miner (4) 2.0% not asked in % 0..8% 1.8% 0..8% 1.8% 1.4% 5.0% 4.9% 4.9% 4.1% % utilizadores em 2012 % utilizadores em 2011 Zementiss (14) C4.5/C5. 0/See5 (13) Revolution Computing (11) 4.6% 1.7% 4.4% 2.6% 4.0% 5.7% 4.0% 3.2% Salford SPM/CART/MARS/ S TreeNet/ RF (9) Angoss ( 7) SAP (including BusinessObjects/Sybase/Hana)(7) XLSTAT (7) RapidInsight/Veera (5) Predixionn Software (3) WordStatt (3) Tabela 4 - Popularidade de Software para dataa mining 1.8% 3.7% 1.6% 1.9% 1.4% 1.4% 1.1% 0.9% 0.8% 0.9% not asked inn % 0.9% 0.6% not asked inn % 5.6% 0.5% not asked inn % 0.5% 0.4% 0.5% 10.6% 10

27 2.2 Adequação ao problema em estudo A análise dos dados depende muito das aplicações que o analista está mais familiarizado em usar para analisar e de como os dados são fornecidos, se estão numa base de dados ou ficheiros Excel e se os mesmos precisam de serem tratados. Para entregar uma aplicação ou uma solução para o cliente é preciso ter em conta onde a aplicação vai estar, a quê que se tem de ligar e se está acessível para os clientes puderem trabalhar. Assim sendo, para a análise dos dados, usei o Rattle e para a aplicação desenvolvida usei o Weka. O Rattle [7] é uma aplicação de código aberto com uma interface gráfica que faz uso da linguagem de programação estatística do R. O Rattle fornece consideráveis funcionalidade em data mining ao explorar a linguagem R através de uma interface gráfica. O Rattle é usado como mecanismo de ensino para aprender a linguagem R visto que a aplicação contém um sistema de registo de atividade que replica o código R para qualquer atividade feita na interface. O Rattle pode ser usado para análise estatística ou geração de modelos, e permite que o conjunto de dados possa ser particionado como dados de treino, validação e teste, e permite que os dados possam ser visualizados e editados. O Weka (Waikato Environment for Knowledge Analysis) [8] é uma aplicação conhecida em data mining escrita em Java, desenvolvida na Universidade de Waikato, Nova Zelândia. O Weka contém uma coleção de ferramentas de visualização e de algoritmos para análise de dados e modelação preditiva, acessível através de uma interface gráfica própria. O Weka é usado em muitos áreas aplicacionais, em particular em educação e investigação. As suas vantagens incluem a sua gratuitidade através da licença GNU [9], portabilidade visto que é implementada através da linguagem Java e com isso funcionar em qualquer plataforma computacional, uma coleção considerável de pré processamento de dados e técnicas de modelação e a facilidade de uso graças à sua interface gráfica. O Weka suporta várias tarefas usadas em data mining como aglomeração, classificação, regressão, visualização e seleção de atributos. 2.3 Teoria das filas de espera Então para a Prospeção de Dados que queremos, precisamos de definir qual é a informação relevante e necessária para um sistema de atendimento quando a maior preocupação é a monitorização e gestão das filas de espera. Para isso precisamos de saber como estas funcionam através de uma teoria já bem estudada e formulada na área das probabilidades que é a Teoria das Filas de Espera. A matéria abordada de seguida é adaptada da Ref. [10]. 11

28 Mas o que é uma fila de espera? Forma-se uma fila de espera quando a procura de um serviço excede num dado instante a capacidade do sistema de fornecer o serviço. Em análises de sistemas de filas de espera normalmente desejamos obter informações objetivas sobre a capacidade de serviço que deve ser disponibilizada aos clientes e os custos operacionais envolvidos desde a espera até o atendimento. A teoria de filas de espera trabalha, portanto, com objetivos conflituosos. Dado um modelo, a principal motivação para o seu estudo está na pesquisa de soluções que representem um ponto de equilíbrio entre os conflitos. O comportamento que os clientes tomam para acederem a um sistema de filas de espera pode ser descrito por uma distribuição de probabilidades empírica e este pode ser representada por um modelo analítico conhecido da probabilidade. O modelo de Poisson é comumente usado para descrever a forma como os clientes entram para o sistema. Para definir completamente essa distribuição, é necessário ter apenas a taxa média de chegadas. Um aspeto importante associado à fila é a ordem com que os clientes são selecionados para o atendimento. Isto é referido como disciplina da fila. Por exemplo, o critério adotado pode ser primeiro a chegar, primeiro a ser atendido (FIFO), ou alguma outra ordem. No caso em estudo, usa-se esta política. O tempo transcorrido desde o começo do atendimento até a sua conclusão para um consumidor que está usar o serviço é o tempo de serviço. Para descrever o atendimento, devemos especificar uma distribuição de probabilidade para os tempos de serviço. A distribuição mais comumente especificada para tempos de serviço é a distribuição exponencial. Falemos agora de parâmetros usados na teoria das filas. O primeiro parâmetro é a taxa de chegada a um sistema que é definida pelo número de utilizadores ou clientes que chegam ao sistema num determinado tempo, e é normalmente representado por λ. = A frequência ou a velocidade com a qual os clientes são atendidos ou recebem o serviço é denominado por taxa de atendimento, representada por μ. = Os problemas de filas de espera consistem em ajustar adequadamente a taxa de atendimento do processo com a taxa de chegada do trabalho a ser feito. Do ponto de vista do programador, isto é feito através do correto dimensionamento do número de servidores do sistema de filas. 12

29 O parâmetro λ é um dado de entrada muito importante nas análises de sistemas de filas. Vamos supor a chegada de, por exemplo, 5 clientes num sistema de filas hipotético. Suponhamos também que os instantes de chegada dos clientes, são t i, com i=1, 2, 3, 4, 5, medidos a partir do instante zero. Esses tempos são marcados no eixo dos tempos, como ilustra a Figura 1. Figura 1: Instantes de chegada de clientes num sistema de filas marcados no eixo dos tempos Identificamos na Figura 2 os tempos entre chegadas consecutivac as, de modoo que para cada cliente é possível associar um único dessess tempos. Neste exemplo, associamos os tempos entree chegadas aos clientes na seguintee ordem: 1º º cliente: T 1 = t 1 0 2º cliente: T 2 = t 2 t 1 3º cliente: T 3 = t 3 t 2 4º cliente: T 4 = t 4 t 3 5º cliente: T 5 = t 5 t 4 Ou seja: Figura 2: Tempos entre chegadas de clientes num sistema de filas marcados no eixo dos tempos Se aplicarmos este exemplo à definição do parâmetro λ, obtemos então: 5 = Daqui constatamos que a taxa dee chegada é o inverso da média dos tempos entre chegadas (TMC), e visto que a taxa de atendimento segue a mesma lógica de taxa de chegada, a taxaa de atendimento é igualmente o inverso da média dos tempos de atendimento ou serviço (TMS): = 1 = 1 É interessante notar que a taxa de chegadas λ em geral g não permite qualquer controlo, uma vez que este valor é determinado pela fonte de clientes. Já a taxa de 13

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG Em destaque NOKIA LEE FEINBERG A Nokia é líder mundial no fornecimento de telefones celulares, redes de telecomunicações e serviços relacionados para clientes. Como Gerente Sênior de Planejamento de Decisões

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1. O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar

Leia mais

Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka

Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka 1 Introdução A mineração de dados (data mining) pode ser definida como o processo automático de descoberta de conhecimento em bases de

Leia mais

Tema: Big Data, Analytics...a Tecnologia a Favor do RH Palestrante: Alberto Roitman

Tema: Big Data, Analytics...a Tecnologia a Favor do RH Palestrante: Alberto Roitman Tema: Big Data, Analytics...a Tecnologia a Favor do RH Palestrante: Alberto Roitman Em que consiste o BIG DATA Tratamento de grande conjuntos de dados cuja coleta, gestão e processamento que supera a

Leia mais

INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo

INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO 2010 Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS... 4 1. RESULTADOS

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky NÍVEIS MSA ENTERPRISE E MSA BUSINESS Reduza os impactos financeiros e operacionais negativos das interrupções Preserve a imagem da sua marca e os níveis

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Usando o Arena em Simulação

Usando o Arena em Simulação Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação

Leia mais

PHC XL CS. Reporting Financeiro em Microsoft Excel. O que ganha com este software:

PHC XL CS. Reporting Financeiro em Microsoft Excel. O que ganha com este software: PHC XL CS O que ganha com este software: Apoio à tomada de decisão Relatórios pormenorizados Análises sobre áreas vitais Personalização de funcionalidades Criação automática de mapas e gráficos Importação

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

Guia para RFP de Outsourcing

Guia para RFP de Outsourcing O processo de condução de uma cotação de serviços de TI, normalmente denominada RFP (do Inglês Request For Proposal), é um processo complexo e que necessita ser feito com critério e cuidados. Muitas vezes

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Solução de Telecontagem. Gestão de Contratos. Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos.

Solução de Telecontagem. Gestão de Contratos. Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos. Solução de Telecontagem Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos. Os Dataloggers utilizados neste sistema, dispensam a necessidade de rede elétrica. Para

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Base de Dados para Administrações de Condomínios

Base de Dados para Administrações de Condomínios Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt

Leia mais

Trabalho sobre Social Media Como implementar Social Media na empresa

Trabalho sobre Social Media Como implementar Social Media na empresa Como implementar Social Media na empresa 1 As razões: Empresas ainda desconhecem benefícios do uso de redes sociais Das 2,1 mil empresas ouvidas em estudo do SAS Institute e da Harvard Business Review,

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Acesso remoto a servidores Gestores de monitorização de tráfego de redes

Acesso remoto a servidores Gestores de monitorização de tráfego de redes Acesso remoto a servidores Gestores de monitorização de tráfego de redes Trabalho Elaborado Por: Marisa Moreira e Sílvia Sousa Irivo, 20 de Outubro de 2011 Índice 1. Acesso remoto a servidores... 3 1.1

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

PHC dteamcontrol Externo

PHC dteamcontrol Externo PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos

Leia mais

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto

Leia mais

MBA Analytics em Big Data

MBA Analytics em Big Data MBA Analytics em Big Data Inscrições Abertas Início das Aulas: 04/06/2015 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira 19h00 às 23h00 Semanal Sexta-Feira 19h00 às 23h00 Semanal Carga horária: 600 Horas Duração:

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Oracle Hyperion Essbase

Oracle Hyperion Essbase Oracle Hyperion Essbase Guia Claudio Bonel Oracle Hyperion Essbase Guia Dedicatória Este Livro é dedicado a minha família. 2 Guia Oracle Hyperion Essbase Sumário Agradecimentos Introdução Capítulo 1: OLAP

Leia mais

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas

Leia mais

COMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA

COMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA COMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA Sorria, você está sendo monitorado Numa sociedade em que praticamente tudo é digital, nossos passos podem e são rastreados, monitorados, compilados e analisados para fins,

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

A cloud concebida para a sua empresa.

A cloud concebida para a sua empresa. A cloud concebida para a sua empresa. É a Cloud Microsoft. Cada negócio é único. Desde os cuidados de saúde ao retalho, produção ou finanças, não há dois negócios que usem o mesmo processo. É esta a razão

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Universidade Federal de Alfenas Projeto e Análise de Algoritmos Aula 04 Introdução a Análise de Algoritmos humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Fundamentos de Matemática Exercícios: Somatórios; Logaritmos

Leia mais

5. Links de bibliotecas (off-line) Localiza bibliotecas que tenham uma cópia imp 6. Como entender um resultado de pesquisa. Sobre o Google Acadêmico

5. Links de bibliotecas (off-line) Localiza bibliotecas que tenham uma cópia imp 6. Como entender um resultado de pesquisa. Sobre o Google Acadêmico Sobre o Google Acadêmico Ajuda do Google Acadêmico Dicas de pesquisa avançada Suporte para bibliotecas Suporte para editoras Coloque o Google Acadêmico no seu site Como entender um resultado de pesquisa

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

Serviço Cloud. Sustentabilidade

Serviço Cloud. Sustentabilidade Sustentabilidade 2013 AGENDA ENQUADRAMENTO SERVIÇO CLOUD ENQUADRAMENTO Chegou a era do Data tsunami À medida que os equipamentos suportam e integram novas funcionalidades e as redes têm uma resposta mais

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos.

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fundada em 1989, a MicroStrategy é fornecedora líder Mundial de plataformas de software empresarial. A missão é fornecer as plataformas mais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2

APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br

Leia mais

Data Mining. Origem do Data Mining 24/05/2012. Data Mining. Prof Luiz Antonio do Nascimento

Data Mining. Origem do Data Mining 24/05/2012. Data Mining. Prof Luiz Antonio do Nascimento Data Mining Prof Luiz Antonio do Nascimento Data Mining Ferramenta utilizada para análise de dados para gerar, automaticamente, uma hipótese sobre padrões e anomalias identificadas para poder prever um

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Ciência dos Dados. bruno.domingues@intel.com. Preparado por Intel Corporation Bruno Domingues Principal Architect. segunda-feira, 5 de agosto de 13

Ciência dos Dados. bruno.domingues@intel.com. Preparado por Intel Corporation Bruno Domingues Principal Architect. segunda-feira, 5 de agosto de 13 Ciência dos Dados Preparado por Intel Corporation Bruno Domingues Principal Architect bruno.domingues@intel.com Homem na Lua Software Data: 1969 64kb, 2kb, RAM, Fortran Tem que funcionar! Apolo XI Velocidade:

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

VERIFIQUE SE SEUS SITES ESTÃO PRONTOS PARA O BLACK FRIDAY 11 MANEIRAS DE ACABAR COM OS PROBLEMAS DE DESEMPENHO

VERIFIQUE SE SEUS SITES ESTÃO PRONTOS PARA O BLACK FRIDAY 11 MANEIRAS DE ACABAR COM OS PROBLEMAS DE DESEMPENHO VERIFIQUE SE SEUS SITES ESTÃO PRONTOS PARA O BLACK FRIDAY 11 MANEIRAS DE ACABAR COM OS PROBLEMAS DE DESEMPENHO COMO SE PREPARAR PARA OS PROBLEMAS DE PICO DE TRÁFEGO DURANTE O ANO Os problemas de desempenho

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP.

AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP. AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP. Luan de Souza Melo (Fundação Araucária), André Luís Andrade Menolli (Orientador), Ricardo G. Coelho

Leia mais

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

Banco de Dados - Senado

Banco de Dados - Senado Banco de Dados - Senado Exercícios OLAP - CESPE Material preparado: Prof. Marcio Vitorino OLAP Material preparado: Prof. Marcio Vitorino Soluções MOLAP promovem maior independência de fornecedores de SGBDs

Leia mais

Azul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand

Azul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand Azul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand Geral Executiva Nome da Azul Linhas Aéreas Brasileiras SA Indústria Aviação comercial Produtos e Serviços

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais