JOGOS LÚDICOS E PEDAGÓGICOS: BUSCANDO A VALORIZAÇÃO DA ÁGUA A VALORIZAÇÃO DA VIDA
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- Maria Fernanda di Castro Laranjeira
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1 JOGOS LÚDICOS E PEDAGÓGICOS: BUSCANDO A VALORIZAÇÃO DA ÁGUA A VALORIZAÇÃO DA VIDA BALDIN, Nelma - Univille nelma@univille.br DALRI, Simony Aline Univille sy.dalri@hotmail.com Área Temática: Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: FAPESC. Resumo Estudar a questão do meio ambiente aliada à educação e à história - relacionada à história do homem que é intimamente ligada à água, é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a atuar na realidade cultural e sócio ambiental onde habitam de modo comprometido com a vida, com o futuro e com o bem estar da sociedade local e global. Para isso, mais do que informações e conceitos é necessária uma prática fundamentada teoricamente que leve à execução de atitudes conscientes, à formação de valores, à aprendizagem de habilidades. Procedimentos esses, todos, interrelacionados com a educação, com a sensibilização, com a consciência histórico-cultural e com a valorização da vida. Foi nessa direção teórica que o estudo aqui descrito encaminhou suas ações, na modalidade e diversidade da pesquisa qualitativa, tendo, como objetivo geral comparar duas realidades distintas no Município de Joinville SC, com vistas à criação e aplicação de jogos para o desenvolvimento do estimulo à conscientização ambiental e histórico patrimonial em crianças, nas escolas, em jovens e também em adultos em situações informais, especificamente em relação à valorização das águas, com vistas à valorização da vida. As ações centraram-se na elaboração de jogos, lúdicos e pedagógicos ( jogos históricos e jogos ambientais ), que foram aplicados com crianças e jovens, nas redes de ensino das duas comunidades participantes da pesquisa. As crianças freqüentavam as 3as. e 4 as séries do ensino fundamental, estando entre os 09 e 11 anos de idade. Os jogos foram elaborados com base em conteúdos atualizados, cativantes e as crianças demonstraram, ao final da experiência, um sensível desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade, da percepção e da crítica em relação às intervenções humanas no meio ambiente e no patrimônio históricocultural, entendendo, essas questões, num sentido amplo, vendo-as especificamente para a sua comunidade mas também no sentido global. Palavras-chave: conscientização; água relacionada à vida; jogos lúdicos e pedagógicos.
2 892 Introdução Na nossa sociedade, hoje, há a compreensão de que as preocupações com o ambiente já devem despontar nos atos cotidianos. Nessa direção, há que se trabalhar com as crianças. Sensibilizar e conscientizar crianças se faz importante e necessário, pois elas representam o futuro. E, para tanto, há que se pensar na prática de atividades ambientais voltadas para a aquisição do conhecimento pela criança, visando, sempre, despertar seus interesses pelo meio ambiente e pelo patrimônio histórico-cultural de forma prática, alegre e estimulante. O resgate histórico dos valores educacionais são indispensáveis para que aspectos como a sensibilização e a conscientização se tornem realidade concreta. E, mais que isto, é de suma importância a gestão do patrimônio histórico e ambiental comunitários que como questões associadas, poderão levar à ações integradas, ao compromisso comum do cuidado com o meio ambiente e em especial com os recursos hídricos. Esses fatores, fundamentais, implicam em conscientização para a conservação e a preservação do ambiente físico, da história dos Homens e dos valores sócio-culturais e educacionais. Basicamente, essas questões embasam-se na educação e na participação da escola como parceira na prática efetiva dessas ações. Nessa direção, a Educação Ambiental, que possibilita o conhecimento da natureza como também dos processos e das interferências que o homem produz sobre a natureza, torna-se um tema de inclusão necessária junto à escola. Esta, uma das formas de se tratar a realidade, inter-relacionando o homem com o meio ambiente e buscando-se criar atitudes de defesa, conservação e proteção ambiental. Entende-se, assim, que a principal função dos estudos sobre as questões ambientais é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e a atuar na realidade sócio-ambiental de modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global. Neste sentido, trabalhar com o cuidado com as águas implica em lidar com questões de aspectos educacionais, culturais, históricos e sócio econômicos que possibilitam, a bem dizer, inteirar-se no campo efetivo da história ambiental, do patrimônio cultural, da história da educação ambiental e da gestão ambiental comunitária. Ou, ousa-se dizer, possibilita inserir-se no campo das políticas públicas. A nova concepção de mundo que adentra e se firma no presente século, baseada nos conceitos do holismo, da ecologia, da história do homem no seu habitat, da perspectiva da
3 893 educação, do desenvolvimento sustentado e da qualidade de vida coloca a humanidade diante de questões fundamentais: a finitude e a fragilidade dos recursos naturais em especial dos recursos hídricos - e, conseqüentemente, do cuidado com a vida, com a construção histórica da vida. E vida, nesse caso, está imbricadamente relacionada à água. A discussão da temática ambiental aliada à história do desenvolvimento do homem e à evolução da capacidade de se conscientizar do homem (que tem relação com a evolução da vida) é um fato bastante evidente na sociedade. Entretanto, não é ainda tão evidente a correta percepção dos indivíduos em termos da dimensão das questões ambientais e seus reais efeitos sobre a economia, sobre a cultura, sobre a história, sobre o homem. Nesse campo, os trabalhos em percepção histórica, educacional e ambiental que foram realizados por este grupo de pesquisa buscaram não apenas o entendimento do que o indivíduo percebe, mas também promoveram a sensibilização, bem como o desenvolvimento do sistema de percepção e compreensão do ambiente de vida do Homem (completo, como um todo), levando à conscientização. Tal propósito foi levado avante pelo grupo de pesquisa em vista da convicção, de seus membros, de que esse entendimento começa a crescer em todo o mundo, na América Latina e, evidentemente, também no Brasil. O estudo teve como objetivo geral comparar duas realidades distintas no Município de Joinville SC, com vistas à criação e aplicação de jogos para o desenvolvimento do estimulo à conscientização ambiental e histórico patrimonial em crianças, nas escolas, e em jovens e também em adultos em situações informais, especificamente em relação à valorização das águas, com vistas à valorização da vida. Áreas de Bacias Hidrográficas foram os lucus da aplicação do estudo, comparado (na linha da pesquisa qualitativa), no que se refere à conscientização dos seus habitantes quanto ao valor da água para a vida. Para tanto, executaram-se ações da educação ambiental relacionadas com a história do desenvolvimento do homem, com a história patrimonial, com a educação, com a história da educação. Ações essas relacionadas com o pedagógico, com a prática de jogos, lúdicos, que possibilitaram a utilização de itens e aspectos da história e da natureza para a montagem desses jogos, que se convencionou chamar de Jogos históricos e Jogos ambientais. A aplicação dos jogos históricos e dos Jogos ambientais foi pensada como um recurso bastante positivo para o estudo das percepções educacionais, ambientais e históricas de uma população a ser estudada. Os trabalhos que estão disponíveis, hoje, em todo o mundo,
4 894 em relação à essas questões constituem se na última e decisiva fronteira de busca do processo de uma gestão mais harmoniosa do patrimônio histórico, do ambiente e da vida. Ambiente, entendido, aqui, no conceito amplo, que envolve todos os aspectos da vida do homem: ambientais, biológicos, físicos, bióticos, humanos, educacionais, culturais, econômicos, históricos, sociais, religiosos e bioéticos e não no entendimento, restrito, de que o ambiente físico (chamado de meio ambiente), apenas, é o determinante. Neste sentido, a aplicação da pesquisa possibilitou a reflexão sobre o contexto, geral. Revisão teórica para fundamentação do estudo Uma política que envolva os recursos hídricos no contexto de um planejamento geoambiental, amplo, visando as relações sócio-culturais e econômicas em uma localidade acaba por tornar se em motivo para um estudo das diversas variáveis do ambiente e do patrimônio histórico-cultural, como um todo, considerando-se que são inerentes ao processo de desenvolvimento. Como expressam Pinheiro et al (2002, p. 23), nesses casos, a procura de um modelo de desenvolvimento sustentável encontra se diretamente relacionada com as transformações que caracterizam o mundo, e em especial, às diversas organizações produtivas, de forma que as intensas relações do ser humano com o meio ambiente fazem com que o homem passe a traçar uma constante avaliação dessas relações com o seu semelhante e o seu habitat. Nessa mesma linha de pensamento, Layrargues (1999) expressa que a educação e em particular a educação ambiental (EA) é um fator de busca de sensibilização ou, num estágio mais avançado, um fator de conscientização e compreensão da complexa interação dos aspectos ecológicos que se integram às questões políticas e econômicas, bem como com questões históricas e sócio culturais. Segundo o referido autor, ainda, a educação, ampla, que envolve em si as características da educação ambiental e da história patrimonial deve ser priorizada dentro de um contexto que além de trabalhar pontualmente temas ambientais ou históricos e patrimoniais de características globais, também deve priorizar (e em especial) o estudo dos problemas locais que se encontram na ordem do dia e que afetam diretamente as suas comunidades. Em especial quando os problemas locais dão destaque à questão das florestas e das águas, fontes de vida, como é o caso do objeto central do estudo aqui relatado.
5 895 O desenvolvimento dessa concepção traz resultados satisfatórios para a resolução dos problemas de gestão ambiental locais ou comunitários, pois desloca o eixo de abordagem da possível tendência socialmente desmobilizadora da percepção com ênfase nos problemas globais (distantes da sua realidade), para as questões e problemas locais, de onde se vive, de forma que o cidadão possa exercitar a sua cidadania participando, ativamente, da organização e gestão do seu ambiente de vida cotidiano. Da sua vida local. Segundo Pinheiro et al (2002), o engajamento dos cidadãos e a percepção que esses cidadãos tem dos problemas ambientais locais é o primeiro passo para o sucesso de uma política que possa contemplar os objetivos da educação e, por extensão, da educação ambiental englobando, nela, as características da história, do patrimônio, da consciência ambiental e do lúdico. Mas, há que se pensar que a educação que leva ao resgate e manutenção do patrimônio histórico ambiental e à conscientização da gestão ambiental não se dá sem que primeiro haja, de parte do cidadão e de quem atua na área, um procedimento que estimule a sensibilização. A sensibilização, que se dá por meio do conhecimento e da produção do conhecimento em si e que pode levar à melhoria e proteção do ambiente, do patrimônio, da sustentabilidade e, em última instância, da vida. Procedimentos, esses, que se constituem em recursos da educação para a cidadania. Para tanto, procura se levar as crianças, os jovens e também os adultos a compreenderem que as preocupações com o ambiente todo que rodeia as suas vidas devem começar nos seus atos cotidianos permitindo lhes, assim, entender o funcionamento da natureza, da cidade, e a importância da participação individual para levar à participação geral, coletiva. Nesta direção, pensa-se na relação comunidade, meio ambiente, patrimônio histórico e cidade que se constituem em "bens comuns". A manutenção dessas associações (que em última instância encerram a vida), encontra sustentação nas florestas e nas águas. Encontra também respaldo nas políticas públicas, na política e na legislação ambiental. Como expressa Caubet (2005), tudo está relacionado: o homem; a educação; a história; as florestas; a água; a lei; a política e o meio ambiente. A acumulação do patrimônio e do desenvolvimento - do homem - é um dos resultados da passagem das civilizações. Essa passagem, periódica, a história tem mostrado, acaba por levar ao fim das matas, das florestas e das águas fontes da vida, o maior dos patrimônios do homem.
6 896 Essas são questões que devem ser gerenciadas pelas comunidades, e que podem ser estudadas por meio da educação ambiental. Em uma sociedade verdadeiramente democrática e cidadã, a sociedade civil participa ativamente da definição e, principalmente, no acompanhamento da implementação das políticas públicas, em especial daquelas que as afetam diretamente, como, no caso, a questão da preservação e conservação do patrimônio histórico, das florestas e das águas. Sejam, essas questões, expressas por meio de ações da educação ambiental, da história, da educação em geral ou, ainda, por meio de formas lúdicas de aprendizagem e participação, como a realização de jogos que contribuem para o desenvolvimento da conscientização. O uso do jogo com crianças ou jovens (em sala de aula ou em um ambiente informal) favorece para que o participante aprenda de corpo inteiro, tocando, refletindo sobre a temática em estudo. Os jogos desenvolvem as habilidades motoras, o raciocínio, a memória, o interesse pelas relações históricas e sociais e, ainda, promovem a inclusão social. A atividade dos jogos, por ser lúdica, tem o poder de fascinar aqueles que com ela se envolvem, conforme se lê em Okada (2005). É a vivência do momento presente associada à alegria que proporciona relações mais significativas para o aprendiz e torna o saber ainda mais interessante. No caso, aprender sobre a questão água relacionada à vida e ao desenvolvimento sócio-econômico e histórico cultural do homem torna-se algo prazeroso, em especial quando o aspecto lúdico dos jogos fica explicitado. Muitas vezes, quando aplicado em sala de aula, apenas, a prática do jogo fica restrita, em geral, às crianças das séries iniciais (até no máximo a 3 a. série) e passa a ser negligenciada nas séries seguintes em nome da necessidade de uma "produção mais séria". Ou seja, em nome de um conhecimento tido como sério e comprometido, o jogo, considerado lúdico, por vezes é deixado de lado, quando, na verdade, a sua aplicação favorece o desenvolvimento de habilidades motoras e intelectuais seja na criança, seja nos adolescentes. Na aplicação prática dos jogos, na aprendizagem e nos diferentes momentos de conscientização em relação às questões do meio ambiente e do patrimônio histórico-cultural entende-se que o lúdico e o sério convivem paralelamente pois um não prescinde do outro, apenas são estágios diferentes de desenvolvimento, como expressa Kishimoto (1996). Essa relação interdisciplinar da educação, história, patrimônio, conscientização e escola pode ser associada à educação ambiental. Sobre esta questão Reigota (1994, p ) detalha:
7 897 A escola é um local privilegiado para a realização da educação ambiental, desde que se dê oportunidade à criatividade. Embora a ecologia, como ciência, tenha uma importante contribuição a dar à educação ambiental, ela não está mais autorizada que a história, o português, a química, a geografia, a física, etc. Em relação à valorização da água no sentido de se buscar a valorização do patrimônio maior do homem, a vida, sem dúvidas que é possível ver-se que a aprendizagem infantil é o momento e o movimento adequados para essa ação, que leva à reflexão. Nesse entendimento, a aplicação de jogos, lúdicos e pedagógicos, possibilita promover, nas crianças, os três estágios da aprendizagem previstos na literatura, quais sejam: movimento, ação e reflexão. Segundo Piaget (1998), a compreensão (do novo) inclui o movimento que, por sua vez, se estabelece por meio de tomadas de consciência elementares e que levam em direção à concentrações superiores. Ou seja, de uma noção mais fácil, mais elementar, lúdica, parte-se para um conhecimento mais sério, mais concentrado, mais sistematizado. Nesse sentido, a aplicação de jogos favorece, à criança, essa passagem do estágio lúdico, da brincadeira, para o estágio mais sério da aprendizagem, da compreensão, do conhecimento. Bateson (1986, p. 25) coloca que as crianças são ensinadas desde a mais tenra idade a definir uma coisa pelo que ela supostamente é em si mesma, e não através de sua relação com outras coisas. Entende-se, assim, que a relação da criança com a história, com o patrimônio e com o meio ambiente possibilita-lhe definir o sentido das coisas, da natureza que a envolve e de toda a situação em volta de si, assim como a família, a escola, a igreja, a sociedade, o meio onde vive. Ou seja, todo o ambiente. A partir desse entendimento, observa-se que a dimensão da educação ambiental para essas relações todas é bastante ampla. Percebe-se, também, que a educação, como um todo e, no caso, a educação ambiental, não se restringe apenas aos conceitos ecológicos da natureza, mas também envolve questões de cidadania, da história ambiental, do patrimônio da civilização, de aspectos da moral e da ética, entre outros. Essas questões todas, que envolvem a educação como um processo (e em destaque a educação ambiental) conforme expressam Noal et al (1998), implicam nas relações entre as pessoas, das pessoas em sociedade e das pessoas e da sociedade com a história e com o meio ambiente. Entende-se, portanto, que se criam, assim, condições para que as pessoas consigam atingir seu potencial como cidadãos.
8 898 Metodologia Em relação aos fundamentos metodológicos do estudo em evidência, e considerando se que a proposta foi fundamentada num foco de interesse amplo 1, denota se que as características da pesquisa executada voltaram se para os procedimentos metodológicos específicos da pesquisa qualitativa. Essa modalidade, segundo Minayo (2007), atende às características da pesquisa de caráter social. Assim, diferentemente da pesquisa quantitativa que se preocupa em colher os dados, a pesquisa qualitativa busca visualizar o contexto social, político, econômico, educacional, histórico, cultural, patrimonial, psicológico, físico, biológico, antrópico, ambiental, antropológico... da situação estudada. Nessa linha de raciocínio, é importante recordar que Yin (2001) ao defender a estratégia do estudo de caso como uma modalidade de pesquisa qualitativa, enfatiza que esse tipo de pesquisa possibilita, quando descritiva, a generalização em relação às proposições teóricas, sejam elas destinadas à um reduzido grupo, à grandes populações ou a universos. Considerando se que a interpretação das informações coletadas nesta pesquisa tiveram um caráter etnográfico descritivo, denota-se o reforço à possibilidade da utilização de seus resultados em caráter estendido. Dessa forma, embora os dados iniciais obtidos sejam localizados (as comunidades de Pirabeiraba e do Bairro Floresta, no Município de Joinville - Santa Catarina), os seus resultados e análises decorrentes da aplicação dos jogos com vistas à valorização das águas - para a valorização da vida, poderão vir a ser, em pesquisas futuras, generalizados às demais comunidades/bairros de cidade de médio porte, assim como é Joinville, quando essas apresentam situações ou características semelhantes às estudadas, guardando-se as respectivas particularidades. 1 Interesse amplo da pesquisa: análise comparada entre duas realidades distintas: área da Bacia Hidrográfica do Rio do Braço - Distrito de Pirabeiraba e Área do Bairro Floresta (que já não mais tem rios), situadas no município de Joinville/SC. Os parâmetros para a aplicação da pesquisa foram os jogos ( jogos históricos e jogos ambientais ) - pedagógicos, lúdicos, para crianças (na formalidade da representação da escola) e também para jovens e adultos (nas características da informalidade representada pela sociedade e pela família). Para tanto, considerou-se as relações ser humano/história e ambiente. Simbolicamente representados o homem, a história e o ambiente, na questão central do estudo: os recursos hídricos. Ou seja, a água, que proporciona a vida - o patrimônio maior do homem.
9 899 Os participantes Metodologicamente o estudo executou, passo a passo, ações e atividades que levaram a uma forma de gestão educacional e ambiental e que resultou na elaboração de jogos, pedagógicos, lúdicos, que se convencionou chamá-los de jogos históricos e jogos ambientais. Esses jogos foram aplicados com crianças, no sistema educacional formal, representado, na experiência, pelas escolas públicas das duas comunidades que fizeram parte do estudo. As crianças que participaram das atividades durante a aplicação dos jogos freqüentavam as 3as. e 4 as séries do ensino fundamental, ou seja, estavam numa faixa etária entre os 09 e 11 anos de idade. O sistema educacional informal está representado pelas famílias e as comunidades envolvidas, em geral, considerando-se que as crianças que participaram das atividades nas escolas levaram o conhecimento dos jogos para suas casas, seus amiguinhos, suas vizinhanças e assim, como multiplicadores, informalmente, aplicaram os jogos históricos e os jogos ambientais com crianças de suas idades ou menos, com jovens e adolescentes e também com seus pais ou outros adultos mais. Nas duas escolas das duas comunidades envolvidas com o estudo os jogos aconteceram durante o período vespertino, com uma duração de cerca de duas a três horas cada sessão, em média. Esses jogos foram aplicados, nas salas de aula, no máximo por duas vezes na semana, em cada Turma, com posteriores sessões de avaliação, dos jogos, pelas crianças, com uma média de 30 minutos cada sessão. O período de aplicação dos jogos teve uma duração média de cinco meses de trabalho nas respectivas escolas. A execução da pesquisa teve início, nas escolas das duas comunidades, somente após a aprovação do projeto pela Representação local da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina e pelo Comitê de Ética da Universidade da região de Joinville - Univille, respeitando-se, para o caso, as normas previstas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Para a aplicação dos jogos históricos e dos jogos ambientais foram, os mesmos, distribuídos entre montagem das cidades históricas com base na história da colonização
10 900 local, utilizando-se, para essa ação, caixas de leite pasteurizado ; montagem de casas de administração pública e igrejas estilo colonial - com caixas de leite pasteurizado ; pinturas da natureza envolvendo água - em CDs usados ; reutilização das caixinhas de leite para recorte e colagem de cenas da natureza envolvendo água ; definição dos materiais recicláveis ou não por meio de peças distintas convencionalmente conhecidas: metal; papel; vidro; plástico ; jogo da memória com figuras de árvores e/ou animais da Mata Atlântica da região e com figuras de situações históricas para serem reconstituídas por meio dos jogos ; montagem da ciranda ecológica ; e outros jogos mais. Resultados e Discussões A análise, em especial, dos dados sobre os recursos naturais, ecológicos, antrópicos, históricos, patrimoniais e antropológicos levantados por meio da revisão da literatura que fundamenta teoricamente o estudo forneceram subsídios para a construção dos jogos ( jogos históricos e jogos ambientais ), sendo que para a confecção desses jogos utilizouse dos recursos didáticos disponíveis nas localidades. Essa foi uma ação que aconteceu integradamente entre pesquisadores e comunidade. Na verdade, os objetivos da elaboração desses jogos foi sempre o de possibilitar a compreensão e a sensibilização das populações envolvidas com o estudo no que se refere à valorização dos recursos naturais, em especial a água, para a garantia da vida. Os jogos foram variados, dinâmicos, livres, abertos e criativos. Foram construídos e re-construídos a partir da revisão da literatura estudada e das contribuições das crianças e adolescentes. A re-construção dos Jogos se deu com constantes aplicações e re-aplicações até que o padrão desejado foi alcançado. Justamente essa re-construção constante foi o ponto alto do estudo, haja vista que o grupo de pesquisa não partiu de um modelo de jogo já pronto, mas de propostas e formas pedagógicas de brincar ou jogar já conhecidas, mas que estiveram sujeitas à reformulações e adaptações à cada realidade onde foi aplicada a pesquisa. Todos os procedimentos foram registrados no Caderno de Campo dos pesquisadores para, posteriormente, serem discutidos e analisados em grupo. Essas informações acabaram por constituirem-se em material para a apresentação e discussão dos resultados nas escolas e comunidades participantes do estudo.
11 901 Os jogos foram elaborados com base em conteúdos atualizados e cativantes às crianças, as quais demonstraram, ao final da experiência, um sensível desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade, da percepção e da crítica em relação às intervenções humanas no meio ambiente e na preservação do patrimônio histórico-cultural. Esse entendimento, amplo, do ambiente (que envolve todos os componentes da vida), que é compartilhado pelo grupo de pesquisa, centrou-se numa preocupação básica para o caso do estudo aplicado: a reflexão sobre o uso e (reuso) da água incentivada com a prática de jogos. Essa relação homem-educação-história-ambiente-água-vida se dá em vista da efervescência, hoje, desses temas na sociedade, como também pela realidade dos desajustes econômicos e sociais do mundo moderno, mas que tem raízes históricas. Os resultados que advieram da pesquisa foram aplicados nas próprias localidades estudadas. Neste sentido, possibilitou-se a criação de um vínculo entre o grupo de pesquisa e a comunidade, via suas lideranças e por meio das crianças e adolescentes locais. Com essas relações, por meio da aplicação dos jogos não apenas às crianças no ensino formal mas, extrapolando-se esse campo e atingindo-se também os jovens e adultos em ações informais, desencadeou-se em cada uma das localidades estudadas, um processo, ora em curso, de sensibilização e conscientização ambiental e histórico patrimonial. Considerações Finais A partir da aplicação do estudo aqui em análise, foi possível observar a ativa participação das crianças em todas as ações proporcionadas pela equipe de pesquisadores desde o início do ano (2008), quando as atividades metodológicas da pesquisa passaram a ser executadas nas escolas. Em todos os encontros as crianças demonstraram-se curiosas, interessadas e participativas, perguntando constantemente sobre o meio ambiente e ainda relatando momentos de suas colaborações ou de seus amigos e familiares em eventos relacionados ao mesmo. Havia, ainda, crianças que se destacavam das demais por demonstrarem conceitos mais aprofundados sobre o assunto, além de incentivar os colegas na participação das atividades realizadas. Em vista desses resultados, infere-se que o estudo foi de grande importância e aproveitamento não só pelas crianças das escolas onde foi aplicado como por toda a comunidade escolar e de entorno. Essa reação nos mostra que a educação ambiental é, de fato, um passo essencial para incentivar atividades que visem a defesa, conservação e proteção do
12 902 meio ambiente e do patrimônio histórico-cultural. Ainda, nos confirma que a criança é sensível para desenvolver percepções sobre essas questões. Nesse sentido, pode-se dizer que as crianças são boas receptoras do novo saber. São também boas propagadoras desse novo conhecimento para as demais pessoas à sua volta, o que é fundamental para mudanças de hábitos. Mudanças, essas, que poderão levar à sensibilização e, com isto, vir a amenizar os problemas ambientais que o mundo vem enfrentando. Entende-se, ainda, que a pesquisa apresentou-se como uma medida de impacto às comunidades onde foi aplicada, tendo em vista que disponibilizou, às populações-alvo, as informações técnicas obtidas (demandas, disponibilidades e problemas existentes), repassando-as aos interessados numa linguagem acessível e respeitando as características sócio-econômicas e culturais locais. Esta, uma forma de trabalhar a sensibilização e os procedimentos para a conscientização com crianças. A partir da aplicação das atividades didático-pedagógicas com efeitos lúdicos (os Jogos Históricos e os Jogos Ambientais ), buscou-se, ainda, a conscientização quanto ao respeito ao patrimônio histórico-cultural e ambiental mas de uma maneira ainda mais abrangente, na tentativa de atingir-se um número maior de pessoas. Para tanto, criou-se uma historinha a partir da realidade histórica, sócio-cultural e ambiental das áreas em estudo. Dessa historinha, escreveu-se uma peça de teatro infantil, que foi montada nas escolas dos bairros, utilizando-se bonecos (fantoches) como os personagens. A evolução dessa peça teatral culminou com a elaboração do livro infantil Pedrinho e seus amigos em: A campanha contra o desmatamento ilegal e de sua futura distribuição, com todo um trabalho didático pedagógico orientado, para as escolas públicas - estaduais e municipais - de Joinville. Em vista desses resultados, todos, inferiu-se que a principal função do trabalho com o tema meio ambiente aliado à educação e à história (e ai relacionando a história do homem que é intimamente ligada á água) é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e a atuar na realidade cultural e sócio ambiental onde vivem de modo comprometido com a vida, com o futuro e com o bem estar de cada um e da sociedade local e global. Referências BATESON, G. Mente e natureza a unidade necessária. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.
13 903 CAUBET, Christian Guy. A água, a Lei, a política... e o meio ambiente. 2ª. Ed., Curitiba: Ed. Juruá, KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez Ed., 1996, 183 p. LAYRARGUES, Ph. P. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema gerador ou a atividade - fim da educação ambiental? In: REIGOTA, M. (org.). Verde Cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1999 MINAYO, M. C. (Org) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, NOAL, Fernando Oliveira; REIGOTA, Marcos; BARCELOS, Valdo H. de Lima. Tendências da educação ambiental brasileira. 2ª. Ed. Santa Cruz do Sul: Edunisc, OKADA, Alexandra Lilavati Pereira. A Mediação Pedagógica em Freire e Piaget (2005). Disponível em: Acesso em 18/05/2006. PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, PINHEIRO, José Ivam et al. Proposta de Educação Ambiental e estudos de Percepção Ambiental na Gestão do Recurso Hídrico. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, YIN, Robert. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.
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