CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Mestrado em Educação Tecnológica. Amilcar Figueiroa Peres dos Santos
|
|
- Anderson Padilha Barreto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Mestrado em Educação Tecnológica Amilcar Figueiroa Peres dos Santos Data mining para uso da informática nos anos finais da Rede Municipal de Educação de Vespasiano Belo Horizonte (MG) 2009
2 Amilcar Figueiroa Peres dos Santos Data mining para uso da informática nos anos finais da Rede Municipal de Educação de Vespasiano Dissertação apresentada ao curso de Mestrado do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação Tecnológica Orientador: Prof. Dr. Heitor Garcia de Carvalho Coorientador: Prof. Dr.José Wilson da Costa Belo Horizonte (MG) 2009
3 Ficha catalográfica
4 Folha de Aprovação. Esta folha será fornecida pelo Programa de Pós-Graduação E deverá substituir esta página.
5 DEDICATÓRIA Dedico esta dissertação à minha esposa, Silvânia, companheira compreensiva, auxiliar e terapeuta... cúmplice, amiga e solidária em todas as horas... Aos meus pais, que sempre me impulsionaram e souberam respeitar e aceitar minhas ausências e ainda conseguiram me indicar o caminho da sabedoria e do crescimento intelectual mesmo não tendo trilhado e nem conhecido bem este caminho! Dedico ainda ao meu querido irmão Sandro (in memoriam) e ao amigo Sissi (in memoriam), porque sempre estiveram ao meu lado em todos os momentos e merecem ser lembrados novamente afinal, esta conquista é nossa! Por fim, dedico aos tios Emmanoel e Gilda, que sempre foram faróis e exemplos!
6 AGRADECIMENTOS A Deus, sem O qual nada existiria! Ao professor Heitor Garcia de Carvalho, por toda a paciência e compreensão. Por todas as sábias palavras que o tornaram um archote, sempre presente, iluminando e me levando a novos pensares, a vislumbrar um caminho e, principalmente, por ter acreditado em mim, no meu trabalho e na minha proposta tenho certeza de que ele não imagina o quanto sou grato, sou fã e admirador de sua trajetória, de todos os nossos contatos e conversas. Aos amigos Robsônia, Adriana Zardini, Silvane, Anderson Pimentel, Marcus Vinícius, e a todos os demais, que sempre me incentivaram e me ouviram, sempre me apoiaram e ampararam nos momentos de euforia, de crise e de desabafos. Aos docentes do Mestrado em Educação Tecnológica que sempre ensinaram algo, tanto o que ser / fazer, quanto o contrário. Aos funcionários da Secretaria Municipal de Vespasiano, que sempre me atenderem, em especial, às Secretárias de Educação, que tanto em 2008, quanto em 2009, sempre se dispuseram a ajudar, sempre foram solícitas e sempre auxiliaram, abrindo portas e permitindo que o trabalho de pesquisa fosse feito nas escolas. À banca, composta pelo Prof. Dr. Simão Pedro Pinto Marinho e pelo Prof. Dr. Vicente Aguimar Parreiras, que me honram com a presença e a prontidão em atender o convite de participação.
7 Aos funcionários, professores, supervisores e diretores das escolas da rede municipal de Vespasiano, que tornaram possível a coleta de dados, as observações e as entrevistas, sempre com boa vontade e respondendo prontamente as minhas necessidades de pesquisador. Ao Programa do Mestrado em Educação Tecnológica À CAPES e ao CNPq pelo apoio
8 EPÍGRAFE Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena! Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu Fernando Pessoa
9 RESUMO O objetivo desta proposta foi descrever as possibilidades de utilização dos recursos tecnológicos nas escolas municipais de Vespasiano que atendem a alunos do 6o ao 9o ano do Ensino Fundamental. Para desenvolvimento da análise de dados foi utilizado processo de KDD (Knowledge Discovery in Database) com o programa WEKA, uma ferramenta open source que permitiu a realização de data mining (mineração de dados) para descoberta de informações, nem sempre visíveis para o investigador. O uso de data mining para identificar a formação acadêmica e o uso da informática pelos professores da Secretaria Municipal de Vespasiano são os dois eixos norteadores desta pesquisa, que mapeou a qualidade do ensino e verificou se ela está diretamente ligada com a formação acadêmica do professores, bem como às condições de estudo oferecidas aos alunos. A realidade atual direciona esta análise, também para a integração tecnológica, tendo no recurso tecnológico uma vertente importante que deve caminhar de mãos dadas com as condições de uso dos recursos, a infraestrutura escolar e os conteúdos das disciplinas. O trabalho de campo foi realizado nas 6 escolas municipais de Vespasiano e procurou verificar a existência dos recursos tecnológicos, sua disponibilidade e as condições de uso. A fase de coleta de dados aferiu que os professores fazem uso pessoal da informática, geralmente com os programas de mercado Office (editores de textos), mas poucos estão aptos a desenvolver atividades escolares com auxílio da informática. Palavras-chave: data mining, formação acadêmica, informatização
10 ABSTRACT The purpose of this research is to describe the usage possibilities of technological resources in the municipal schools of Vespasiano, students from the 6th to 9th grades of Junior School. The field work was done in seven municipal schools of Vespasiano and has the purpose to verify the technological resources, availability and usage conditions. To analyze the data collected we used the KDD (Knowledge Discovery in Database) with the program WEKA, an open source tool that allowed data mining discovery some information, not always visible for the investigators. The usage of data mining to identify the academic education and the use of computers by teachers at the Municipal Schools of Vespasiano (Brazil) are the basis of this research, which had the aim to analyze the quality of teaching and verified if it was directly related with the teacher s education, as well as the conditions of study offered to students. This analysis is guided by the reality and the technological integration, which we believe has to follow the conditions of resources, the schools structure and the contents of the subjects. By the data we can affirm that teachers really use technology, basically the Office Package (Microsoft word, excel), but few teachers are able to develop pedagogical activities based on technology. Keywords: data mining, academic education, technology
11 LISTA DE FIGURAS FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA
12 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO
13 LISTA DE QUADROS Quadro Quadro Quadro
14 LISTA DE TABELAS Tabela Tabela Tabela Tabela Tabela
15 LISTA DE SIGLAS ARFF CBC CEFET-MG CNPq CPA DM DW EAD EM IBGE INEP IP JDBC JRE KDD LAN LDB LNCC LB LV MEC MS-DOS TDIC PAR PDE PC RMBH SME UFMG WEKA Attribute-Relation File Format Conteúdo Básico Comum Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Controlado por programa armazenado Data Mining Data Warehouse Educação a Distância Escola Municipal Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Nacional de Ensino e Pesquisa Internet Protocol Java Database Conectivity Java Runtime Enviroment Knowledge Discovery in Databases Local Area Network Lei de Diretrizes e Bases da Educação Laboratório Nacional de Computação Científica Livro Branco: Ciência Tecnologia e Inovação Livro Verde para a Sociedade do Conhecimento Ministério da Educação e Cultura Microsoft Disc Operating System Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação Plano de Ações Articuladas Plano de Desenvolvimento da Educação Personal Computer Região Metropolitana de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Educação de Vespasiano Universidade Federal de Minas Gerais Waikato Enviroment for Knowledge Analysis
16 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Questões de pesquisa Estrutura da pesquisa A TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO Das orientações do Livro Verde para a realidade local Das propostas para as ações O Plano de Ações Articuladas de Vespasiano DESCOBERTA DO CONHECIMENTO KDD DM para tomada de decisão WEKA METODOLOGIA GERAL DA PESQUISA Problema da pesquisa Hipótese Sujeitos / Objetos da pesquisa Descrição do processo de pesquisa Coleta de dados DADOS E ANÁLISE Panorama geral da Rede Municipal de Ensino de Vespasiano Organização da SME Qualificação dos professores Ponto de vista dos professores a respeito do uso de recursos tecnológicos 54 digitais
17 8 RESULTADOS DE CLUSTERIZAÇÃO SOBRE BANCO DE DADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS CONSULTADAS APÊNDICES
18 Título: Data mining para uso da informática nos anos finais da Rede Municipal de Educação de Vespasiano 1. INTRODUÇÃO O contato profissional como docente da educação básica nos municípios de Lagoa Santa/MG e Vespasiano/MG possibilitou um olhar privilegiado para a educação desta região com relação às condições de trabalho e à formação acadêmica dos professores. Minha observação do funcionamento das escolas mostrou que haviam realidades distintas nas redes particular e pública, tanto em relação às condições de trabalho e à infraestrutura, quanto com relação às diferentes formações escolares dos docentes. Diante disso, fiz um questionamento a respeito do pouco uso da informática e a consequente pergunta que surgiu foi: não há uso porque falta recurso ou porque falta preparo dos professores? A observação dos níveis de formação acadêmica e o diálogo com outros professores permitiram uma troca de experiências e auxiliaram para que a prática da interdisciplinaridade fosse um elemento agregador. Juntamente com isso, o uso da informática nas atividades docentes era feito sempre que possível. Essa prática não era usual entre os colegas e nem compartilhada pelos demais professores. Isso foi deixando cada vez mais evidente que alguns tinham pouca afinidade e/ou pouco interesse em desenvolver atividades coletivamente e usar os recursos tecnológicos em atividades de sala de aula. As minhas observações mostravam que alguns professores estavam se esquivando da chance de usar recursos tecnológicos em suas atividades docentes. Em conversas informais na sala dos professores, ou nos corredores da escola, alguns alegavam que não tinham domínio de informática, outros diziam que achavam desnecessário tal uso e havia um grupo que dizia que não havia disponibilidade dos recursos, por isso não usavam. Esta atitude parecia incoerente com o mundo globalizado, no qual o aparato tecnológico rompeu as fronteiras físicas tradicionais. A globalização abriu novos espaços para interações que não dependem mais da relação tempo/espaço, mas ocorrem a qualquer momento e em tempo real.
19 Diante desta realidade surge um interesse em auxiliar aqueles que estão na comunidade escolar. Mas sempre havia uma dúvida em relação ao modo de fazê-lo e ao como ajudálos. Tem início uma procura por caminhos que pudessem contribuir com dados e com uma pesquisa que mostrasse hábitos, práticas e tendências pedagógicas nas escolas, para que este perfil de escolas e professores pudesse ser analisado e modificado, caso esta fosse a indicação da pesquisa. Outra dúvida que chamava atenção era saber se as práticas mantinham os professores como transmissores de conhecimento, deixando aos alunos o papel coadjuvante de expectadores, sem serem convidados a participar do processo de construção do próprio conhecimento ou se havia a participação ativa dos alunos, inclusive com alguma inserção tecnológica estava acontecendo. Responder a essa questão era uma forma de evitar que o mundo fora da escola sempre mais atrativo se tornasse o foco principal dos alunos. Saber o quanto os professores conhecem e usam os recursos tecnológicos poderia auxiliá-los a procurar novos desafios que poderiam aproveitar equipamentos e recursos que demandam conhecimentos e habilidades que os alunos dominam, porém, com um uso didático. Perceber que alguns estudantes sabem lidar com aparelhos celulares de última geração, que são manuseados com facilidade, mas que deixam professores e funcionários intimidados, é uma maneira de compreender que a realidade precisa de agentes no processo educativo e que os estudantes são fundamentais, eles fazem parte de um grupo que contribui com saberes e ousadia que já não se nota em professores e funcionários profissionais que, muitas vezes, não conseguem lidar com uma simples impressora na secretaria da escola. Excetuando os envolvidos, a infraestrutura da escola e a disponibilização dos recursos tecnológicos eram elementos que deveriam ser avaliados. As dificuldades que levavam professores a manterem aulas tradicionais, práticas pedagógicas como cópias de atividades e textos expostos no quadro, também chamavam a atenção. Para alguns, a falta de recursos era motivo para continuarem com atividades pouco atrativas e desperdiçando uma oportunidade de crescimento interativo e intelectual.
20 Enfim, esta pesquisa buscou traçar um perfil das escolas e dos professores de Português e Matemática das escolas municipais de Vespasiano, que atuam neste ano de 2009 nos anos finais do Ensino Fundamental porque isso poderia auxiliar os professores a perceber suas dificuldades e limitações com relação ao uso da informática, criando um foco mais preciso para conseguirem capacitação via poder público para melhorar sua atuação docente na rede municipal.
21 2. JUSTIFICATIVA Ao ponderar a respeito dos elementos que envolvem a educação em Vespasiano, ficou claro que era preciso aliar a tecnologia à prática docente. A realidade atual exige profissionais da educação preparados para lidar com o mundo globalizado. Lidar com os recursos oferecidos pelos equipamentos mais novos é um desafio fundamental, visto que a informação deixa de ser privilégio de poucos e passa a ser um instrumento disponível e acessível a todas as pessoas. Assim, as Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC) têm papel fundamental em diversos campos e, no âmbito educacional, se destaca ainda mais, por permitir uma grande facilidade de acesso às informações. Isso tem possibilitado o desenvolvimento de ações cooperativas que auxiliam o crescimento pessoal e coletivo, bem como ações que buscam a iniciativa e a autonomia do sujeito. As TDIC tendem a possibilitar um fôlego novo à educação, permitindo que as fronteiras / barreiras de tempo sejam ultrapassadas e os espaços encurtados. Elas garantem agilidade e rapidez nas respostas, rompendo com o paradigma do tempo e do espaço e superando limites por meio do uso de ferramentas e programas. Isso ajuda a instrumentalizar o professor para lidar com tais novidades e se apresenta como um desafio, tanto para o educador quanto para o aluno. Por outro lado, é preciso verificar se os currículos de nível superior, assim como as práticas docentes e a formação continuada estão realmente preparando os professores para lidar com esta realidade permeada pelas tecnologias digitais. Diante do cenário recente e, principalmente, diante das constantes modificações que ele sofre, fica evidente que analisar a formação acadêmica do docente e como ela auxilia no uso da informática na escola é muito importante. Um currículo sintonizado com a realidade atual ou a freqüência a cursos de atualização são fatores que tentam impedir comprometimento de atuação e orientam os professores com relação aos processos de conciliação de suas atividades com o uso das novas tecnologias. Surge, então, a necessidade de se obter uma análise mais precisa das demandas atuais e futuras, para que os cursos de formação continuada ou de atualização docente sejam mais eficazes. Estes cursos podem auxiliar docentes que estão fora da academia há muito tempo e repensar sua prática, de ensinar com uma perspectiva mais dinâmica e colaborativa.
22 A aprendizagem colaborativa propicia a interação e a participação ativa, tanto de alunos quanto de professores, que passam a ser valorizados e a se sentirem contribuintes no processo e aprendizagem coletiva. Isso ocorre porque o professor pode rever seu papel tradicional de "detentor absoluto e inquestionável do conhecimento". E o aluno tem a oportunidade de abandonar o papel de "aprendiz" para se tornar sujeito atuante. Pretende-se que os espaços de aprendizagem colaborativa sejam ricos e atrativos em possibilidades e propiciem o crescimento do grupo. A tabela 1 (PITHON e BROCHADO, 2006) apresenta a diferença do modelo de aprendizagem tradicional sobre o modelo de aprendizagem colaborativa. 1 Aprendizagem Tradicional Aprendizagem Colaborativa Professor autoridade Professor - orientador Centrada no professor Centrada no aluno Aluno - absorção passiva dos conhecimentos Aluno - Estímulo à busca do conhecimento do professor Reativa, passiva Pro-ativa, investigativa Ênfase no produto Ênfase no processo Aprendizagem Individual Aprendizagem em Grupo, ou Social Memorização Transformação Instalações Físicas (Giz, Quadro, Negro, etc) Tecnologias de Groupware (videoconferências, InstantMessenger, e- book, e-paper, e-proinfo, etc) TABELA 1 Diferenças entre Aprendizagem Tradicional e Aprendizagem Colaborativa Adaptado de ACAC (2005) O aprendizado de tarefas e conteúdos debatidos está mais próximo dos enfoques sóciointeracionistas e sugere que haja proximidade e construção coletiva para que o grupo fique mais fortalecido e apto. 1 acessado pela última vez em 22 de Setembro de 2009
23 2.1 Objetivos Objetivo geral Com o DM, este trabalho procurou traçar um perfil dos professores que compõem a rede municipal de Ensino de Vespasiano, para identificar a formação do corpo docente que integra suas escolas. Buscou, ainda, identificar o grau de formação, bem como o investimento dos professores na própria formação continuada. A importância deste trabalho é possibilitar um planejamento de propostas e ações que permitam o desenvolvimento de um trabalho mais próximo da realidade dos alunos, assim como, a identificação das necessidades de investimento, tanto na qualificação da mão-deobra docente, quanto na implantação de laboratórios multimidiáticos que garantirão uma maior e melhor integração da realidade escolar com a realidade dos alunos Objetivos específicos Criação de uma base de dados com o mapeamento da infraestrutura tecnológica das escolas da rede municipal que atendam alunos do 6o ao 9o Ano do Ensino Fundamental Identificação da formação acadêmica dos professores destas escolas municipais de Vespasiano; Análise do grau de conhecimento de recursos das tecnologias digitais e das possibilidades de uso em sua prática docente 2.2. Questões de Pesquisa Descobrir se as práticas docentes dos professores da rede municipal de Vespasiano estão em consonância com as demandas exigidas pelo mundo, que está dominado pelas tecnologias digitais. Identificar se as escolas de Vespasiano atendem as demandas do mundo, possibilitando que professores e alunos usufruam de laboratórios de informática e de acesso à internet. Descrever se escolas e professores estão trabalhando para permitir o acesso aos recursos tenológicos e oferecem, seja por sistemas multimídias, seja por conexões à internet de alta velocidade, mecanismos mais motivadores e melhores condições de ensino aos alunos.
24 2.3. Estrutura da Pesquisa Este trabalho tem como sequencia a apresentação de seus objetivos e as questões de pesquisa. Em seguida, os referenciais teóricos da tecnologia na educação no Brasil, o processo de descoberta do conhecimento (KDD Knowledge Discovery in Database) e o uso de Weka software livre usado para data mining. No capítulo 6 a metodologia é descrita com a definição do problema da pesquisa e dos procedimentos de coleta de dados. O próximo capítulo apresenta os dados da rede municipal de educação do município de Vespasiano que inclui uma descrição dos espaços escolares e de sua infraestrutura, e faz uma análise deles. O capitulo 8 apresenta os resultados da aplicação do Weka e alguns comentários a respeito dos resultados. Já o 9º Capítulo tece as considerações finais.
25 CAPÍTULO 3 A TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO As tecnologias digitais, com acesso à internet e um mundo virtual disponível no ensino fundamental público é recente. Mas as discussões a respeito do uso de recursos tecnológicos ocorrem desde a década de O Brasil teve papel atuante desde aquele momento, com promoção de eventos e implantação de ações, conforme o informa a tabela 2 abaixo: 1973 Demonstração do uso dos computadores, modalidade CAI (Computer Aided Instruction) na I Conferência Nacional de Tecnologia Aplicada ao Ensino Superior no Rio de Janeiro 1981 I Seminário de Informática na Educação, na UNB (Universidade de Brasília) Brasília/Distrito Federal 1982 II Seminário de Informática na Educação UFBa( Universidade Federal da Bahia) Bahia 1984 Assinatura de Protocolo de intenções, por diversos órgãos, para a implantação dos centros pilotos e delegação de competência ao CENIFOR (Centro de Informática do Ministério da Educação 1986 Criação do Comitê Assessor de Informática na Educação de 1º e 2º graus.(caie) 1987 Implementação do Projeto FORMAR I, Curso de especialização em Informática na Educação / Unicamp Instituído o PRONINFE- Programa Nacional de Informática Educativa / Ministério da Educação 1992 Criação da rubrica específica para ações de informática educativa no orçamento da União Criado o PROINFO* Programa Nacional de Informática na Educação atuante até os dias atuais TABELA 2 Informática na educação no Brasil (modificado do Proinfo Programa Nacional de Informática na Educação / Linha do tempo), 2004 Esta linha do tempo descreve as ações para informatizar a educação no Brasil, mostrando que isso vem de longa data. Esse histórico ganha um reforço importante com a publicação do Livro Verde para a Sociedade do Conhecimento. Esta obra apresenta propostas que implicam em ações cidadãs para que o jovem se compreenda um sujeito inserido num processo e num meio, não ficando apenas como um participante marginal, mas se assumindo como agente, tanto do próprio conhecimento quanto da própria formação acessado pela última vez em 18 de agosto de 2009
26 3.1. Das orientações do Livro Verde para a realidade local O Livro Verde para a sociedade da Informação é uma obra datada de Maio de 1997, em Portugal. A versão brasileira data de Setembro de Como o período de 1997 a 2000 apresentou avanço e acessibilidade tecnológica e as duas publicações têm características muito próximas a opção por adotar o LV de Portugal como parâmetro para análise ocorreu porque foi uma obra publicada em data anterior e, era de se esperar que suas propostas fossem um pouco mais tímidas ou limitadas. O LV apresenta uma série de medidas e propostas que correspondem a opções da política do Governo, não se encontrando, contudo necessariamente detalhadas e orçamentadas, o que significa que a implementação de suas ações já poderia ter sido incluída no orçamento e executada. A conseqüência do LV foi a elaboração do Livro Branco Ciência, Tecnologia e Inovação, do Ministério da Ciência e Tecnologia. Esta publicação brasileira data de Junho de 2002 apresenta uma síntese do que os inúmeros interlocutores da Conferência 3 acordaram entre si: é uma agenda de consensos que norteia uma direção. As iniciativas demonstradas pelo governo com a publicação do LV e do LB deveriam estar em funcionamento, pelo menos em regiões metropolitanas de capitais maiores e mais desenvolvidas. Mas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no município de Vespasiano essas propostas são quase inexistentes. Esta cidade mostra uma infraestrutura escolar muito aquém de uma cidade de seu porte e distantes das propostas governamentais. 3 Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, de Setembro de 2001
27 3.2. Das propostas para as ações Dentro da região metropolitana de Belo Horizonte, o município de Vespasiano está localizado no vetor norte a 27 km da capital e ocupa uma área de aproximada de70 Km2. Tem uma população total estimada em habitantes, um IDH de 0,747, segundo o PNUD/2000, um PIB de R$ ,00 e um PIB per capita de R$ 9.234,52, de acordo com os dados do IBGE/2003. A respeito da realidade educacional, o Livro Verde propõe que os jovens em idade escolar devem beneficiar do acesso à informação disponível nas redes digitais e dos poderosos instrumentos da sociedade da informação, isto é, escolas com laboratórios de informática e condições adequadas de uso dos recursos. O Livro Verde sugere equipar os estabelecimentos do ensino básico, secundário e superior com computadores dispondo de acesso a redes electrónicas de informação, através da Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade, por forma a proporcionar aos jovens o acesso à sociedade da informação (Livro Verde, pág. 22) o que, apesar de ter sido proposto em 1997, ainda não se materializou na realidade escolar de Vespasiano. No capítulo 4 o Livro Verde informa que o conceito de educação ao longo da vida deve ser encarado como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes aptidões e da sua capacidade de discernir e agir. (...) escola e professores encontram-se confrontados com novas tarefas: fazer da Escola um lugar mais atraente para os alunos e fornecer-lhes as chaves para uma compreensão verdadeira da sociedade de informação. Ela tem de passar a ser encarada como um lugar de aprendizagem em vez de um espaço onde o professor se limita a transmitir o saber ao aluno; deve tornar-se num espaço onde são facultados os meios para construir o conhecimento, atitudes e valores e adquirir competências. Só assim a Escola será um dos pilares da sociedade do conhecimento (Livro Verde, pág. 36) e mais uma vez esta diretriz não se torna uma prática, uma vez que o espaço cumpre apenas uma função limitada, principalmente no que tange a equipá-las com computadores interligados à rede, possibilitar a alunos e professores acesso à rede e a recursos multimídia. O Livro Verde propôs, desde sua publicação, algumas medidas que deveriam ter sido implantadas e que devem ser avaliadas à luz da realidade encontrada nas escolas locais, neste caso, a comparação com a proposta e a implantação será feita com as escolas de
28 Vespasiano que oferecem ensino para os alunos do 6º ao 9º Anos do Fundamental. São elas: 1) Instalar em todas as Bibliotecas Escolares do 5º ao 12º anos um Computador Multimídia Ligado à Internet. Não executada, seja por falta de biblioteca nas escolas, seja por falta de computador na biblioteca, seja por falta de acesso à internet para os alunos, ou por todos estes motivos 2) Criar Conteúdos e Serviços de Informação na Rede para Suporte à População Escolar Não há uma rede interna para atender à comunidade escolar, nem interna e limitada à escola, nem externa e fonte de informação para pais 3) Desenvolver Projetos Escolares em Telemática Educativa Não ocorre porque não há rede, nem professores ou técnicos capacitados a executarem tal tarefa 4) Promover a Formação de Professores para a Sociedade da Informação A SME não promove capacitação e/ou formação de professores, porque as escolas não possuem infraestrutura que possa ser aproveitada ou usada pelos professores 5) Promover a Revisão dos Programas Escolares para Contemplar a Sociedade da Informação A limitação da infraestrutura e o atendimento a outras prioridades levaram a SME a não se preocupar com esta revisão, portanto, os programas até a presente data não contemplam a formação adequada à Sociedade da Informação 6) Avaliar o Impacto dos Programas em Tecnologias da Informação Uma vez que não há programas, nem infraestrutura adequada, não há como avaliar o impacto das tecnologias digitais. As diretrizes do LB brasileiro, que deveriam apresentar ações executáveis, propõem que a educação para a sociedade do conhecimento deve: 1) Induzir um ambiente favorável a um aprendizado permanente Ação complexa diante de salas superlotadas e professores inexperientes. 2) Difundir a cultura científica e tecnológica na sociedade
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisSistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos
Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisProjetos de informatização educacional. Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca
Projetos de informatização educacional Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca O uso do computador como instrumento de educação ainda não é uma realidade para muitos no Brasil, mas aqui
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisAdministração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2006.2 Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO caminho para o sucesso. Promovendo o desenvolvimento para além da universidade
O caminho para o sucesso Promovendo o desenvolvimento para além da universidade Visão geral Há mais de 40 anos, a Unigranrio investe em ensino diferenciado no Brasil para cumprir com seu principal objetivo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO
CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO 1 SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS 03 QUEM PODE FAZER O CURSO DE EJA A DISTÂNCIA 04 MATRÍCULA 04 COMO FUNCIONA 05 CALENDÁRIO DOS CURSOS 06 AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 07/08/2013-18:06:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisDIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisAmbiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro
Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisCurso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios
Leia maisDATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia mais