Reduto das classes A e B tem universidade de ponta e escolas públicas ruins Lalo de Almeida/Folha Imagem

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1 São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2008 DNA PAULISTANO - OESTE Reduto das classes A e B tem universidade de ponta e escolas públicas ruins Lalo de Almeida/Folha Imagem Rampas da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, no Butantã Apesar da USP, ensino estadual na região oeste não consegue bom desempenho no Enem; particulares estão entre as melhores DISTRITO A DISTRITO Zona oeste é tema da 5ª edição baseada no Datafolha Morumbi, Jardim Paulistano, Pinheiros e Itaim Bibi estão entre os 15 distritos abordados nesta etapa, que contou com entrevistados

2 MARIANA BARROS DA REPORTAGEM LOCAL Alto de Pinheiros, Barra Funda, Butantã, Itaim Bibi, Jaguara, Jaguaré, Jardim Paulista, Lapa, Morumbi, Perdizes, Pinheiros, Raposo Tavares, Rio Pequeno, Vila Leopoldina e Vila Sônia são os distritos que compõem a zona oeste, tema desta quinta edição da série "DNA Paulistano", baseada na maior pesquisa já realizada na cidade pelo Datafolha. As entrevistas desta região foram realizadas entre 24 de abril e 25 de maio deste ano com moradores com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos. O levantamento, do qual participaram 114 profissionais, entre os quais 65 pesquisadores, foi feito por amostragem, com um mínimo de 300 entrevistas por distrito, com sorteio aleatório, mas que obedece a cotas de sexo e faixa etária definidas com base nos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de O mesmo vale para a ponderação dos dados por distrito e agrupamento de setores censitários. A próxima edição será dedicada ao extremo sul de São Paulo, formado pelos distritos de Campo Grande, Campo Limpo, Capão Redondo, Cidade Ademar, Cidade Dutra, Grajaú, Jardim Ângela, Jardim São Luis, Marsilac, Parelheiros, Pedreira, Santo Amaro, Socorro e Vila Andrade. FRASE "Além de comércio, banco e ônibus para tudo quanto é lado, tenho aqui amigos de 40, 50 anos, que é o que mais vale" Luís Ferreira de Lima, 75, garagista aposentado, Rio Pequeno

3 O BEM DO CONHECIMENTO Pólo do ensino superior, região concentra classes A e B Zona oeste tem o maior percentual de SP de pessoas com superior completo; distritos mais pobres têm menor escolaridade Lalo de Almeida/Folha Imagem Estudante caminha em prédio da USP na Cidade Universitária LAURA CAPRIGLIONE DA REPORTAGEM LOCAL "Aquilo ali era um brejão imenso. A gente andava e era o tempo todo aquele chóp-chópchóp, o barulho do sapato grudando e desgrudando da lama." A lembrança é do jardineiro aposentado Antenor Pieroni, 85, referindo-se ao terreno da Fazenda Butantan onde, a partir de 1941, começou a ser construído o campus da Universidade de São Paulo, a mais importante instituição de ensino superior do país, responsável pela maior parte da produção técnica e científica nacional. Hoje, a zona oeste, que inclui, entre outros, os bairros do Butantã, Lapa, Pinheiros, Perdizes, Morumbi e Itaim Bibi, abriga um total de 53 campi de várias faculdades, o que faz dessa região a detentora da maior concentração de vagas no ensino superior na cidade. A pesquisa Datafolha capturou a conseqüência disso: a zona oeste é a região da cidade com maior densidade de habitantes que concluíram uma faculdade -38% dos moradores, contra a média de 15% do município. O ciclo virtuoso para o mercado educacional, entretanto, é contrastado pelos bolsões de miséria da região, as localidades pobres à margem da rodovia Raposo Tavares e o Rio

4 Pequeno, onde segundo a Subprefeitura do Butantã, responsável pela região, existe 82 favelas, ou cerca de 160 mil pessoas vivendo em submoradias. É a parcela pobre da zona oeste a clientela preferencial das 39 escolas públicas de nível médio da região, todas elas "reprovadas" no Exame Nacional do Ensino Médio promovido pelo MEC para avaliar a qualidade da educação. No extremo oposto, a mesma zona oeste é o endereço vistoso de 124 escolas particulares também de nível médio, 6 das quais estão entre as 10 melhores da cidade de São Paulo. Ensino superior No ensino superior a realidade é outra. Segundo o diretor-executivo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Escolas de Ensino Superior do Estado de São Paulo, Rodrigo Capelato, 37, os empresários do ensino investem na zona oeste por ser "uma região com alta concentração de público das classes A e B, que pode pagar os R$ 700 médios cobrados como mensalidade. O diferencial competitivo, quando se lida com uma clientela como essa, passa a ser a qualidade." Segundo a pesquisa Datafolha, a região tem 14% dos moradores na classe A e 44,7% na classe B, os maiores índices na média da cidade. Além disso, diz Capelato, a área tem grande concentração de famílias com "boa formação educacional". "E é sabido que essas famílias exigem de seus filhos que tenham, no mínimo, o curso superior." Some-se a proximidade de estações de metrô e trem, extensa malha de linhas de ônibus municipais e intermunicipais, a tradição universitária da região -legado da USP e da Pontifícia Universidade Católica (PUC), que fica no bairro de Perdizes- se tem os fatores que levam à rotina de inaugurações de campi universitários na região. As faculdades Cruzeiro do Sul e São Judas Tadeu, com mestrados reconhecidos pela Capes -Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-, por exemplo, inauguraram há meses seus novos campi na zona oeste. Segundo Mariana Hungria, ouvidora da Unifieo, tradicional faculdade privada da região metropolitana, a maioria de seus 13 mil alunos são "autóctones", provêm da vizinhança, que ela define como "uma região com grande concentração de escolas de ensino fundamental e médio de alta qualidade, cujos egressos certamente buscarão o ensino superior." FRASE "Estudei em colégio público. Naquela época a escola era melhor. Agora, tudo é muito fácil" José Purcinelli, 72, aposentado, morador da Lapa CONCORDÂNCIA Vida melhorou em Raposo Tavares e Vila Leopoldina

5 Com perfis econômicos distintos, locais são recordistas da zona oeste no quesito; 70% avaliam que a situação está melhor COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Raposo Tavares e Vila Leopoldina empatam como os distritos da zona oeste onde mais moradores acham que a vida melhorou nos últimos cinco anos, 70%, e este é um dos poucos pontos que ambos têm em comum. A média da região neste quesito é de 63,9% e a da cidade, de 64%. Em Raposo Tavares, metade da população pertence à classe C (50%), a maior parcela tem renda familiar de até dois salários mínimos (29%) e apenas 13% têm ensino superior completo. Na Vila Leopoldina, 44% pertencem à classe B, a maior parcela entre as famílias (19%) ganha entre dez e 20 salários mínimos e 43% completaram o ensino superior. "Com a classe média maior, comércios locais têm mais condições de se sustentar. Ao mesmo tempo, áreas livres fora dos bairros nobres já ocupados são procuradas e acabam aumentando o padrão de renda desses bairros periféricos", afirma a economista Ana Maria Castelo, da FGV Projetos, unidade da Fundação Getúlio Vargas, referindo-se ao estudo "A Nova Classe Média". Apresentada há menos de um mês, a pesquisa constatou que a classe média brasileira cresceu de 42,26% para 51,89% entre 2004 e 2008, comportando quem ganha entre R$ e R$ Castelo relaciona o crescimento dos serviços ao de renda, com reflexo no boom imobiliário, especialmente na Vila Leopoldina e no Jaguaré, distrito vizinho que tem se valorizado no mercado imobiliário. Segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), a região valorizou 63% na última década, maior índice entre os distritos paulistanos. Na Vila Leopoldina, o mesmo adensamento que trouxe melhorias começa a preocupar moradores, como a dona-de-casa Meire Silva, 28. "Aqui tenho tudo perto e moro em casa. Mas já começa a ter sombras por causa dos prédios, cada vez mais construídos", diz. Farmácia Raposo Tavares também viu crescer a oferta de comércio e serviços. Há um ano, a vendedora Luciana Alves, 24, tinha que esperar até de manhã se precisasse de um remédio, pois não havia drogaria aberta à noite no Jardim João 23, que integra o distrito. "Hoje, tem farmácia e supermercado pelo menos até as 21h30", diz. Mãe de três filhos, ela diz ter sentido alívio maior após a abertura da AMA (Assistência Médica Ambulatorial) Jardim São Jorge, onde levou a mais nova, de dois anos, a pé, quando ela teve pneumonia. Antes, precisava ir de ônibus e andar um quilômetro a pé até chegar ao hospital da USP. Outro destaque em Raposo Tavares é a sensação de segurança: 23% dos moradores dizem ser esta a principal qualidade do distrito, a segunda maior taxa da cidade, empatada com Mooca e um pouco atrás de Parelheiros (24%). Ainda assim, a nota para o quesito, 4,5, só fica um pouco acima da média municipal (4,3). O sociólogo Marcelo Batista Nery, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, não vê contradição. "A redução da violência na cidade, desde 2001, permite a percepção, mas é normal que o morador acostumado a uma incidência maior dê uma nota apenas razoável, quando um grau alto se torna médio." (JP)

6 FRASE "Nos últimos anos, a situação deu uma melhorada financeiramente. Temos um poder aquisitivo maior. Trocamos o carro por um bem melhor, viajamos bastante. Minha filha hoje estuda em colégio particular" Malu de Souza Ferreira, 46, costureira, moradora da Vila Olímpia Alto de Pinheiros e Jardins são "queridinhos" COLABORAÇÃO PARA A FOLHA "Adoro morar aqui. Acordo com os passarinhos, sabe? É muito tranqüilo", diz a fotógrafa Rosa de Luca, 47, moradora de Alto de Pinheiros. Seus vizinhos concordam: 69% dizem que o local é muito melhor do que os distritos demais -maior índice da cidade. Ao lado do Jardim Paulista (onde 67% disseram a mesma coisa), o Alto de Pinheiros é o "queridinho" da região. "Aqui é super arborizado. Um tempo atrás, as pessoas tinham até dificuldade de achar a minha casa por causa de tanta praça que tem perto", diz a fotógrafa, que mora ao lado do parque Villa-Lobos. Em Alto de Pinheiros, as notas para áreas de lazer e de prática esportiva foram as mais altas da região - 7,8 e 7,4, respectivamente. A ausência de poluição foi considerada a principal qualidade do local (37%). Já no Jardim Paulista, a maior qualidade citada pelos moradores (46%) foi o comércio; a média da região é de 33%. "Aqui tem tudo perto, adoro morar aqui", comemora a aposentada Cecília Penteado Cardoso de Almeida, 90, que costuma caminhar perto da rua Oscar Freire. Jardim Paulistano e Alto de Pinheiros são também os distritos paulistanos que deram nota mais alta à segurança: 6,6, contra média municipal de 4,3. Em 2006, Alto de Pinheiros foi o único distrito a não registrar nenhum homicídio, segundo dados da fundação Seade. Em 2008, o mapa do crime levantado pela Folha com dados do setor da inteligência da polícia aponta três homicídios no 14º DP (Pinheiros), no segundo trimestre. Mas, como ele também cobre outros distritos que não fazem parte, não é possível precisar em qual deles cada um ocorreu. (TB e JP) O MELHOR Região é a que mais se interessa por política A zona oeste é a área da cidade mais interessada em política: 21% dizem se interessar muito pelo assunto. Entre os demais paulistanos, a taxa é de 13,7%. Jardim Paulista (33%) e Perdizes (30%) são os mais engajados.

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8 DISCORDÂNCIA Ricos se queixam dos carros; classe C, de sinalização Distritos mais abastados reclamam do excesso de veículos; os demais sofrem com a falta de placas e semáforos TALITA BEDINELLI JOÃO PEQUENO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA A confusão de carros nas ruas João Cachoeira e Tabapuã fez, recentemente, o zelador Flávio Nascimento, 31, ligar preocupado para a mulher Vera Fratta, 34, que não chegava em casa. Grávida, ela levou uma hora para voltar do trabalho, um trajeto de pouco mais de dois quilômetros. "Achei que tivesse acontecido algo, mas era só esse cruzamento", conta. O trânsito que afligiu Nascimento foi a principal queixa na zona oeste: 19% dos moradores disseram que os congestionamentos constantes são o maior problema de onde moram -a média da cidade é de 11,9%. Os campeões de queixas não só da região mas da cidade são Itaim Bibi (30%), Vila Leopoldina (30%) e Jardim Paulista (27%). O problema, porém, tem características distintas em cada distrito. Nos mais abastados, as queixas sobre trânsito são motivadas pelo excesso de carros nas ruas; nos menos favorecidos, pela falta de sinalização. "Em locais mais periféricos, há menos semáforos e dispositivos de segurança do que nos locais mais densos e com maior nível de renda", diz o especialista em mobilidade urbana Flamínio Fichmann. "A sinalização ajuda a privilegiar a diminuição de congestionamento. Nos locais mais adensados, são instalados os semáforos mais sofisticados e a sinalização mais eficiente", explica. No Itaim Bibi, onde o zelador mora, 20% dos moradores dizem que o pior do distrito é o excesso de veículos. A grande quantidade de carros também esteve entre as principais queixas de Jardim Paulista (17%), Perdizes (13%) e Pinheiros (12%). É justamente no Jardim Paulista, no Itaim Bibi e em Pinheiros que está concentrado o maior número de pessoas da região que ganha entre 20 e 50 salários mínimos -19%, 18% e 14%, respectivamente. O excesso de carros nessas áreas também é acompanhado pelo crescimento imobiliário. No Itaim Bibi, surgiram só no ano passado 938 novos apartamentos, de acordo com a Sempla (Secretaria Municipal de Planejamento). Em Perdizes, 847; no Jardim Paulista, 274; e, em Pinheiros, 199. Falta de sinalização O grande número de veículos não é o único problema relacionado ao trânsito na zona oeste, segundo os moradores. Em Jaguara e no Rio Pequeno, a falta de sinalização -como lombadas, semáforos e placas de cruzamento- foi a reclamação de 10% e 6% dos pesquisados pelo Datafolha nos dois distritos, respectivamente. "Toda sexta, a fila de carros aqui dá um quilômetro", conta o aposentado Nilo Villalba, 65, referindo-se aos arredores da praça Nair Zampieri Carbonato (Jaguara), onde se encontram as ruas Paúva, Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança e Arantes Monteiro, perto de um acesso à rodovia Anhangüera.

9 O congestionamento, ressalta ele, é causado pela ausência de semáforo. Na avenida dos Remédios, uma das principais da região, o maior problema é a falta de placas. Para chegar a ela pela avenida Presidente Kennedy (marginal Tietê) é preciso seguir um labirinto de ruelas. "Todo dia tem gente aqui perguntando como chegar à avenida dos Remédios", afirma o contador Norberto de Albuquerque. FRASE "Depois que aumentaram os escritórios na Berrini, muitos motoristas passaram a usar as ruas internas para fugir do trânsito de lá e acabaram entupindo todo o bairro" Gilka Campos, 65, professora aposentada, Brooklin Pinheiros é recordista em barulho COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Enquanto 11% dos moradores da zona oeste consideram o barulho o principal problema, em Pinheiros, esse índice é mais que o dobro: 24%. É o distrito da capital com mais reclamações de barulho. Já no ranking do Psiu -serviço da prefeitura para reclamações sobre barulho-, a Subprefeitura de Pinheiros está em segundo, com notificações, perdendo apenas para a da Mooca (dados até agosto). Carros e bares são apontados por moradores como as principais razões para o excesso de ruídos. "Foram oito meses até me acostumar", reclama o engenheiro Emir Baruky, 53, morador da rua Cardeal Arcoverde (Pinheiros). "[Os veículos] passam a mais de 80 km, inclusive os ônibus. Além de irritarem, podem causar acidentes", diz. Na boêmia Vila Madalena, que integra o distrito de Pinheiros, a lei seca diminuiu a incidência de motoristas que saem de bares cantando pneu, afirma a auxiliar administrativa Katia Cristina de Souza, 35, que sempre morou lá. Os pedestres, porém, continuam ruidosos, especialmente entre o fechamento dos bares -geralmente às 3h- e a abertura do metrô -às 4h40. "Enquanto caminham e esperam, eles conversam e todo mundo acaba ouvindo", conta o motorista particular Wladimir Lahoz, 53. Jardim Paulista (18%) e Perdizes (16%) são, respectivamente, o terceiro e quarto distritos que mais registraram queixas de barulho na cidade. O embate entre ruas estreitas e crescimento comercial dá dor de cabeça em Perdizes, onde a rua Doutor Homem de Melo, entre outras, "acabou virando rota de passagem e se tornou um inferno", conta a professora Beatriz Burza, 55, moradora há 22. (JP) O PIOR Na Lapa, 62% evitam andar à noite em áreas escuras

10 Entre os distritos da zona oeste, a Lapa é onde mais pessoas dizem evitar passar por certos locais depois que escurece, 62%. Em segundo lugar vem o Itaim Bibi, com 59%. A média da região é 52% e a da cidade, 59,6%.

11 UM A UM Oeste tem o maior percentual palmeirense Conheça a região oeste em números Veja o perfil dos moradores de Alto de Pinheiros, Barra Funda, Butantã, Itaim Bibi, Jaguara, Jaguaré, Jardim Paulista e Lapa

12 FRASES "Aqui, cada um torce para um time. Meu marido torce para um que não "existe", a Portuguesa. Meu filho, para o Palmeiras. E eu sou corintiana. Não brigamos, mas um enche o outro" Roseli da Silva, 42, dona-de-casa, moradora da Lapa

13 UM A UM Morumbi tem maioria masculina (51%) Veja o perfil dos moradores de Morumbi, Perdizes, Pinheiros, Raposo Tavares, Rio Pequeno, Vila Leopoldina e Vila Sônia FRASE "A área dos bares de Pinheiros e Vila Madalena era muito boa para ir solteiro, tanto que eu e meus amigos juntávamos grupos para isso" Fabiano Souza, 30, mecânico, morador da Cohab Raposo Tavares

14 VOZ DO MORADOR Dona de galeria fez a vida nos Jardins Célia Dias, que faz ginástica assistindo ao trânsito na Lorena, relembra as memórias do local onde vive há 60 anos Karime Xavier/Folha Imagem Célia Dias, dona de galeria e moradora do Jardim Paulistano WILLIAN VIEIRA DA REPORTAGEM LOCAL Acontece toda manhã de sol. Enquanto faz exercícios na janela de seu apartamento no 11º andar de um prédio antigo na rua Dr. Melo Alves, no Jardim Paulista, Célia Maria Strasburg Gomes Dias, 79, observa o semáforo lá embaixo, na esquina da alameda Lorena. Calculando o quanto ele fica aberto pelo tempo das posições de ginástica, ela afirma, categórica, que a rua com menor fluxo tem sinal verde por mais tempo. "O resultado é que a Lorena vive lotada", diz, as mãos espalmadas. "Já reclamei, mas não fizeram nada. Assim, vou fazendo a minha ginástica e vendo esse absurdo." Se ela insiste na vigília é por crer que "o problema do bairro é o trânsito" -ela e 27% dos moradores da região entre as avenidas Paulista, Rebouças, Brigadeiro Luís Antônio e rua Estados Unidos, que formam o Jardim Paulista. É lá que ela tem dirigido nos últimos 60 anos, "e graças a Deus muito bem, bastante e sem óculos", desde o tempo em que as ruas eram de paralelepípedo e ela estacionava o carro na porta de casa -a terceira de uma vila na esquina da rua da Consolação com a Oscar Freire. A pé, sacola em punho, ela ia comprar carne no açougue, e arroz e feijão no empório (que mais tarde seria, conta, o célebre bar Supremo, que atraía a nata dos Jardins e onde

15 Célia ia com o marido "almoçar, jantar e até tomar um aperitivo". Na volta, deixava a trouxinha de roupa para a lavadeira, que morava na Oscar Freire. "E nesse trecho hoje tão caro, pense bem." "Eu ia fazer compras com 200 réis", lembra uma Célia saudosa dos tempos em que se tornou sócia do Clube Paulistano -diz ela que teve aula de cooper com o próprio Cooper, quando esteve em São Paulo. Desde então já morou em muitos lugares dos Jardins. E não pensa em sair da Melo Alves. "Quem vive nos Jardins não sai mais", diz Célia, concordando com 67% dos moradores do Jardim Paulista que acham seu bairro muito melhor que qualquer outro na cidade (a média dos paulistanos é de 25%). "Esse miolinho dos Jardins é muito gostoso. E como sempre estive desse lado, eu me afeiçoei." "Nem ouço mais" De pulôver preto, lenço verde estampado amarrado no pescoço, óculos e calças verdes de veludo cotelê, Célia sobe e desce as escadas da galeria, decidindo uma compra de artesanato aqui ("não, esse não; esse sim, é bonito"); a mudança de um objeto de lugar ali ("falta uma igreja da Nossa Senhora do Brasil aqui nesse armário, é bom repor"); e com tempo ainda para receber velhas amigas da vizinhança. "Todo dia entra um aqui para conhecer", diz Célia, enquanto abre um armário de madeira e retira um dos oito livros de visitas que guardou nos últimos 30 anos. Passa os olhos e vê, entre as assinaturas, a do "bom cliente", o empresário Petrôneo Correia. "Esse vinha muito." Hoje sua galeria de artesanato "não é mais a única do bairro", muitas pessoas copiaram suas exposições naif, e ela cedeu a direção do lugar aos filhos ("sou só uma grande palpiteira"). Mas aquelas paredes amarelas por fora e brancas recém-pintadas por dentro -cobertas de quadros, vasos, bonecos e objetos dos quatro cantos do país-, guardam sua história. O segundo andar da galeria, hoje com mesas e moringas, era seu quarto, que "chacoalhava com os caminhões que passavam na Rebouças". Hoje Célia olha do janelão de vidro do antigo terraço do casarão, que agora abriga a grande vitrine de vidro da loja, e não se espanta com o som do trânsito. "Barulho? Qual? Nem ouço mais." Só reclama (olhando pela janela) dos cães e seus donos, "que nem sempre juntam a sujeira". Mas a Galeria Arte Brasileira "vai bem, obrigado", desde 1978, quando foi aberta. O know-how quem tinha era o marido, que por anos trabalhou na loja de arte popular do pai. E ela, o tino comercial herdado da mãe -quando o pai falira, foi sua loja de chapéus "para as grandes famílias paulistanas como Crespi e Matarazzo" que garantiu toda a sua criação. Foi na Bela Vista que nasceu e cresceu, até mudar para os Jardins. E é nesse pequeno quadrilátero de ruas, hoje tomado por lojas de grifes e gente bem vestida passeando com cães ainda mais vistosos, que Célia quer continuar vivendo. Aqui está sua loja, aqui vive sua família -e é aqui que sobrevive a memória gostosa dos tempos em que se comprava arroz no empório da Oscar Freire.

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17 FRASE "Gosto muito daqui, não mudaria. Criamos filhos, netos, bisnetos aqui. Tem muito sossego e tranqüilidade. Sou fiel demais, daqui só saio para o [cemitério do] Araçá" Antônio Daléçio, 81, aposentado, morador do Itaim Bibi ZONA OESTE EM NÚMEROS Vila Sônia é onde mais se vai ao shopping Programa é feito ao menos uma vez por semana por 42% dos moradores; Jaguaré e Pinheiros vão mais a shows. Confira dados sobre meios de transporte, política e lazer dos moradores da região oeste. ZONA OESTE EM NÚMEROS Vila Sônia é onde mais se vai ao shopping Programa é feito ao menos uma vez por semana por 42% dos moradores; Jaguaré e Pinheiros vão mais a shows.

18 Confira dados sobre meios de transporte, política e lazer dos moradores da região oeste. FRASE "Existem duas Vilas Madalenas. A do dia e a da noite. À noite, é sempre Natal. Acho que foi em 2005 que enrolaram umas luzinhas amarelas nos troncos das árvores da Aspicuelta" Índigo, escritora ORIGENS Vida na Vila Viver aqui é um curso prático de impermanência. As coisas mais sólidas, como uma casa, podem sumir de uma semana para a outra ÍNDIGO ESPECIAL PARA A FOLHA Na casa ao lado vive um bicho que nunca consegui identificar. No começo, achei que fosse um papagaio selvagem. Ele não fala português. Depois achei que estava mais para uma arara. Dependendo do dia, parece um poodle histérico. Seja lá o que for, é ele meu despertador. Seus horários são bem rígidos. Começa o berreiro às 7:30 e pára às nove. Depois, só na manhã seguinte. Vai ver, é uma criança. De dia, tudo é bem calminho por aqui. Aproveito para escrever. Dizem que parece cidade de interior. Bem, eu sou do interior. Não é isso.parece cidade fantasma, o que para efeitos de escrita, é até melhor.

19 A rua de cima se chama Purpurina. A de baixo, Wisard. Existem duas Vilas Madalenas. A do dia, e a da noite. À noite, é sempre Natal. Acho que foi em 2005 que enrolaram umas luzinhas amarelas nos troncos das árvores da Aspicuelta, e nunca mais tiraram. Fora essas luzinhas, tudo o mais é movediço. Viver aqui é um curso prático de impermanência. As coisas mais sólidas, como uma casa, podem sumir de uma semana para a outra. No lugar surge um estacionamento. Você olha, olha, e se pergunta se era ali que havia uma casa com um jardinzinho lindo. O novo manobrista não vai saber informar. Os bares, quando ficam, são mutantes. O que era um restaurante mineiro, vira bistrô, que vira boteco, que depois vira sushi bar, que vira restaurante contemporâneo que você nem entende direito que tipo de comida serve. Um café pode virar um brechó, que por sua vez vira uma revistaria, que vira uma loja, que vira um ateliê, que depois vira um portão fechado e pronto. Outro dia fui convidada para uma festa num desses portões, na rua de trás. Quando entrei, era um sítio! Havia árvores, canteiros, uma pequena horta, bancos de madeira, tudo muito hippie chique. No quilo onde costumo almoçar, sempre tem um ingrediente improvável na comida. Pêra no estrogonofe. Pequenos budas ficam boiando na água quente entre as travessas. Cheguei atrasada na Vila Madalena. Era dois mil e pouco. Já tinha Blockbuster e falavase no surgimento de um Mcdonalds. Seria o fim. Ele ainda não chegou, mas o perigo ronda o bairro. Outro dia, num domingo de manhã, encontrei um artista de verdade, com seu cavalete. Estava na esquina da Wisard com a Harmonia, uma esquina estranha, à qual nos referimos como a Vila Olímpia da Vila. Mas lá estava o artista, com sua velha boina, registrando a fachada de uma lanchonete patricinha. Mas acho que só fui sentir na pele a fragilidade do meu bairro no dia que a polícia passou uma multa para o Marquinho, na Mercearia São Pedro. Então fiquei realmente preocupada. Nas semanas seguintes, ninguém mais gritou ali dentro. Nem o Xico Sá. Foi uma das coisas mais estranhas que já vivi. Todos falando baixo, por amor ao bar, mostrando uma educação que a gente nem sabia que tinha. Foi bonito, foi heróico e foi difícil. A Mercearia vive, e o resto da Vila vai sobrevivendo como pode. ÍNDIGO é escritora e mantém o blog CIDADE DOS SONHOS Barra Funda teria "condomínio aberto" Arquiteto cria bairro ao lado da linha do trem com residências, pátios, comércio e praças; locais seriam para uso de toda a população Jubran

20 DA REPORTAGEM LOCAL Em uma época em que a tendência é morar em condomínios fechados que excluem a cidade que existe além dos seus muros, o arquiteto Euclides Oliveira fez uma proposta na contramão: um condomínio aberto, que convida a cidade a entrar nele. "Essa mania de condomínio fechado está destruindo a cidade. Ela nega a rua, é uma falsa impressão de segurança, porque a gente vê assaltos medonhos", diz o arquiteto. "O que dá segurança é a vizinhança, é o padeiro, é o barzinho, o pessoal que está olhando a rua. O que o pessoal não vê é isso", afirma. A proposta, de autoria de Oliveira e dos arquitetos Dante Furlan e Carolina de Carvalho, foi vencedora de um concurso nacional promovido em 2004 pela prefeitura e pelo IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil). Batizado de Bairro Novo, tinha como objetivo alavancar a operação urbana Água Branca, criada em 1995 para revitalizar a área, esvaziada com a saída das indústrias que margeavam a linha do trem. A proposta era transformar em bairro uma área de um milhão de metros quadrados na Barra Funda, delimitada pela linha da CPTM (Companhia Paulista de Trens

21 Metropolitanos), pela avenida Francisco Matarazzo e pela marginal Tietê. A idéia, porém, jamais saiu do papel. O orçamento nem chegou a ser concluído, já que a implantação foi suspensa e não há planos de retomá-la. Check-in Para atrair a iniciativa privada, o projeto previa a construção de um terminal que ligaria linhas de metrô e trem e que também funcionaria como área de check-in para quem fosse embarcar em Guarulhos ou Viracopos -a linha férrea se estenderia aos aeroportos. Já o bairro seria composto por blocos de seis andares -altura que, segundo o arquiteto Lúcio Costa, permite que a mãe chame o filho pela janela- com pátios internos, espaços para comércios e serviços e praças, que poderiam ser aproveitadas tanto por quem mora quanto por quem não mora no bairro. O único local externo de acesso restrito aos moradores seriam os pátios internos -cada conjunto teria um. Ainda assim, a concepção desse espaço fica longe da dos condomínios de luxo. "Não precisa de piscina. É um cimentado para a criança andar de bicicleta. Quero valorizar o espaço público em detrimento do espaço privado", explica Oliveira. "Não penso em um bairro de rico, penso em um bairro de comerciários, choferes de táxi, arquitetos, professores, um bairro de classe média média", diz. A bairro abarcaria ainda lotes de conjuntos habitacionais, espalhados pela vizinhança. "Quero evitar que se criem guetos. No elevador é proibido discriminar por classe", afirma. As ruas teriam "lombofaixas", faixas de segurança em forma de lombada, para que a travessia ocorra na altura da calçada, e não da via, facilitando o deslocamento de idosos e deficientes. O projeto de cada prédio seria feito por um arquiteto diferente, para, segundo Oliveira, garantir a diversidade e tirar a impressão de cidade planejada. Apenas a forma e o volume seriam predefinidos. Dentro dos prédios, a não ser os de esquina, que seriam mistos, o uso seria residencial, com comércio na parte de baixo. Blocos voltados para as praças seriam estritamente residenciais, e os voltados para as ruas principais teriam galerias cobertas, com mesas na calçada. (MARIANA BARROS) FRASE "Essa mania de condomínio fechado está destruindo a cidade. Ela nega a rua, é uma falsa impressão de segurança. O que dá segurança é a vizinhança" Euclides Oliveira, arquiteto Speto é o artista convidado desta edição COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Há dois anos vivendo na Vila Madalena, Paulo Cesar Silva, ou simplesmente Speto, já foi apelidado "zelador" do chamado beco do Batman, ponto tradicional de grafiteiros na

22 região. "Como estou morando quase de frente para ele, o pessoal já me batizou deste jeito. E também porque eu acabo meio tomando conta", diz o artista de 37 anos, que antes vivia em Santana, na zona norte, onde começou a mostrar seu trabalho, nos anos 1980, em campeonatos de skate e festivais e música, ligação que reforçou na década seguinte, quando chegou a excursionar pelo Brasil, grafitando ao vivo durante shows da banda O Rappa. Entre os colegas de grafite, ser zelador significa, inclusive, cuidar para que o código de ética interno não seja ferido. "Cada espaço do muro [dos fundos de várias casas] tem seu "dono", em uma regra que não é oficial, mas de respeito mesmo, porque não é legal grafitar em cima do trabalho do outro", afirma. Para ele, a zona oeste tem "muitos artistas, conhecidos. É um bairro onde eu nunca fico entediado. Se estou de bobeira em casa, é muito fácil sair e encontrar um amigo no bar ou na padaria." (JP) Tirar mau cheiro do rio é promessa para a região EVANDRO SPINELLI DA REPORTAGEM LOCAL Um rio Pinheiros despoluído, sem o cheiro ruim conhecido dos moradores da zona oeste. Essa é a promessa do governo do Estado para No ano passado, o governo do Estado começou os testes de flotação, um método de despoluição semelhante ao usado em piscinas: produtos químicos jogados na água fazem com que os resíduos subam à superfície, facilitando a limpeza. Os resultados dos testes serão avaliados pelo Ministério Público e pela Justiça antes que seja autorizado o procedimento em todo o rio. O objetivo final é permitir que a água do Pinheiros seja bombeada para a represa Billings, que abastece com água potável parte da cidade. O sistema já é usado no rio Tâmisa, em Londres, desde No total, o processo de despoluição do Pinheiros deve custar cerca de R$ 350 milhões. O governo do Estado também promete melhoria no sistema de transporte coletivo da região oeste. A linha 9-esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que corta a marginal Pinheiros, deve ganhar mais 20 novos trens e um novo sistema de gerenciamento. Com isso, o intervalo entre os trens deve cair para três minutos, transformando essa linha na primeira da CPTM com qualidade de metrô. Esse projeto, se for cumprida a promessa, estará concluído até O novo "metrô de superfície" terá ligação, em Pinheiros, com a linha 4-amarela do metrô que ligará a Vila Sônia ao centro. O governo promete a entrega da primeira etapa da linha 4 até 2010 e a linha em Em Pinheiros, onde houve o maior acidente da história do metrô, em janeiro de 2007, será construída uma praça com m2 e um terminal de ônibus. A obra faz parte do projeto, já em andamento, de revitalização do largo da Batata. Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.

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