LEI ORDINÁRIA Nº 2.912/11 DE 6 DE MAIO DE 2011.

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1 LEI ORDINÁRIA Nº 2.912/11 DE 6 DE MAIO DE Institui o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos do Município de Gramado e dá outras providências TÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1.º Esta Lei institui o regime jurídico dos servidores públicos do Município de Gramado. Art. 2.º Para os efeitos desta Lei, servidor público é a pessoa legalmente investida em cargo público. Art. 3.º Cargo público é o criado em Lei, em número certo, com denominação própria, com vencimento padronizado, remunerado pelos cofres municipais, ao qual corresponde um conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas ao servidor público. Parágrafo único. Os cargos públicos serão de provimento efetivo ou em comissão. Art. 4.º A investidura em cargo público depende da aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. 1. A investidura em cargo público do magistério municipal será por concurso de provas e títulos. 2. Somente poderão ser criados cargos de provimento em comissão para atender encargos de direção, chefia e assessoramento. Art. 5.º O FG é instituído por lei para atender encargos de direção, chefia ou assessoramento, sendo privativo de servidor detentor de cargo de provimento efetivo e estável, observados os requisitos para o exercício. Parágrafo único. FG é a sigla para a função gratificada que o servidor efetivo e estável poderá exercer. Art. 6.º É vedado cometer ao servidor atribuições diversas das de seu cargo, exceto encargos de FG e comissões legais. TÍTULO II Do Provimento E Da Vacância CAPÍTULO I Do Provimento SEÇÃO I Disposições Gerais Art. 7.º São requisitos básicos para ingresso no serviço público municipal:

2 I - Ser brasileiro; II - Ter idade mínima de dezoito anos; III - Estar quite com as obrigações militares e eleitorais; IV - Gozar de boa saúde física e mental, comprovada mediante exame médico; V - Ter atendido as condições prescritas em lei para o cargo. Art. 8.º Os cargos públicos serão providos por: I - nomeação; II - recondução; III - readaptação; IV - reversão; V - reintegração; VI - aproveitamento. SEÇÃO II Do Concurso Público Art. 9.º As normas gerais para realização de concurso serão estabelecidas em regulamento. Parágrafo único. Além das normas gerais, os concursos serão regidos por instruções especiais, que deverão ser expedidas pelo órgão competente, com ampla publicidade. Art. 10. O prazo de validade do concurso será de até dois (2) anos, prorrogáveis, uma vez, por igual prazo. SEÇÃO III Da Nomeação Art. 11. A nomeação é o ato de investidura em cargo público e será feita: I - Em comissão, quando se tratar de cargo que, em virtude de lei, assim deva ser provido; II - Em caráter efetivo nos demais casos. Art. 12. A nomeação em caráter efetivo obedecerá à ordem de classificação dos candidatos em concurso público. SEÇÃO IV Da Posse e do Exercício Art. 13. Posse é a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao

3 cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente e pelo compromissando. 1º. A posse dar-se-á no prazo de até 5 (cinco) dias, prorrogáveis pelo mesmo período, contados da data da publicação do ato de nomeação, comprovado mediante A.R ou publicação de edital. 2. No ato da posse, além dos elementos de que trata o art. 7º, o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração sobre o exercício de outro cargo, emprego ou função pública, declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio. Art. 14. O Exercício é o desempenho das atribuições do cargo pelo servidor, que deverá sob pena de tornar sem efeito a nomeação, ocorrer em cinco (5) dias contados da data da posse. 1. O exercício será dado pelo Secretário responsável pela pasta a qual o servidor for lotado. 2. Será tornado sem efeito o ato ou nomeação se não ocorrer à posse ou exercício nos prazos legais. Art. 15. Nos casos de reintegração, reversão e aproveitamento, o prazo de que trata o art. 14 será contado da data da publicação do ato. Art. 16. A promoção, a readaptação, e a recondução, não interrompem o exercício. Art. 17. O início, a interrupção e o reinicio do exercício serão registrados na pasta funcional do servidor. Parágrafo único. O servidor, ao entrar em exercício, apresentará os documentos do início, da interrupção e do reinício para a área de Recursos Humanos. SEÇÃO V Da Estabilidade Art. 18. Adquire a estabilidade, após o período probatório de três (03) anos de efetivo exercício, o servidor público nomeado por concurso público. 1º. O servidor estável só perderá o cargo: I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II - mediante processo administrativo em que seja assegurada ampla defesa; III - mediante procedimento de avaliação especial de desempenho, na forma de lei específica, assegurada a ampla defesa e o contraditório. Art. 19. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua aptidão, capacidade e desempenho serão objeto de avaliação pela comissão Permanente de Gestão da Qualidade (CPGQ), com vista à aquisição da estabilidade, observados os seguintes quesitos: I - assiduidade; II - pontualidade; III - disciplina; IV - eficiência; V - responsabilidade; VI - relacionamento.

4 1º. A avaliação do estágio probatório será realizada ao servidor no efetivo exercício do cargo para qual foi nomeado. 2º. É condição para a aquisição da estabilidade a avaliação das funções no estágio probatório nos termos deste artigo. 3º. A avaliação será realizada por semestre, mediante coleta de dados a um competente boletim. 4º. Os afastamentos decorrentes de gozo de férias legais não prejudicam a avaliação semestral. 5º. Quando os afastamentos, no período considerado, forem superiores a trinta dias, a avaliação do estágio ficará suspensa até o retorno do servidor às suas atribuições, retomando-se a contagem do tempo anterior para efeito do semestre. 6º. Ao término do período de estágio probatório, a homologação na condição de estável, deverá ocorrer pela autoridade competente, mediante desempenho de no mínimo 70 (setenta) pontos na média das avaliações semestrais, apuradas pela Chefia imediata com o acompanhamento da Comissão Permanente de Gestão da Qualidade (CPGQ), conforme especificações a serem definidas em Regimento Interno. 7º. Em todo o processo de avaliação, o servidor deverá ter vista de cada boletim de estágio, podendo se manifestar sobre os itens avaliados, devendo apor sua assinatura. 8º. O servidor que obtiver desempenho inferior a 50 (cinqüenta) pontos em pelo menos 02 (duas) avaliações semestrais sucessivas ou 03 (três) intercaladas ao longo do período de estágio probatório poderá ser exonerado mediante processo administrativo, assegurada a ampla defesa e o contraditório, oportunidade que lhe será assegurada vista do processo, pelo prazo de cinco dias úteis, para apresentar defesa e indicar as provas que pretenda produzir. 9º A defesa, quando apresentada, será apreciada em relatório conclusivo, pela CPGQ, podendo, também, serem determinadas diligências e ouvidas testemunhas. 10 O relatório conclusivo da CPGQ será encaminhado à autoridade competente para decisão final. 11 O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado e reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, se era estável, observados os dispositivos pertinentes. 12 O servidor não estável, quando convocado, deverá participar de todo e qualquer curso específico referente às atividades de seu cargo. SEÇÃO VI Da Recondução Art. 20. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado. 1. A recondução decorrerá de: a) inabilitação em estágio probatório em outro cargo de provimento efetivo; b) reintegração do anterior ocupante. 2. A hipótese de recondução de que trata a alínea "a" do parágrafo anterior, será apurada nos termos do artigo 19, e somente poderá ocorrer no prazo de estágio probatório em outro cargo. 3. Inexistindo vaga, serão cometidas ao servidor as atribuições do cargo de origem, assegurados os direitos e vantagens decorrentes, até o regular provimento. SEÇÃO VII Da Readaptação

5 Art. 21. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica. 1. A readaptação será efetivada em cargo de padrão de vencimento igual ou inferior. 2. Realizando-se a readaptação em cargo de padrão inferior, ficará assegurado ao servidor a irredutibilidade do valor total da remuneração já incorporada, correspondente ao cargo ocupado. 3. Inexistindo vaga serão cometidas ao servidor as atribuições do cargo indicado, até o regular provimento. SEÇÃO VIII Da Reversão Art. 22. Reversão é o retorno do servidor aposentado por invalidez à atividade no serviço público municipal, verificado, em processo, que não subsistem os motivos determinantes da aposentadoria. 1. A reversão far-se-á a pedido ou de ofício, condicionada sempre a existência de vaga. 2. Em nenhum caso poderá efetuar-se a reversão sem que, mediante inspeção médica, fique provada a capacidade para o exercício do cargo. 3. Somente poderá ocorrer reversão para cargo anteriormente ocupado ou, se transformado, no resultante da transformação. Art. 23. Será tornada sem efeito a reversão e cassada a aposentadoria do servidor que dentro do prazo legal não entrar no exercício do cargo para o qual haja sido revertido, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado. Parágrafo único. Não poderá reverter o servidor que contar com setenta (70) anos de idade. Art. 24 A reversão dará direito à contagem do tempo de que o servidor esteve aposentado, exclusivamente para nova aposentadoria. SEÇÃO IX Da Reintegração Art. 25. Reintegração é a investidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão judicial, com ressarcimento de todos os direitos e vantagens determinadas na sentença. Parágrafo único. Reintegrado o servidor e não existindo vaga, aquele que houver ocupado o cargo será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade, sem prejuízo da remuneração. SEÇÃO X Da Disponibilidade e do Aproveitamento Art. 26. Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade remunerada, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. Art. 27. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento em cargo equivalente por sua natureza e retribuição àquele de que era titular. Parágrafo único. No aproveitamento terá preferência o servidor que estiver a mais tempo em disponibilidade, e, no caso de empate, o que contar mais tempo de serviço público municipal.

6 Art. 28. Será tornado sem efeito o aproveitamento e, cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, contado da publicação do ato de aproveitamento, salvo doença ou motivo de força maior devidamente comprovado. Art. 29. Aproveitamento do servidor que se encontre em disponibilidade há mais de doze meses dependerá de prévia comprovação de sua capacidade física e mental, por junta médica oficial. Parágrafo único. Verificada incapacidade definitiva, o servidor em disponibilidade será aposentado. SEÇÃO XI Da Promoção Art. 30 As promoções dos servidores estáveis poderão ocorrer anualmente por escolaridade e, bienalmente, por desempenho, ambas em conformidade com legislação própria. CAPÍTULO II Da Vacância Art. 31. A vacância do cargo decorrerá de: I - exoneração; II - demissão; III - readaptação; IV - recondução; V - aposentadoria; VI falecimento. Art. 32. Dar-se-á a exoneração: I - a pedido; II - de ofício quando: a) se tratar de cargo em comissão; b) de servidor não estável nas hipóteses do artigo 18, 1º desta Lei; c) ocorrer posse de servidor não estável em outro cargo inacumulável, observado o disposto no art. 129 desta Lei. Art. 33. A abertura de vaga ocorrerá na data da publicação da lei que criar o cargo ou do ato que formalizar qualquer das hipóteses previstas no art. 31. Art. 34. A vacância de função gratificada (FG), dar-se-á por dispensa, a pedido ou de ofício, ou por destituição. Parágrafo único. A destituição será aplicada como penalidade, nos casos previstos nesta Lei.

7 TÍTULO III Das Mutações Funcionais CAPÍTULO I Da Substituição Art. 35. Dar-se-á substituição de titular de cargo em comissão ou de função gratificada (FG) durante o seu impedimento legal. Art. 36. O substituto fará jus ao vencimento do cargo em comissão ou do valor da FG, se a substituição ocorrer por prazo superior a 10 (dez) dias. Parágrafo único. Não fará jus á percepção dos valores a título de substituição os detentores de cargos de adjuntos ou de substitutos imediatos, em vista do caráter inerente da atividade do cargo. CAPÍTULO II Da Remoção Art. 37. Remoção é o deslocamento do servidor de uma para outra área da administração pública, sempre gerenciado pela Secretaria de Administração. 1º. A remoção poderá ocorrer: I - a pedido, atendida a conveniência do serviço; II - de ofício, no interesse da administração; III- por permuta, a qual será precedido de requerimento firmado por ambos os interessados. 2º. No caso de remoção de ofício, será necessário o atendimento aos seguintes requisitos: I - comunicação pela Secretaria da Administração, por escrito e com justificativa, ao servidor a ser removido; II- concordância por escrito do servidor; III- na hipótese de ausência de concordância do servidor, o caso deverá ser analisado pela CPGQ; IV- ocorrendo a remoção, a Administração deverá respeitar o prazo mínimo de um (01) ano, para manter o servidor no setor lotado, salvo se existir a concordância do mesmo. CAPÍTULO III Do Exercício de Função de Confiança Art. 38. O exercício de função de confiança pelo servidor público efetivo estável poderá ocorrer sob a forma de FG. Art. 39. A designação para o exercício de FG nunca será cumulativa com o cargo em comissão e será feito por ato expresso da autoridade competente. Art. 40. O valor da FG será percebido cumulativamente com o vencimento do cargo de provimento

8 efetivo. Art. 41. O valor da FG será percebido pelo servidor, independente do mesmo estar em gozo de férias, luto, casamento, licença para tratamento de saúde, não superior a 15 (quinze) dias, licença à gestante, licença paternidade ou serviços obrigatórios definidos por lei ou atribuições decorrentes de seu cargo ou função. Parágrafo único. Nas hipóteses de licença para tratamento de saúde e licença à gestante deverá ser observada a legislação previdenciária específica. Art. 42. Será tornada sem efeito a designação de servidor que não entrar no exercício da FG no prazo de dois dias a contar do ato de investidura. Art. 43. A FG poderá recair também em servidor de outra entidade pública, cedido ao Município, sem prejuízo de seus vencimentos. Parágrafo único Ocorrendo a hipótese prevista no caput deste artigo, fica vedada a opção de cargo em comissão. Art. 44. O FG é instituído por lei para atender encargos de direção, chefia ou assessoramento, quando não justifique a criação do cargo em comissão. Parágrafo único. O FG poderá também ser criado em paralelo com o cargo em comissão, como forma alternativa de provimento da posição de confiança, hipótese em que o valor da mesma não poderá ser superior a 40% (quarenta por cento) do vencimento do cargo em comissão. Art. 45. É facultado ao servidor efetivo do Município, quando nomeado para o exercício de FG, optar pelo provimento sob a forma de cargo em comissão correspondente. 1º. Na opção do servidor efetivo pelo cargo em comissão, este deverá licenciar-se de seu cargo de origem, não fazendo jus aos vencimentos destes, bem como das vantagens atinentes ao cargo; 2º. O servidor ocupante de cargo em comissão deverá adquirir nova matrícula. 3º. Poderá ser possibilitado, pelo Município, a incorporação salarial de percentual de cargo em comissão e percentual de FG, a ser definida em lei específica. Art. 46 O FG pressupõe carga horária em regime integral, sem acréscimos temporais ou extraordinários. TÍTULO IV Do Regime De Trabalho CAPÍTULO I Do Horário e Do Ponto Art. 47. A jornada de trabalho dos servidores municipais não poderá ser superior a 8 (oito) horas diárias e a 40 (quarenta) horas semanais, salvo as exceções previstas nesta Lei. Parágrafo Único. Para cada cargo ou função será estabelecido o horário normal de trabalho em legislação específica. Art. 48. Durante a jornada de trabalho diária que exceder a seis horas contínuas, haverá um intervalo de no mínimo uma e no máximo duas horas. Art. 49. A autoridade competente determinará, quando não estabelecido em lei ou regulamento, o horário de expediente das áreas da administração pública. Art. 50. Atendendo a conveniência ou a necessidade do serviço, e mediante acordo escrito, poderá ser instituído sistema de compensação de horário, hipótese em que a jornada diária de trabalho poderá ser superior a oito horas, sendo o excesso de horas compensado pela correspondente diminuição em outro dia, observada sempre a jornada máxima semanal. 1º. Cada servidor deverá cumprir com a carga horária referente ao seu provimento efetivo.

9 2º. A administração poderá implantar, provisoriamente, jornada de trabalho diferenciada, através de Decreto. Art. 51. A assiduidade e a pontualidade de servidores serão controladas: I - Pelo ponto; II - Pela forma denominada em regulamento quanto aos servidores não sujeitos ao ponto. 1 Ponto é o registro, eletrônico ou manual, que assinala o comparecimento do servidor ao serviço e pelo qual se verifica, diariamente, a sua entrada e saída; 2 Salvo nos casos do inciso II deste artigo, é vedado dispensar o servidor do registro do ponto e abonar faltas de serviço; 3º A assiduidade e a pontualidade do servidor são elementos objetivos da avaliação contínua da CPGQ.; 4º. Todo servidor deverá receber mensalmente, juntamente com sua folha de pagamento, uma cópia do ponto eletrônico, autenticada pela área de Recursos Humanos e/ou chefia imediata. Art. 52. Para assegurar o funcionamento de serviços ininterruptos ou essenciais, ou em razão do interesse público, o servidor efetivo poderá ficar a disposição da municipalidade em regime de plantão. 1º. O regime previsto no caput deste artigo não está limitado a oito horas diárias, ficando excluída qualquer possibilidade de jornada extraordinária, em caso de horas excedentes; 2 º. O regime de plantão não excederá de uma jornada ininterrupta de 12 horas a cada 36 horas, desde que a cada doze horas trabalhadas, se respeite trinta e seis horas de intervalo sem labor; 3º. O servidor, quando em regime de plantão, receberá a título de indenização o percentual equivalente disposto na lei de Plano de Cargos e Salários. CAPÍTULO II Do Serviço Extraordinário Art. 53. A prestação de serviços extraordinários só poderá ocorrer por expressa determinação da autoridade competente, mediante solicitação escrita e fundamentada do Secretário responsável pela pasta a qual o servidor for lotado. 1. O serviço extraordinário será remunerado por hora de trabalho que exceda o período normal, com acréscimo de 50% em relação à hora normal. 2. Salvo casos excepcionais, devidamente justificados, não poderá o trabalho em horário extraordinário, exceder a duas horas diárias. 3º. Todas as horas extras pagas deverão refletir nos repousos semanais remunerados e demais verbas. Art. 54. O serviço extraordinário, excepcionalmente, poderá ser realizado sob a forma de plantões para assegurar o funcionamento dos serviços municipais ininterruptos, regulamentado pela Lei de Cargos e Vencimentos. Art. 55. O exercício de cargo em comissão ou de FG exclui a remuneração por serviço extraordinário. CAPÍTULO III Do Repouso Semanal

10 Art. 56. O servidor tem direito a repouso remunerado, num dia de cada semana, preferencialmente aos domingos, bem como nos dias feriados civis e religiosos. 1. A remuneração do dia de repouso corresponderá a um dia normal de trabalho. 2. Na hipótese de servidores com remuneração por produção, peças ou tarefa, a remuneração do repouso corresponderá ao total da produção da semana, dividido pelos dias úteis da mesma semana. 3. Consideram-se já remunerados os dias de repouso semanal do servidor mensalista ou quinzenalista, cujo vencimento remunera trinta ou quinze dias, respectivamente. Art. 57. Perderá a remuneração do repouso o servidor que tiver faltado, sem motivo justificado, ao serviço na semana, mesmo que em apenas um turno. Parágrafo único. São motivos justificados as concessões, licenças e afastamentos previstos em lei, nas quais o servidor continua com direito ao vencimento normal, como se estivesse em exercício. Art. 58. Nos serviços públicos ininterruptos poderá ser exigido os trabalhos nos dias feriados civis ou religiosa hipótese em que as horas trabalhadas serão pagas com acréscimo de (100%) cem por cento, salvo a compensação do período por folga em dobro. TÍTULO V Dos Direitos E Vantagens CAPÍTULO I Do Vencimento e da Remuneração Art. 59. Vencimento é a retribuição paga ao servidor pelo efetivo exercício do cargo, correspondente ao valor básico fixado em lei. Art. 60. Remuneração é o vencimento acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecido em lei. Art. 61. Nenhum servidor poderá receber mensalmente, a título de remuneração ou subsídio, importância maior do que a fixada como limite pela Constituição Federal do Brasil, e sua interpretação, segundo o Supremo Tribunal Federal. Art. 62. Exclui-se do teto de remuneração prevista, nos artigos 60 e 61, as diárias de viagem, o auxílio para diferença de caixa, o acréscimo constitucional de 1/3 de férias e o serviço extraordinário. Art. 63. O servidor perderá: I - a remuneração dos dias que faltar ao serviço, bem como dos dias de repouso da respectiva semana, proporcional aos dias de falta, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível; II - a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, iguais ou superiores a dez minutos, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível. Art. 64. Salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre vencimento ou remuneração. 1º. Mediante autorização do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, a critério da Administração e com reposição de custos até o limite de 30% (trinta) por cento da remuneração. 2º. É assegurado ao Sindicato da categoria descontar em folha de pagamento, as mensalidades de seus associados e, demais parcelas a favor da entidade, desde que aprovadas em Assembléia Geral, respeitando o limite máximo legal do parágrafo anterior.

11 3º. Para qualquer desconto em folha de pagamento do servidor, obrigatoriamente, deverá ser firmado um convênio entre a administração e o terceiro interessado, regulamentando os limites de descontos. Art. 65. As reposições devidas à Fazenda Municipal poderão ser feitas em parcelas mensais, corrigidas monetariamente, e mediante desconto em folha de pagamento, não podendo o valor de cada parcela exceder a vinte por cento da remuneração do servidor, mediante autorização. Art. 66. O servidor em débito com o Erário Público Municipal, que for demitido, exonerado ou que tiver a sua disponibilidade cassada, terá que repor a quantia de uma só vez, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa e cobrança judicial. CAPÍTULO II Das Vantagens Art. 67. Além do vencimento poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: I - indenizações; II gratificações, adicionais e avanço; III - auxílio para diferença de caixa. 1. As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito. 2. As gratificações, os adicionais, os prêmios e os auxílios incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei. Art. 68. As vantagens pecuniárias não serão computadas nem acumuladas para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniárias ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fund Gramado, 6 de Maio de Nestor Tissot Prefeito Municipal Anexos Esta Lei é Modificada pelas Seguintes Leis:

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