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2 1 - APRESENTAÇÃO DA COBA 2 - INTRODUÇÃO 3 - METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS 4 - CUSTOS DA PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA 5 - ALGUMAS ESPECIFICIDADES DOS PAÍSES DA CPLP 6 - ALGUNS EXEMPLOS

3 1 - APRESENTAÇÃO DA COBA Breve História Ponte da Lezíria - Portugal Fundada em 1962, a COBA é hoje a maior empresa de Consultores de Engenharia em Portugal 230 colaboradores. 400 colaboradores ao serviço do Grupo COBA. O projecto de barragens constituiu o primeiro grande domínio de actividade da COBA. Actualmente, os domínios de actividade da COBA estendem-se a quase todos os ramos de engenharia e assistência técnica à construção de grandes empreendimentos, nomeadamente: APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉCTRICA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE ESTRUTURAS GEOTÉCNICAS AMBIENTE CARTOGRAFIA E CADASTRO CONTROLE DE SEGURANÇA E REABILITAÇÃO DE OBRAS GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS

4 1 - APRESENTAÇÃO DA COBA No Mundo PORTUGAL, BULGÁRIA, ESPANHA, GRÉCIA, HUNGRIA, IRLANDA, MACEDÓNIA, TURQUIA ARGÉLIA, ANGOLA, CABO VERDE, REPÚBLICA DO CONGO, GANA, GUINÉ-BISSAU, GUINÉ-EQUATORIAL, GUINÉ-CONAKRY, MARROCOS, MOÇAMBIQUE, NAMÍBIA, SENEGAL, SUAZILÂNDIA, TUNÍSIA ARGENTINA, BRASIL, COSTA RICA, COLÔMBIA, EQUADOR, HAITI, PANAMÁ, PERÚ, REPÚBLICA DOMINICANA, VENEZUELA CHINA (MACAU), GEÓRGIA, IRAQUE, JORDÂNIA, OMAN, EMIRATOS ÁRABES UNIDOS

5 1 - APRESENTAÇÃO DA COBA Serviço de Geotecnia SERVIÇO DE GEOTECNIA CONSULTORES NÚCLEO DE OBRAS GEOTÉCNICAS NÚCLEO DE ESTUDOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS Eng. os Civis Geólogos e Eng. os Geólogos 3 Consultores de referência internacional a tempo inteiro 8 Eng. os Geólogos 3 Geólogos 7 Eng. os Civis Geotécnicos 3 Desenhadores 1 Técnico auxiliar 25 TÉCNICOS

6 2 - INTRODUÇÃO Existe actualmente todo um conjunto de técnicas de prospecção geológicogeotécnica e ensaios que permitem aos profissionais da geotecnia (geologia de engenharia, mecânica dos solos e mecânica das rochas) conduzir com eficiência o estudo e caracterização de qualquer terreno, terroso ou rochoso, em quaisquer condições e para qualquer finalidade.

7 2 - INTRODUÇÃO Existe actualmente todo um conjunto de técnicas de prospecção geológicogeotécnica e ensaios que permitem aos profissionais da geotecnia (geologia de engenharia, mecânica dos solos e mecânica das rochas) conduzir com eficiência o estudo e caracterização de qualquer terreno, terroso ou rochoso, em quaisquer condições e para qualquer finalidade. Caracterizações geológico-geotécnicas mal conduzidas ou com resultados insatisfatórios ou insuficientes não resultam por isso da falta de métodos de investigação in situ nem de ensaios em laboratório.

8 2 - INTRODUÇÃO Existe actualmente todo um conjunto de técnicas de prospecção geológicogeotécnica e ensaios que permitem aos profissionais da geotecnia (geologia de engenharia, mecânica dos solos e mecânica das rochas) conduzir com eficiência o estudo e caracterização de qualquer terreno, terroso ou rochoso, em quaisquer condições e para qualquer finalidade. Caracterizações geológico-geotécnicas mal conduzidas ou com resultados insatisfatórios ou insuficientes não resultam por isso da falta de métodos de investigação in situ nem de ensaios em laboratório. Podem sim resultar de: 1) planeamento deficiente dos programas de prospecção (por vezes resultado de prazos muito curtos para a elaboração dos projectos e/ou restrições financeiras impostas); 2) incorrecta interpretação dos respectivos resultados. (Ricardo Oliveira, 2008)

9 3 METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS Devem ser conduzidos por fases, envolvendo a utilização progressiva de métodos mais sofisticados e de custo mais elevado de acordo com o desenvolvimento e as exigências do projecto. Investigação Geotécnica Custo/Benefício

10 3 METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS Devem ser conduzidos por fases, envolvendo a utilização progressiva de métodos mais sofisticados e de custo mais elevado de acordo com o desenvolvimento e as exigências do projecto. Devem ser conduzidos de forma a obter-se um número significativo de resultados para cada propriedade e devem distribuir-se por todo o maciço a caracterizar, permitindo assim uma análise estatística desses resultados e a definição de valores característicos para os parâmetros relevantes.

11 3 METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS Devem ser conduzidos por fases, envolvendo a utilização progressiva de métodos mais sofisticados e de custo mais elevado de acordo com o desenvolvimento e as exigências do projecto. Devem ser conduzidos de forma a obter-se um número significativo de resultados para cada propriedade e devem distribuir-se por todo o maciço a caracterizar, permitindo assim uma análise estatística desses resultados e a definição de valores característicos para os parâmetros relevantes. Os trabalhos de prospecção geotécnica devem ser programados com fins múltiplos resultando assim numa optimização de custo e de prazo para a sua execução.

12 3 METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS Devem ser conduzidos por fases, envolvendo a utilização progressiva de métodos mais sofisticados e de custo mais elevado de acordo com o desenvolvimento e as exigências do projecto. Devem ser conduzidos de forma a obter-se um número significativo de resultados para cada propriedade e devem distribuir-se por todo o maciço a caracterizar, permitindo assim uma análise estatística desses resultados e a definição de valores característicos para os parâmetros relevantes. Os trabalhos de prospecção geotécnica devem ser programados com fins múltiplos resultando assim numa optimização de custo e de prazo para a sua execução. A interpretação conjunta dos parâmetros geológicos, hidrogeológicos e geotécnicos deve conduzir ao zonamento geotécnico do terreno. (Ricardo Oliveira, 2008)

13 3 METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS Zonas específicas do terreno identificadas nos estudos iniciais (ex.: falhas geológicas importantes, zonas de esmagamento, filões alterados e muito fracturados) serão consideradas situações particulares e como tal objecto de estudo geotécnico específico.

14 3 METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS Zonas específicas do terreno identificadas nos estudos iniciais (ex.: falhas geológicas importantes, zonas de esmagamento, filões alterados e muito fracturados) serão consideradas situações particulares e como tal objecto de estudo geotécnico específico. Somente na fase de Projecto de Execução, sobretudo no caso de barragens de betão ou de estruturas de grande porte, se deve considerar a execução de ensaios in situ de grandes volumes de terreno: a) em número reduzido b) localizados nos pontos mais críticos c) visando a definição mais rigorosa dos parâmetros para cálculos de estabilidade do conjunto estrutura-maciço de fundação. (Ricardo Oliveira, 2008)

15 4 CUSTOS DA PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA % CUSTO DA OBRA CIVIL Barragens de betão 1,5 3% Barragens de aterro 0,5 1,5% Túneis (recobrimento < 200 m) 0,5 1,5% Pontes < 1% Estradas < 0,5%

16 5 ALGUMAS ESPECIFICIDADES DOS PAÍSES DA CPLP Ambientes geológicos e de geodinâmica interna e externa distintos Comportamento dos solos e rochas ocorrentes influenciado significativamente pelo clima Portugal Clima temperado Vários países CPLP Zona tropical subequatorial Adopção de especificações para materiais geológicos a utilizar em obras importadas de outras geografias (portuguesas, europeias ou mesmo norte-americanas) pouco adequadas Dar ênfase a critérios, normas ou regulamentos especificamente desenvolvidos a partir de estudos locais e do resultado de um acumulado de experiências desses próprios países ou de países próximos, em contextos geológicos e climáticos similares Soluções de projecto devem ter em conta o contexto económico local

17 5 ALGUMAS ESPECIFICIDADES DOS PAÍSES DA CPLP Soluções de projecto/obra desejavelmente de mão-de-obra intensiva, função dos países, minimizando o recurso a soluções tecnológicas muito evoluídas, aumentando assim significativamente o emprego durante o período das obras IMAGEM No que respeita às obras lineares (rodoviárias e ferroviárias) ter em conta o conceito all weather road IMAGEM

18 5 ALGUMAS ESPECIFICIDADES DOS PAÍSES DA CPLP Mão-de-obra intensiva (Caála, Huambo, Angola)

19 5 ALGUMAS ESPECIFICIDADES DOS PAÍSES DA CPLP ER405 no Sul de Moçambique

20 6 ALGUNS EXEMPLOS Angola Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca Angola

21 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola RIO KWANZA Maior Rio Nacional 960 Km de Comprimento Nasce no Planalto Central Caudal Médio 530 m 3 /s LUANDA CAMBAMBE CAPANDA

22 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola MÉDIO KWANZA

23 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola TÚNEIS FORÇADOS TOMADA DE ÁGUA CENTRAL 2 REABILITAÇÃO CENTRAL 1 ALTEAMENTO DA BARRAGEM E DESCARREGADOR LATERAL

24 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 1 - Potência instalada actual MW - Potência após alteamento da barragem MW CENTRAL 2 CENTRAL 2 - Potência a instalar MW CENTRAL 1 POTÊNCIA TOTAL FINAL 960 MW

25 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 - Descrição geral da obra Entidades envolvidas no Empreendimento Dono de Obra: ENE - Empresa Nacional de Eletricidade GAMEK Gabinete de Aproveitamento do Médio Kwanza Supervisão Técnica do Projeto, Assistência Técnica à Obra, Coordenação Geral e Fiscalização: COBA Consultores de Engenharia e Ambiente Projecto e Assistência Técnica à Obra: Engevix Engenharia

26 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 - Descrição geral da obra Entidades envolvidas no Empreendimento Empreiteiro geral: CNO Construtora Norberto Odebrecht Subempreiteiro de geotecnia: Tecnasol

27 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Planta Geral

28 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Perfil Longitudinal Tomada de Água Central Túneis de Adução

29 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Caracterização Geológica e Geotécnica Campanha de prospecção in situ 13 sondagens executadas com furação à rotação, verticais e inclinadas e profundidades variáveis entre 30m e 181m Execução sistemática de ensaios de absorção de água em todas as sondagens

30 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Caracterização Geológica e Geotécnica Litologias do maciço rochoso ± 150m Alternância de arenitos finos, siltitos e arenitos médios Arenitos médios Alternâncias de siltitos e conglomerados Conglomerado Complexo ígneo-metamórfico

31 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Caracterização Geológica e Geotécnica Famílias de descontinuidades Mapeamento de mais de 300 descontinuidades Identificação de 3 famílias principais 2 sub-verticais: D 1 (muito persistente, P > 50m) e D 2 (descontínua, pouco persistente, P < 10m) 1 sub-horizontal: D 0 (coincidente com a estratificação, muito persistente, P > 100m)

32 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Desmonte a Fogo Furação

33 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Frentes activas durante a escavação

34 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Aplicação de Betão Projectado com Fibras

35 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Pregagens e Rede Electrosoldada

36 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Maciços de Encabeçamento das Ancoragens

37 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Escavação da Central 2

38 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Escavação da Central 2 - Escavação abaixo da Cota +30

39 Talude de escavação definitivo 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Escavações da central 125m Túnel de acesso 45m Talude de escavação provisório 4 Túneis forçados 4 Túneis forçados

40 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Escavação da Tomada de Água

41 Poço Poço Poço Poço 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação e Tratamento de Taludes Escavações da tomada de água Talude de escavação definitivo 20m Talude de escavação definitivo Septos 30m Septos

42 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Circuito Hidráulico Soluções Adoptadas 4 Poços 1 Túnel de acesso 4 Túneis forçados 1 Galeria de drenagem

43 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Circuito Hidráulico Soluções Adoptadas 4 Túneis forçados 450m de extensão Secção tipo ferradura de 8,5m x 8,5m Espaçamento entre eixos de 18m 1 Galeria de drenagem 1 Túnel de acesso 255m de extensão Secção tipo arco-rectângulo de 8,5m x 7,0m Carácter provisório Escavação de 2 frentes por cada túnel forçado 4 Poços 180m de extensão Secção tipo arco-rectângulo de 3,2m x 3,2m Drenagem do trecho blindado e da parede da central 67m de profundidade Secção circular de 8,5m de diâmetro Tecnologia de furação raise boring

44 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Circuito Hidráulico Soluções Adoptadas Túnel de acesso Túnel forçado Poço Emboquilhamento do túnel de acesso Túnel forçado

45 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Circuito Hidráulico Soluções Adoptadas Desmonte a Fogo Furação

46 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Circuito Hidráulico Soluções Adoptadas Tratamentos Aplicação de Betão Projectado

47 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Circuito Hidráulico Soluções Adoptadas Suporte primário detalhado durante a escavação, em função da classificação geomecânica do índice Q de Barton, após realização do mapeamento geológico e geotécnico Suporte esporádico BP na abóboda com 4cm e P // 2,4m BP na abóboda com 10cm e P // 1,5m

48 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação dos Poços do Circuito Hidráulico Raise Boring Execução do Furo Piloto

49 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação dos Poços do Circuito Hidráulico Raise Boring Alargamento

50 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação dos Poços do Circuito Hidráulico Desmonte a Fogo Furação

51 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Escavação dos Poços do Circuito Hidráulico Aspecto Final da Escavação

52 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Instrumentação e Monitorização

53 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Instrumentação e Monitorização Marcas Superficiais e de Referência

54 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Instrumentação e Monitorização Extensómetros de Tripla Haste

55 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe - Angola CENTRAL 2 Instrumentação e Monitorização Piezómetros

56 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola MÉDIO KWANZA

57 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Descrição Geral da Obra Entidades envolvidas no Empreendimento Dono de Obra: GAMEK Gabinete de Aproveitamento do Médio Kwanza Supervisão Técnica do Projecto, Assistência Técnica à Obra, Coordenação Geral e Fiscalização: Consórcio COBA / LAHMEYER INTERNACIONAL (LI) (COBA - líder do Consórcio e coordenador de toda a geotecnia)

58 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Descrição Geral da Obra Entidades envolvidas no Empreendimento Subempreiteiros de geotecnia (à presente data): Empreiteiro geral: CNO Construtora Norberto Odebrecht Epos Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas Projecto e Assistência Técnica à Obra: Intertechne Tecnasol

59 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Descrição Geral da Obra Principais características do Empreendimento Maior aproveitamento hidroeléctrico de Angola Circuito hidráulico de geração principal subterrâneo - potência de 2004 MW Circuito hidráulico de geração ecológico (através do aproveitamento de caudais ecológicos restituídos ao rio, no pé da barragem) potência de 65,5 MW Central em caverna Barragem de gravidade, com 132m de altura, em betão compactado com cilindro (BCC) [Fora do âmbito da intervenção da COBA/LI: 2 Túneis de desvio do rio]

60 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Descrição Geral da Obra Circuito de geração principal 6 Tomadas de água tipo gravidade 70m em poço 6 Túneis de adução Pátio de Central subterrânea transformadores em galeria 1900m 69m

61 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Caracterização Geológica e Geotécnica Campanha de prospeção 3 galerias de investigação 39 sondagens executadas ou em fase de execução, com furação à rotação, verticais e inclinadas e profundidades variáveis entre 20m e 210m Execução de ensaios de absorção de água em algumas sondagens 8 perfis sísmicos 9 perfis eléctricos Ensaios de laboratório Possibilidade de ainda executar ensaios dilatométricos, de deformabilidade com macacos planos e borehole scanner

62 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Caracterização Geológica e Geotécnica Perfil geológico pelo circuito hidráulico Arenito poroso Arenito silicificado Máximo 270m Transição arenito - siltito Siltito Brecha conglomerática basal Gnaisses, anfibolitos e intrusões graníticas

63 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Caracterização Geológica e Geotécnica Perfil geológico da central subterrânea Material de depósito Arenito silicificado Arenito poroso Siltito 130m Brecha conglomerática basal 75m Gnaisses, anfibolitos e intrusões graníticas

64 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Localização esquemática das obras subterrâneas Tomada de água Túnel de acesso ao túnel de desvio do rio Poços Túneis de adução Túneis de acesso Nascente TS07 TS05 Túneis de acesso Poente TS01 TS02 Central subterrânea TD02 TD01 TS09 Pátio de transformadores

65 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Central subterrânea Planta 27m 184m 27m 10m 11m Secção tipo 33m 44m 11m 21m Galeria piloto na abóboda e alargamento da mesma

66 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Central subterrânea Abóboda da central 11m 27m

67 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Túneis de acesso a Poente TS01 TD01

68 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Túneis de acesso a Nascente TS07 90m Escavação Túnel de desvio do rio 25m

69 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Execução de pregagens Túnel de desvio do rio Intersecção de 2 túneis de acesso

70 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Escavações da tomada de água Septos 50m 18 m Zona dos futuros poços

71 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Escavações da Barragem Vista de Montante

72 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Escavações da Barragem - Margem Direita

73 6 ALGUNS EXEMPLOS Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Soluções Adoptadas Pátio de transformadores Acessos exteriores 205 m Pátio de transformadores Túneis de ventilação Túneis de barramento Encosta Túneis de acesso a Poente

74 Considerações Finais Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe Central 2 - Angola Aproveitamento Hidroeléctrico de Laúca - Angola Ambas as obras são de grande envergadura, apresentam alta complexidade geotécnica e risco geotécnico elevado. O facto de intervirem no processo várias empresas de nacionalidades diferentes - angolanas, portuguesas, alemãs e brasileiras, com procedimentos internos consolidados e normas e regulamentações próprias, fez com que tivesse/tenha que existir alguma flexibilidade e razoabilidade nas decisões tomadas. Acresce-se ainda que, devido à sua localização, os recursos e meios disponíveis foram/são, por vezes, bastante condicionantes.

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