SOCIEDADE PORTUGUESA DE EMPREENDIMENTOS,SPE,SA

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1 E S T A T U T O S SOCIEDADE PORTUGUESA DE EMPREENDIMENTOS,SPE,SA

2 SOCIEDADE PORTUGUESA DE EMPREENDIMENTOS, SPE, SA CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objecto Artigo 1º. Nos termos do nº. 4 do Artigo Único do Decreto-Lei nº. 301/77, de 27 de Julho, é constituída uma sociedade anónima de responsabilidade limitada que adopta a denominação de SOCIEDADE PORTUGUESA DE EMPREENDIMENTOS, S.P.E., SA. e se regerá pelos presentes estatutos e pelas leis aplicáveis. Artigo 2º. 1- A Sociedade tem a sua sede na Rua dos Fanqueiros, 12, 2º., esquerdo, em Lisboa, freguesia da Madalena. 2- A sede pode ser deslocada dentro do concelho de Lisboa ou para concelho limítrofe, por deliberação do conselho de administração. 3- A Sociedade poderá ter agências, sucursais ou qualquer forma de representação social, no País ou no estrangeiro, competindo ao conselho de administração a sua abertura e encerramento. Artigo 3º. A Sociedade durará por tempo indeterminado. 1

3 Artigo 4º. 1- A Sociedade tem por objecto o exercício, directo ou através de participações noutras sociedades, da indústria mineira e do comércio de minerais ou de qualquer outro ramo de comércio ou indústria. 2- Depende de deliberação da assembleia geral o exercício de qualquer actividade para a qual seja, por lei, necessária autorização do Governo. Capítulo II Capital social, acções e obrigações Artigo 5º. 1 O capital social é de 10 milhões de euros e encontra-se integralmente liberado. 2 O capital social divide-se em dez milhões de acções, com o valor nominal de um euro cada. 3 As acções serão representadas por títulos de uma, cinco, dez, cinquenta, cem e mil acções, assinadas por dois Administradores, podendo as assinaturas ser de chancela. 4 Pelo menos trinta e cinco por cento das acções representativas do capital social, serão obrigatoriamente nominativas, podendo as restantes ser convertidas em acções ao portador, a requerimento e à custa dos seus titulares. Nas mesmas circunstâncias, poderão as acções ao portador ser convertidas em acções nominativas. 5 Os accionistas poderão em qualquer momento, requerer que, à sua custa, sejam divididos títulos de cinco ou mais acções e bem assim que títulos sejam concentrados em qualquer dos títulos admitidos pelo número anterior. 2

4 Artigo 6º. 1 A Sociedade pode exigir aos accionistas prestações acessórias de capital. 2 Os accionistas poderão efectuar prestações acessórias de capital que poderão ser remuneradas ou não. 3 As prestações acessórias de capital poderão ser realizadas em dinheiro ou por conversão de créditos dos accionistas sobre a Sociedade. 4 A Assembleia Geral que deliberar sobre as prestações acessórias de capital definirá o montante e condições aplicáveis nos termos da legislação em vigor. Artigo 7º. 1- Sem prejuízo do disposto no artigo 460º. do Código das Sociedades Comerciais, os accionistas terão preferência na subscrição de novas acções representativas de aumento de capital em dinheiro. 2- As novas acções serão repartidas entre os accionistas que exerçam a preferência, nos termos estabelecidos no artigo 458º. do Código das Sociedades Comerciais. 3- O conselho de administração poderá fixar um prazo não inferior a 21 dias para o exercício do direito de preferência. 4- As acções que não forem subscritas pelos accionistas, nos termos dos números anteriores, poderão ser subscritas por estranhos, nos termos que constarem da deliberação de aumento de capital. Artigo 8º. No caso de mora da realização das entradas, aplicar-se-á o disposto no artigo 285º. do Código das Sociedades Comerciais. Artigo 9º. A Sociedade poderá emitir obrigações nos termos e dentro dos limites legais. 3

5 Capítulo III Administração e fiscalização Artigo 10º. 1- A administração da Sociedade compete a um conselho de administração composto por um número ímpar de membros, accionistas ou estranhos, não superior a nove, eleitos trienalmente pela assembleia geral. 2- A assembleia geral que proceder à eleição do conselho de administração fixará previamente o número de membros que hão-de constituí-lo, mas, na falta dessa deliberação prévia, entender-se-á fixado o número de membros que forem eleitos nessa assembleia. 3- O conselho de administração elegerá um presidente e um vice-presidente. 4- Fica o conselho de administração autorizado a preencher, até à primeira reunião da assembleia geral ordinária, as vagas ocorridas no mesmo conselho. Artigo 11º. 1- A convocação e a direcção das reuniões do conselho de administração serão asseguradas pelo presidente do conselho de administração; na falta ou impedimento deste, aquelas funções serão exercidas pelo vice-presidente. 2- As deliberações serão tomadas por maioria dos votos dos administradores presentes ou representados, tendo o presidente ou vice-presidente voto de qualidade. 3- O conselho de administração reunirá um vez por mês e, ainda, sempre que o presidente do conselho de administração o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de dois administradores. 4- Um administrador pode fazer-se representar por outro, por meio de carta dirigida ao presidente, mas o conselho só se considerará regularmente constituído desde que esteja presente a maioria dos seus membros. 4

6 Artigo 12º. Os administradores caucionarão o exercício dos seus cargos por qualquer dos meios legais, em montante correspondente a 500 acções. Artigo 13º. 1- Ao conselho de administração são conferidos os mais amplos poderes de gestão e representação da Sociedade, em juízo e fora dele, activa e passivamente, sendo a sua competência apenas limitada pela competência exclusiva atribuída por lei ou pelos estatutos a outros órgãos sociais. 2- O conselho de administração poderá incumbir algum ou alguns dos administradores de se ocuparem de certas matérias de administração e, bem assim, poderá delegar num ou mais administradores ou numa comissão executiva a gestão corrente da Sociedade, com os limites constantes da respectiva deliberação. 3- Deverão, contudo, ser sempre tomadas em reunião do conselho as deliberações que incidam sobre: a) Aquisição, troca, venda ou oneração de bens imóveis; b) Celebração de contratos em que a Sociedade tome para si ou ceda a terceiros a exploração de estabelecimento comercial ou industrial; c) Consentimento para a transmissão de acções; d) Contratos pelos quais a Sociedade assuma directamente responsabilidades ou proceda a desembolso de quantias superiores a $00 ou quantia mais elevada que o conselho fixe; e) Constituição de mandatários, designadamente nos termos do artigo 391º., nº. 7, do Código das Sociedades Comerciais, e a revogação de mandatos outorgados; f) Aquisição, oneração ou alienação de acções ou obrigações próprias ou de participações noutras sociedades e, bem assim, determinações quanto aos representantes da Sociedade em assembleias gerais de sociedades participadas, quando se trate de alteração de estatutos, dissolução, cisão, fusão ou transformação destas sociedades; g) Confissão, desistência ou transacção em acções nas quais a Sociedade seja parte. 5

7 Artigo 14º. 1- A Sociedade ficará obrigada desde que, nos actos e contratos em que ela seja interessada, intervenha em seu nome: a) Um administrador a quem tenha sido delegado o poder de representação, geral ou específico; b) Dois administradores; c) Um administrador e um procurador a quem, nesses termos, tenha sido conferida procuração; d) Um procurador cuja procuração lhe confira poderes bastantes para esse acto ou contrato. 2- Em matérias de mero expediente bastará a intervenção, em nome da Sociedade, de um administrador ou de um procurador com bastantes poderes. Consideram-se actos de mero expediente aqueles que não envolvam para a Sociedade perda de direitos ou constituição de obrigações, nomeadamente os endossos apostos em cheques ou vales de correio a entregar em bancos para crédito da conta da Sociedade, o endosso de letras para respectivas cobranças por intermédio de bancos e os recibos de pagamentos inferiores a $00 que à Sociedade sejam feitos. Artigo 15º. A fiscalização da actividade social é exercida por um Fiscal Único, eleito em Assembleia Geral, que também elege o Suplente. O Fiscal Único e o seu Suplente são Revisores Oficiais de Contas ou Sociedades de Revisores Oficiais de Contas. O Fiscal Único é eleito por um período de três anos, apenas renovável uma vez. Cessando o mandato, o Fiscal Único mantém-se em efectividade de funções até à sua substituição. Artigo 16º. Os vencimentos dos membros do conselho de administração e do órgão de fiscalização serão fixados por uma comissão de três membros, eleitos trienalmente de entre os accionistas. 6

8 Artigo 17º. São permitidas as reeleições para todos os cargos da Sociedade. Artigo 18º. 1- Os administradores da Sociedade que tenham, pelo menos, 60 anos de idade têm direito a uma pensão de aposentação, cujo montante se calculará pela forma que à data do pedido de aposentação estiver em vigor para a generalidade dos trabalhadores ao serviço da empresa, mas que, quanto ao tempo de serviço, será: a) A pensão total, calculada nos termos acima referidos, se o serviço tiver durado vinte anos ou o motivo da cessação for a invalidez total e permanente; b) Um vigésimo da pensão total referida na alínea a), multiplicado pelo tempo de serviço expresso em anos e arredondado até à primeira casa decimal, desde que esse tempo de serviço seja igual ou superior a dez anos; c) Tanto no caso da alínea a) como no da alínea b) só há direito à pensão se de todo o tempo de serviço que venha a ser contado uma parte não inferior a seis anos tiver sido prestada na qualidade de administrador. 2- Se o administrador cessar as suas funções antes de ter atingido 60 anos de idade mas depois de ter completado o tempo mínimo de serviço acima exigido, começará a ser-lhe paga a pensão no dia em que perfaça 60 anos, ou antes disso, caso venha a sofrer de invalidez que, só por si, lhe atribuísse direito à reforma; neste caso, a pensão será calculada em função do vencimento dos administradores da S.P.E. na data em que a pensão comece a ser abonada. 3- O direito à pensão caduca se o interessado não a tiver requerido dentro dos 180 dias seguintes a ter cessado, por qualquer causa, o exercício do cargo de administrador. 4- À pensão assim determinada será subtraída a pensão de reforma atribuída ao mesmo administrador pela Caixa Nacional de Pensões e ou aposentações. 5- Competirá à comissão de vencimentos: a) Elaborar e submeter à homologação da assembleia geral o regulamento do disposto nos números anteriores, donde ficarão a constar, nomeadamente, a contagem do tempo de serviço prestado a Sociedades às quais a S.P.E. sucedeu, 7

9 a bonificação do tempo de serviço prestado fora do Continente, a pensão de sobrevivência, a actualização de pensões e a cumulação com pensões abonadas por serviço prestado a outras entidades. b) Decidir, a título provisório, segundo o melhor critério, os casos que porventura ocorram antes da homologação do regulamento. Capítulo IV Assembleia geral Artigo 19º. 1- A assembleia geral será convocada com a antecedência mínima de 30 dias. 2- Além dos anúncios publicados em Portugal, os accionistas residentes no estrangeiro que expressamente para esse efeito tenham indicado à Sociedade, por escrito o seu domicílio, serão convocados por carta registada. Artigo 20º. Os accionistas terão direito a um voto por cada 100 acções de capital que possuam e estejam averbadas em seu nome ou registadas nos termos estabelecidos por lei para o registo de acções ao portador, ou se encontrem depositadas em nome do portador na própria Sociedade ou em instituição de crédito, ou à ordem de qualquer tribunal à data da convocação da assembleia. Artigo 21º. A mesa da assembleia geral será composta por um presidente, um vice-presidente e dois secretários, eleitos trienalmente de entre os accionistas. 8

10 Capítulo V Balanço, contas e dividendos Artigo 22º. 1- O balanço do exercício e toda a documentação contabilística determinada por lei para a apreciação da assembleia geral serão elaborados e apreciados conforme for de lei. 2- Os lucros do exercício, depois de deduzidas as importâncias necessárias para a formação ou reconstituição da reserva legal, serão atribuídos a reservas facultativas ou a dividendo, conforme a assembleia geral deliberar. Capítulo VI Dissolução e liquidação Artigo 23º. 1- A Sociedade dissolve-se apenas por deliberação dos sócios ou nos casos em que a lei impuser. 2- Servirão de liquidatários os administradores da Sociedade à data da dissolução, sem prejuízo de a assembleia geral eleger outras pessoas para essa função. 9

11 Capítulo VII Disposição transitória Artigo 24º. 1- Durante dez anos a contar da data da constituição da Sociedade ou antes disso, até ao dia em que as acções sejam cotadas nas Bolsas de Lisboa e do Porto, as acções serão nominativas. 2- Durante o mesmo período referido no número anterior, as acções não podem ser transmitidas entre vivos, a qualquer título, para pessoas físicas ou colectivas, cuja nacionalidade não seja a portuguesa, desde que, por efeito dessa transmissão, fiquem, na data em que o averbamento for pedido à Sociedade, averbadas a entidades portuguesas menos de 51% das acções correspondentes ao capital social. 3- Durante o mesmo período referido no nº. 1 deste artigo os accionistas que possuírem 500 ou mais acções não podem alienar entre vivos, a qualquer título, nenhuma das acções possuídas sem terem previamente obtido o consentimento da Sociedade, a conceder ou recusar pelo conselho de administração. 4- O consentimento considera-se dado se não for recusado dentro de 30 dias seguintes à sua solicitação por escrito, com indicação das condições do negócio projectado e da pessoa do adquirente. 5- Recusado o consentimento, a Sociedade deverá adquirir as acções sem prejuízo do limite legal, ou indicar terceiro que as adquira, sempre nas condições do negócio projectado mas sem prejuízo do estabelecido na parte final da alínea c) do nº. 3 do artigo 329º. do Código das Sociedades Comerciais. 6- Não sendo a aquisição e o respectivo pagamento efectuados nos 30 dias seguintes à recusa do consentimento, este ter-se-á por concedido. 7- A Sociedade não reconhecerá para efeito algum, incluindo direito de voto e direito ao dividendo, transmissões de acções que não tenham obedecido ao disposto neste artigo. 10

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