Engenharia e Segurança no trânsito

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2 Universidade do Sul de Santa Catarina Engenharia e Segurança no trânsito Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2012

3 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida dos Lagos, 41 Cidade Universitária Pedra Branca Palhoça SC Fone/fax: (48) e cursovirtual@unisul.br Site: Reitor Ailton Nazareno Soares Vice-Reitor Sebastião Salésio Heerdt Chefe de Gabinete da Reitoria Willian Corrêa Máximo Pró-Reitor de Ensino e Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Mauri Luiz Heerdt Pró-Reitora de Administração Acadêmica Miriam de Fátima Bora Rosa Pró-Reitor de Desenvolvimento e Inovação Institucional Valter Alves Schmitz Neto Diretora do Campus Universitário de Tubarão Milene Pacheco Kindermann Diretor do Campus Universitário da Grande Florianópolis Hércules Nunes de Araújo Secretária-Geral de Ensino Solange Antunes de Souza Diretora do Campus Universitário UnisulVirtual Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual Diretor Adjunto Moacir Heerdt Secretaria Executiva e Cerimonial Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Marcelo Fraiberg Machado Tenille Catarina Assessoria de Assuntos Internacionais Murilo Matos Mendonça Assessoria de Relação com Poder Público e Forças Armadas Adenir Siqueira Viana Walter Félix Cardoso Junior Assessoria DAD - Disciplinas a Distância Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Carlos Alberto Areias Cláudia Berh V. da Silva Conceição Aparecida Kindermann Luiz Fernando Meneghel Renata Souza de A. Subtil Assessoria de Inovação e Qualidade de EAD Denia Falcão de Bittencourt (Coord.) Andrea Ouriques Balbinot Carmen Maria Cipriani Pandini Assessoria de Tecnologia Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Felipe Fernandes Felipe Jacson de Freitas Jefferson Amorin Oliveira Phelipe Luiz Winter da Silva Priscila da Silva Rodrigo Battistotti Pimpão Tamara Bruna Ferreira da Silva Coordenação Cursos Coordenadores de UNA Diva Marília Flemming Marciel Evangelista Catâneo Roberto Iunskovski Auxiliares de Coordenação Ana Denise Goularte de Souza Camile Martinelli Silveira Fabiana Lange Patricio Tânia Regina Goularte Waltemann Coordenadores Graduação Aloísio José Rodrigues Ana Luísa Mülbert Ana Paula R.Pacheco Artur Beck Neto Bernardino José da Silva Charles Odair Cesconetto da Silva Dilsa Mondardo Diva Marília Flemming Horácio Dutra Mello Itamar Pedro Bevilaqua Jairo Afonso Henkes Janaína Baeta Neves Jorge Alexandre Nogared Cardoso José Carlos da Silva Junior José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Joseane Borges de Miranda Luiz G. Buchmann Figueiredo Marciel Evangelista Catâneo Maria Cristina Schweitzer Veit Maria da Graça Poyer Mauro Faccioni Filho Moacir Fogaça Nélio Herzmann Onei Tadeu Dutra Patrícia Fontanella Roberto Iunskovski Rose Clér Estivalete Beche Vice-Coordenadores Graduação Adriana Santos Rammê Bernardino José da Silva Catia Melissa Silveira Rodrigues Horácio Dutra Mello Jardel Mendes Vieira Joel Irineu Lohn José Carlos Noronha de Oliveira José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Luciana Manfroi Rogério Santos da Costa Rosa Beatriz Madruga Pinheiro Sergio Sell Tatiana Lee Marques Valnei Carlos Denardin Sâmia Mônica Fortunato (Adjunta) Coordenadores Pós-Graduação Aloísio José Rodrigues Anelise Leal Vieira Cubas Bernardino José da Silva Carmen Maria Cipriani Pandini Daniela Ernani Monteiro Will Giovani de Paula Karla Leonora Dayse Nunes Letícia Cristina Bizarro Barbosa Luiz Otávio Botelho Lento Roberto Iunskovski Rodrigo Nunes Lunardelli Rogério Santos da Costa Thiago Coelho Soares Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher Gerência Administração Acadêmica Angelita Marçal Flores (Gerente) Fernanda Farias Secretaria de Ensino a Distância Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Adenir Soares Júnior Alessandro Alves da Silva Andréa Luci Mandira Cristina Mara Schauffert Djeime Sammer Bortolotti Douglas Silveira Evilym Melo Livramento Fabiano Silva Michels Fabricio Botelho Espíndola Felipe Wronski Henrique Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Indyanara Ramos Janaina Conceição Jorge Luiz Vilhar Malaquias Juliana Broering Martins Luana Borges da Silva Luana Tarsila Hellmann Luíza Koing Zumblick Maria José Rossetti Marilene de Fátima Capeleto Patricia A. Pereira de Carvalho Paulo Lisboa Cordeiro Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rosângela Mara Siegel Simone Torres de Oliveira Vanessa Pereira Santos Metzker Vanilda Liordina Heerdt Gestão Documental Lamuniê Souza (Coord.) Clair Maria Cardoso Daniel Lucas de Medeiros Jaliza Thizon de Bona Guilherme Henrique Koerich Josiane Leal Marília Locks Fernandes Gerência Administrativa e Financeira Renato André Luz (Gerente) Ana Luise Wehrle Anderson Zandré Prudêncio Daniel Contessa Lisboa Naiara Jeremias da Rocha Rafael Bourdot Back Thais Helena Bonetti Valmir Venício Inácio Gerência de Ensino, Pesquisa e Extensão Janaína Baeta Neves (Gerente) Aracelli Araldi Elaboração de Projeto Carolina Hoeller da Silva Boing Vanderlei Brasil Francielle Arruda Rampelotte Reconhecimento de Curso Maria de Fátima Martins Extensão Maria Cristina Veit (Coord.) Pesquisa Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Mauro Faccioni Filho (Coord. Nuvem) Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Biblioteca Salete Cecília e Souza (Coord.) Paula Sanhudo da Silva Marília Ignacio de Espíndola Renan Felipe Cascaes Gestão Docente e Discente Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Capacitação e Assessoria ao Docente Alessandra de Oliveira (Assessoria) Adriana Silveira Alexandre Wagner da Rocha Elaine Cristiane Surian (Capacitação) Elizete De Marco Fabiana Pereira Iris de Souza Barros Juliana Cardoso Esmeraldino Maria Lina Moratelli Prado Simone Zigunovas Tutoria e Suporte Anderson da Silveira (Núcleo Comunicação) Claudia N. Nascimento (Núcleo Norte- Nordeste) Maria Eugênia F. Celeghin (Núcleo Pólos) Andreza Talles Cascais Daniela Cassol Peres Débora Cristina Silveira Ednéia Araujo Alberto (Núcleo Sudeste) Francine Cardoso da Silva Janaina Conceição (Núcleo Sul) Joice de Castro Peres Karla F. Wisniewski Desengrini Kelin Buss Liana Ferreira Luiz Antônio Pires Maria Aparecida Teixeira Mayara de Oliveira Bastos Michael Mattar Patrícia de Souza Amorim Poliana Simao Schenon Souza Preto Gerência de Desenho e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Márcia Loch (Gerente) Desenho Educacional Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Roseli A. Rocha Moterle (Coord. Pós/Ext.) Aline Cassol Daga Aline Pimentel Carmelita Schulze Daniela Siqueira de Menezes Delma Cristiane Morari Eliete de Oliveira Costa Eloísa Machado Seemann Flavia Lumi Matuzawa Geovania Japiassu Martins Isabel Zoldan da Veiga Rambo João Marcos de Souza Alves Leandro Romanó Bamberg Lygia Pereira Lis Airê Fogolari Luiz Henrique Milani Queriquelli Marcelo Tavares de Souza Campos Mariana Aparecida dos Santos Marina Melhado Gomes da Silva Marina Cabeda Egger Moellwald Mirian Elizabet Hahmeyer Collares Elpo Pâmella Rocha Flores da Silva Rafael da Cunha Lara Roberta de Fátima Martins Roseli Aparecida Rocha Moterle Sabrina Bleicher Verônica Ribas Cúrcio Acessibilidade Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Letícia Regiane Da Silva Tobal Mariella Gloria Rodrigues Vanesa Montagna Avaliação da aprendizagem Claudia Gabriela Dreher Jaqueline Cardozo Polla Nágila Cristina Hinckel Sabrina Paula Soares Scaranto Thayanny Aparecida B. da Conceição Gerência de Logística Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Logísitca de Materiais Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Abraao do Nascimento Germano Bruna Maciel Fernando Sardão da Silva Fylippy Margino dos Santos Guilherme Lentz Marlon Eliseu Pereira Pablo Varela da Silveira Rubens Amorim Yslann David Melo Cordeiro Avaliações Presenciais Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Ana Paula de Andrade Angelica Cristina Gollo Cristilaine Medeiros Daiana Cristina Bortolotti Delano Pinheiro Gomes Edson Martins Rosa Junior Fernando Steimbach Fernando Oliveira Santos Lisdeise Nunes Felipe Marcelo Ramos Marcio Ventura Osni Jose Seidler Junior Thais Bortolotti Gerência de Marketing Eliza B. Dallanhol Locks (Gerente) Relacionamento com o Mercado Alvaro José Souto Relacionamento com Polos Presenciais Alex Fabiano Wehrle (Coord.) Jeferson Pandolfo Karine Augusta Zanoni Marcia Luz de Oliveira Mayara Pereira Rosa Luciana Tomadão Borguetti Assuntos Jurídicos Bruno Lucion Roso Sheila Cristina Martins Marketing Estratégico Rafael Bavaresco Bongiolo Portal e Comunicação Catia Melissa Silveira Rodrigues Andreia Drewes Luiz Felipe Buchmann Figueiredo Rafael Pessi Gerência de Produção Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente) Francini Ferreira Dias Design Visual Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.) Alberto Regis Elias Alex Sandro Xavier Anne Cristyne Pereira Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro Daiana Ferreira Cassanego Davi Pieper Diogo Rafael da Silva Edison Rodrigo Valim Fernanda Fernandes Frederico Trilha Jordana Paula Schulka Marcelo Neri da Silva Nelson Rosa Noemia Souza Mesquita Oberdan Porto Leal Piantino Multimídia Sérgio Giron (Coord.) Dandara Lemos Reynaldo Cleber Magri Fernando Gustav Soares Lima Josué Lange Conferência (e-ola) Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.) Bruno Augusto Zunino Gabriel Barbosa Produção Industrial Marcelo Bittencourt (Coord.) Gerência Serviço de Atenção Integral ao Acadêmico Maria Isabel Aragon (Gerente) Ana Paula Batista Detóni André Luiz Portes Carolina Dias Damasceno Cleide Inácio Goulart Seeman Denise Fernandes Francielle Fernandes Holdrin Milet Brandão Jenniffer Camargo Jessica da Silva Bruchado Jonatas Collaço de Souza Juliana Cardoso da Silva Juliana Elen Tizian Kamilla Rosa Mariana Souza Marilene Fátima Capeleto Maurício dos Santos Augusto Maycon de Sousa Candido Monique Napoli Ribeiro Priscilla Geovana Pagani Sabrina Mari Kawano Gonçalves Scheila Cristina Martins Taize Muller Tatiane Crestani Trentin

4 Mayara Orlandi Silva Engenharia e Segurança no trânsito Livro didático Design instrucional Aline Pimentel Eliete de Oliveira Costa Palhoça UnisulVirtual 2012

5 Copyright UnisulVirtual 2012 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição. Edição Livro Didático Professor Conteudista Mayara Orlandi Silva Design Instrucional Aline Pimentel Eliete de Oliveira Costa ISBN Projeto Gráfico e Capa Equipe UnisulVirtual Diagramação Marina Broering Righetto Revisão Perpétua Guimarães Prudencio S58 Silva, Mayara Orlandi Engenharia e segurança no trânsito : livro didático / Mayara Orlandi Silva ; design instrucional Aline Pimentel, Eliete de Oliveira Costa. Palhoça: UnisulVirtual, p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia. ISBN Rodovias Planejamento. 2. Rodovias Projetos. 3. Engenharia civil. I. Pimentel, Aline. II. Costa, Eliete de Oliveira. III. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul

6 Sumário Apresentação Palavras da professora Plano de estudo UNIDADE 1 - Introdução à Engenharia e Segurança no Trânsito UNIDADE 2 - O Planejamento Viário UNIDADE 3 - O Sistema Viário UNIDADE 4 - Projeto Viário e Telemática aplicadas ao Trânsito Para concluir o estudo Referências Sobre a professora conteudista Respostas e comentários das atividades de autoavaliação Biblioteca Virtual

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8 Apresentação Este livro didático corresponde à disciplina Engenharia e Segurança no Trânsito. O material foi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma e aborda conteúdos especialmente selecionados e relacionados à sua área de formação. Ao adotar uma linguagem didática e dialógica, objetivamos facilitar seu estudo a distância, proporcionando condições favoráveis às múltiplas interações e a um aprendizado contextualizado e eficaz. Lembre-se que sua caminhada, nesta disciplina, será acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema Tutorial da UnisulVirtual, por isso a distância fica caracterizada somente na modalidade de ensino que você optou para sua formação, pois na relação de aprendizagem professores e instituição estarão sempre conectados com você. Então, sempre que sentir necessidade entre em contato; você tem à disposição diversas ferramentas e canais de acesso tais como: telefone, e o Espaço Unisul Virtual de Aprendizagem, que é o canal mais recomendado, pois tudo o que for enviado e recebido fica registrado para seu maior controle e comodidade. Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe atender, pois sua aprendizagem é o nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso! Equipe UnisulVirtual. 7

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10 Palavras da professora Caro(a) aluno(a), Seja bem vindo(a) á disciplina de Engenharia e Segurança no Trânsito. Para iniciar o estudo, é importante lembrar que o trânsito permeia nossa vida cotidiana. Ocupamos diversos papéis no trânsito - ora somos pedestres, ora motoristas, ciclistas ou passageiros e, por várias razões - trabalho, estudo, lazer, etc. Portanto, somos TODOS autores e atores nesta peça denominada trânsito. Com a diferença que esta peça não tem um roteiro fixo, está sempre se alterando, como a própria vida. Este é o desafio da engenharia de trânsito, manter o movimento, solucionando conflitos. É neste cenário que o convido você a conhecer e aplicar as técnicas existentes, articulando recursos humanos e financeiros disponíveis, de forma a garantir mobilidade e acessibilidade com fluidez e segurança para todos nós. Meu compromisso, nesta disciplina, é promover o entendimento da relevância do estudo de engenharia e segurança no trânsito, para a formação de seu conhecimento como futuro profissional. Um ótimo estudo! Professora Mayara Orlandi Silva

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12 Plano de estudo O plano de estudos visa a orientá-lo no desenvolvimento da disciplina. Ele possui elementos que o ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudos. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam, portanto, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas formas de ação/mediação. São elementos desse processo: o livro didático; o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA); as atividades de avaliação (a distância, presenciais e de autoavaliação); o Sistema Tutorial. Ementa Aspectos Históricos. Contexto atual. Crescimento das cidades e planejamento urbano. Organização do sistema viário e projetos geométricos. Princípios fundamentais da teoria do fluxo de tráfego. Operação de tráfego. Interseções e seus conflitos. Tratamento de pólos geradores de viagens. Problemas de estacionamento e carga/descarga. Sistemas de sinalização (vertical, horizontal e semafórica). Acidentes de trânsito, estatísticas e segurança viária. Medidas moderadoras de tráfego. Tecnologia de gestão e controle de tráfego.

13 Universidade do Sul de Santa Catarina Objetivos da disciplina Geral Proporcionar ao aluno conhecimentos gerais para o desenvolvimento de atividades relacionadas a engenharia de trânsito, capacitando-os a resolver os problemas da área para a melhoria da qualidade de vida da população. Específicos Conhecer os conceitos fundamentais da Engenharia de Transito; Demonstrar uma visão sistêmica do setor de transito e seus diversos componentes; Propor e avaliar soluções para os problemas de trânsito em áreas urbanas e rurais; Conhecer métodos e modelos de dimensionamento e controle dos elementos do sistema de tráfego. Conhecer as ferramentas informatizadas ou não, utilizadas no gerenciamento do tráfego. Carga horária A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula. Conteúdo programático/objetivos Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de 12

14 Engenharia e Segurança no Trânsito conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua formação. Unidades de estudo: 5 Unidade 1 Introdução a Engenharia e Segurança no Transito Nesta unidade, você estudará os conceitos de trânsito, tráfego, os objetivos e a importância da engenharia de transito e da segurança viária, bem como o histórico e cenário atual. Conhecerá a Política Nacional de Transito, o CTB, o Anexo II e os Manuais de Transito Brasileiro publicados. Analisará os acidentes de trânsito e estabelecerá medidas de segurança viária. Unidade 2 Planejamento Viário O estudo estará concentrado em conhecer o histórico e o crescimento das cidades, bem como os princípios fundamentais do planejamento viário. Também identificará os principais conflitos entre o meio ambiente e o trânsito e aprenderá a caracterizar os pólos geradores de viagens. Serão apresentados os princípios da teoria dos fluxos de trafego, bem como os conceitos de mobilidade sustentável e acessibilidade. Unidade 3 O Sistema Viário Temos como foco de estudo alguns dos principais problemas do sistema viário, tais como: estacionamento e carga/descarga, interseções em vias rurais e urbanas, bem como conhecerá as técnicas relativas às medidas moderadoras de tráfego e outras medidas mitigadoras, utilizadas para tratar ou reduzir os impactos negativos sobre o sistema. 13

15 Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade 4 Projeto Viário e Telemática aplicadas ao Trânsito Nesta unidade o foco será conhecer as regras gerais para elaboração de um projeto viário. Aprenderá sobre as diferentes etapas de um projeto de vias rurais e de vias urbanas. Além disso, discutiremos as normas e conceitos para elaboração dos projetos geométricos e de sinalização viária e, finalmente, aspectos da tecnologia dos materiais empregados na sinalização viária, suas normas e especificações. 14

16 Engenharia e Segurança no Trânsito Agenda de atividades/cronograma Verifique com atenção o EVA, organize-se para acessar periodicamente a sala da disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura, da realização de análises e sínteses do conteúdo e da interação com os seus colegas e professor. Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço a seguir as datas com base no cronograma da disciplina disponibilizado no EVA. Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas ao desenvolvimento da disciplina. Atividades obrigatórias Demais atividades (registro pessoal) 15

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18 unidade 1 Introdução à Engenharia e Segurança no Trânsito 1 Objetivos de aprendizagem Conhecer os principais conceitos que envolvem a engenharia e segurança no trânsito, bem como o histórico e o cenário atual. Conhecer a Política Nacional de Trânsito, o Código de Trânsito Brasileiro e seu Anexo II e os Manuais Brasileiros de Trânsito. Distinguir as variáveis do trânsito, compostas por veículos, usuários e vias. Analisar os acidentes de trânsito e estabelecer medidas que promovam a segurança viária. Seções de estudo Seção 1 Seção 2 Seção 3 Conceitos básicos e breve histórico sobre o trânsito. PNT, CTB e os Manuais Brasileiros de Trânsito. Acidentes de Trânsito.

19 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Você deve estar se perguntando: Por que devo estudar Engenharia e Segurança no Trânsito? O que é preciso saber para compreender bem o que será estudado? Para início de conversa, o trânsito não é uma entidade abstrata, sobre a qual comentamos como se não tivéssemos nada a ver com ela. Nós todos fazemos o trânsito. Nos nossos deslocamentos diários, contribuímos para que ele seja pior, ou melhor. (DENATRAN, 2000, p. 11). Ou seja, qualquer ação de engenharia de trânsito afetará o cotidiano da região de influência do projeto. Assim, é obrigação do técnico de trânsito identificar as vantagens e desvantagens das melhorias pretendidas e buscar, no caso de algum prejuízo, o benefício da maioria da população em contraposição à minoria. Segundo a Associação Nacional de Transportes Públicos - ANTP (1997), qualquer ação em que isso não ocorra causará um desconforto aos envolvidos, criando uma situação indesejável ao órgão de trânsito, de modo que as justificativas para a implantação daquela ação ficarão vulneráveis. Podemos afirmar então que, quanto mais seguro for o deslocamento de pessoas e de bens numa sociedade, maior será a qualidade de vida destas pessoas. Vamos, então, aos estudos! 18

20 Engenharia e Segurança no Trânsito Seção 1 Conceitos básicos e breve histórico sobre o trânsito Antes de iniciar o estudo da Engenharia de Trânsito, vamos aos conceitos de Trânsito, Tráfego, Transportes, Engenharia de Tráfego, Engenharia de Trânsito, Sistema Viário e Segurança Viária, analisando seus princípios básicos e limites de atuação. Após, será apresentado um breve histórico sobre o trânsito e o automóvel. O que é Trânsito? Para Tolentino (1998, p. 94): Trânsito é o conjunto de deslocamentos diários de pessoas pelas calçadas e vias; é a movimentação geral de pedestres e de diferentes tipos de veículos. O Trânsito ocorre em espaço público e reflete o movimento de múltiplos atendendo às necessidades de trabalho, saúde, lazer e outros, muitas vezes conflitantes. Para garantir o equilíbrio entre esses interesses coletivos é que se estabelecem acordos, em forma de regras, normas e sinais que, sistematizados, formam as leis. Conforme Art. 1º do Código de Trânsito Brasileiro CTB: Art. 1 Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. Ou seja, trânsito é o somatório de todos os deslocamentos, que decorrem da decisão de ir e vir. Vamos compreender outros conceitos: Unidade 1 19

21 Universidade do Sul de Santa Catarina Tráfego Tráfego é o estudo da passagem de pedestres, animais e veículos, de qualquer natureza, por vias terrestres, aquáticas e aéreas, abertas ao trânsito público. (ABNT, 1978). Transportes A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Podemos dizer que transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para outro, utilizando-se de diferentes modais - aeroviário, ferroviário, hidroviário, rodoviários, dentre outros. Os transportes são compostos por três elementos: infraestrutura, veículos e operações comerciais. Infraestrutura é a malha de transporte: rodoviária, férrea, aérea, fluvial, tubular, etc. Os veículos são automóveis, bicicletas, ônibus, trens e aeronaves, que utilizam essa malha. As operações são as formas como esses veículos utilizam a rede, como leis, diretrizes, códigos, etc. Engenharia de Tráfego A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (1983) define Engenharia de Tráfego como a parte da Engenharia que trata do planejamento do tráfego, do projeto e da operação das vias públicas e de suas áreas adjacentes, assim como do seu uso, para fins de transporte, sob o ponto de vista de segurança, conveniência e economia. A engenharia de tráfego tem como objeto o estudo da mobilidade urbana (facilidade de deslocamento) e como objetivo a otimização do sistema viário, garantindo o acesso das pessoas aos locais (acessibilidade). 20

22 Engenharia e Segurança no Trânsito Portanto, é a área da engenharia que se ocupa em garantir o movimento seguro, eficiente e conveniente de pessoas e bens na rede viária. Volumes de tráfego, velocidades, fluxo de tráfego, sistemas de transporte público e acidentes, são alguns dos objetos de estudo da engenharia de tráfego. Engenharia de Trânsito ou Engenharia de Tráfego? Aprendemos o que estuda a Engenharia de Tráfego, mas utilizamos indistintamente as palavras trânsito e tráfego. Como já visto, tem-se considerado trânsito relacionado ao movimento, ao ir e vir de pessoas, veículos e animais, enquanto o tráfego remete ao deslocamento de pessoas e bens, através dos diversos modais. Almeida (2000), em seu trabalho intitulado TRÁFEGO - Fenômeno Sócio-Econômico, analisa o uso dos dois vocábulos e chega a uma conclusão interessante. (Veja artigo na íntegra em br/palavrtrafsoc542.htm). De agora em diante, para efeito didático, vamos nos referir apenas à engenharia de trânsito. Engenharia de Trânsito A Engenharia de Trânsito trata não só dos aspectos físicos das vias, mas também daqueles referentes ao comportamento humano dos motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres, bem como da sua relação com o meio ambiente. Os profissionais de engenharia de trânsito atuam ainda no planejamento, em projetos (concepção, elaboração e implantação), na fiscalização e operação da via. Unidade 1 21

23 Universidade do Sul de Santa Catarina Seu objetivo é assegurar o movimento ordenado e seguro das pessoas, dos veículos e animais para fins de circulação, parada, estacionamento e operações especiais no sistema viário, conforme descrito no Código de Trânsito Brasileiro. Para a consecução deste objetivo, o engenheiro de trânsito atua na coleta e estudo de dados, ligados aos fatores humanos (comportamento do pedestre e do motorista, educação para o trânsito), aos veículos (volumes e velocidades, congestionamentos, fluidez, circulação viária), e às vias (projetos viários de geometria, sinalização e segurança viária, operação de carga e descarga de mercadorias, terminais e integração junto a outros modos de transporte). Os engenheiros de trânsito devem trabalhar em benefício do bem comum. Visto que as ações da engenharia permitem ao cidadão o acesso seguro e eficiente aos espaços urbanos e vias públicas, além de tratar das questões ligadas ao comportamento humano do motorista e do pedestre, bem como da relação destes como o meio ambiente, sua importância pode ser traduzida pela melhoria da qualidade de vida da população. Segurança Viária O Código de Trânsito Brasileiro em seu Art. 1º 2º afirma: O trânsito em condições seguras é um direito de todos e um dever dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, aos quais cabe adotar as medidas necessárias para assegurar esse direito. (BRASIL, 1997) Então, podemos entender que a segurança nas vias públicas ou segurança viária depende de um trânsito seguro, que por sua vez depende de uma série de intervenções nas vias, de forma a tornálas aptas a satisfazer a necessidade de mobilidade e acessibilidade dos usuários. A segurança viária ou segurança no trânsito é atualmente estabelecida a partir de dados, compilados e tratados estatisticamente, em pesquisas, como, por exemplo, as pesquisas do IPEA - Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas. 22

24 Engenharia e Segurança no Trânsito Veja uma síntese das pesquisas do IPEA em: < Sistema viário Os deslocamentos partem da necessidade das pessoas e seu acesso às facilidades, aos serviços e às oportunidades que a cidade oferece. Esses deslocamentos são feitos relacionando-se o sistema viário e de transportes às funções da cidade, como, por exemplo, as interações dos transportes com as políticas de meio ambiente e segurança e a localização de equipamentos urbanos. Equipamentos urbanos são as escolas, bibliotecas públicas, hospitais, locais de emprego, moradia e lazer - praças e jardins, passarelas e, até mesmo, abrigos para embarque/desembarque de passageiros do transporte coletivo. Enfim, todas as facilidades disponíveis à população em geral. Assim, o sistema viário é o elemento que determina as condições de circulação de pessoas e de veículos e delimita os espaços urbanos. O sistema viário pode ser urbano, quando liga um bairro a outro ou quando liga uma rua a uma avenida. Ou o sistema viário pode ser rural, quando liga uma cidade à outra, ou um Estado a outro, através de uma estrada ou rodovia. Breve Histórico do Trânsito Desde a idade da pedra, o ser humano nômade deslocava-se à procura de alimentos para sua sobrevivência, dedicandose especialmente à caça e pesca, e também coletando frutos silvestres, leguminosas e tubérculos. De caçador e coletor, passou a se estabelecer em agrupamentos, cultivando a terra. A partir da fixação do homem a terra, ou seja, da noção de propriedade privada, houve a organização das vilas e Unidade 1 23

25 Universidade do Sul de Santa Catarina mais tarde das cidades, com a consequente descentralização das atividades necessárias à vida urbana. Os pés eram o único meio de locomoção e o próprio ser humano o principal meio de transporte. Conforme Modernell (1989), o uso de animais como cães, bois, cavalos, burros, renas, camelos e elefantes, no Velho Mundo, e de cães e lhamas, na América, representou um grande avanço nos transportes. As cargas eram dispostas em padiolas com duas extremidades amarradas ao animal e as outras duas arrastando no chão. Com a domesticação dos animais, o transporte terrestre cresceu, pois o homem percebeu que poderia utilizar a força animal para sua locomoção e o transporte de carga. Os travois foi outro tipo de transporte terrestre encontrado entre os índios da América do Norte e no Velho mundo, da China à Escandinávia e às Ilhas Britânicas. Puxados por cães ou por cavalos e na traseira duas vigas ou traves entre as varas para embarcar a carga (veja a figura 1.1). Figura Índio em cavalo que puxa travois. Fonte: Indian Travois... (2011) Embora carros com rodas fossem utilizados na Assíria e no Egito antigo, a roda aplicada ao transporte não é uma invenção tão primitiva. Nas Américas, só começou a ser usada depois da chegada dos conquistadores europeus. 24

26 Engenharia e Segurança no Trânsito O grande avanço para os transportes terrestres aconteceu com a invenção da roda na Mesopotâmia, antes de 3000 a.c., talvez derivada do rolete (Marconi e Presotto, 1986). De início sólida, pesada e rudimentar, a roda foi aplicada em carros tracionados por animais de grande porte. Com a introdução de usos e raias, ganharam maior velocidade e desempenho. Figura A roda: primeira grande invenção da humanidade. Fonte: Nassour (2003). Com o passar do tempo surgiu a necessidade de se construir estradas mais largas, com menos lombadas e menos curvas fechadas. Tudo isso acompanhado por veículos cada vez mais potentes, com mais conforto para os passageiros e com mais estabilidade. A construção de estradas, que teria sido essencial para a integração do Império Romano, só foi retomada sistematicamente no fim do século XVI. Figura Via Appia, a primeira estrada do mundo Fonte: Cliqueautomotivo (2011) Unidade 1 25

27 Universidade do Sul de Santa Catarina A partir do momento em que se criaram os elementos básicos do sistema viário os veículos e as estradas - surgiu o trânsito e com ele os problemas. Para Marconi e Presotto (1986), o Império Romano, em meados do primeiro século antes de Cristo, já lidava com o congestionamento do tráfego em Roma, no qual uma das primeiras medidas de Júlio César foi banir o tráfego de rodas, durante o dia, no centro de Roma. Mais tarde, foi limitado o número de carruagens que poderiam entrar na cidade. Enfim, desde a descoberta da roda que deu início a uma nova forma de transporte até o final do século XIX, com o advento do automóvel cada vez mais moderno e veloz, a sinalização de trânsito tornou-se uma necessidade. Também foi necessário estabelecer regras de circulação e normas de conduta. Veja mais sobre a história do trânsito em: transitocomvida.ufrj.br/historiadotransitonomundo.asp O automóvel Não podemos falar no histórico do trânsito sem mencionar a história do automóvel. O primeiro automóvel, construído por Joseph Cugnot, em 1769, possuía três rodas e era movido por uma caldeira. Desenvolvia a velocidade de 4 km/h, porém não tinha freios. Veja a figura a seguir. 26

28 Engenharia e Segurança no Trânsito Figura A locomotiva de Cugnot Fonte: Wikipédia (2011) Em 1896, Gottlieb Daimler e Karl Benz apresentaram seus primeiros automóveis, e são considerados os pais do automóvel moderno, juntamente com Nikolaus August Otto, que concebeu o motor de ciclo Otto. Estes primeiros automóveis eram fabricados artesanalmente. O início da produção industrial de automóveis começou com Henry Ford em 1903, com a linha de montagem com peças padronizadas, aumento da produtividade e redução de preços dos veículos. Nessa época só existiam automóveis na cor preta. O primeiro carro a vapor de que se tem notícia no Brasil circulou em São Paulo no ano de 1893 e pertencia a Henrique S. Dumont, irmão de Alberto Santos Dumont. Já o primeiro acidente de trânsito aconteceu no Rio de Janeiro (estrada da Tijuca), tendo como condutor o poeta Olavo Bilac, em Como já vimos, para organizar o trânsito e a evolução do automóvel, foi necessário o desenvolvimento das leis sobre o tema, e nesse sentido o Brasil tem uma longa história. Desde o início do século XX, tenta adequar a expansão dos veículos automotores, que nesta época já ameaçavam desordem se o poder público não interferisse. O Decreto nº 8.324, de 27 de outubro de 1910, que aprovou o regulamento para o serviço subvencionado de transportes de passageiros ou mercadorias por meio de automóveis industriais, Unidade 1 27

29 Universidade do Sul de Santa Catarina ligando os estados da União aos dias atuais, passamos por profundas e significativas transformações sociais, políticas, econômicas, tecnológicas. (BRASIL 2010, p. 5). Mais detalhes sobre a história da legislação de trânsito, leia em: 100 anos de legislação de trânsito no Brasil, disponível em: ultimas/ _.htm Cenário Atual Ao observarmos a história do automóvel, notamos que em nenhum momento os inventores e fabricantes objetivaram a fabricação de um produto capaz de causar tantas mortes. Excepcionando-se os veículos de aplicação bélica, o automóvel não foi inventado, desenvolvido e aperfeiçoado para causar tantos danos. Como previsto no Plano Nacional de Transito PNT (2004, p. 13): O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito. Para garantir o direito ao trânsito seguro, foi realizado o evento Década de Ações para a segurança viária no Brasil , proclamado pela ONU. A reunião final ocorreu em Brasília, em 2010, e o cenário atual do trânsito é o seguinte: O Brasil ocupa o quinto lugar no mundo na quantidade total de fatalidades no trânsito, atrás apenas da Índia, China, Estados Unidos e Rússia, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). 28

30 Engenharia e Segurança no Trânsito O Relatório Global da Situação sobre Segurança Viária, de 2009, da OMS, informa que, se continuarem nesse ritmo, as fatalidades passarão do 9º lugar (2004) para o 5º lugar (2030), entre os maiores fatores de mortalidade no mundo, alcançando cerca de 2,4 milhões de mortos ao ano. Esse quadro será devido, principalmente, ao crescimento dos acidentes em países em desenvolvimento, como a Índia, a China e o Brasil, e nos países pobres. Na faixa etária de 15 a 29 anos, os acidentes de trânsito já são a primeira causa de fatalidades no mundo, à frente da AIDS, tuberculose e da violência. (CESVIBRASIL, 2010) A partir deste quadro, visando a um trânsito mais seguro no País, originou-se o movimento chega de acidentes, que tem por missão reunir e mobilizar diversos segmentos da sociedade em prol da elaboração e implantação de um Plano Nacional de Segurança Viária, com metas (ambiciosas e factíveis) e prazos de redução de vítimas de acidentes de trânsito. O comitê organizador do movimento é formado pelas entidades: ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), AND (Associação Nacional dos Departamentos de Trânsito), ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), e CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária). Veja mais em: < mundo.aspx?id=245> Seção 2 PNT, CTB e os Manuais Brasileiros de Trânsito Alguns documentos são de leitura obrigatória quando o assunto é transito. Dentre esses, destacamos a Política Nacional de Trânsito (PNT) e seu Anexo, o Código de trânsito Brasileiro (CTB) e seus Anexos I e II, bem como os Manuais Brasileiros de Trânsito já publicados. Unidade 1 29

31 Universidade do Sul de Santa Catarina PNT Política Nacional de Trânsito A Política Nacional de Trânsito, aprovada em setembro de 2004 pelo CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito, contou com a participação cidadã na gestão do trânsito. Resultou de um amplo processo em que participaram os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, a sociedade civil organizada e entidades representativas da população, em todas as unidades da federação e nos diversos foros de discussão e debates coordenados pelo Ministério das Cidades e pelo Denatran. Os objetivos prioritários das políticas públicas sobre o trânsito, definidos na PNT, tem o cidadão como seu principal beneficiário e a preservação da vida e do meio ambiente seu maior anseio. As metas a serem alcançadas até os anos de 2006, 2010 e 2014, vinculadas aos objetivos da PNT, são: aumentar a segurança de trânsito; promover a educação para o trânsito; garantir a mobilidade e acessibilidade com segurança e qualidade ambiental a toda a população; promover o exercício da cidadania, a participação e a comunicação com a sociedade; fortalecer o Sistema Nacional de Trânsito. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro: Partindo dessas diretrizes, a implementação dos programas e projetos dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito não poderá prescindir de ampla mobilização da sociedade, por suas entidades e associações representativas, e pelos cidadãos individualmente ou em grupos comunitários. (BRASIL, 2008). 30

32 Engenharia e Segurança no Trânsito Acesse a Resolução Nº 166 de 15 de Setembro de 2004, que aprova as diretrizes da Política Nacional de Trânsito, disponível em:< download/resolucoes/ resolucao166_04.doc.> Para LEITE (2009), a Política Nacional de Trânsito tem por base a Constituição Federal e como marco legal relevante o Código de Trânsito Brasileiro. Código de Trânsito Brasileiro CTB O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) em vigor foi instituído pela Lei Federal 9.503, em 23 de setembro de 1997, rege o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação. Segundo LEITE (2009), o Código de Trânsito Brasileiro elaborou uma série de elementos importantes para a organização e planejamento do trânsito, os quais requerem a total e plena implantação para que o trânsito seja realmente um direito assegurado e usufruído por todos os cidadãos. O CTB dedica um capítulo especial à engenharia, operação e fiscalização do trânsito. Em relação à engenharia destaque para os artigos: Art. 91. O CONTRAN estabelecerá as normas e regulamentos a serem adotados em todo o território nacional quando da implementação das soluções adotadas pela Engenharia de Tráfego, assim como padrões a serem praticados por todos os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito. Art. 93. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito poderá ser aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que do projeto conste área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas. (BRASIL, 2008) Unidade 1 31

33 Universidade do Sul de Santa Catarina Já a sinalização viária é abordada no capítulo VII e no anexo II, que foi revisto pela Resolução n o 160/04, de 22 de abril de 2.004, do Conselho Nacional de Trânsito - Contran. O Código de Trânsito Brasileiro - CTB e seu Anexo II constam na íntegra em: < br/publicacoes/download/ctb_e_legislacao_ COMPLEMENTAR.pdf> Manuais Brasileiros de Trânsito Os manuais foram desenvolvidos pela Câmara Temática de Engenharia de Tráfego de Sinalização e da Via, órgão de assessoramento ao Contran, com o objetivo de promover informação técnica atualizada aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito. Trata-se de um documento técnico que visa à uniformização e padronização da sinalização, em consonância com o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e com as diretrizes da Política Nacional de Trânsito - PNT. A seguir, a descrição dos manuais relacionados à área de estudo: Volume I Sinalização Vertical de Regulamentação (Resolução Nº 180, de 26 de agosto de 2005) Volume II Sinalização Vertical de Advertência (Resolução Nº 243, de 22 de junho de 2007) Volume III Sinalização Vertical de Indicação (em elaboração) Volume IV Sinalização Horizontal (Resolução Nº 236, de 11 de maio de 2007) 32

34 Engenharia e Segurança no Trânsito Volume V Sinalização Semafórica (em elaboração) Volume VI Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares (em elaboração) Os manuais publicados encontram-se disponíveis para download no site do DENATRAN: res_180.htm MANUAL_SINALIZACAO_VOL_II.pdf/resolucoes MANUAL_HORIZONTAL_RESOLUCAO_236.pdf Seção 3 Acidentes de Trânsito O Denatran (2001, p.3) define Acidente de Trânsito como um evento não intencional, envolvendo pelo menos um veículo, motorizado ou não, que circula por uma via para o trânsito de veículos. É todo evento não premeditado de que resulte dano em veículo e/ou lesões em pessoas, em que pelo menos uma das partes está em movimento nas vias terrestres abertas ao público. Pode originar-se, terminar ou envolver veículo parcialmente na via pública.(abnt, 1989). Para a CET Companhia de Engenharia de tráfego de São Paulo trata-se de um evento não intencional, que produz ferimento ou dano, que envolve pelo menos um veículo que circula, normalmente, em via carroçável, sendo que o veículo pode ou não ser motorizado. Ou seja, acidente de trânsito é um evento inesperado, que envolve um ou mais de seus participantes e que resulta em prejuízo físico ou material. Unidade 1 33

35 Universidade do Sul de Santa Catarina A seguir, as variáveis componentes do sistema de trânsito: usuário, veículo e via. As variáveis do trânsito e seus conflitos Há estudos que incluem o ambiente como quarta variável. Ainda que esta possa interferir diretamente na segurança do trânsito, as causas naturais não são consideradas uma variável e sim uma extensão do elemento via, por não possibilitarem a intervenção humana. Para você entender como interagem estas variáveis, começamos por examinar mais detalhadamente cada uma. Usuário O usuário da via é um dos principais elementos do sistema de trânsito. Suas características físicas e psicológicas são traduzidas em sua habilidade diante das condições ambientais, dos veículos e da via, bem como das exigências de tráfego. Os usuários do sistema são os ocupantes dos veículos, condutores ou não, e os pedestres, principalmente. É considerada a variável mais complexa e a que oferece maiores dificuldades de intervenções em termos de segurança viária. Veículo O sistema de trânsito inclui todos os tipos de veículo, sejam eles motorizados ou não motorizados compostos por automóveis, ônibus, caminhões, motocicletas, triciclos, bicicletas, carroças, etc. A atuação nesta variável não é direta, pois raramente se tem a oportunidade de participar de um projeto de um veículo. 34

36 Engenharia e Segurança no Trânsito Veja no Capítulo IX, Seção I, Art. 96, do CTB a classificação dos veículos, quanto à tração, à espécie e à categoria, disponível em: < br/ctb.htm> Via É o espaço destinado à circulação. O conjunto estruturado de vias que servem a uma determinada região é conhecido como sistema viário. O CT, em seu art. 2º, apresenta uma definição de vias: Art. 2 São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas. (BRASIL, 2008) É a variável mais estável do Sistema e a que oferece maiores condições de intervenção em termos de segurança viária. Um sistema viário seja urbano ou rural, adequadamente planejado e convenientemente operado deve resultar em: melhor fluidez do tráfego - pode ser medida através da velocidade dos deslocamentos e da diminuição dos atrasos, reduzindo assim os congestionamentos; maior segurança no trânsito - pode ser medida através da menor probabilidade de ocorrência de acidentes principalmente com crianças e idosos, quando estes passam contar com passarelas e travessias sinalizadas que permitem uma travessia mais segura; maior acessibilidade - pode ser medida através da facilidade de acesso ao destino final. Unidade 1 35

37 Universidade do Sul de Santa Catarina Conflitos de trânsito Os conflitos existem entre motoristas, pedestres e moradores e entre o transporte público e privado. Vasconcellos (1999, p. 49) diz que: [...] a mesma pessoa assume vários papéis diferentes no tempo e no espaço levando conseqüentemente a necessidades e interesses também mutáveis no tempo e no espaço. Em decorrência, esta variação coloca frente ao Estado reivindicações diferentes e conflitantes entre si. No caso do motorista, seu desejo primordial é chegar o mais rápido possível ao seu destino, sem qualquer tipo de bloqueio. Se fossemos olhar só o lado do motorista, a solução seria muito simples. Bastaria construir vias expressas, sem cruzamentos de nível e sem desvios. Mas a consequência de uma ação como essa levaria à redução de espaço urbano para os pedestres, podendo alterar as características e os aspectos físicos da estrutura urbana e até mesmo modificar a circulação através de zonas residenciais e de lazer. E o pedestre? Seu desejo principal é poder caminhar sem a interferência de veículos, de forma a fazer seu percurso com tranquilidade e segurança. A solução do ponto de vista do pedestre também seria muito simples. Bastaria reservar áreas exclusivas para o fluxo de pedestres, dentro da cidade. Mas a consequência desta ação levaria ao aumento do percurso, aumento do tempo de viagem e mais interrupções no deslocamento do motorista. 36

38 Engenharia e Segurança no Trânsito E o morador? Seu desejo é a qualidade de vida, ou seja, ele quer ar puro, silêncio e segurança. Então, a solução do seu ponto de vista seria fazer o bloqueio na sua rua, impedindo o tráfego de passagem de veículos. A consequência desta ação seria o aumento do percurso e tempo de viagem dos motoristas. Da mesma forma, os conflitos entre transporte público e privado sempre existiram. O usuário do transporte público deseja um transporte rápido, seguro, barato, de fácil acesso e confortável. Uma solução poderia ser o tratamento prioritário das vias, com a implantação de faixas exclusivas de ônibus em toda a cidade, mas a consequência desta ação seria a redução de área disponível para a circulação dos veículos particulares. Para quem utiliza o transporte individual, como, por exemplo, um comprador que deseja parar seu veículo e desembarcar na porta do estabelecimento comercial, deveria existir estacionamento regulamentado na porta deste estabelecimento, o que resultaria na redução da capacidade da via e na interferência com os demais veículos. Assim, está estabelecido o conflito de interesses entre motoristas, pedestres e moradores e entre transporte particular e coletivo, e é a solução para esse conflito que o engenheiro de trânsito deve encontrar. Fatores contribuintes de Acidentes Para Brandão (2007), a dificuldade de determinar as causas de acidentes de trânsito em função da variedade de fatores contribuintes para a ocorrência dos mesmos, torna difícil a tarefa de escolher medidas realmente eficazes na redução dos acidentes e seus danos. Unidade 1 37

39 Universidade do Sul de Santa Catarina Vários são os fatores que contribuem para os acidentes de trânsito, destacando-se quatro grupos básicos, frequentemente relacionados entre si: fatores humanos - principais causadores dos acidentes: visibilidade, fadiga, etc. fatores dos veículos - condições operacionais, como manutenção e conservação. fatores das vias é o principal fator de atuação da engenharia, inclui a geometria, sinalização, operação de tráfego, etc. fatores ambientais - condições do tempo, visibilidade, interferências, etc. Veículos Sistema viário, meio ambiente e ambiente contruído Acidente Condutores usuários e Pedestres Institucional e Social Figura Fatores causadores de acidentes Fonte: Adaptado IPEA/Denatran, 2003 Caracterização dos acidentes de trânsito De acordo com a ABNT (1989), os acidentes de trânsito no Brasil são classificados quanto à sua natureza em: 38

40 Engenharia e Segurança no Trânsito a) Atropelamento - acidente em que o pedestre sofre o impacto de um veículo, estando pelo menos uma das partes em movimento. b) Capotamento - acidente em que o veículo gira sobre si mesmo, em qualquer sentido, chegando a ficar com as rodas para cima, imobilizando-se em qualquer posição. c) Choque - acidente em que há impacto de um veículo contra qualquer objeto fixo ou móvel, mas sem movimento. d) Colisão - acidente em que um veículo em movimento sofre o impacto de outro veículo, também em movimento. e) Queda - acidente em que há impacto em razão da queda livre do veículo, ou queda de pessoas ou cargas por ele transportada. f) Tombamento - acidente em que o veículo sai de sua posição normal, imobilizando-se sobre uma de suas laterais, sua frente ou sua traseira. g) Outro - qualquer outro tipo de acidente que não se enquadre nas definições acima. Quanto ao tipo, os acidentes de trânsito são classificados em (ABNT, 1989): a) Acidente de trânsito sem vítimas - evento ocorrido em via pública, inclusive calçadas, decorrente do trânsito de veículos e pessoas, que resulta em danos materiais. b) Acidente de trânsito com feridos - evento ocorrido em via pública, inclusive calçadas, decorrente do trânsito de veículos e pessoas, que resulta em ferimento de pelo menos uma pessoa, não causando morte a nenhuma delas. c) Acidente de trânsito com morte - evento ocorrido em via pública, inclusive calçadas, decorrente do trânsito de veículos e pessoas, que resulta em morte de pelo menos uma vítima, no local do acidente. Unidade 1 39

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