TAXA DE DESEMPREGO TOTAL FOI DE 11,8%

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1 NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA 1 EZEMBRO E 2008 Ano 1 ivulgação Nº 1 TAXA E ESEMPREGO TOTAL FOI E 11,8% 1. As informações da Pesquisa de Emprego e esemprego, na Região Metropolitana de (/RMF), relativas a dezembro, mostram que das mil pessoas com dez anos e mais de idade (População em Idade Ativa PIA), residentes na região, mil estavam engajadas no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas (População Economicamente Ativa A). A taxa de participação (A/PIA) foi de 59,7%. O contingente de inativos foi de mil pessoas, no período em análise. Tabela 1. Tabe la 1 Estima tiva s do Núme ro de P es s oa s de 10 Anos e M a is, s egundo Condiçã o de Ativida de Região Me tropolita na de Fortale za eze mbro/0 8 C on d içã o d e Ativid ad e P OP ULAÇÃO EM IAE ATIV A P opula ç ão Ec onomic am ente Ativa Ocup ad o s e se m p reg a do s Em e s em pre go Ab e rto Em e s em pre go Ocu lto pe lo Trab a lh o Pre cá rio Em e s em pre go Ocu lto pe lo es a len to Ina tivos com 1 0 Anos e Ma is Fonte : Convênio IT/Sine CE, Fundação Seade ieese e MTE/FAT. Nota: Projeções populacionais baseadas na contagem de Es tim a tiva s (e m m il p e ss oa s ) A taxa de desemprego total correspondia a 11,8% da A, ou o equivalente a 206 mil pessoas, enquanto o contingente de ocupados foi estimado em mil indivíduos. 3. A desagregação da taxa de desemprego total, segundo o tipo de desemprego, mostrou que a taxa de desemprego aberto foi de 6,9% da A, representada pelas pessoas que se dedicaram exclusivamente à procura de trabalho (ver Principais Conceitos). Essa parcela dos desempregados foi estimada em 120 mil pessoas. 4. Já a taxa de desemprego oculto correspondeu a 4,9% da A, estimando-se em 86 mil o número de pessoas nessa condição. etalhando o desemprego oculto em seus dois componentes, obtiveram-se as taxas de desemprego oculto pelo trabalho precário (2,7%) e pelo desalento (2,2%). A primeira corresponde a 48 mil indivíduos que buscavam ocupação simultaneamente ao exercício de trabalho precário, sem regularidade e continuidade. A segunda contabilizou 38 mil pessoas que, embora desejassem trabalhar, deixaram de procurar emprego em virtude das poucas perspectivas de encontrá-lo. Gráfico 1. 1 Refere-se ao trimestre outubro, novembro e dezembro. As informações sobre rendimentos correspondem ao trimestre setembro, outubro e novembro.

2 2 Gráfico 1 Taxas de esemprego, por Tipos Região Metropolitana de 11,8 Em % 6,9 4,9 2,7 2,2 Total Aberto Oculto (1) Trabalho Precário esalento Fonte: Convênio IT/Sine CE, Fundação Seade ieese e MTE/FAT. (1) A taxa de desemprego oculto é composta pela soma do desemprego oculto pelo trabalho precário e pelo desalento. 5. e modo análogo ao que ocorre em outras regiões metropolitanas, o desemprego na RMF recai com maior intensidade sobre determinados segmentos populacionais: a taxa de desemprego total das mulheres (14,1%) superou a dos homens (9,9%), assim como a das crianças e adolescentes de 10 a 17 anos (28,8%) e de jovens de 18 a 24 anos (23,5%) em relação às das pessoas nas faixas etárias de 25 a 39 anos (9,8%) e 40 anos e mais (5,0%). A taxa de desemprego total dos chefes de domicílio (5,6%) foi muito menor que a dos demais membros do domicílio (16,2%), assim como a respectiva taxa das pessoas brancas (10,7%) diante das não-brancas (12,4%). Gráfico A duração média de procura de trabalho pelos desempregados da RMF foi de 46 semanas, em dezembro. Gráfico 2 Taxas de esemprego Total, por Sexo, Faixa Etária e Posição no omicílio Região Metropolitana de Em % 28,8 23,5 11,8 9,9 14,1 9,8 16,2 5,0 5,6 Total Homens Mulheres 10 a 17 A no s 18 a 2 4 Anos 2 5 a 39 Anos 4 0 Anos e M ais Chefe emais M emb ro s Fonte: Convênio IT/Sine CE, Fundação Seade ieese e MTE/FAT.

3 3 Tabela 2 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Setores de Atividade Região Metropolitana de Setores de Atividade Estimativas (em mil pessoas) Total ,0 Indústria ,0 Comércio ,6 Serviços ,0 Construção Civil 98 6,4 Outros (1) ,0 Fonte: Convênio IT/Sine CE, Fundação Seade ieese e MTE/FAT. (1) Incluem Serviços omésticos, etc. Participação (%) 8. Segundo o tipo de inserção, os assalariados do setor privado representavam 48,0% do total de ocupados da área metropolitana de, sendo que a maior parcela era composta de trabalhadores que possuíam carteira de trabalho assinada. Nota-se que o trabalho autônomo é outra importante forma de inserção ocupacional na região (26,9%), seguida do emprego doméstico (9,9%) e do emprego público (9,1%). Tabela 3. Tabela 3 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Posição na Ocupação Região Metropolitana de Posição na Ocupação Estimativas (em mil pessoas) Participação (%) 9. Em dezembro, a jornada média de trabalho de ocupados e assalariados foi de 45 horas semanais, ressaltando-se que metade da força de trabalho da região cumpriu jornada média maior do que as 44 horas previstas por lei. A proporção de trabalhadores com jornadas de trabalho acima da jornada legal foi mais expressiva entre os assalariados do comércio (67,4%). TOTAL E OCUPAOS ,0 Total de Assalariados (1) ,1 Setor Privado ,0 Com Carteira Assinada ,8 Sem Carteira Assinada ,2 Setor Público (2) 140 9,1 Autônomos ,9 Empregados omésticos 152 9,9 emais Posições (3) 94 6,1 Fonte: Convênio IT/Sine CE, Fundação Seade ieese e MTE/FAT. (1) Inclui os que não informaram o segmento em que trabalham. (2) Inclui os estatutários e celetistas que trabalham nas instituições públicas. (3) Incluem empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. 10. Em novembro de 2008, o rendimento médio real dos ocupados na RMF foi de R$ 725, e o dos assalariados de R$ 819. O rendimento médio dos assalariados do setor privado (R$ 661) refletiu os salários médios pagos nos serviços (R$ 678), no comércio (R$ 643) e na indústria (R$ 606). O salário médio dos empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (R$ 747) foi maior que o daqueles que não possuem carteira assinada (R$ 460). O rendimento médio real dos autônomos foi equivalente a R$ 500. Tabela 4.

4 4 Tabela 4 Rendimento Médio Real (1) dos Ocupados, Assalariados, segundo Categorias Selecionadas, e Trabalhadores Autônomos Região Metropolitana de Novembro/08 Categorias Selecionadas Rendimentos (em reais) Ocupados 725 Total de Assalariados 819 Setor Privado 661 Indústria 606 Comércio 643 Serviços 678 Com Carteira Assinada 747 Sem Carteira Assinada 460 Setor Público Trabalhadores Autônomos 500 Fonte: Convênio IT/Sine CE, Fundação Seade ieese e MTE/FAT. (1) Inflator utilizado: INPC IBGE.Valores em reais de novembro de A REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA NO SISTEMA 11. Em dezembro, do total da População em Idade Ativa PIA, nas sete regiões onde a é realizada, a residente na RMF representava 8,2%.Tabela 5. A mesma proporção se verificou tanto em relação à População Economicamente Ativa A, como em relação no total de ocupados. Tabela 5 Estimativas do Número de Pessoas de 10 Anos e Mais, segundo Condição de Atividade Regiões Metropolitanas e istrito Condição de Atividade Total Belo Em mil pessoas População em Idade Ativa População Economicamente Ativa Ocupados esempregados Em esemprego Aberto Em esemprego Oculto pelo Trabalho Precário Em esemprego Oculto pelo esalento Nota: As projeções populacionais da -RMSP foram atualizadas (ver Nota Técnica 10 da -RMSP). As projeções populacionais da RMF tomam por base a contagem de istrito São Paulo 12. A taxa de desemprego total da RMF, em dezembro, foi de 11,8%, igual à de São Paulo e inferior às de Salvador (19,8%), Recife (17,9%) e istrito (15,4%). Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto da RMF (6,9%) situou-se em patamar inferior ao de todas as demais regiões, à exceção de Belo (6,7%). Já a taxa de desemprego oculto (4,9%) foi menor que as do istrito (5,5%), Recife (7,7%) e Salvador (8,2%). A taxa de participação da região (59,7%) superou as de Recife (54,1%) e (58,4%) e assemelhou-se às de Salvador (59,3%) e Belo (60,3%). Tabela 6.

5 5 13. Comparando a estrutura ocupacional de cada região, nota-se que a proporção dos ocupados na indústria da RMF (17,0%) só é superada pela verificada em São Paulo (18,7%) e (17,4%). A importância dos ocupados no comércio na RMF (19,6%) é igual à de Recife e superior a todas as demais; a proporção dos ocupados na construção civil na RMF (6,4%) é inferior apenas à verificada em Belo (7,5%) e, nos outros setores, supera a de todas as demais regiões. A proporção dos ocupados nos serviços da RMF (45,0%) é a menor diante de todas as demais regiões pesquisadas. Tabelas 7 e 8. Tabela 6 Taxas de Participação e de esemprego, por Tipo Regiões Metropolitanas e istrito Taxas de Regiões Participação (A/PIA) Total Aberto esemprego Oculto Pelo Total Trabalho Precário Em porcentagem Pelo esalento Belo 60,3 8,4 6,7 1,7 0,8 0,9 istrito 65,7 15,4 9,9 5,5 2,9 2,6 59,7 11,8 6,9 4,9 2,7 2,2 58,4 9,8 7,4 2,4 1,8 0,6 Recife 54,1 17,9 10,2 7,7 4,6 3,1 Salvador 59,3 19,8 11,7 8,2 5,8 2,3 São Paulo 63,7 11,8 8,3 3,5 2,5 1,0 Nota: As projeções populacionais da -RMSP foram atualizadas (ver Nota Técnica 10 da -RMSP). Tabela 7 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Setores de Atividade Regiões Metropolitanas e istrito Setores de Atividade Total Belo istrito Em mil pessoas São Paulo Total Indústria Comércio Serviços Construção Civil Outros (1) (1) Inclui serviços domésticos e outros setores de atividade não mencionados. Nota: As projeções populacionais da -RMSP foram atualizadas (ver Nota Técnica 10 da -RMSP). Tabela 8 istribuição dos Ocupados, segundo Setores de Atividade Regiões Metropolitanas e istrito Setores de Atividade Total Belo istrito Em porcentagem São Paulo Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Indústria 15,8 15,6 4,3 17,0 17,4 10,7 8,8 18,7 Comércio 16,6 15,4 15,6 19,6 17,0 19,6 16,0 16,0 Serviços 53,0 54,0 65,3 45,0 53,8 53,7 60,1 51,2 Construção Civil 6,0 7,5 4,8 6,4 5,4 4,8 6,3 5,9 Outros (1) 8,6 7,5 10,0 12,0 6,4 11,2 8,8 8,2 (1) Inclui serviços domésticos e outros setores de atividade não mencionados. Nota: As projeções populacionais da -RMSP foram atualizadas (ver Nota Técnica 10 da -RMSP).

6 6 14. A RMF caracteriza-se pela proporção relativamente pequena de assalariados (57,1%) em sua estrutura ocupacional, diante das demais regiões onde a é realizada. Tal característica se mantém tanto quando referida ao emprego privado (48,0%) quanto ao emprego público (9,1%). Em contraposição, as presenças de autônomos (26,9%), de empregados domésticos (9,9%) e de assalariados, no setor privado sem carteira de trabalho assinada (15,2%), são relativamente elevadas, superando as proporções registradas em todas as demais regiões pesquisadas. Tabelas 9 e 10. Tabela 9 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Posição na Ocupação Regiões Metropolitanas e istrito Posição na Ocupação Total Belo istrito Em mil pessoas São Paulo Total Total de Assalariados Setor Privado Com Carteira Assinada Sem Carteira Assinada Setor Público Autônomos Empregados omésticos emais Posições (1) (1) Incluem donos de negócio familiar, profissionais universitários autônomos, trabalhadores familiares sem remuneração salarial, etc. Nota: As projeções populacionais da -RMSP foram atualizadas (ver Nota Técnica 10 da -RMSP). Tabela 10 istribuição dos Ocupados, segundo Posição na Ocupação Regiões Metropolitanas e istrito Posição na Ocupação Total Belo istrito Em porcentagem São Paulo Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Total de Assalariados 66,5 67,6 67,9 57,1 67,9 60,1 64,5 68,6 Setor Privado 56,0 54,2 45,6 48,0 55,7 47,2 49,9 61,5 Com Carteira Assinada 44,4 46,5 36,0 32,8 46,4 36,3 40,3 48,4 Sem Carteira Assinada 11,6 7,7 9,6 15,2 9,3 10,9 9,6 13,1 Setor Público 10,5 13,4 22,3 9,1 12,2 12,9 14,5 7,1 Autônomos 18,4 19,5 15,7 26,9 15,9 24,5 21,9 16,1 Empregados omésticos 7,8 7,1 8,9 9,9 6,1 8,2 7,7 7,7 emais Posições (1) 7,3 5,8 7,5 6,1 10,1 7,2 5,9 7,6 (1) Incluem donos de negócio familiar, profissionais universitários autônomos, trabalhadores familiares sem remuneração salarial, etc. Nota: As projeções populacionais da -RMSP foram atualizadas (ver Nota Técnica 10 da -RMSP).

7 7 15. Em novembro de 2008, os rendimentos médios reais do total de ocupados e de assalariados da RMF foram equivalentes a R$ 725 e R$ 819, respectivamente, próximos aos valores de Recife (R$ 739 e R$ 843). Tabela 11. Tabela 11 Rendimento Médio Real (1) dos Ocupados e Assalariados Regiões Metropolitanas e istrito Novembro/08 Em reais Regiões Ocupados Assalariados (2) Belo istrito Recife Salvador São Paulo (1) Inflator utilizado: IPCA/BH/IA; INPC/F/IBGE; INPC-RMF/IBGE; IPC-IE/RS; INPC-RMR/IBGE; IPC-SEI/BA; ICV-IEESE/SP. Valores em reais de novembro de (2) Inclui setor público. PRINCIPAIS CONCEITOS PIA - POPULAÇÃO EM IAE ATIVA: corresponde à população com dez anos ou mais. A - POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA: parcela da PIA ocupada ou desempregada. OCUPAOS - são os indivíduos que: a) possuem trabalho remunerado exercido regularmente; b) possuem trabalho remunerado exercido de forma irregular, desde que não estejam procurando trabalho diferente do atual. Excluem - se as pessoas que, não tendo procurado trabalho, exerceram de forma excepcional algum trabalho nos últimos 30 dias; c) possuem trabalho não remunerado de ajuda em negócios de parentes, ou remunerado em espécie ou benefício, sem procura de trabalho. ESEMPREGAOS - são os indivíduos que se encontram numa das seguintes situações: a) ESEMPREGO ABERTO - pessoas que procuraram trabalho de modo efetivo nos 30 dias anteriores ao da entrevista e não exerceram nenhum trabalho nos últimos sete dias; b) ESEMPREGO OCULTO - Pelo trabalho precário: pessoas que realizam de forma irregular algum trabalho remunerado (ou pessoas que realizam trabalho não remunerado em ajuda a negócios de parentes) e que procuraram mudar de trabalho nos 30 dias anteriores ao da entrevista, ou que, não tendo procurado neste período, o fizeram até 12 meses atrás; Pelo trabalho desalento: pessoas que não possuem trabalho e nem procuraram nos últimos 30 dias, por desestímulos do mercado de trabalho ou por circunstâncias fortuitas, mas procuraram efetivamente trabalho nos últimos 12 meses. INATIVOS (maiores de 10 anos) - correspondem à parcela da PIA que não está ocupada ou desempregada.

8 8 SEAE Fundação Sistema Estadual de Análise de ados

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