Inadimplência de Pessoas Físicas no Setor de Educação

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1 Inadimplência de Pessoas Físicas no Setor de Educação Junho 2015

2 Visão Geral É dispensável discorrer sobre a importância da educação para o crescimento sustentável da economia brasileira. A qualificação do capital humano é crucial para que possamos acelerar o desenvolvimento e a produtividade no longo prazo. Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), se a educação básica for alcançada até 2030 (todos os estudantes de 15 anos estejam escolarizados e com um nível básico de conhecimentos) no Brasil, o PIB daqui a 80 anos será sete vezes maior. Os dados oficiais mostram que há um avanço na educação no Brasil em termos gerais, ainda que ele não seja suficiente. Por exemplo, em 10 anos (entre 2003 e 2013), o número de ingressantes no ensino superior avançou 76,43%. Este estudo analisa a evolução da inadimplência no setor de educação. O foco é a educação privada, que, puxada pelo aumento das matrículas no Ensino Superior (entre 2003 e 2013 o número de matrículas universitárias avançou 76%) e pela renda média do trabalhador que possibilitou o acesso das nova classe média ao ensino universitário, experimentou significativo avanço nos últimos anos. Dados do último Censo do Ensino Superior (2013) mostra que 74% das matrículas de Educação Superior de Graduação no Brasil referem-se ao setor privado. Na educação infantil, a educação privada responde por 28,9%. No ensino fundamental, corresponde a 14,4%. Rede Pública Rede Privada Educação Infantil 71,1% 28,9% Ensino Fundamental 85,6% 14,4% Ensino Médio 87,3% 12,7% Ensino Superior 26% 74% Fonte: Ministério da Educação. Os dados de Ensino Superior se referem a 2013; os demais dados são de 2012.

3 Dados de inadimplência no Brasil Os dados de inadimplência apurados pelo SPC Brasil em maio mostraram que a pressão exercida pela aceleração da inflação, aumento das taxas de juros e piora dos indicadores econômicos, como renda e emprego, vêm se sobrepondo à queda na base de crédito da economia, resultando em avanço significativo da inadimplência. O número de devedores inadimplente nas bases às quais o SPC Brasil tem acesso avançou 1,20% na variação mensal. O indicador de dívidas em atraso apresentou avanço ainda mais pronunciado: 2,08% em maio, na comparação com o mês de abril. Este foi o maior crescimento mensal para o mês desde o início da série histórica em Quantidade de Devedores Variação mensal meses de abril e maio Quantidade de Dívidas Variação mensal meses de abril e maio Na variação anual, a base também mostrou alta significativa tanto do número de devedores quanto de dívidas. Para o primeiro houve alta anual de 4,79% em maio, acima dos 3,77% de abril. No acumulado do ano, até maio de 2015, o número de pessoas físicas inadimplentes cresceu 4,63%. A quantidade de dívidas em atraso, por sua vez, mostrou alta de 6,70% no período (ante 5,02% no mês anterior). Com este resultado, o indicador de quantidade de dívidas acumula alta de 7,57% nos primeiros 5 meses de Quantidade de Devedores em atraso Variação anual Quantidade de Dívidas em atraso Variação anual

4 Dados de inadimplência no setor de educação Quando olhamos somente os dados do setor mais detalhado de educação, o que se percebe são variações levemente abaixo da média nacional para o mês de maio. Enquanto o número de dívidas no país aumentou 6,70% na comparação anual, o número de dívidas no segmento educação cresceu 4,29%. Foi o primeiro mês em que o avanço da inadimplência em Educação ficou abaixo da média para a economia como um todo. Nesse setor, nota-se uma clara tendência de moderação do ritmo de crescimento da inadimplência. Quantidade de Dívidas de pessoas físicas Variação anual (% sobre o mesmo mês do ano anterior) Fonte: SPC Brasil. O mesmo movimento é registrado quando se fala na variação acumulada no ano, ou seja, aquela que compara o dado de maio em comparação com o último dado do ano anterior. Com exceção de 2012 e de 2015, em todos os dados da série histórica, a inadimplência no segmento de educação foi maior do que a média geral.

5 Quantidade de Dívidas de pessoas físicas Acumulado no ano até maio (% sobre o final do ano anterior) Dados de inadimplência no setor de educação por subgrupo Quando olhamos o total de dívidas em atraso por setor credor, o que temos é um destaque para a participação da inadimplência dos estudantes de nível superior: 43,48% do total de dividas no seguimento. Em segundo lugar vem outras atividades de ensino (33,70%) e por fim a educação de ensino infantil, fundamental e médio (15,04%). O número de pendências com instituições de Ensino Superior é quase três vezes maior que o número pendências com instituições de Ensino Básico. Isso se explica pelo fato de que as matrículas em escolas privadas do fundamental e médio concentram extratos de renda mais elevados, ao passo que o Ensino Superior tornou-se mais acessível à população com menor renda. Dívidas em atraso de pessoas físicas no setor de educação Participação em relação ao total de dívidas

6 Focando apenas nestes três principais segmentos dentro do grupo educação, conseguimos perceber os principais determinantes das altas da inadimplência do setor de educação acima da média geral e os impactos que levaram à desaceleração deste último ano. O gráfico abaixo mostra que a educação superior foi o principal destaque no crescimento da inadimplência acumulado de janeiro a maio, em 2013 e Naqueles períodos o total de dívidas não pagas no ensino superior havia crescido respectivamente 15,84% e 16,79% liderando as altas dentro do setor de educação. No acumulado até maio de 2015, por outro, o segmento de educação superior desacelerou fortemente indo ao campo da variação negativo: -2,50%. Seguindo o mesmo tipo de comparação todo o segmento de educação em geral, que registrava alta de 8,10% no acumulado do ano até maio em 2014 passou a 0,87% em Dívidas em atraso de pessoas físicas no setor de educação Acumulado no ano para os meses de maio (educação e seus principais segmentos) Dados de inadimplência no setor de educação por região O dado de inadimplência do segmento de educação por região do Brasil não difere muito da composição da inadimplência em geral: o Sudeste é a região que tem a maior parte (38,33%) do total de dívidas que tem como contrapartida o segmento de educação no país. Em segundo lugar, temos a região Nordeste com participação de 21,22%, seguida pelo Sul (16,29%). Dívidas em atraso de pessoas físicas no setor de educação por região Participação de cada região no total de dívidas de educação (em maio de 2015)

7 10,33% 21,22% 11,46% 38,33% 16,29% Fonte: SPC Brasil. A região considerada é a de moradia do devedor. Metodologia dos Indicadores Os indicadores de inadimplência apresentados neste material sumarizam todas as informações disponíveis nas bases de dados a que o SPC Brasil tem acesso (simplificadamente chamados de "Bases de dados do SPC Brasil"). A abrangência dos dados é nacional, com informações de capitais e interior de todos os 26 estados da federação, além do Distrito Federal. Quando um consumidor deixa de pagar um título, seja ele uma fatura de cartão de crédito, uma conta de água ou um boleto de uma compra parcelada em uma loja, a empresa associada ao SPC Brasil pode (mas não é obrigada a) registrar essa inadimplência junto ao SPC Brasil. Em geral, as empresas credoras costumam registrar a inadimplência depois de verificar que o pagamento não ocorre mesmo após 30 dias após o vencimento. Entretanto, não há regra, e o registro pode ocorrer no dia seguinte ao vencimento ou mais de um ano após o vencimento. O consumidor é informado via correspondência sobre o registro e poderá, a qualquer momento, pagar a dívida ou renegociá-la. Em ambos os casos, o registro referente àquela pendência será retirado da base do SPC Brasil, mas o consumidor ainda pode constar como inadimplente ( negativado ) se tiver outras pendências. Para todos os indicadores abaixo, o SPC Brasil considera que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha registrado várias pendências desse devedor junto ao SPC Brasil. Assim, se o consumidor deixa de pagar quatro parcelas de uma mesma compra e tem por isso quatro registros no SPC Brasil, os indicadores abaixo assumem que esse consumidor tem apenas uma dívida, já que os registros foram, todos, feitos pela mesma empresa credora associada (mesmo CNPJ). Cada pessoa física inadimplente é classificada, mensalmente, de acordo com sua idade no último dia do mês de referência (data de extração dos dados que embasam os indicadores do SPC Brasil). Por exemplo, suponha que o consumidor inadimplente João tinha 24 anos em fevereiro e completa 25 anos no começo de março. Tudo o mais constante, a faixa etária 18 a 24 anos mostrará queda do número de inadimplentes entre fevereiro e março, enquanto a faixa 25 a 29 anos mostrará alta.

8 Para cerca de 4% dos CPFs, o SPC Brasil não tem informação sobre a data de nascimento. No futuro, se um cliente do SPC Brasil cadastrar essa informação na base de dados, as séries históricas com abertura por faixa etária podem sofrer revisões. Nesse caso, a categoria faixa etária ignorada sofrerá redução e a faixa etária correspondente sofrerá aumento do número de CPFs. Esse processo visa aumentar continuamente a acurácia da informação. Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Este indicador mostra a variação mês a mês da quantidade total de dívidas em atraso de pessoas físicas. Exemplo: Os credores A, B e C são as empresas para quem João e Pedro, as duas pessoas físicas do exemplo do indicador 1, devem. Os credores podem ser lojistas, empresas de serviços, como telefonia, energia, fornecimento de água, etc. A soma das dívidas de todos os devedores resulta na quantidade total de dívidas da base do SPC Brasil. Devedor Credor Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho credor A Inadimplente Inadimplente João credor B Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor C Inadimplente Total de dívidas em atraso Pedro credor A Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor B Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor C Inadimplente Inadimplente Total de dívidas em atraso Quantidade de dívidas em atraso (João + Pedro) Indicador "Dívidas em atraso PF" - variação mensal % -75% 200% -33% 50% As dívidas em atraso são classificadas de acordo com: A faixa etária do devedor no último dia do mês de referência (data de extração dos dados que embasam os indicadores do SPC Brasil). A faixa de atraso da dívida, que é igual a diferença entre a data de vencimento e o último dia do mês de referência. Por exemplo, se a dívida venceu em 1º de março, o resultado de março, extraído no dia 31, informará que essa dívida está vencida há 30 dias. Setor credor, identificado de acordo com a CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).

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