EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL FORUM JOÃO MENDES JR.
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1 Leonel Kern 1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL FORUM JOÃO MENDES JR. Ação N.º ordinária. GERSON VIANA DA SILVA contra BANCO ITAÚ S/A. Leonel Kern Ernesto, contabilista, CRC 1SP172076/O-0, Perito nomeado e compromissado nos autos do processo supra, às fls.286, vem mui respeitosamente peticionar à V. Excia. o que abaixo se segue: Entrega de seu Laudo Pericial assinado e rubricado, numerado de fls. Fls 10 e 12 anexos num total de 22 Nestes termos P.Deferimento. SÃO PAULO, 12 de Julho de 2001 LEONEL KERN ERNESTO PERITO NOMEADO PELO JUÍZO
2 Leonel Kern 2 INTRODUÇÃO Pretende o autor pela sua inicial, o que se segue: DO FINANCIAMENTO: Com efeito, o comprador solicitou e o credor hipotecário concedeu um financiamento no valor de R$ ,00 (cinqüenta mil reais), enquadrado no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação - SFH, valor este a ser resgatado nos seguintes prazos e condições: O saldo devedor do financiamento deveria ser reajustado mensalmente, no dia 26, mediante a aplicação de percentual igual ao utilizado para a atualização dos saldos dos depósitos em Caderneta de Poupança Livre (pessoa física), mantidas nas instituições integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE, que tenham data de aniversário no mesmo dia do mês da assinatura do contrato, sendo que o reajustamento do saldo devedor precederá sempre a amortização decorrente do pagamento de cada uma das prestações. A amortização do financiamento deveria ser feita pelo autor, por intermédio de prestações mensais e consecutivas reajustáveis de acordo com o Plano de Comprometimento de Renda - PCR, sendo o prazo de amortização de 120 (cento e vinte) meses, pelo sistema da tabela price, devendo o autor juntamente com as prestações mensais efetuar o pagamento dos prêmios dos seguros que estivessem em vigor na época de seus vencimentos. Desta forma, o valor do encargo mensal corresponde ao somatório do valor da prestação mensal de amortização, juros do financiamento e dos valores dos seguros do S.F.H., sendo reajustado mensalmente inclusive o primeiro, de conformidade com o Plano de Reajustamento contratado, no mesmo dia do mês designado para o seu vencimento e pelo mesmo percentual de reajuste que for utilizado para a atualização do saldo devedor do financiamento. Melhor explicando, o banco-réu financiou ao autor a importância de R$ (cinqüenta mil reais)
3 Leonel Kern 3 dentro das seguintes condições: Taxa anual de juros nominal: 11,386 por cento Taxa anual de juros efetiva: 11,999 por cento Prazo de amortização: 120 meses Plano de reajustamento dos encargos mensais - plano de comprometimento de renda - P.C.R. Data de vencimento da 1ª prestação: Periodicidade de reajuste da prestação: mensal Sistema de amortização: tabela price. Dia do mês designado para vencimento das prestações e reajustamento do saldo devedor: 26 1) A taxa de juros incidente sobre o capital corrigido deve ser a equivalente mensal da taxa nominal anual contratada - O que se constata, na prática, é o seguinte artifício: Tomando por exemplo a taxa nominal de 10% a.a., o agente financeiro simplesmente a divide por 12, encontrando a taxa proporcional mensal de 0,833333% que, capitalizada mensalmente, acumula ao final de doze meses o percentual de 10,47%, portanto superior a taxa contratada. O correto seria a determinação da taxa equivalente mensal de 0,797414% que, capitalizada mês a mês, acumula no ano exatamente 10%, espelhando, assim, aquela verdadeiramente contratada e devida. No exemplo, a cada ano, o financiador se apropria indevidamente do plus de 0,47%, muito próximo do que remunera a poupança de um mês, que é 0,5%, onerando sem causa e ilegalmente o mútuo. Ademais, a Lei n /64, art. 6º, alínea e, estipula que para os financiamentos habitacionais os juros não podem exceder a 10% ao ano. Art. 6º. O disposto no artigo anterior somente se aplicará aos contratos de venda cessão ou promessa de cessão ou empréstimo que satisfaçam às seguintes condições: c) ao menos parte do financiamento, ou do preço a ser pago, seja amortizado em prestações mensais sucessivas de igual valor, antes do reajustamento, que incluam amortização e juros; d) além das prestações mensais referidas na alínea anterior, quanto convencionadas prestações intermediárias, fica vedado o reajustamento das mesmas e do saldo devedor a elas correspondente; e) os juros convencionais não excedam de 10% ao ano.
4 Leonel Kern 4 No entanto, o banco-réu estabeleceu unilateralmente a taxa anual de juros - nominal em 11,386 por cento e a taxa anual de juros - efetiva em 11,999 por cento, acima do que poderia ser convencionado de acordo com a Lei do Sistema Financeiro da Habitação, bem como, majorando ainda mais, se utilizou do mecanismo acima descrito para a prática do anatocismo. De acordo com o laudo pericial efetuado pelo Sr. Contador vislumbra-se claramente os abusos cometidos pelo banco-réu. Esclareça-se que o laudo pericial foi feito de acordo com o contrato de financiamento firmado entre o autor e o banco-réu, sendo que sobre o valor corrigido, foram computados juros à taxa mensal de 0,902645%. 2) Outro fator que agrava o saldo devedor é que o Banco-réu não obedece ao art. 6º, alínea c, da mesma Lei n /94, que manda seja primeiramente efetuado o abatimento, no valor originariamente contratado da parcela de amortização da lª prestação do financiamento, para só então gerar o saldo devedor e a partir daí corrigi-lo. Mas, ao contrário, antes do pagamento da 1ª prestação, os agentes corrigem todo o valor financiado, para só depois proceder à amortização, fazendo com que haja um descasamento entre o valor amortizado e os Juros, pois estes não mais acompanham o valor originariamente contratado, visto o mesmo já ter sofrido uma correção total logo no lº mês do financiamento, fazendo com que aquela prestação (amortização + juros) não pague sequer a parcela de amortização do "novo saldo devedor", vez que só passa a pagar os juros calculados com base neste novo saldo, gerando, logo em seguida, amortização negativa. Mais ainda, referido ordenamento deve ser repetido a cada reajustamento do saldo devedor a cada período, ou seja, abate-se do montante o valor efetivamente amortizado para, gerado o verdadeiro saldo devedor, aplicar-se a correção devida. Não é assim que o banco-réu faz em flagrante prejuízo do mutuário autor. Como se vê do contrato, o agente financeiro determinou no contrato de adesão, que o sistema de amortização é o da tabela price, que antecipa no pagamento das parcelas mensais as parcelas de juros vincendos, ou seja, juros de períodos futuros e que somente deveriam ser pagos quando efetivamente fossem incorridos, são pagos antecipadamente. Isto pode ser verificado através do contrato analisado, pois partiu-se de uma amortização de principal e juros, no valor de R$ 699,71 o qual multiplicado por 120 parcelas, resulta o total de R$ ,20 (oitenta e três mil, novecentos e sessenta e cinco reais e vinte centavos), quando na realidade o valor tomado por empréstimo é de R$ ,00 (cinqüenta mil reais). A perícia considerou o seguinte critério, no primeiro vencimento, após calcular correção monetária e
5 Leonel Kern 5 juros, o saldo devedor de R$ ,65 foi dividido por 120, encontrando o valor de R$ 429,72, o qual acrescendo da parcela de seguro totalizou R$ 617,78. No segundo vencimento o mesmo critério foi utilizado, com divisão do saldo devedor por 119 e assim sucessivamente. Desta forma, vislumbra-se que a fórmula de calculo utilizada pelo banco-réu induziu o autor em erro, tendo efetuado um pagamento a maior no valor de R$ ,85 (dezesseis mil trinta e oito reais e oitenta e cinco centavos). QUESITOS DO BANCO RÉU 1 - Esclareça o Sr. Perito que tipo de contrato foi firmado entre os Autores e o Réu, e seus respectivos valores e condições. RESPOSTA: Instrumento particular de venda e compra de bem imóvel, financiamento com garantia hipotecária, nos termos do artigo 61 e parágrafos da lei no de 21/08/1964 com as alterações introduzidas pela lei no , de 29/06/66 e decreto-lei no. 70 de 21/11/ Conforme esclarecimentos do quesito anterior, solicita-se ao Sr. Perito informar se é verdadeira a afirmação de que o contrato acima citado foi firmado na modalidade de PCR - Plano de Compensação de Renda? Justificar. RESPOSTA: Sim, é na modalidade dita PCR. Comprometimento de 21% da renda como se pode ver pela planilha CONTRATOgersonviana 3 - Se a resposta do quesito anterior for verdadeira, solicita-se ao Sr. Perito esclarecer se o Réu podia (com base no contrato desta Lide) aplicar as cláusulas referentes a um contrato de PES -Plano de Equivalência salarial? Justificar. RESPOSTA: Não podia e não o fez. 4 - Solicita-se ao Sr. Perito informar se consta que alguma vez o Autor solicitou revisão de valor da prestação como lhe é de direito? RESPOSTA: Não. O Autor nunca solicitou revisão de valor da prestação, a não ser nesta ação.
6 Leonel Kern Pede-se ao Sr. Perito que reproduza uma planilha com base no Contrato em lide, onde constem entre outros. a prestação inicial, seguros, amortizações, prestações e saldo devedor. RESPOSTA: O perito apresenta a planilha BANCaudit de sua lavra, onde, aplicando as condições contratuais expressas na planilha CONTRATOgersonviana, achou os mesmos valores que a planilha do Banco. 7 - Solicita-se ao Sr. Perito que informe se o Autor tem alguma prestação em atraso? RESPOSTA: Não foi informado nos autos. O Banco apresentou o Saldo Devedor até a prestação #64, de 26/12/99, assim também fazendo o perito, que se estendeu até o fim do contrato, por extrapolação. A planilha deverá zerar na prestação #120, ou melhor, dar um saldo de R$ 92,97 positivos, fossem as parcelas pagas como cobradas pelo Banco. 8 - Se a resposta do quesito anterior for positiva, pede-se ao Sr. Perito, demonstrar o total do Débito que o Autor tem para com o Réu até a presente data, com quantidades, datas e valores. RESPOSTA: Como dito ao quesito anterior, o saldo do perito é o mesmo que o saldo do Banco em 26/12/99. Saldo do Banco, fls 250/252...R$ ,71 Saldo do Perito planilha BANCaudit...R$ , Queira o Ilustre Perito, esclarecer se a afirmação de que o Réu seguiu rigorosamente as cláusulas contratuais firmadas é verdadeira. Justificar. RESPOSTA: o Réu seguiu rigorosamente as cláusulas contratuais firmadas, não apresentando apenas o contrato referente ao seguro.
7 Leonel Kern 7 QUESITOS DO AUTOR 1. De acordo com a exordial e o laudo que a acompanha, o saldo devedor do principal, exceto juros, foi corrigido, mensalmente, no dia 26 de cada mês, pelo mesmo índice utilizado para atualização dos depósitos em cadernetas de poupança, antes de cada amortização. Pede-se ao Sr. Perito que analise o procedimento adotado e informe se o mesmo está correto. Caso negativo, detalhar os motivos. RESPOSTA: Não está correto. Vide resposta ao Quesito #3 abaixo. 2. O contrato prevê juros nominais de 11,386%. Convertendo-se essa taxa de anual para taxa mensal, utilizando-se da fórmula matemática: {(1,11386)^(1/12) 1}*100 = %. Portanto, pode-se afirmar que %, corresponde à taxa mensal de juros contratada? Se a resposta for negativa, favor justificá-la, mencionando a fórmula matemática que o Sr. Perito julgar correta. RESPOSTA: A taxa utilizada pelo Banco em sua planilha, fls 250/252 foi a taxa nominal dividida diretamente por 12, como manda a matemática da tabela Price, isto é; a taxa usada pelo Banco foi 0, ou 0,9488% como mostra o perito em seu calculo na planilha CONTRATOgersonviana, valor este aplicado na planilha BANCaudit, para se achar o resultado do Banco. Vide respostas aos quesitos #8 do réu. 3. Pede-se ao Sr. Perito que demonstre, com fórmula matemática, a taxa de juros anual de 11,999% utilizada pelo Requerido, tendo em vista que a taxa de juros contratada foi de 11,386%. RESPOSTA: Está demonstrado na planilha CONTRATOgersonviana, que o juro mensal é o mesmo, tanto faz se partir do valor dito efetivo, 11,999%, quanto do valor dito nominal, 11,386%; basta usar a fórmula adequada. A partir do nominal, usa-se a divisão direta. A partir do efetivo, usa-se a fórmula do quesito #2. Agora, se o autor toma o valor nominal e aplica a formula de cálculo do efetivo, achará o valor menor, o da tarja laranja na planilha, isto é; 0, %. Mas não foi isto que o Banco fez, não diz isto o contrato, tampouco a teoria e a prática bancária em geral. 1. O valor da prestação mensal, num contrato amortizável pela Tabela Price, é encontrado mediante a aplicação da seguinte fórmula matemática:
8 Leonel Kern 8 onde: - FTp = Fator de tabela price - F = valor do financiamento - T = prestação - n = número de prestações - i = taxa de juros FTp= i*(1+i)^n T = FTp*F ((l+i)^n)-1 Como pode ser facilmente constatado, a fórmula da Tabela Price (não o resultado de sua aplicação), por ser exponencial, contempla o cálculo de juros sobre juros. Considerando o teor da Súmula 121 do STF é correta sua utilização em contratos bancários. Se a resposta for positiva, favor justificar. RESPOSTA: Como já disse o quesito, a fórmula da Tabela Price tem apresentação exponencial, não o resultado de sua aplicação, isto é: se a seqüência for cumprida até o final, nos vencimentos, não haverá incidência de juro sobre juro. Em continuação a estes quesitos, para um completo deslinde da ação há a considerar o alegado pelo autor na exordial: Ademais, a Lei no /64, art. 6º, alínea e, estipula que para os financiamentos habitacionais os juros não podem exceder a 10% ao ano. Art. 6º. O disposto no artigo anterior somente se aplicará aos contratos de venda cessão ou promessa de cessão ou empréstimo que satisfaçam às seguintes condições: c) ao menos parte do financiamento, ou do preço a ser pago, seja amortizado em prestações mensais sucessivas de igual valor, antes do reajustamento, que incluam amortização e juros; d) além das prestações mensais referidas na alínea anterior, quanto convencionadas prestações intermediárias, fica vedado o reajustamento das mesmas e do saldo devedor a elas correspondente; e) os juros convencionais não excedam de 10% ao ano.
9 Leonel Kern 9 Outro fator que agrava o saldo devedor é que o Banco-réu não obedece ao art. 6º, alínea c, da mesma Lei n /94, que manda seja primeiramente efetuado o abatimento, no valor originariamente contratado da parcela de amortização da lª prestação do financiamento, para só então gerar o saldo devedor e a partir daí corrigi-lo. Atendendo ao solicitado pelo autor na exordial referente aos itens c e e do art. 6º da lei 4380/64 acima, construiu o perito as planilhas complementares audit10inpc e audit10inpc4380 e a planilha Resumo, de onde são sacados os valores abaixo: BANCaudit Saldo Devedor(-) Saldo Devedor(-) # Vcto. Pagamento seguro Prestação Encargo (-)Amortização (-)Amortização(+) Encargo(-)Pagto 0 26/08/94 0,00 699, , , /12/ ,94 186, , , , , /08/ ,18 186, , ,18 0,00 92,78 audit10inpc 0 26/08/94 0,00 660, , , /12/ ,94 153, , , , , /08/ ,88 153, , , ,07 (1.020,15) /08/ ,88 153, , ,88 (0,00) (30.175,66) audit10inpc /08/94 0,00 660, , , /12/ ,94 153, , , , , /06/ ,88 153, , , ,65 (45,20) /08/ ,88 153, , ,88 (1.285,47) (31.667,90) OBS: Forçoso foi construir a planilha CONTRATOgersonviana10 para se determinar o novo valor da prestação à taxa de 10% ªa.
10 Leonel Kern 10 Conclusões Finais do Laudo ALTERNATIVA audit10inpc CONSIDERANDO A CORREÇÃO PELO INPC E TAXA ANUAL DE 10%, o débito do Mutuário exaure-se na Prestação # 96 e O SALDO DEVEDOR NA PRESTAÇÃO 64 é de R$ ,16. A PRESTAÇÃO INICIAL DE R$ 699,72 PASSA A SER DE R$ 660,75. ALTERNATIVA audit10inpc4380 CONSIDERANDO A CORREÇÃO PELO INPC E TAXA ANUAL DE 10%, MAIS O ESPECIFICADO NA LETRA c DA LEI No /64 ART. 6º, o débito do mutuário exaure-se na prestação # 94 e O SALDO DEVEDOR NA PRESTAÇÃO 64 É DE R$ ,06. A PRESTAÇÃO QUE É DE R$ 699,72 PASSA A SER DE R$ 660,75.
Maria Regina R Avelar Contadora, Auditora, Perita. Tel. 11 3167 5144 R 126
1 DO TRABALHO PERICIAL Tomando por base os dados constantes da planilha apresentada pelo Banco, a perita reconstituiu as condições contratuais, a seguir: Em 22/11/1999 a Sra. WALKYRIA STORER e o HSBC BANK
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