PESQUISA DE BENCHMARKING PARA O SETOR MOVELEIRO DO DISTRITO FEDERAL

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1 PESQUISA DE BENCHMARKING PARA O SETOR MOVELEIRO DO DISTRITO FEDERAL

2 Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo do Sebrae/DF Agência de Desenvolvimento Econômico e Comércio Exterior Adecex Banco de Brasília S.A. BrB Banco do Brasil S.A. BB Caixa Econômica Federal CEF Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central Codeplan Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal Fape Federação das Associações Comerciais e Industriais do Distrito Federal Faci Federação das Indústrias do Distrito Federal Fibra Federação do Comércio do Distrito Federal Fecomércio Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Universidade de Brasília - UnB

3 PESQUISA DE BENCHMARKING PARA O SETOR MOVELEIRO DO DISTRITO FEDERAL Brasília, 2005

4 2005, Sebrae/DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser fotocopiada, gravada, reproduzida ou transmitida sob qualquer meio eletrônico ou mecânico sem o prévio consentimento do autor. Estudo realizado por Sebrae/DF SIA Techo 3, lote CEP Brasília, DF Telefone (61) Internet webmaster@df.sebrae.com.br Coordenação Unidade de Desenvolvimento Setorial Projeto Desenvolvimento do Arranjo Produtivo de Madeira e Móveis Redação Alexandre de Araujo Garcia Carlos André Almeida Machado Patrícia Albuquerque Lima Revisão Leila Maria Cavallieri Resende Projeto gráfico e editoração eletrônica All Type Assessoria Editorial, Ltda. Garcia, Alexandre de Araújo. Estudo de mercado e pesquisa de benchmarking para o setor moveleiro do DF / Alexandre de Araújo Garcia, Carlos André Almeida Machado, Patrícia Albuquerque Lima. Brasília: SEBRAE / DF, p. 1. Desenvolvimento regional 2. Moveis 3. Pesquisa de mercado 4. SE- BRAE/DF 5. Machado, Carlos André Almeida 6. Lima, Patrícia Albuquerque. I. Título CDU 684.4

5 Sumário 1. Introdução Material e Métodos Metodologia de Pesquisa Público-alvo Representatividade da Amostra Apresentação dos Resultados Análise dos Dados Análise de SWOT Resultados Perfil dos Entrevistados Perfil das Empresas Aspectos da Produção e dos Equipamentos Aspectos da Comercialização Aspectos da Organização e da Administração Recursos Humanos Entrevistas com Líderes do Setor (Pesquisa Qualitativa) Perfil dos Entrevistados Perfil das Empresas Mix de Marketing Cadeia de Valor Participação e Posicionamento de mercado Financiamentos e Linhas de Crédito Conclusões Sugestões Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 5

6 7. Referências Bibliográficas Anexos Anexo I Listagem das empresas que participaram do estudo Anexo II Questionário da Pesquisa Quantitativa Anexo III Roteiro das Entrevistas em Profundidade

7 1. Introdução Segundo dados extraídos da publicação do SEBRAE, intitulada de Perfil Competitivo do DF, o Brasil tem cerca de 5,5 milhões de km² de florestas naturais, com mais de 300 espécies catalogadas de madeira trabalháveis pela indústria, e a exploração sustentada deste potencial se encontra em fase inicial. Há vários pólos moveleiros que operam em diversos estados brasileiros, em especial no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. O setor moveleiro nacional se apresenta bastante diversificado e competitivo. Existe uma variedade de matérias-primas que favorece a produção de todos os tipos de móveis. Cerca de 6% da madeira maciça utilizada para fabricação de móveis é proveniente de pinus e eucaliptos, madeira essa que substitui a de espécies nativas brasileiras. Com um crescimento anual de 9% desde1999, o faturamento global deste setor foi de R$ 9,7 bilhões em No entanto, isso representa pouco menos de 4% da produção mundial. Contudo, os investimentos que estão sendo feitos pelas empresas produtoras de aglomerados, MDF, ferragens e acessórios, revestimentos, tintas e vernizes, bem como os investimentos das próprias indústrias moveleiras indicam que esse crescimento tende a aumentar entre 10 e 12%. Segundo o BNDES, estima-se que existam aproximadamente micro, pequenas e médias empresas, empregando um total de 185 mil pessoas. No entanto, Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 7

8 esses dados tendem a ser bem maiores, quando se considera o grande número de empresas informais que atuam no setor. Em geral, trata-se de empresas cujo controle acionário e gestão administrativa são de cunho familiar e, em grande parte, com capital nacional. Segundo o Perfil Competitivo do Distrito Federal, os desafios competitivos da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis e os esforços para viabilizar o cumprimento das macro metas, acordadas pelo Fórum de Competitividade, relativas ao aumento das exportações de aproximadamente US$ 2 bilhões em 2000 para US$ 3,39 bilhões em 2004, à ampliação da produção do setor moveleiro a uma taxa média de crescimento de 12% ao ano, alcançando um faturamento de R$ 15,25 bilhões em 2004 e ao aumento da área florestada em 300 mil ha/ano e do número de postos de trabalho, encontram-se baseados em políticas prioritárias para o aumento da competitividade da Cadeia como um todo, quais sejam: política florestal, de financiamento da produção, de exportação, de capacitação tecnológica, de recursos humanos e de desoneração da produção. Nesse contexto, o presente relatório traz os resultados do Estudo do Setor Moveleiro no Distrito Federal. Os dados foram coletados de julho a setembro de 2004, e o estudo teve como principal objetivo identificar, caracterizar e dimensionar o Setor Moveleiro. Buscou-se conhecer a dinâmica de operação do mercado, a utilização dos recursos produtivos, a fabricação e a comercialização, evidenciando-se as peculiaridades do setor, nas áreas sistêmica, de estrutura industrial, mercado, gestão, tecnologia, design, inovação, capital, fiscal, tributária e de recursos humanos, com abrangência de seus principais segmentos. 8 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

9 2. Material e Métodos 2.1 Metodologia de Pesquisa A metodologia de pesquisa empregada para atender aos objetivos do estudo baseou-se no levantamento de dados primários junto a empresas líderes do setor. Para Malhotra 1, dados primários são originados pelo pesquisador para a finalidade específica de solucionar o problema de pesquisa em pauta, no caso, o conhecimento de práticas exercidas por importantes empresas do setor. O levantamento de dados primários foi realizado, por meio de uma pesquisa quantitativa de campo, baseada em questionário estruturado e não disfarçado (em anexo) e de entrevistas em profundidade baseadas em roteiro não estruturado (em anexo). 2.2 Público-alvo Empresas do setor moveleiro que atuam no mercado do Distrito Federal e constituem importantes players do mercado. 2.3 Representatividade da Amostra A primeira parte deste estudo teve como base um delineamento amostral nãoprobabilístico de empresas representativas do setor. Existem diversos métodos para a seleção de amostras não-probabilísticas e, nesse caso, utilizou-se o método de amostragem intencional. 1 MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: Uma orientação Aplicada. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 9

10 Para Aaker et al 2, a amostragem intencional caracteriza-se pelo julgamento de peritos sobre que amostras são representativas na população em foco. No caso deste estudo, o SEBRAE/DF delimitou o conjunto de empresas representativas que deveriam compor a amostra de forma confiável. Dessa forma, os resultados do trabalho derivamse de informações de importantes players do mercado, vários deles líderes no segmento, o que garante a validade e a representatividade dos resultados obtidos. Na primeira etapa, foram entrevistadas, mediante pesquisa quantitativa, 168 empresas do setor moveleiro. A segunda etapa, que consistiu na realização de entrevistas em profundidade, contemplou 20 empresas. 2.4 Apresentação dos Resultados As informações colhidas são apresentadas por meio de tabelas e gráficos de freqüências gerados no SPSS (Software estatístico de análise de dados Statistical Package for Social Sciences). Vale destacar que, segundo o código de ética da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa ABEP (que é o mesmo da Associação Mundial de Profissionais de Pesquisa de Mercado e Opinião ESOMAR), a cooperação dos entrevistados em um projeto de pesquisa de mercado é voluntária em todas as fases. Por essa razão, algumas tabelas podem não somar a totalidade de casos. Isso se deve ao fato de que alguns entrevistados, por motivos desconhecidos, não quiseram opinar sobre alguns aspectos. Outras tabelas podem apresentar um total superior ao número de entrevistados. Isso ocorreu, em virtude de haver perguntas com mais de uma opção de resposta. Além disso, é necessário que o anonimato do pesquisado seja preservado (ABEP). 2.5 Análise dos Dados Primeiramente, uma contextualização do setor foi feita tomando como base o relatório do SEBRAE intitulado de Perfil competitivo do Distrito Federal extraindo-se, entre outras informações, a análise SWOT elaborada para o setor moveleiro do Distrito Federal. Essa análise refere-se a um levantamento dos pontos fortes e fracos das empresas que compõem o setor à luz das ameaças e das oportunidades do mercado em questão. A intenção foi a de municiar os gestores de informações estratégicas que auxiliam a execução de projetos e o dimensionamento do setor. As informações oriundas da pesquisa qualitativa foram analisadas de forma conclusiva, o que permitiu explorar, com mais detalhe, aspectos que, porventura, tenham seu âmbito de informação restritivo em virtude da pesquisa quantitativa. 10 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

11 3. Análise de SWOT A análise de SWOT (Strenghts, weeknesses, oportunities and threats) significa o levantamento de pontos fortes e fracos das empresas que compõem o setor e de oportunidades e ameaças relativas ao ambiente de mercado em que as empresas se inserem. De forma sintética, os pontos fortes e fracos, as oportunidades e ameaças do mercado estão descritos a seguir. Pontos Fortes Mercado local favorável e com bom poder aquisitivo. Bom índice de utilização da capacidade instalada. Proximidade com outros centros de consumo. Mercado de imóveis local favorável. Taxa média de lucratividade razoável. Perspectivas positivas para o segmento, em função do crescimento do mercado da construção civil e do turismo. Pontos Fracos Baixo grau de integração entre as empresas da cadeia produtiva, com redução da sua capacidade competitiva. Baixo grau de integração das empresas com os seus fornecedores, apresentando deficiências na estrutura de fornecimento. Baixo grau de abertura econômica, com atuação concentrada no mercado local. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 11

12 Baixa integração com as entidades de apoio. Cadeia não atualizada tecnologicamente. Pouco investimento em qualificação técnico-profissional. Deficiências de gestão empresarial. Mão-de-obra empregada pouco qualificada. Escassez de mão-de-obra com o perfil necessário. Escassez de políticas públicas de apoio à cadeia produtiva. Competição com empresas clandestinas que prejudicam a indústria local. Ameaças Atendimento do potencial de mercado regional por cadeias mais organizadas, localizadas em outros estados. Implantação dos elos de industrialização nas cadeias de estados vizinhos. Aumento da concorrência de outras cadeias de maior porte do Sul do Brasil. Aumento da pressão para reduzir preço e margem de lucro, em função da pouca capacidade de diferenciação da cadeia. Competição de estados vizinhos em mesmo nicho de mercado. Oportunidades Formação de parcerias não só para a instalação de fábrica(s) de painéis aglomerados, mas também para o aproveitamento de sobras de madeira e serragem. Estabelecimento de empresas beneficiadoras de matérias-primas. Estabelecimento de empresas de insumos e acessórios. Estabelecimento de empresas de embalagens. Investimento na fabricação de móveis populares, para competir em preço. Especialização de nichos mais sofisticados da cadeia, em função de falta de pessoal qualificado nos segmentos de utilização mais intensiva de mão-deobra. Formação de parcerias para: adensamento da cadeia nos elos de industrialização e de fornecimento de insumos, componentes e serviços especializados; consolidação de marcas regionais; qualificação de mão-de-obra; qualificação gerencial; integração com o mercado consumidor; pesquisa e desenvolvimento de novas matérias-primas e produtos com maior valor agregado e grau de diferenciação. 12 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

13 4. Resultados 4.1 Perfil dos Entrevistados O perfil dos entrevistados que responderam à pesquisa quantitativa foi composto, basicamente, por homens (94%) casados (69,%) (Cf. Tabela 1), com diversos níveis de instrução predominando o grau médio (41,1%), mas com significativa parcela (31,5%) dos que não concluíram o ensino fundamental (Cf. Tabela 2). Esse dado é considerado uma fragilidade no tocante à competitividade do setor. Os ganhos pessoais são variados. 38,1% têm faturamento mensal de até R$1.200,00 e 30,3% ganham até R$3.600,00. Cabe ressaltar que uma parcela significativa (22%) não informou sobre essa questão (Cf. Tabela 3). A maioria dos entrevistados são proprietários dos estabelecimentos pesquisados (69,6%) e 23,2% são funcionários com registro em carteira de trabalho (Cf. Tabela 4). Cerca de 39% dos entrevistados adquiriram experiência pela tradição familiar e outros 48%, ao trabalharem em outras empresas ou após a fundação da própria empresa (Cf. Tabela 5). Esse dado confirma a média nacional deste setor em que parte da administração encontra-se nas mãos de empresas familiares. Segundo informações dos entrevistados, o conhecimento adquirido mediante cursos de capacitação na área ocorreu muito tempo depois de estabelecido o empreendimento. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 13

14 Tabela 1 Distribuição do entrevistados, segundo o estado civil. casado/ união consensual/ juntado ,0% solteiro 41 24,4% separado/ divorciado/ desquitado 8 4,8% viúvo 2 1,2% não informou 1 0,6% Total ,0% Tabela 2 Distribuição dos entrevistados, segundo o grau de instrução. até 1º grau incompleto 53 31,5% 1º grau incompleto/ 2º grau incompleto 34 20,2% 2º grau completo/ superior incompleto 69 41,1% superior completo 11 6,5% não informou 1 0,6% Total ,0% Tabela 3 Distribuição dos entrevistados, segundo remuneração média mensal. até R$ 600, ,9% de R$ 600,01 a R$ 1.200, ,2% de R$ 1.200,01 a R$ 1.920, ,2% de R$ 1.920,01 a R$ 3.600, ,1% de R$ 3.600,01 a R$ 4.800, ,5% de R$ 4.800,01 a R$ 7.200,00 3 1,8% acima de R$ 7.200,00 2 1,2% não informou 37 22,0% Total ,0% 14 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

15 Tabela 4 - Distribuição dos entrevistados, segundo o tipo de vínculo empregatício. outros ,6% CLT 39 23,2% contrato temporário 7 4,2% não informou 5 3,0% Total ,0% Tabela 5 Distribuição dos entrevistados, segundo a forma como adquiriu conhecimento no setor. tradição familiar 75 38,9% trabalhando em outras empresas 63 32,6% após fundar uma empresa 30 15,5% escolas profissionalizantes 13 6,7% outro 12 6,2% Total ,0% 4.2 Perfil das Empresas A maioria das empresas (52,4%) contempladas na pesquisa se apresenta como empresa de sociedade limitada. Cerca de 26% constituem-se em firma individual, enquanto 19% atuam informalmente no setor (Cf. Tabela 6). Esse percentual é considerado baixo, quando comparado à média nacional de informalidade que gira em torno de 5%. Tabela 6 Distribuição das empresas, segundo a natureza jurídica da empresa. sociedade limitada 88 52,4% firma individual 44 26,2% informal 32 19,0% S/A 4 2,4% Total ,0% O porte das que atuam no setor é de micro, pequenas e médias empresas, com destaque para as microempresas, cerca de 65% (Cf. Tabela 7). Algumas dessas empre- Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 15

16 sas estão consolidadas no mercado há vários anos e atribuem como principal característica de seu empreendimento a tradição. Tabela 7 - Distribuição das empresas, segundo o porte. micro ,9% pequena 43 25,6% média 13 7,7% grande 2 1,2% não informou 1 0,6% Total ,0% Outro dado apresentado é que, em geral, as empresas atuam igualmente nos setores de comércio, indústria ou serviço (Cf. Tabela 8), sendo que quase a totalidade dessas empresas não utiliza qualquer sistema de franquia (Cf. Gráfico 1). Tabela 8 Distribuição das empresas, segundo o setor de atuação. comércio 64 35,8% indústria 59 33,0% serviço 56 31,3% Total ,0% Gráfico 1 - Distribuição das empresas, segundo a utilização de algum sistema de franquias. Uma parcela significativa das empresas, cerca de 47%, possui imóvel próprio (Cf. Tabela 9). No entanto, 47% consideram o imóvel inadequado para a produção atual e futuras ampliações (Cf. Tabela 10). 16 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

17 Tabela 9 - Distribuição das empresas, segundo a natureza do imóvel utilizado para funcionamento. alugado 81 48,2% próprio 80 47,6% cedido 6 3,6% outro 1 0,6% Total ,0% Tabela 10 - Distribuição das empresas, segundo a adequação para a produção atual e futuras ampliações. não é adequado 78 46,7% é adequado para a produção atual e futuras ampliações 62 37,1% é adequado apenas para a produção atual 27 16,2% Total ,0% 4.3 Aspectos da Produção e dos Equipamentos Entre os produtos produzidos, os que se destacam são os armários embutidos (13.2%); armários de cozinha (12,3%); estantes (11,6%) e móveis para escritório (10,3%) (Cf Tabela 11). Não há uma diferenciação na forma de produção entre uma empresa e outra. Conforme pesquisa em profundidade, as atividades são realizadas de forma semelhante. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 17

18 Tabela 11 - Distribuição das empresas, segundo as principais linhas de produto. armários embutidos 99 13,2% armários de cozinha 92 12,3% estantes 87 11,6% móveis para escritório 77 10,3% cama 73 9,7% cadeira 48 6,4% móveis infanto-juvenil 47 6,3% peças de decoração 41 5,5% móveis para terraço 37 4,9% bar 28 3,7% móveis para piscina 24 3,2% estofado 22 2,9% outros 75 10,0% Total ,0% As matérias-primas apontadas como sendo as mais utilizadas na produção são (Cf. Tabela 12): - MDF (MEDIUM DENSITY FIBER); - Compensado; - Madeira maciça; - Laminado de madeira; - Laminado melanímico. 18 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

19 Tabela 12 - Distribuição das empresas, segundo as matérias-primas utilizadas para a confecção dos produtos. MDF (medium density fiber) ,4% compensado ,0% madeira maciça ,2% laminado de madeira ,6% laminado de melanímico (fórmica) 95 13,0% vidro 44 6,0% alumínio 34 4,6% aglomerado 28 3,8% tecido comum 27 3,7% espuma 26 3,5% ferro 22 3,0% outros 30 4,1% Total ,0% Dos entrevistados que informaram utilizar madeira maciça, cerca de 33% afirmam usar madeira de floresta nativa, 28% de reflorestamento ou manejo e 24% utilizam madeira alternativa (Cf. Tabela 13). Conforme pesquisa qualitativa, os entrevistados admitiram que se preocupam com a certificação da madeira utilizada, no entanto não sabem como fazer para exigi-la. Apenas um dos entrevistados que participou da entrevista qualitativa afirmou que utiliza apenas material ecologicamente correto. Outro declarou não ter a menor preocupação com isso. Outro, ainda, disse acreditar que ninguém trabalha com madeira certificada em Brasília, por ser muito mais cara, o que encarece o produto. Tabela 13 Distribuição das empresas, segundo o tipo de madeira utilizada. floresta nativa 35 33,7% reflorestamento/manejo 29 27,9% madeira alternativa 25 24,0% não informou 15 14,4% Total ,0% As matérias-primas utilizadas na confecção dos produtos, no geral, são provenientes do Distrito Federal (50,6%). Cerca de 32% são oriundas de estados fora da Região Centro-Oeste (Cf. Tabela 14). Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 19

20 Tabela 14 Distribuição das empresas, segundo o local onde adquirem a matériaprima utilizada. no próprio estado 85 50,6% em outros estados fora da região 54 32,1% em outros estados da região 26 15,5% não informou 3 1,8% Total ,0% Em mais de 5% dos casos, a aquisição da matéria-prima é realizada apenas, quando se pretende produzir; outros 26% mantêm um estoque de até 30 dias (Cf. Tabela 15). Tabela 15 Distribuição das empresas, segundo a manutenção de estoque de material. não.compra apenas quando necessita produzir 92 54,8% sim, até 30 dias 44 26,2% sim, de 31 até 60 dias 14 8,3% sim, acima de 90 dias 13 7,7% não informou 3 1,8% sim, de 61 até 90 dias 2 1,2% Total ,0% A idade média das máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas em cerca de 4% dos casos é de até cinco anos e, em 31% dos casos, de 6 a 10 anos. Esses dados indicam que o maquinário utilizado pelas empresas no Distrito Federal se apresenta relativamente novo, quesito fundamental para garantir a qualidade da produção (cf. Tabela 16). 20 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

21 Tabela 16 Distribuição das empresas, segundo a idade média das máquinas e equipamentos utilizados. menos de 3 anos 20 11,9% de 3 a 5 anos 50 29,8% de 6 a 10 anos 52 31,0% acima de 10 anos 31 18,5% não informou 15 8,9% Total ,0% Em geral, as empresas realizam algum tipo de manutenção em seus equipamentos. Das entrevistadas, cerca de 27% realizam manutenção corretiva; 26%, manutenção permanente e 2% manutenção preventiva (Cf. Tabela 17). Pode-se considerar, portanto, que existe preocupação no mercado em manter os equipamentos e o maquinário em bom estado de funcionamento. Tabela 17 Distribuição das empresas, segundo o tipo de manutenção adotada para as máquinas e equipamentos. permanente 44 26,2% preventiva 35 20,8% esporádica 16 9,5% corretiva 46 27,4% não faz nenhum tipo de manutenção 19 11,3% não informou 8 4,8% Total ,0% A maioria (76,8%) dos produtos não é fabricada em série. (Cf. Tabela 18) Em informações obtidas com a entrevista em profundidade, os empresários, no geral, admitem acompanhar tendências nacionais. Mas consideram a opinião dos clientes importante, o que os faz produzir de acordo com as sugestões destes. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 21

22 Tabela 18 Distribuição dos entrevistados, segundo a produção de produtos em série. não tem produtos fabricados em série ,8% tem produtos fabricados em série 26 15,5% não informou 13 7,7% Total ,0% O potencial produtivo do setor se demonstra próspero, contudo percebe-se que a demanda não está suprindo as necessidades das empresas 44,7% delas utilizam até 5% de sua capacidade instalada e 21,4% até 75% (cf. Tabela 19). Cerca de 2% dos entrevistados não informaram ou não souberam avaliar essa questão. Esse dado indica o pouco conhecimento de algumas empresas com relação a sua capacidade de produção. São empresas que não mantêm controle produtivo, o que indica falha administrativa. Outro dado que comprova a baixa utilização da capacidade produtiva diz respeito ao fato de a produção permanecer em até 100 peças para a maioria dos produtos (Cf. Tabela 20). Tabela 19 Distribuição das empresas, segundo a utilização da capacidade instalada dos equipamentos de janeiro de 2003 até o momento atual. menos de 25% 26 15,5% de 25% a 5% 49 29,2% de 5% a 75% 36 21,4% acima de 75% 18 10,7% não informou 8 4,8% não soube avaliar 31 18,5% Total ,0% 22 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

23 Tabela 20 Distribuição das empresas, segundo o número de peças produzidas conforme o tipo. até 100 peças de 100 a 1000 peças de 1000 até 5000 peças mais de 5000 peças não soube avaliar Total armários embutidos 69,9% 4,3% - 1,1% 24,7% 100,0% cama 69,1% 5,9% ,0% 100,0% cadeira 50,0% 16,7% 2,8% - 30,6% 100,0% estofado 47,8% 13,0% ,1% 100,0% bar 56,7% 3,3% ,0% 100,0% armário de cozinha 70,5% 6,4% - 1,3% 21,8% 100,0% estante 71,8% 4,2% ,9% 100,0% móveis para escritório 65,0% 6,7% - 1,7% 26,7% 100,0% móveis para terraço 50,0% 7,1% ,9% 100,0% móveis para piscina 45,0% 5,0% ,0% 100,0% móveis infanto-juvenil 70,0% 2,5% ,5% 100,0% peças de decoração 61,8% 5,9% ,4% 100,0% outros 58,8% 14,7% - 5,9% 20,6% 100,0% Cerca de 8% dos entrevistados afirmaram ter perdido ou desperdiçado número menor ou igual ao do ano de 2003 (Cf. Tabela 21). Esse dado constitui-se um forte indicativo de preocupação do melhor gerenciamento de custos com produção. Tabela 21 Distribuição das empresas, segundo o comportamento de perdas e desperdícios comparado àquele tido em maior 6 3,6% menor 78 46,4% igual 57 33,9% não informou 7 4,2% não soube avaliar 20 11,9% Total ,0% A maioria das empresas (79%) não mantêm programa de qualidade para controlar a produção, o que justifica dados já apresentados (Cf.Gráfico 2). Os entrevistados, quando questionados sobre os três principais dificultadores para a implantação de um programa de qualidade, indicaram os seguintes (Cf. Tabela 22): Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 23

24 1º) Falta de recursos para a implantação do programa; 2º) Falta de informação dos programas de qualidade existentes; 3º) A direção não vê necessidade no momento. Gráfico 2 Distribuição das empresas, segundo a manutenção de programa de qualidade para controle da produção. Tabela 22 Distribuição das empresas, segundo os principais dificultadores para a implantação de um programa de qualidade. falta de recursos para a implantação dos programas 76 25,2% falta de informação sobre os programas de qualidade existentes 49 16,3% a direção não vê necessidade no momento 34 11,3% problemas com matérias-primas 30 10,0% nível de qualificação e instrução do pessoal da empresa 27 9,0% falta de orientação técnica 25 8,3% falta de planejamento 22 7,3% problemas com o processo industrial 11 3,7% falta de interesse para o conhecimento dos programas 8 2,7% não soube avaliar 1 0,3% outros 18 6,0% Total ,0% 4.5 Aspectos da Comercialização Os produtos da maioria das empresas (87,5%) não possuem certificação (Cf. Gráfico 3). Nos últimos 12 meses, até setembro de 2004, estas empresas não participaram de programas de certificação (Cf. Tabela 23). Para 64,9% dos entrevistados, não existem dificuldades com relação à comercialização dos produtos que, em sua maioria, são vendidos para o mercado local (Cf. Tabela 24). 24 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

25 A maioria das vendas é realizada pelo proprietário (62,4%) (Cf. Tabela 25), sendo cerca de 78% sob encomenda de pessoas físicas. Há vendas diretas ao consumidor por comércio próprio (Cf. Tabela 26). Gráfico 3 Distribuição das empresas, segundo certificação dos produtos. Tabela 23 Distribuição das empresas, segundo a participação em algum programa de certificação nos últimos 12 meses. participa de algum programa de certificação 13 7,7% não participa de programa de certificação ,3% não informou 10 6,0% Total ,0% Tabela 24 Distribuição das empresas, segundo a dificuldade para a venda dos produtos. existe dificuldade 58 34,5% não existe dificuldade ,9% não informou 1 0,6% Total ,0% Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 25

26 Tabela 25 Distribuição das empresas, segundo quem realiza as vendas. proprietário ,4% empregado da empresa 51 27,4% representante 14 7,5% outro 4 2,2% distribuidor 1 0,5% Total ,0% Tabela 26 Distribuição das empresas, segundo os canais de venda utilizados. por encomenda de pessoas físicas ,9% comércio próprio, vendas direto ao consumidor 85 33,2% comércio varejista 34 13,3% outro 13 5,1% comércio atacadista 5 2,0% lojas de departamentos 4 1,6% Total ,0% O preço fora de mercado foi considerado como a maior dificuldade enfrentada pelos empresários para a venda no comércio varejista ou atacadista (Cf.Tabela 27). Apenas 4,76% dos entrevistados exportaram seus produtos (Cf. Gráfico 4) e consideram o volume das exportações nos últimos anos constante. Esse dado confirma a baixa competitividade do setor no mercado interno e externo. Apesar da baixa representatividade do quesito exportação, dos produtos exportados destacaram-se os móveis para escritório como os de maior aceitabilidade, tendo como destino o Mercosul e a União Européia. A média de participação das exportações no faturamento da empresa varia de 5% a 3%. As dificuldades para atingir outros mercados dizem respeito à exportação, à atividade portuária, aos seguros e à negociação com clientes. Para que as empresas exportem de forma contínua, um dos quesitos mencionados é melhorar o acesso ao financiamento. No geral, os empresários consideram as exportações como sendo tão lucrativas quanto as vendas domésticas e são utilizadas como complemento secundário ao mercado doméstico. 26 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

27 Tabela 27 Distribuição das empresas, segundo as dificuldades para atingir outros mercados. preço fora do mercado 30 34,9% outro 30 34,9% prazo de financiamento 17 19,8% prazo de entrega 8 9,3% falta de qualidade 1 1,2% Total ,0% Gráfico 4 Distribuição das empresas, segundo exportações. Referente ao desempenho das exportações, foram mencionados os seguintes obstáculos (Cf.Tabela 28): escassez de mão-de-obra qualificada; falta de controle de qualidade do produto; alto custo de transporte internacional; problemas organizacionais; escassez de canais de comercialização; falta de financiamento às exportações; altos tributos domésticos sobre exportações; altas taxas de câmbio; tarifas de importações elevadas. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 27

28 Tabela 28 Distribuição das empresas, segundo obstáculos ao desempenho das exportações. importante pouco importante irrelevante não soube avaliar capacidade instalada 50,0% 50,0% matérias-primas 50,0% 50,0% mão-de-obra qualificada 100,0% qualidade do produto 100,0% design do produto 50,0% 50,0% custo de transporte doméstico 50,0% 50,0% custo de transporte internacional 100,0% problemas organizacionais 100,0% taxas portuárias domésticas 50,0% 50,0% taxas portuárias do país importador 50,0% 50,0% canais de comercialização 100,0% financiamento às exportações 100,0% tributos domésticos em geral 100,0% tributos domésticos sobre exportações 50,0% 50,0% taxas de câmbio 100,0% tarifas de importações elevadas 100,0% tarifas diferenciadas 50,0% 50,0% barreiras não-tarifárias 50,0% 50,0% Como meses de alta demanda consideraram-se: setembro, outubro, novembro e dezembro, sendo os dois últimos como os de maior demanda (Cf. Tabela 29). Já os meses de baixa demanda são os subseqüentes: janeiro, fevereiro e março (Cf.Tabela 30). 28 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

29 Tabela 29 Distribuição das empresas, segundo os meses de alta demanda dos produtos. novembro 88 14,7% dezembro 84 14,0% outubro 81 13,5% setembro 67 11,2% agosto 54 9,0% julho 52 8,7% junho 47 7,9% maio 33 5,5% abril 28 4,7% março 26 4,3% janeiro 22 3,7% fevereiro 16 2,7% Total ,0% Tabela 30 Distribuição das empresas, segundo os meses de baixa demanda dos produtos. fevereiro ,6% janeiro ,8% março 59 12,7% dezembro 39 8,4% abril 37 8,0% agosto 26 5,6% maio 25 5,4% julho 24 5,2% junho 19 4,1% novembro 13 2,8% setembro 9 1,9% outubro 7 1,5% Total ,0% Em 66,7% dos casos, a entrega dos produtos é realizada em dia e em 23,2% com algum atraso (Cf.Tabela 31). Existe uma forte preocupação com a opinião do consumi- Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 29

30 dor, visto que, em grande parte, a propaganda dessas empresas se encontra na indicação dos clientes, conforme pesquisa qualitativa. Tabela 31 Distribuição das empresas, segundo o cumprimento de prazos de entrega. sempre antecipa 10 6,0% em dia ,7% algum atraso 39 23,2% sempre atrasa 6 3,6% não informou 1 0,6% Total ,0% Das empresas que entregam com algum atraso ou sempre atrasam, os motivos alegados são a falta de mão-de-obra, a incapacidade financeira e a deficiência no processo produtivo (Cf. Tabela 32). Tabela 32 Distribuição das empresas, segundo os motivos para o não cumprimento de prazos de entrega. falta de mão-de-obra 18 29,0% incapacidade financeira 11 17,7% deficiência no processo produtivo 10 16,1% falta de matéria-prima 9 14,5% capacidade instalada de produção insuficiente 7 11,3% outros 7 11,3% Total ,0% Em 8% dos casos, o cheque pré-datado e o cartão de crédito são as facilidades oferecidas aos clientes em termos de pagamento (Cf. Tabela 33). Durante a entrevista em profundidade, o prazo de garantia foi apontado como sendo uma forma de fidelizar o cliente e facilitar a compra. Essa ação acaba agregando valor ao produto, tornando-o mais atraente à compra. 30 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

31 Tabela 33 Distribuição das empresas, segundo as facilidades oferecidas aos clientes em termos de pagamento. faturamento em 20 dias 1 1,8% faturamento em 30 dias 3 5,3% cheque pré-datado 38 66,7% cartão de crédito 8 14,0% nenhum 1 1,8% outros 6 10,5% Total ,0% Metade das empresas (54,76%) afirma fazer divulgação de seus produtos por meio de folhetos, revistas e/ou jornais (Cf. Gráfico 5). No entanto, tanto a pesquisa quantitativa quanto a qualitativa apontam que a indicação de clientes é forte gerador de imagem. Contudo, segundo entrevista em profundidade, nenhuma empresa possui um planejamento de marketing bem definido. Mesmo as que usam ações de comunicação, fazem-no mais intuitivamente do que por projeto. Outras utilizam serviços terceirizados como agências de propaganda, mas não estão atreladas a planejamento estratégico. Outro dado importante apontado nesta questão, diz respeito ao baixo (3,1%) índice de divulgação pelas feiras e pelas exposições (Cf. Tabela 34). Esse é outro índice que denota a baixa competitividade do setor. Cerca de 6% dos entrevistados indicaram produtos locais como sendo seus principais concorrentes e 35% indicaram produtos de outros Estados (Cf. Tabela 35). Gráfico 5 Distribuição das empresas, segundo a divulgação dos produtos. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 31

32 Tabela 34 Distribuição das empresas, segundo os meios de divulgação. outros 53 32,7% folhetos 51 31,5% revistas/ jornais 28 17,3% mala direta 11 6,8% televisão/ rádio 11 6,8% feiras e exposições 5 3,1% feiras livres e mercados 3 1,9% Total ,0% Tabela 35 Distribuição das empresas, segundo os principais concorrentes. produtos locais 65 59,6% produtos de outros estados 38 34,9% produtos importados 3 2,8% outros 3 2,8% Total ,0% Quase 6% dos clientes são pessoas físicas e outros 3%, pessoas jurídicas do setor privado do Distrito Federal. Estas se apresentam com um perfil mais exigente, segundo 67% dos entrevistados. Tabela 36 Distribuição das empresas, segundo o grau de exigência dos clientes. normal 44 26,2% crescente 76 45,2% muito crescente 37 22,% não informado 3 1,8% não soube avaliar 3 1,8% Total 5 100,0% 4.6 Aspectos da Organização e da Administração Cerca de 6% dos entrevistados afirmaram ter dificuldades no pagamento de seus compromissos financeiros (Cf. Gráfico 6). Esses foram, em geral, honrados com recursos 32 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

33 próprios, seja cheque-especial, seja injeção de dinheiro oriundo de outras fontes de renda (Cf. Tabela 37). Gráfico 6 - Distribuição das empresas, segundo as dificuldades no pagamento de compromissos financeiros. Tabela 37 - Distribuição das empresas, segundo a origem dos recursos utilizados para pagamento dos compromissos. com recursos próprios ,0% financiamentos de clientes ,0% empréstimos bancários ,0% Total ,0% Dos que utilizam recursos bancários, as linhas de crédito (53,2%), como o CEF/ GIRO da Caixa Econômica Federal e os descontos de duplicatas (30,4%) foram os mais freqüentes (Cf. Tabela 38). Tabela 38 - Distribuição das empresas, segundo a origem dos recursos bancários aos quais a empresa tem acesso. linhas de crédito 42 53,2% desconto de duplicatas 24 30,4% outros 13 16,5% Total ,0% Os entrevistados, na sua maioria (69%), apresentaram intenção de expandir seus negócios. No entanto, uma parcela significativa, cerca de 22%, não pretende melhorar sua atuação no mercado (Cf. Gráfico 7). Na entrevista qualitativa, houve alguns entrevistados que demonstraram descontentamento com o mercado, considerando-o estagnado. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 33

34 Os empresários reclamaram excessivamente da burocracia e dos entraves da política tributária do Distrito Federal. Alguns chegaram a dizer que, se os governos Federal e Distrital não mudarem suas posturas, todas as empresas sairão do DF e migrarão para estados como Goiás e Tocantins. Reclamaram da concorrência por parte dos produtos do Rio Grande do Sul, na opinião deles, inferior em qualidade e com preços mais competitivos. Os que visitaram feiras no RS salientaram que a formação dada lá aos jovens e incentivada pelo SEBRAE/RS seria a ideal para o crescimento do mercado regional. Gráfico 7 Distribuição da amostra, segundo a intenção de expandir seus negócios. As áreas apontadas como deficientes são relativas a (Cf. Tabela 39): Finanças; Fornecimento de matérias-primas; Planejamento comercial / vendas; Recursos Humanos; Reciclagem e treinamento de pessoal. 34 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

35 Tabela 39 - Distribuição das empresas, segundo as áreas que apresentam deficiência. finanças 71 14,4% fornecimento de máteria-prima 50 10,1% planejamento comercial/ vendas 47 9,5% recursos humanos 41 8,3% reciclagem e treinamento de pessoal 40 8,1% compras 35 7,1% técnicas de marketing 33 6,7% controle de estoque 25 5,1% produção 23 4,7% estrutura de custos e orçamento 22 4,5% administração 21 4,3% desemvolvimento de novos produtos 18 3,6% otimização da produção 17 3,4% controle de qualidade 13 2,6% outros 13 2,6% avaliação de produtividade 12 2,4% manutenção de equipamentos 12 2,4% não soube avaliar 1 0,2% Total ,0% Com relação ao registro em entidades de classe, 33,5% das empresas não se encontram registradas, 21% fazem parte do sindicato patronal da categoria e 18,5% da Associação de Micro e Pequenas Empresas (Cf. Tabela 40). Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 35

36 Tabela 40 - Distribuição das empresas, segundo as entidades de registro. nenhuma 67 33,5% sindicato patronal da categoria 42 21,0% associação de micro e pequenas empresas 37 18,5% outros 29 14,5% Fibra 16 8,0% Senai 7 3,5% cooperativa 2 1,0% Total ,0% Cerca de 25% das empresas não informaram sobre o grau de satisfação com relação à entidade a que se encontram filiadas. 35,7% estão satisfeitas, enquanto 16% mostram-se indiferentes (Cf. Tabela 41). Percebe-se que não existe motivação com relação a essas instituições. Isso demonstra que muito pouco vem sendo feito, ou divulgado, em favor dessas empresas. Dos entrevistados, 60,6% afirmam não manter nenhuma interação com essas entidades (cf. Tabela 42). Tabela 41 Distribuição das empresas, segundo o grau de satisfação com os serviços prestados pelas entidades representativas de classe. muito satisfeito 3 1,8% satisfeito 60 35,7% indiferente 27 16,1% insatisfeito 4 2,4% muito insatisfeito 2 1,2% não informou 43 25,6% não soube avaliar 29 17,3% Total ,0% 36 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

37 Tabela 42 Distribuição das empresas, segundo a área na qual interagem com a entidade. nenhuma 83 60,6% trabalhista 23 16,8% técnica 18 13,1% jurídica 13 9,5% Total ,0% A informatização é pouco utilizada pela maioria (63,1%) dos entrevistados. Cerca de 33% possuem acesso à internet (cf. Tabela 43). Tabela 43 Distribuição das empresas, segundo o acesso à internet. não possui ,1% banda larga/ ADSL 33 19,6% acesso discado 23 13,7% não informou 6 3,6% Total ,0% 4.6 Recursos Humanos A utilização de mão-de-obra temporária se apresenta equilibrada. Cerca de 52% afirmaram que a utilizam, enquanto outros 48% declararam que não (Cf. Gráfico 8). Dos que utilizam mão-de-obra temporária, a maioria dos entrevistados informou que a utilizam, quando ocorre um aumento temporário de serviço (Cf.Tabela 44). Gráfico 8 - Distribuição das empresas, segundo a utilização de mão-de-obra temporária. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 37

38 Tabela 44 Distribuição das empresas, segundo a situação em que se utiliza a mão-de-obra temporária. em aumento temporário de serviço 69 87,3% em substituição a funcionários de férias 7 8,9% em substituição a horas extras 3 3,8% Total ,0% Somente 25,6% das empresas utilizam mão-de-obra terceirizada (Cf. Gráfico 9). Segundo pesquisa qualitativa, poucas consideram a terceirização um processo vantajoso. Apenas as maiores fábricas terceirizam ou pretendem terceirizar processos como laquear e pintar madeira, por exemplo. O transporte é feito pelas próprias empresas, com exceção das que vendem para estados mais distantes. Gráfico 9 - Distribuição das empresas, segundo a utilização de mão-de-obra terceirizada. Apenas 18,5% das empresas utilizaram serviços de consultoria profissional (Cf. Tabela 45). Desses, metade (51,2%) foram realizados pelo SEBRAE (Cf. Tabela 46). Tabela 45 Distribuição das empresas, segundo a utilização de serviços de consultoria. não utilizou serviços de consultoria profissional ,4% utilizou serviços de consultoria profissional 31 18,5% não informou 2 1,2% Total ,0% 38 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

39 Tabela 46 Distribuição das empresas, segundo a instituição prestadora de serviços de consultoria utilizada. Sebrae 22 51,2% Senai 8 18,6% instituições tecnológicas especializadas 2 4,7% outra 11 25,6% Total ,0% Mais da metade (60,1%) das empresas não oferece treinamento aos empregados (Cf. Tabela 47). Das que oferecem, 62% realizam treinamentos no próprio local de trabalho, ou seja, dentro da empresa, enquanto 31% utilizam instalações de terceiros como as do SENAI e do SEBRAE (Cf. Tabela 48 e Tabela 49). Os treinamentos são constantes aos empregados da indústria. Segundo as entrevistas em profundidade, a maioria dos entrevistados afirmou que valorizar os empregados é pagar bem, em dia e assinar carteira. Nenhuma empresa tem ou pretende ter plano de cargos. Tabela 47 Distribuição das empresas, segundo a realização de treinamentos aos funcionários. não proporciona treinamento aos empregados ,1% proporciona treinamento aos empregados 63 37,5% não informou 4 2,4% Total ,0% Tabela 48 Distribuição das empresas, segundo as instalações utilizadas para a realização dos treinamentos. instalações no próprio local de trabalho 44 62,0% instalações de terceiros 22 31,0% outros 5 7,0% Total ,0% Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 39

40 Tabela 49 Distribuição das empresas, segundo as entidades fornecedoras das instalações utilizadas para a realização dos treinamentos. Senai 17 45,9% Sebrae 14 37,8% Senac 3 8,1% sindicatos 3 8,1% Total ,0% 40 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

41 5. Entrevistas com Líderes do Setor (Pesquisa Qualitativa) 5.1 Perfil dos Entrevistados A quase totalidade dos participantes era composta por proprietários de empresas fabricantes de móveis. Apenas um respondente se apresentou qualificado especificamente na área moveleira, com pós-graduação em Produção de Móveis realizada no Canadá. Os demais adquiriram conhecimento pela tradição familiar, ou depois de iniciar o trabalho na empresa. Praticamente eu nasci dentro de marcenaria. Isso vem de família. Cresci na empresa. Empresa familiar. 5.2 Perfil das Empresas As empresas entrevistadas se apresentam, na maioria, como atuantes nos setores comercial e industrial, com uma média superior a 15 anos de atuação no mercado de Brasília. Apresentam um crescimento lento e gradativo, e esse crescimento vem ocorrendo, principalmente, nos últimos anos. Dez anos não é muito rápido, né. É lentamente. Existe há 35 anos. (...) Ela começou a crescer a uns seis anos atrás Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 41

42 De crescimento rápido nada. Para crescer na área do mobiliário nós temos que ir galgando cada degrau, mas um ponto interessante, é que há dez anos quando eu comecei a gente trabalhava como fundo de quintal, e hoje a gente tá caminhando para ser uma pequena indústria. O crescimento vem ocorrendo bem gradativo, até pelo porte que a empresa possui que é um porte pequeno, mas enfrentou algumas crises que o mercado mesmo impõe para a gente. Mas de uma maneira geral vem se desenvolvendo gradativamente, faltando aí eu acredito, mais um aquecimento maior nas vendas para fazer um capital gerar, entrar em maior volume para futuros investimentos. Com relação ao crescimento ser lento, os entrevistados apontaram os altos impostos como sendo o agravante da situação. Muito difícil. Além do governo que bota uma burocracia muito grande em cima da gente, né, a taxação de impostos também é altíssima. Acho que mais são as dificuldades maiores. Muita dificuldade. Mais recente nos últimos dois anos, um ano e meio. Tem sido muito difícil para o Distrito Federal. Outro ponto ressaltado foi a dificuldade de obter capital de giro para o empreendimento. Têm vários. Primeiro que começamos sem capital de giro porque meu pai aposentou, passou para a gente, mas a gente não tinha capital de giro. Nós tínhamos o maquinário que foi cedido por ele, inicialmente, mas nós não tínhamos o capital de giro. E toda vida nossa dificuldade, de 10% da dificuldade, se fosse dividir, 5% no mínimo seria por conta do capital de giro. Não esquecendo, também, por falta às vezes de mais formação, porque às vezes, isso prejudica. O crescimento é acesso a novos mercados é o capital para investimento, lançamento é difícil conseguir quando se é pequeno. 5.3 Mix de Marketing Durante a entrevista, buscou-se avaliar o produto, o preço, a promoção e a praça de cada uma das empresas à luz da percepção dos entrevistados. Com relação à criação dos produtos, percebeu-se que, na maior parte dos casos, pesquisas são realizadas junto aos clientes, buscando-se saber quais as suas necessidades e as suas expectativas. Ainda que as pesquisas não sejam realizadas de forma organizada, seguindo um planejamento, apresentam resultados, em geral, satisfatórios. São realizadas também visitas a outros mercados, em especial, a feiras, para que, com isso, essas empresas possam acompanhar as tendências do mercado nacional e internacional. 42 Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal

43 Na verdade a gente não tem uma definição de produto porque a gente trabalha sob medida e sob projeto então a gente já tem um produto sob demanda. E a gente tenta acompanhar as tendências do mercado no sentido do design mesmo. Acompanho as tendências. Compro revistas especializadas para móveis, as feiras de móveis que tem aqui em Brasília, a lojas que tem aqui e a gente vai se posicionando de acordo. Vendo o cliente o que ele tá mais pedindo e tira uma média. Acompanhamos a tendência do mercado nacional e internacional. Fazemos o acompanhamento e além de acompanhar estamos sempre vendo outras tendências outros locais, freqüentamos as maiores feiras do mundo para se situar, e trazer novidades. (...) E nós temos também a área de varejo da indústria que são móveis de quarto, cozinha e copa que são vendidos em nossas duas lojas, no setor de indústria e no Casa Park e esta linha de móveis de cozinha e quarto estão sempre sendo atualizados através de pesquisa de mercado, através de pesquisa com o nosso concorrente, com os nossos clientes e são sempre atualizadas e procuramos sempre deixá-las na vanguarda aí dá (...) sendo na verdade um Mix... Faz um pouco dos três, porque, por exemplo, o dono daqui já visitou feiras fora do país. A gente acaba procurando para o cliente o que o cliente quer. O que não deixa de ser uma pesquisa e no mercado de um modo geral a gente procura acompanhar o que tá na tendência do mercado. Tendências. Eu procuro tendências gerais. Tanto no exterior quanto no Brasil, mas eu me baseio na tendência do momento, mas, sobretudo naquilo que vem de melhor, na boa parte das coisas no que vem de fora, um design diferente, nesse raciocínio. A principal forma de definir o nosso produto e através de tendências e freqüentemente visitas a feiras do ramo, feiras internacionais. Faço isso anualmente. Um diferencial apresentado, com relação ao mix de marketing, surgiu em uma empresa que trabalha não só com produtos do mercado atual, mas também com móvel desenvolvido exclusivamente para o cliente. Eu entrei num nicho de mercado que é muito pouco explorado, quer dizer o que ninguém faz a Empresa faz e também assim em função da minha formação e conhecimento e o que eu já treinei o pessoal na fabrica, quando você não encontrar ninguém na região para fazer um móvel pode me procurar. Com relação à definição do preço, as empresas se apresentaram diversificadas. Algumas definem seus preços com base no processo produtivo, ou seja, nos custos envolvidos na produção; outras têm seus preços atrelados ao processo de agregar valor. Pesquisa de Benchmarking para o Setor Moveleiro do Distrito Federal 43

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