MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR ÁGUA INTERÁGUAS

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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR ÁGUA INTERÁGUAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE PESSOA JURÍDICA PARA A ELABORAÇÃO DA CARTA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO PARANÁ Agosto/2013

2 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE PESSOA JURÍDICA PARA A ELABORAÇÃO DA CARTA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO PARANÁ 1. OBJETIVOS 1.1 Objetivo Geral Contratar consultoria especializada em recursos hídricos, especialmente os subterrâneos, com vistas à elaboração da Carta das Águas Subterrâneas do Estado do Paraná em ambiente de Sistema de Informações Geográficas-SIG, acompanhada de um texto explicativo. 1.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos detalham o que se pretende alcançar com a realização desse trabalho. Para isso destaca-se os principais pontos: Levantamento, sistematização e interpretação de dados e informações bibliográficas existentes, referentes à geologia, hidrogeologia, geomorfologia, solos, hidrologia, climatologia, hidroquímica, uso e ocupação do solo no Estado do Paraná, entre outros temas que venham a ser utilizados para a elaboração da Carta; Caracterização hidrogeológica, hidrodinâmica e hidroquímica dos sistemas aquíferos no Estado no Paraná; Elaboração de Mapas de Zoneamento da Qualidade das Águas Subterrâneas, contendo no mínimo os parâmetros: condutividade elétrica, ph, cloreto, sódio, nitrato, nitrogênio amoniacal; Elaboração de Mapas de Vulnerabilidade Natural e de Perigo à Contaminação dos Aquíferos; Elaboração de mapas de zonas explotáveis de águas subterrâneas, considerando quantidade e qualidade; Levantamento e análise dos principais usos das águas subterrâneas e das outorgas existentes; Elaboração da Carta de Águas Subterrâneas com texto explicativo em ambiente SIG; Desenvolver um banco de dados em uma plataforma de sistema de informação geográfica- SIG, utilizando software específico que possua modelo de banco de dados relacional, possibilitando o acesso, atualização e disponibilização de informações básicas sobre os recursos hídricos subterrâneos no Estado; Proposição de um plano de gestão integrada para o uso e conservação das águas subterrâneas do Estado do Paraná. 2. ENQUADRAMENTO DA CONTRATAÇÃO O Programa de Desenvolvimento do Setor Água INTERÁGUAS originou-se da necessidade de se buscar uma melhor articulação e coordenação de ações no setor água, criando um ambiente integrador no qual seja possível aumentar a capacidade institucional e de 1

3 planejamento do setor, de maneira a contribuir para uma implementação mais harmônica de políticas e investimentos públicos que têm na água seu elemento principal. O Programa é financiado com recursos do Acordo de Empréstimo 8074-BR, celebrado entre a República Federativa do Brasil e o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento BIRD, e caracteriza-se pela assistência técnica, com foco voltado ao planejamento, à gestão, ao fortalecimento institucional, à elaboração de estudos e projetos, dentro do contexto intersetorial de utilização da água. A contratação se insere no Componente 1 Gestão de Recursos Hídricos, Subcomponente 1.2 Estudos e Projetos, item monitoramento e avaliação do potencial de águas subterrâneas para uso direto e por meio de dessalinização, conforme especificações do Manual Operativo do Programa INTERÁGUAS.. 3. CONTEXTO OU ANTECEDENTES Considerando a dominialidade das águas subterrâneas que constitucionalmente é dos Estados, destaca-se, em âmbito federal as ações previstas no Programa Nacional de Águas Subterrâneas - Programa VIII do Plano Nacional de Recursos Hídricos PNRH, e na Agenda de Águas Subterrâneas da Agência Nacional de Águas. Tais iniciativas têm como objetivo a ampliação do conhecimento hidrogeológico, o desenvolvimento da base legal e institucional para a adequada gestão, considerando o princípio da gestão sistêmica, integrada e participativa. O Instituto das Águas do Paraná AGUASPARANA, vinculado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos SEMA, é responsável pela formulação e execução da Política Estadual de Recursos Hídricos e do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos no Estado do Paraná. De acordo com o Decreto nº 1651/2003 o Instituto também exerce as funções de Agência de Água, responsável pelos Planos de Bacias Hidrográficas e pela outorga e cobrança da água. O Estado do Paraná já dispõe de procedimentos para a outorga pelo uso das águas subterrâneas, um dos mais importantes instrumentos de gestão dos recursos hídricos previstos na legislação (Lei Federal n /1997 e demais instrumentos legais e normativos). Atualmente as tomadas de decisão com respeito às concessões de outorgas são definidas pelos testes de bombeamento, eventuais testes de aquíferos, dados estatísticos dos poços na área e no aquífero pretendido, além de uma verificação nos usos já outorgados na bacia hidrográfica em que o ponto de captação está inserido. Também existem diversos levantamentos, com dados e informações sobre poços e os principais sistemas aquíferos presentes no Paraná. No entanto, não há uma publicação que apresente, de forma sistemática e em meio digital georreferenciado, os principais sistemas aquíferos existentes (Carta das Águas Subterrâneas), suas características, usos e potenciais. Sabendo da dimensão do projeto, das informações e a experiência de pesquisadores presentes em outras instituições estaduais e nacionais, o AGUASPARANÁ se antecipou e convidou a Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais - CPRM, a Minerais do Paraná MINEROPAR e a Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR para participar ativamente do projeto, sejam por meio de seus pesquisadores ou com a cessão de dados. Reuniões foram organizadas entre 2010 e 2011 para estabelecer as diretrizes de trabalho o 2

4 detalhamento deste Termo de Referência é fruto destas reuniões. Um acordo de cooperação com a CPRM será formalizado e cartas-compromissos de cessão de dados serão solicitadas às demais instituições citadas. 4. ABRANGÊNCIA A região objeto de interesse desse Termo de Referência é aquela abrangida pelo território paranaense, nas áreas de ocorrências das unidades aquíferas apresentadas na Figura 1. Portanto, esta área possui fronteira com os Estados de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, São Paulo, além dos países vizinhos Argentina e Paraguai. Figura 1. Área de abrangência do projeto, compreendendo todo o Estado do Paraná. Modificado de: PERH/PR (2010). 5. JUSTIFICATIVA Embora naturalmente mais protegidas, as águas subterrâneas não estão livres da poluição e seu aproveitamento envolve um planejamento técnico criterioso, com base no conhecimento de cada ambiente onde se localizam e das condições de circulação. O aprimoramento do conjunto de dados e informações sobre os principais sistemas aquíferos presentes no Estado do Paraná, bem como sua sistematização em uma carta atualizada, direcionado para o subsídio à explotação das águas subterrâneas e, preconizando os usos múltiplos e a redução dos impactos, vem ao encontro dos objetivos do Instituto das Águas do Paraná. A disponibilização do Banco de Dados gerado para a elaboração da Carta permitirá à sociedade, aos órgãos de planejamento público e a iniciativa privada acessarem as informações de forma interativa e adaptá-las às suas necessidades locais. 3

5 Espera-se, assim, um melhor planejamento do uso e da proteção dos recursos hídricos subterrâneos no estado do Paraná, garantindo o desenvolvimento em bases sustentáveis. 6. DIRETRIZES DE TRABALHO As diretrizes deste trabalho estão balizadas por uma ampla articulação institucional, tendo a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano SRHU/MMA, a Agência Nacional de Águas ANA/MMA, o Instituto das Águas do Paraná - AGUASPARANÁ, a Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais - CPRM, a Minerais do Paraná - MINEROPAR e a Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR, como principais integrantes. Para todas as atividades do projeto estão previstas a interação com as instituições participantes. Além disso, serão observadas as diretrizes do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Paraná, e as do Plano Nacional de Recursos Hídricos, assim como as prioridades do PNRH para , buscando articular com as ações do Estado. Sempre que possível deverá ser observado projetos similares executados em outros estados, em especial, São Paulo, santa Catarina e Rio Grande do Sul, de modo a possibilitar uma homogeneidade na forma de apresentação. As linhas mestras do trabalho enfocarão: a análise do território; características e indicadores de explotação e de qualidade de água; elementos de vulnerabilidade natural e risco à poluição dos aquíferos; interação com unidades de gerenciamento de recursos hídricos; outorga e legislação vigente. As bases de dados e informações georreferenciadas, que serão geradas e as já existentes, que serão utilizadas na composição do trabalho, seguirão as normas exigidas pela Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais - INDE ( As representações em mapa da Carta das Águas do Paraná seguirão os padrões da CPRM, devido à experiência desta na confecção de tais produtos em escala regional e nacional. 7. ESCOPO DOS TRABALHOS E DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES As atividades a serem efetuadas levarão à elaboração dos produtos previstos, as quais abordarão os seguintes temas: introdução; análise do território; características gerais e localização de cada um dos principais sistemas aquíferos; discussão e proposição de indicadores quantitativos dos sistemas aquíferos (potencial de utilização, vazão explotável etc.); utilização de águas subterrâneas para usos (finalidades) diversos (abastecimento urbano e industrial etc.); outorga pelo uso das águas; caracterização da qualidade das águas, elementos de vulnerabilidade natural, cargas poluidoras e risco à poluição dos aquíferos; interação com unidades de gerenciamento de recursos hídricos e comitês de bacia; normas e legislação vigentes; e referências bibliográficas. Para a elaboração dos produtos previstos foram elencados sete atividades essenciais, que são: 1- obtenção de dados; 2- análise do território paranaense; 3- caracterização dos principais sistemas aquíferos e sua produtividade; 4- uso das águas subterrâneas e outorga; 4

6 5- caracterização da qualidade das águas subterrâneas, da vulnerabilidade natural à poluição dos aquíferos e informações sobre cargas poluidoras; 6- versão final da carta das águas subterrâneas; e 7- Proposta de Gestão para o uso e conservação das águas subterrâneas. Estas atividades estão descritas detalhadamente na sequência OBTENÇÃO DE DADOS Uma atividade inicial consistirá no contato da CONTRATADA com órgãos públicos, notadamente o Instituto das Águas do Paraná, para elenco e obtenção de bases de dados e informações a serem utilizados. Outros órgãos, empresas ou instituições deverão ser consultadas, como: Instituto Ambiental do Paraná-IAP, CPRM, MINEROPAR, Universidade Federal do Paraná-UFPR, a Agência Nacional de Águas-ANA, entre outros. Um volume considerável de informações em meio digital e georreferenciado já está disponível, a exemplo dos planos das bacias hidrográficas, e do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Paraná, da base de poços outorgados do AGUASPARANÁ, contendo mais de doze mil poços, a base hidrogeológica da CPRM, base planialtimétrica e modelo digital de terreno. A CPRM tem organizado as informações sobre produtividade e qualidade de poços, de hidrogeologia e planialtimétrica e, deixará disponível para a CONTRATADA, como dados georreferenciados. Como forma de garantir o acesso a documentação e que seja preferencialmente em formato georreferenciado, o AGUASPARANÁ formalizará o repasse dos dados por meio de um acordo de cooperação com as entidades que se identificarem necessárias. Todos os dados de poços obtidos deverão constar no banco de dados da Carta, mas somente os poços representativos de cada unidade aquífera, constarão no mapa-base na versão impressa. O modelo de arquivo de banco de dados de poços será o da CPRM e será repassado a Contratada. Definem-se poços representativos como o conjunto separado da base de poços, que contenham completa informação construtiva, de produtividade e qualidade de água e que preferencialmente tenham penetrado por completo e captação exclusiva de uma única unidade aquífera. A consistência das informações é fundamental para que haja uma confiabilidade na interpretação dos dados e, consequentemente, para as conclusões e resultados esperados. Portanto, esta etapa do estudo deverá ser executada com rigoroso critério para não induzir erros nas conclusões e produtos gerados Sistematização dos dados Todos os dados levantados deverão ser sistematizados e armazenados em um banco de dados que permita, por intermédio de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB), a consulta e o acesso às informações ou a indicação da sua localização. As informações também deverão ser armazenadas em um banco de dados geográfico para permitir a visualização dos 5

7 elementos levantados em planos de informações de um Sistema de Informações Geográficos SIG. Será definido em comum acordo entre a CONSULTORA e o Grupo Técnico de Acompanhamento, o Modelo de Dados da Carta, que definirá como os dados serão organizados e estruturados, definindo as camadas, formatos das camadas e os atributos de cada camada. Os dados deverão ser estruturados de modo a permitirem uma fácil e expedita análise, criação e edição de novos dados, bem como a criação de mapas temáticos para impressão e inclusão em outros documentos. Todos os dados cadastrados deverão estar consistidos, consolidados e armazenados em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que seja compatível com a maioria dos programas de SIG existentes atualmente. Para a elaboração do Modelo de Dados, dos mapas temáticos e do produto final a CONSULTORA deverá seguir a metodologia apresentada pelo Serviço Geológico do Brasil CPRM, anexa. A CPRM ficará encarregada no momento oportuno, a ser agendado em reunião específica, de apresentar a metodologia e esclarecer possíveis dúvidas da CONSULTORA ANÁLISE DO TERRITÓRIO PARANAENSE A análise do território deverá incluir a elaboração de textos concisos e com representação no mapa-base, descrevendo os elementos de: Relevo: principais compartimentos geomorfológicos a partir do modelo digital de terreno obtido, inclusive, a partir de imagens SRTM e bibliografia existente; Hidrografia: grandes padrões de drenagens e bacias hidrográficas, utilizando-se a partir base oficial do estado, disponível no AGUASPARANÁ; Clima: zoneamento climático e precipitação pluviométrica plurianual e balanço hídrico; Geologia: principais unidades geológicas, a partir de bases da CPRM, MINEROPAR e UFPR; Uso e ocupação do solo: compilação de bases existentes, considerando os limites municipais, malhas urbanas, remanescentes de cobertura vegetal natural; Unidades de Conservação Ambiental e áreas correlatas; e apresentação das unidades de gerenciamento de recursos hídricos paranaenses e seus respectivos comitês de bacia - CBHs (estaduais e federais). As informações dos elementos citados neste item comporão a Base Planialtimétrica, que representa o mapa de fundo, sobre o qual, os diferentes temas hidrogeológicos estarão sobrepostos. 6

8 7.3. CARACTERIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS AQUÍFEROS E SUA PRODUTIVIDADE A caracterização dos sistemas aquíferos e sua produtividade deverão incluir: localização; área aflorante e área total; produtividade; potenciometria; parâmetros hidráulicos (transmissividade e condutividade hidráulica, coeficiente de armazenamenteo, vazão específica); compartimentação, unidades e estruturas geológicas associadas; faciologia; espessura; definição de áreas de recarga prioritárias; definição de reservas permanentes, reguladoras e explotáveis por aquífero; dentre outros parâmetros que possam auxiliar na caracterização desses sistemas. Considerando-se a escala regional de trabalho, a metodologia utilizada pela CPRM (Anexo) na construção de mapas hidrogeológicos será referência para esta avaliação, sendo proposto como indicador quantitativo de aquíferos a vazão específica e, auxiliado por parâmetros tais como, o potencial de utilização e a vazão explotável, transmissividade, coeficiente de armazenamento e rebaixamento. Os poços representativos serão os escolhidos para auxiliar nesta caracterização. Também devem ser definidas as faixas de vazões a partir de análises estatísticas da frequência acumulada ou regressões lineares. Indicativos de potencialidade de cada sistema aquífero devem ser previstos com o auxílio de dados de disponibilidade hídrica. Os dados tratados deverão compor o texto-explicativo e representados em gráficos e tabelas. Mapas devem conter, quando possível, curvas de isovalores dos parâmetros acima citados, descriminados por aquífero e devem constar no produto SIG. As escalas de apresentação dos mapas de potenciometria e produtividade podem variar para cada aquífero. Nesta etapa do projeto, será prevista uma campanha de campo de 15 dias para verificação de situações hidrogeológicas à respeito de produtividade, qualidade de água, reconhecimento de áreas de conflito de abastecimento e obtenção de registro fotográfico. Para essa finalidade, o AGUASPARANÁ cederá automóvel e custeio de combustível, todas as demais despesas serão por conta da CONTRATADA. Os principais sistemas aquíferos a serem considerados são: Cristalino Pré-Cambriano (fraturado); Karst (fraturado/de condutos); Aquíferos sedimentares do Devoniano e Permiano (intergranular): Grupo Paraná, notadamente Formação Furnas; Grupo Itararé; e Grupo Guatá, notadamente Formação Rio Bonito; Serra Geral (fraturado) - basaltos e diabásios associados da Formação Serra Geral; Guarani (intergranular; porções livre e confinado); Caiuá (intergranular); Guabirotuba (intergranular); Aquíferos de unidades sedimentares recentes, litorâneos ou colúvio-aluvionares do interior do estado. 7

9 7.4. USO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E OUTORGA Esta atividade consistirá de um panorama da outorga de águas subterrâneas no Estado, contendo uma caracterização das principais finalidades das outorgas já concedidas pelo AGUASPARANÁ, informando os procedimentos e critérios para análise e emissão de outorgas. Deverá fazer uma avaliação da gestão das águas subterrâneas no Estado, em especial, no que se refere a implementação dos instrumentos, principais entraves e avanços. Priorizar-se-á o tratamento dos dados de usos da água subterrânea por sistema aquífero principal e, discriminados para cada unidade de gerenciamento de recursos hídricos paranaenses. Apresentação será na forma de texto coeso e conciso, contendo gráficos e tabelas. Serão considerados os seguintes dados, por poço: identificação; localização coordenadas geográficas, datum WGS-84; proprietário; endereço; uso finalidade (abastecimento público, dessedentação animal, industrial, agrícola/irrigação, serviços/comércio, hidrotermal/lazer etc.); profundidade; aquífero (sistema aquífero, referenciado aos citados no item 5.2); profundidade de nível estático e dinâmico; potenciometria; transmissividade e condutividade hidráulica, coeficiente de armazenamenteo, vazão específica; vazão ótima (determinada em teste) e de operação, além de rebaixamento e vazão específica associada CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, DA VULNERABILIDADE NATURAL À POLUIÇÃO DOS AQUÍFEROS E INFORMAÇÕES SOBRE CARGAS POLUIDORAS Esta atividade consistirá da obtenção, sistematização e análise de dados quanto aos seguintes elementos: Caracterização da Qualidade das Águas Subterrâneas Deverá ser efetuada a caracterização hidrogeoquímica, isotópica e dos aspectos microbiológicos, objetivando a qualidade das águas de cada sistema aquífero, a partir de dados existentes nos órgãos públicos: AGUASPARANÁ, CPRM, IAP, MINEROPAR, UFPR e SANEPAR. 8

10 Dentre os mapas de zoneamento de qualidade de água, destacam-se os mapas que trazem informações sobre: condutividade elétrica, ph, cloreto, sódio, nitrato, nitrogênio amoniacal, além dos índices hidrogeoquímicos que, quando tratados estatisticamente, possam servir como indicadores de contaminação das águas subterrâneas. Os zoneamentos hidrogeoquímicos devem ser elaborados a partir dos dados hidroquímicos coletados em poços, consubstanciados por meio de análises estatísticas. Os mapas de zoneamento e os índices hidrogeoquímicos devem ser apresentados no SIG e na forma impressa, compreendendo um texto sucinto, mapas-encartes, gráficos, figuras e tabelas. Tanto no produto em SIG como no impresso, as escalas de apresentação dos mapas-encartes variarão conforme a abrangência espacial de cada aquífero ou região do estado a ser analisada. Também será considerado o diagnóstico sobre possíveis contaminações das águas subterrâneas por metais pesados (atividades agroindustriais), agroquímicos e hidrocarbonetos Elementos de Vulnerabilidade Natural, Avaliações do Uso e Ocupação do Solo, Cargas Poluidoras e Risco à Poluição dos Aquíferos A vulnerabilidade natural de um aquífero significa sua maior ou menor suscetibilidade de ser afetado por uma carga poluidora. A definição dessas áreas permite que gestor de recursos hídricos tome decisões coerentes com um embasamento técnico adequado sobre, por exemplo: onde instalar um poço, qual o zoneamento de uso e ocupação do solo a ser adotado para determinada região, ou onde instalar uma rede de monitoramento da qualidade das águas subterrâneas. Além da vulnerabilidade, deverão ser apresentados elementos sobre cargas poluidoras, o risco à poluição de cada sistema de aquíferos e recomendações para seu inventário e controle, considerando as principais fontes de poluição. Os riscos em regiões que contenham excesso de poços devido a aglomerações urbanas, atividades industriais ou agropecuárias serão avaliados para os aquíferos intergranulares, Karst e fraturado do Serra Geral. A CONSULTORA deverá apresentar propostas de metodologia para se determinar a vulnerabilidade dos aquíferos. A partir de uma avaliação conjunta com o Grupo Técnico de Acompanhamento, Análise e Fiscalização-GTAF, será definida a mais apropriada para a área estudada. Cada região possui características próprias, de maneira que as metodologias propostas precisam às vezes sofrer modificações para fornecer resultados de vulnerabilidade confiáveis. Espera-se, ao final, uma primeira aproximação de um mapa de vulnerabilidade das principais unidades sedimentares (Aquífero Caiuá e Aquífero Guarani). As escalas de apresentação poderão variar conforme a abrangência espacial do aquífero ou regiões de conflito. Utilizando-se dos dados levantados a CONSULTORA deverá realizar correlações entre o uso e ocupação do solo e vulnerabilidade natural, e fontes de contaminação, procurando evidenciar o dinamismo dessas relações, para se propor ações adequadas de gestão. A principal fonte de informações sobre este tema será o IAP. 9

11 O mapa de risco à contaminação será produzido a partir do cruzamento dos planos de informações sobre vulnerabilidade natural e as fontes potenciais de contaminação. A forma, pesos e classificação a serem empregadas deverão ser discutidos com a GTAF. Estudos específicos, incluindo uso de modelos matemáticos e determinação de vulnerabilidade de aquíferos fraturados ou Karst, fogem ao escopo desta atividade. Por outro lado, o produto obtido deverá ser fonte de orientação para estudos posteriores específicos, quer de detalhamento da vulnerabilidade de aquíferos sedimentares (intergranulares), ou da vulnerabilidade para os fraturados e Karst. A CONSULTORA deverá prever isto ao final do produto, apresentando um escopo mínimo VERSÃO FINAL DA CARTA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E PROPOSTA DE GESTÃO A atividade 7.6 consiste exatamente na entrega da versão final da Carta das Águas Subterrâneas, contendo como produtos impressos - o texto explicativo e mapas e, como produtos digitais - o SIG com Banco Dados relacional. Entende-se por texto-explicativo um volume organizado da íntegra de todos os produtos resultantes das atividades detalhadas no Capítulo 7. Deverá ser adotada a metodologia da CPRM (Anexo) para a representação dos elementos de planialtimetria e hidrogeologia no mapa principal, tanto na versão impressa com no SIG. Os elementos hidrogeológicos referem-se ao tipo de aquífero, unidades hidroestratigráficas aflorantes e subjacentes, produtividade, poços representativos, principais isolinhas piezométricas e de isópacas. Em função dos resultados dos estudos, a CONSULTORA deverá propor os mecanismos necessários para se efetivar a gestão integrada dos recursos hídricos. A proposta deverá subsidiar a gestão das águas subterrâneas no estado, constituindo uma referência de apoio aos tomadores de decisão, devendo refletir os diversos planos setoriais e de recursos hídricos existentes TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO Ao final do trabalho a CONSULTORA fará apresentação a um grupo de técnicos que atuam com gestão e gerenciamento de recursos hídricos no Estado sobre a organização do SIG respectivo Banco de Dados e Aspectos Técnicos da Elaboração da Carta. Para tanto deverá propor a metodologia a ser utilizada para a transferência dos conhecimentos e capacitação, bem como conduzirá o evento. Deverá apresentar, a partir de um exemplo preciso, a capacidade do banco de dados fornecer um acesso a um amplo acervo de dados originados de fontes variadas e de auxiliar o usuário no tratamento desses dados, gerando interpretações novas a partir de dados e produtos existentes. 8. PRODUTOS/RELATÓRIOS E ATIVIDADES VINCULADAS Todas as atividades deverão ter como produtos, relatórios em papel e na forma digital. Em cada relatório deverá constar a descrição de todas as atividades realizadas, metodologias 10

12 envolvidas, críticas sobre as metodologias e resultados alcançados, produtos na forma georreferenciada, e todos os outros tópicos ressaltados e solicitados em cada subitem especificamente. Esses relatórios serão considerados como parciais e como referência do cumprimento das atividades exigidas dentro do prazo estabelecido, bem como da qualidade dos serviços. A análise de tais documentos por parte da SRHU/MMA e do GTAF irá referendar ou não os trabalhos executados, podendo, em casos específicos, ser solicitada a reformulação de resultados. As atividades necessárias para a execução dos serviços, objeto destes Termos de Referência, deverão ser apresentadas na forma de 04 (quatro) Relatórios Parciais e 01 (um) Relatório Final, contendo a Carta das Águas Subterrâneas. As atividades previstas no Item 7 levarão à elaboração de 5 produtos: RELATÓRIO PARCIAL 1 (R1) Análise da Obtenção de Dados: Relatório técnico de andamento sobre a obtenção de dados. Contempla a descrição dos tipos de dados já disponíveis e os faltantes, comentários sobre a qualidade e/ou precisão da informação. Deverá constar de uma estatística básica dos dados de poços considerados representativos dos sistemas aquíferos. O detalhamento deste produto consta no item 7.1. RELATÓRIO PARCIAL 2 (R2) Análise do Território Paranaense: Relatório técnico com a análise do território paranaense. Inclui a elaboração de textos concisos sobre as principais características de relevo, hidrografia, clima, geologia, uso e ocupação do solo, unidades de conservação ambiental. Conterá também a apresentação das unidades de gerenciamento de recursos hídricos paranaenses e seus respectivos comitês de bacia CBHs. As principais informações dos elementos citados neste item comporão a Base Planialtimétrica do SIG. O detalhamento desse Produto encontra-se nas atividades 7.2. RELATÓRIO PARCIAL 3 (R3) Caracterização dos Sistemas Aquíferos, uso e outorga: Relatório técnico com a caracterização dos principais sistemas aquíferos e suas produtividades. As características gerais: localização e área; parâmetros hidráulicos e síntese bibliográfica deverão ser descritas em texto conciso, auxiliado por gráficos, tabelas e mapas. Os mapas, tanto no formato em papel como em SIG, deverão conter, quando possível, curvas de isovalores dos parâmetros acima citados, descriminados por aquífero. Neste Relatório, também, deverá á apresentar as principais finalidades das outorgas concedidas pelo AGUASPARANÁ e uma análise dos critérios adotados e dos normativos legais estadual e nacional regentes que subsidiam a emissão da outorga. Priorizar-se-á o tratamento dos dados de usos da água subterrânea por sistema aquífero e unidades de gerenciamento de recursos hídricos, essas 11

13 informações comporão o SIG. O detalhamento desse Produto encontra-se nas atividades 7.3 e 7.4. RELATÓRIO PARCIAL 4 (R4) Caracterização da Qualidade das Águas Subterrâneas, Vulnerabilidade Natural e Risco à Poluição: Relatório técnico com a caracterização da qualidade das águas subterrâneas, elementos de vulnerabilidade natural, cargas poluidoras, risco à poluição de cada sistema aquífero. Os mapas deverão representar as variações de qualidade e quimismo de água e a vulnerabilidade dos aquíferos, conforme detalhado na atividade 7.5, na forma impressa e deverão compor o produto em SIG; RELATÓRIO FINAL Carta das Águas Subterrâneas do Estado do Paraná: Apresentação da Carta das Águas Subterrâneas em sua formatação final na escala 1: , contendo tanto a versão impressa como a digital em SIG, do texto-explicativo e mapas associados. É uma consolidação dos relatórios parciais e contêm um texto explicativo dos resultados obtidos e as conclusões e recomendações voltadas para a gestão das águas subterrâneas no Estado do Paraná. Com base no Produto Final, deverá ser elaborado um Resumo Executivo contendo a Carta como encarte. Esse material será utilizado seminário e na audiência pública para transferência dos conhecimentos, capacitação e difusão da informação. O detalhamento está descrito nos itens 7.6 e FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS Os produtos devem ser apresentados em Língua Portuguesa (Brasil). Deverão ser objetivos, em linguagem clara que propicie uma perfeita compreensão. Deverão referenciar as atividades realizadas em consonância com o Termo de Referência e com o cronograma de trabalho estabelecido no contrato. Se aplicável, os produtos deverão conter informações detalhadas dos procedimentos técnicos e metodológicos, incluindo memorial descritivo e de cálculo. Os mapas, que serão elaborados e disponibilizados em Sistema de Informação Geográfica (SIG), deverão estar adequados aos padrões da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais INDE (Decreto nº 6.666, de 27 de novembro de 2008). No caso dos metadados, deverão está de acordo com o Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil (Perfil MGB) e com padrões de interoperabilidade e demais normas e padrões da INDE (disponíveis para consulta no site Deverão ser seguidas, também, as especificações técnicas para estruturação de dados geoespaciais digitais vetoriais da Comissão Nacional de Cartografia CONCAR. A versão digital final incluirá: os vetores no formato shape file (shp, shx e dbf, no mínimo); as imagens raster nos formatos GeoTIFF ou GRID; os textos, em formatos DOC e PDF; e as planilhas eletrônicas em formato XLS ou MDB. Os respectivos vetores e imagens raster deverão estar individualizados na composição dos mapas digitais finais, de tal forma que permitam a sua edição e a sua utilização outros estudos, ou na composição de outros mapas 12

14 temáticos. Os dados deverão ser estruturados de modo a permitirem uma fácil e expedita análise, criação e edição de novos dados, bem como a criação de mapas temáticos para impressão e inclusão em outros documentos. Todos os dados cadastrados deverão estar consistidos, consolidados e armazenados em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que seja compatível com a maioria dos programas de SIG existentes atualmente. Caso ocorra algum impedimento que justifique o não atendimento às especificações estabelecidas neste Termo de Referência, novas especificações poderão ser definidas em reuniões entre a CONTRATADA e o GTAF. Entrega dos Produtos Uma vez aprovada a minuta de cada um dos RELATÓRIOS 1 a 4 (conforme Item 15), a CONTRATADA os entregará de forma definitiva, em 04 (quatro) vias originais por meio impresso (papel formato A4, encadernados com capa plástica e espiral) e 04 (quatro) em formato digital para cada Instituição participante do Grupo Técnico de Acompanhamento. A versão definitiva da Carta e respectivo texto, bem como sua editoração, em formato completo e linguajar técnico, deverão ser entregues 10 cópias em meio digital e 10 (dez) vias impressas, para cada Instituição participante do Grupo Técnico de Acompanhamento. No caso específico da Resumo Executivo acompanhada da Carta, deverão ser entregues 200 volumes em meio digital e impresso que serão utilizados no Seminário e na Audiência Pública previstos ao final da Consultoria. Com relação aos produtos do SIG, deverão ser entregues em cd: todos os projetos e mapas com todos os arquivos necessários para consulta e/ou edição, tais como: shape files, tabelas, textos, imagens, metadados, etc. Por fim, deverá ser entregue no formato de mídia eletrônica todas as informações inerentes aos serviços executados, inclusive o registro dos seminários, de modo que os resultados da Consultoria possam ser encontrados em uma única base física. 10. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E CAPACITAÇÃO No último mês de vigência do contrato, a CONTRATADA apresentará na forma de Seminário os aspectos técnicos para a organização do banco de dados em SIG e a metodologia para a criação dos principais produtos da Carta. O público alvo será principalmente as equipes técnicas das Instituições participantes do GTAF e, em especial, técnicos que atuam com a gestão e gerenciamento de recursos hídricos no Estado. O público estimado será de 25 participantes, contemplando no máximo 2 (dois) dias de evento. Um Seminário ao final do contrato marcará a apresentação oficial da Carta aos gestores públicos, com uma estimativa de 70 participantes e duração máxima de cinco horas. A responsabilidade pela organização e disponibilidade de infraestrutura e local do evento, será do AGUASPARANÁ. A apresentação, criação e a impressão de material de apoio serão de responsabilidade da CONTRATADA. 13

15 11. PRAZOS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Todas as atividades e produtos especificados nestes Termos de Referência deverão estar concluídos em um prazo máximo de 12 meses, conforme cronograma na Tabela 1. Tabela 1 - Cronograma financeiro. Nº PRODUTO RELATÓRIO MÊS REMUNERAÇÃO 01 Relatório Parcial Relatório Parcial Relatório Parcial Relatório Parcial Relatório Final O cronograma de execução terá a sequência conforme a Tabela 2, privilegiando a aquisição e consistência de dados no início dos trabalhos e a integração de dados mais a apresentação de produtos principais nos meses finais. Tabela 2 Cronograma de execução dos trabalhos. Atividades Elenco de bases de dados e informações Sistematização e Tratamento dos dados RP1 Análise do Território Paranaense RT2 Caracterização dos principais sistemas aquíferos e Produtividade Uso e Outorga RT3 MESES Caracterização da Qualidade das Águas, elaboração de mapas de zoneamento hidroquímico Elementos de Vulnerabilidade Natural, Avaliações do Uso e Ocupação do Solo, Cargas Poluidoras e Risco à Poluição dos Aquíferos RT4 Elaboração da Carta das Águas Subterrâneas, texto e SIG RT FINAL 14

16 Seminários para transferência de conhecimento 12. LOCAL DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS O local de trabalho é definido como o Estado do Paraná, coincidindo com a abrangência do projeto. A localidade base onde os serviços serão realizados será a cidade de Curitiba. 13. EQUIPE TÉCNICA E REQUISITOS MÍNIMOS DE QUALIFICAÇÃO A empresa requerida para executar o serviço a ser contratado deve possuir um grupo de profissionais próprios ou associados, contando com ao menos: Equipe-Chave - 1(um) coordenador, hidrogeólogo sênior, com formação em geologia, pós-graduação em hidrogeologia, com conhecimentos de produtividade de aquíferos e qualidade de água preferencialmente na Bacia Sedimentar do Paraná, atuação mínima de 10 (dez) anos em projetos de hidrogeologia, geologia de mapeamento e de gestão de recursos hídricos e/ou de gestão ambiental e, comprovar ter sido, ao menos uma vez, coordenador ou chefe de projeto similar a este Termo de Referência; - 1 (um) especialista em hidrogeologia, com formação plena em geologia, com 4 (quatro) anos de experiência comprovada em hidrogeologia e hidrogeoquímica e conhecimentos de ambiente SIG; - 1 (um) especialista em tecnologia da informação, profissional pleno, com formação preferencial em engenharia, geociências ou tecnologia da informação, com experiência mínima de 5 (cinco) anos em geoprocessamento e SIG. Será o responsável pela área de tecnologia da informação e pela organização da Carta em SIG; Deverão ser apresentados, pela CONSULTORA, documentos de comprovação do vínculo dos profissionais da equipe-chave, que executarão o projeto, com a empresa. - Equipe de Apoio - 1 (um) profissional da área de geociências, com experiência em geoprocessamento; - 1 (um) Profissional de nível superior com experiência em estruturação do banco de dados e geoprocessamento; - 1 (um) auxiliar técnico administrativo. Como complementação, a empresa deve: Possuir programas devidamente licenciados, para a elaboração dos produtos em ambiente SIG, que possam disponibilizar dados nos formatos Shape, GeoTIFF e GRID; os textos, em formatos DOC e PDF e planilhas eletrônicas em formatos XLS e MDB. 15

17 14. INSUMOS FORNECIDOS PELO CONTRATANTE OU INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS A disponibilização de dados pertinentes ao trabalho, que já existem no Instituto AGUASPARANÁ e nos demais colaboradores (CPRM, a MINEROPAR, o IAP e a SANEPAR) será intermediado pelo próprio Instituto. O AGUASPARANÁ fornecerá, no caso das viagens de campo, o carro ou o custeio de despesas com transporte para a CONTRATADA, excetuando-se despesas com alimentação, hospedagem e material de consumo ou escritório. Paralelamente, em virtude da cooperação com o AGUASPARANÁ, a equipe da CPRM em Curitiba apoiará a execução de todas as fases do projeto. 15. SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO A elaboração da Carta das Águas Subterrâneas do Paraná será acompanhada por um Grupo Técnico de Acompanhamento, Análise e Fiscalização GTAF que será composto, necessariamente, por técnicos da SRHU/MMA, da ÁGUASDOPARANÁ, da CPRM. Instituições como ANA, MINEROPAR, SANEPAR e IAP, serão convidadas para colaborarem, sempre que necessário. Detalhamento das responsabilidades: AGUASPARANÁ: coordenação e acompanhamento da elaboração da Carta e das atividades relacionadas no Estado, fornecimento de dados e análise dos produtos; ANA: acompanhamento das atividades e, sempre que a Instituição julgar necessário analisará os produtos e participará das reuniões. CPRM: análise dos produtos, acompanhamento das atividades e fornecimento de dados; SRHU/MMA: gestão do contrato, acompanhamento das atividades, análise e aprovação final dos produtos. A CONTRATADA enviará ao GTAF, via correio eletrônico, a minuta do produto. Essa minuta será avaliada pelo GTAF no prazo máximo de 15 (quinze) dias. Após esse prazo será realizada reunião com a empresa para a apresentação do produto, com o objetivo de tirar as dúvidas e obter mais informações. Caso sejam solicitadas complementações, a CONTRATADA terá um prazo máximo de 10 (dez) dias para realizar as correções indicadas pelo GTA e entregar o relatório com os ajustes solicitados. O GTAF terá um novo prazo de 10 (dez) dias úteis para nova avaliação. Se ainda forem necessárias novas correções, a CONTRATADA terá um prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis para a entrega do material revisado. Após o recebimento do produto o GTAF avaliará esse produto no prazo de 10 dias e emitirá um parecer. A SRHU/MMA, com base no parecer do GTAF, fará um parecer conclusivo. Caso aprovado, a empresa contratada deverá entregar a versão final do produto em 05 (cinco) dias úteis. O pagamento será condicionado à aprovação dos produtos. Serão realizadas reuniões bimestrais entre CONSULTORA e a GTAF. Tais reuniões objetivam avaliar o progresso dos trabalhos, dirimir dúvidas, acertar critérios e 16

18 procedimentos, facilitar o acesso aos dados, resolver pendências, propor encaminhamentos, enfim, em tudo que contribua para o desenvolvimento dos estudos. Os locais das reuniões serão definidos antecipadamente pela GTAF. A primeira e a última reuniões ocorrerão em Brasília-DF, na SRHU/MMA e as demais em Curitiba/PR. Por parte da CONTRATADA, em todas as reuniões é obrigatória a presença do coordenador do projeto e será obrigatória a presença do coordenador responsável de cada produto durante as reuniões de acompanhamento de atividades e ou de entrega do respectivo produto. Além das reuniões previstas para subsidiar a análise dos produtos, sempre que o GTAF achar necessário será solicitado reunião de supervisão para a apresentação das atividades realizadas no período. Para cada reunião, a CONTRATADA ficará responsável pelo material didático, apresentação oral, ata da reunião e registro de presença. O agendamento será acordado com o GTAF, com no mínimo 20 dias de antecedência. O responsável pela infraestrutura e organização de cada reunião de acompanhamento de atividades será o AGUASPARANÁ, exceto para a 1ª e última que serão de responsabilidade da SRHU/MMA. 16. CONSIDERAÇÕES GERAIS A CONTRATADA será responsável pelo pagamento de todos os encargos tributários, sociais e trabalhistas, referentes a este contrato, de acordo com as leis brasileiras que regem a contratação de autônomo. Não será proporcionado à CONTRATADA, seguro social (INSS), por acidentes de trabalho, de saúde, de acidentes ou de vida, nem lhe será concedido férias, licença por enfermidade ou qualquer outro emolumento durante a vigência do Contrato. Será vedado a CONTRATADA ceder quaisquer informações e/ou documentos, objetos deste Contrato, sem prévia autorização do Contratante. Todas as peças (estudos, relatórios, pesquisas, informações ou outros materiais, incluindo gráficos, arquivos, documentos e dados eletrônicos) produzidas pela CONTRATADA, fruto deste Termo de Referência, inclusive originais e arquivos em meio digital, independente dos meios de informação em que se encontrem produzido pela CONTRATADA sob este contrato pertencerão exclusivamente ao Contratante e serão incorporados ao acervo da SRHU/MMA e Instituto das Águas do Paraná, devendo ser entregues antes da data de término do contrato. A CONTRATADA não poderá reter informações relativas aos produtos ou suas cópias além do prazo deste Contrato, a não ser que de acordo expresso entre as partes, ou que seja devidamente registrada no TDR e no Contrato. 17

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