Boletim de informação e atualização da Sociedade Brasileira de Infectologia Ano II Nº 5 Janeiro/Fevereiro/Março de 2004
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1 sbi Boletim de informação e atualização da Sociedade Brasileira de Infectologia Ano II Nº 5 Janeiro/Fevereiro/Março de 2004 EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Novos rumos da infectologia É com grande satisfação que apresentamos a primeira edição do Boletim da SBI, produzido pela atual gestão. Desde a nossa posse, em janeiro de 2004, temos reafirmado as metas e compromissos assumidos durante o processo eleitoral, que levaram os colegas associados a depositarem apoio e confiança em nossos propósitos. A SBI pretende estar cada vez mais presente no dia-a-dia profissional de todos os infectologistas, seja no consultório, na universidade ou no hospital, nos serviços públicos ou no setor privado. Estaremos empenhados na valorização da infectologia de forma abrangente, tanto na sua visão mais tradicional, quanto nos novos caminhos que se abriram no mundo contemporâneo. A infectologia deixou de ser, nos últimos tempos, uma atividade fundamentalmente universitária e é hoje uma especialidade transversal, que faz parte do cotidiano da comunidade médica, pois inclusive já é bastante conhecida pelo público leigo. O Boletim, tão bem estruturado pela gestão que nos antecedeu, é um bom exemplo dessa capilaridade da SBI. Sua tiragem contempla não só os filiados, mas leva informações da especialidade aos demais colegas médicos, profissionais de saúde, serviços, programas governamentais e entidades da sociedade civil. Em constante interação com as 23 Federadas da SBI, estão entre nossas prioridades a produção de conhecimentos e a difusão de informações, não só através do Boletim mas também do nosso órgão de divulgação científica, o Brazilian Journal of Infectious Diseases, e por meio das mudanças que serão implementadas em nosso Portal, na Internet, e dos novos programas de reciclagem e educação continuada. Também é papel da SBI coordenar e estimular a organização de congressos e reuniões científicas; incentivar as discussões éticas e as pesquisas clínicas; bem como contribuir com os poderes públicos na elaboração e aplicação de recomendações, consensos terapêuticos, campanhas preventivas e capacitação de profissionais. A infectologia é, sem dúvida, um dos campos da medicina que, nas últimas décadas, mais apresentou avanços à humanidade. Desde a descoberta dos antibióticos, terapias cada vez mais potentes permitem às pessoas viverem mais e melhor. Métodos diagnósticos nos permitem intervenções precisas e precoces. A epidemia da Aids, as infecções hospitalares, as hepatites virais, o uso inadequado dos antibióticos e outros agravos à saúde vêm exigindo de nós respostas imediatas e adequadas. A velocidade das transformações foi surpreendente e estamos cada vez mais preparados para diagnosticar e tratar infecções, domar epidemias, eliminar sofrimentos e salvar vidas. No entanto, hoje vivemos paradoxos: dominamos tecnologias complexas, como os anti-retrovirais, mas não conseguimos evitar mortes previníveis por imunizações. Patologias antes erradicadas encontram terreno fértil na miséria, nas desigualdades e na ausência de políticas públicas eficazes. Esses problemas convivem com as doenças emergentes e com aquelas típicas dos hábitos de vida mais modernos. Em meio a tudo isso, não são poucas as dificuldades para o exercício digno da medicina no Brasil: a mercantilização imposta pelos planos privados de saúde, as deficiências no ensino médico, a abertura indiscriminada de novas escolas, os baixos honorários e salários, as condições inadequadas de trabalho em serviços públicos. Assim, além da nossa missão técnico-científica, devemos atuar junto às nossas entidades de classe, na defesa profissional e na busca de melhores condições de saúde para a população. Sem deixar de valorizar os caminhos percorridos e as muitas conquistas da SBI até agora, reforçamos aqui nossos ideais e pretendemos criar todos os meios para torná-los realidade. Tenham certeza de que nossa gestão será marcada pela dedicação, pelo trabalho de equipe, pelo respeito às diferenças e pelo convívio democrático. João Silva de Mendonça Presidente da SBI ENTREVISTA O presidente da SBI fala de prioridades, parcerias e desafios da especialidade no país. Pág. 2 GESTÃO 2004/2005 Conheça os membros da atual Diretoria da SBI, suas metas e projetos. Pág. 3 REALIZAÇÕES Veja quais as primeiras realizações da nova gestão da Sociedade. Pág. 4 TÍTULO DE ESPECIALISTA Mudanças à vista: no concurso da SBI, em agosto, e na revalidação dos títulos pela AMB. Pág. 5 ATUALIZAÇÃO O que há de mais recente em consensos terapêuticos, educação continuada, estudos e artigos científicos. Pág. 6 PROGRAME-SE Além das notícias do movimento médico, você confere o calendário de simpósios e eventos. Pág. 7 HEPATITES Como anda o Programa para Prevenção e Controle das Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Pág. 8
2 ENTREVISTA Vamos retomar a Infectologia em sua plenitude O infectologista João Silva de Mendonça, atual presidente da SBI, fala sobre os principais avanços e desafios da especialidade no país, o fortalecimento da Sociedade e os compromissos da gestão que se inicia. (sbi) Existe carência de infectologistas no Brasil? Mendonça: Não sabemos o número exato de especialistas em atividade, mas existem mil infectologistas filiados à SBI. A Comissão Nacional de Residência Médica tem cerca de 50 serviços credenciados, com potencial de formação de mais de cem infectologistas por ano. Há carência de profissionais porque existe uma demanda crescente para atuação em infecção hospitalar, HIV/Aids e em novos campos, como imunizações, hepatites virais, infecções em transplantes, medicina dos viajantes e infecções emergentes. Por isso, nossa meta é o fortalecimento da especialidade, com infectologistas capacitados de acordo com as necessidades de saúde da população. (sbi) Quais serão os campos prioritários de atuação da atual gestão da SBI? Mendonça: Sem reduzir a relevância da epidemia do HIV/Aids, iremos retomar nossa especialidade em sua plenitude. Nossas atividades serão pautadas por uma visão mais abrangente, não só com ampliação dos temas tratados, mas também na nossa relação com o meio acadêmico, os serviços de saúde, as políticas públicas, o setor privado, as entidades médicas e as organizações não governamentais. Pretendemos que a SBI seja um espaço de unidade e defesa profissional de todos os infectologistas, que hoje atuam nas faculdades de Medicina, nos serviços públicos, nos centros de pesquisa, na indústria farmacêutica e na Medicina privada. Todos esses colegas encontrarão na SBI um 2 - Boletim SBI ponto comum de valorização permanente de nossa especialidade. (sbi) Como a SBI pretende atuar em parceria com os órgãos governamentais e com a sociedade? Mendonça: As parcerias e interações com esses setores serão uma constante em nossa gestão. Junto ao governo federal, pretendemos contribuir com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. A competência técnica dos nossos associados estará à disposição dos vários Programas Nacionais, como os de DST/Aids, de Hepatites Virais, e de Imunizações; além das discussões sobre epidemiologia, doenças emergentes e re-emergentes, dentre outros. Queremos estabelecer um diálogo com as ONGs, a exemplo do movimento comunitário de luta contra a Aids e das entidades de defesa dos portadores de hepatite, que são extremamente organizados e combativos. Para a população em geral, é nossa meta implementar um espaço de utilidade pública e educação em saúde na Internet, no portal da SBI, com informações sobre prevenção, uso racional de antibióticos, doenças infecciosas emergentes ou sazonais etc. (sbi) O senhor já foi presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Como vê a interação dessa especialidade com a infectologia? Mendonça: Vejo como um convívio harmonioso. Mesmo com os avanços da medicina e da ciência, como a descoberta dos antibióticos, as doenças endêmicas e epidêmicas ainda persistem como grave problema de saúde pública, ao mesmo tempo em que as infecções hospitalares e a era HIV/Aids são exemplos de novos desafios. Temos um grande campo de atuação comum, mas há peculiaridades da Medicina Tropical e da Infectologia que devem ser preservadas, como ocorre em outros países. TRAJETÓRIA João Silva de Mendonça, 60 anos, atualmente dirige o Serviço de Moléstias Infecciosas do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) de São Paulo e é membro de comitês assessores nas áreas de imunizações e HIV/Aids do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde. Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, em 1967, cursou Residência em Infectologia no HSPE; é especialista em Medicina Tropical pela USP; Doutor pela Unicamp, com Pós-doutorado em Imunologia pelo WHO/PAHO Research Center, Instituto Butantã, São Paulo. Casado com Eneuza Mendonça, tem dois filhos: João Jr. e Juliana, além de três netos: Clara, André e Bruna. Boletim de informação e atualização da Sociedade Brasileira de Infectologia Filiada à AMB CONSELHO EDITORIAL DIRETORIA Presidente João Silva de Mendonça Vice-Presidente Denise Vantil Marangoni 1º Secretário Juvencio José Duailibe Furtado 2º Secretário Érico Antônio Gomes de Arruda 1º Tesoureiro Roberto Márcio da Costa Florim 2º Tesoureiro Flávio de Queiroz Telles Filho Coordenadores Boletim da SBI: Thaís Guimarães Portal SBI: Vera M. C. de Moraes Educação Continuada: Eduardo A. S. Medeiros PRESIDÊNCIA DAS SOCIEDADES FEDERADAS DE INFECTOLOGIA Raquel Guimarães (AL), Eucides Batista da Silva (AM), Fernando Sérgio da Badaró (BA), Anastácio Queiroz de Sousa (CE), Maria Adelaide Millington (DF), Carlos Urbano Gonçalves Ferreira Jr. (ES), Marilia Dalva Turchi (GO), Graça Viana (MA), Antonio Carlos de C. Toledo Jr. (MG), Andréa de Siqueira C. Lindenberg (MS), Raimundo Nonato Q. Leão (PA), Francisco Orniudo Fernandes (PB), Martha Maria Romeiro (PE), Kelsen Dantas Eulálio (PI), José Luiz de Andrade Neto (PR), Ralph Antonio Xavier Ferreira (RJ), Kleber Giovanni Luz (RN), André Luis de Freitas Alves (RO), Paulo Renato P. Behar (RS), Silvia Cristina de C. Flores (SC), Angela Maria da Silva (SE), Hamilton Antonio Bonilha de Moraes (SP), Hertz Ward de Oliveira (TO). SUGESTÕES Sociedade Brasileira de Infectologia Rua da Consolação, cj. 91 CEP São Paulo - SP Fone/Fax: (011) sbi@infectologia.org.br Editor: Mário Scheffer Editor assistente: Fernando Fulanetti Arte e diagramação: José Humberto de S. Santos Secretaria: Givalda Guanás Visite nosso Portal na Internet Janeiro/Fevereiro/Março de 2004
3 Conheça os compromissos da atual gestão da SBI Uma SBI de todos e para todos, que promove a participação e valoriza a infectologia em suas diversas frentes e potencialidades. Estes são os compromissos da atual gestão, à frente da entidade até Em cada tema, uma ação: HIV/Aids: muito bem-conduzido pela gestão anterior, continuará merecendo da SBI atenção à altura da relevância e dos desafios da epidemia. HBV & HCV: tema atual que tem demandado novas respostas governamentais, (ver matéria à página 8), a expansão das hepatites virais merece especial atenção dos infectologistas, não só do ponto de vista acadêmico, mas também na assistência, prevenção e controle. Antimicrobianos: a diversidade do arsenal terapêutico de antivirais, antibacterianos e antifúngicos exige posicionamento atualizado e adaptado à nossa realidade. Cabe aos infectologistas, e à SBI, assumirem a liderança na promoção do uso racional dos antibióticos junto à população, ao ambiente hospitalar e aos demais serviços de saúde. Sepse/paciente grave: embora clássico, o tema está em constante atualização fisiopatológica e terapêutica, novidades que devem ser levadas sobretudo aos infectologistas que atuam como intensivistas. Prioridades de atuação Comunicação: Coordenado pela Dra. Thaís Guimarães, o Boletim da SBI seguirá como o veículo de divulgação institucional da Sociedade, com ampliação de suas abordagens e prestação de serviços aos leitores. O Portal da SBI, a cargo da Dra. Vera M. C. de Moraes, será aprimorado enquanto instrumento de educação continuada e também reservará espaço de utilidade pública e educação em saúde para a população em geral. Já o Brazilian Journal of Infectious Diseases (JID), a publicação científica da SBI, manterá sua qualidade e prestígio, mas evoluirá a partir de agora com um corpo editorial em sistema de revezamento, visando a participação de um maior número de especialistas. Educação médica continuada: a partir dos temas mencionados, serão instituídos comitês operativos, formados por três ou quatro sócios da SBI, peritos no assunto, que deverão planejar as atividades de capacitação e reciclagem. O Dr. Eduardo Medeiros é quem vai coordenar e integrar os programas de educação continuada da SBI. Infecção hospitalar: o infectologista tem o melhor perfil profissional para atuar nessa área que envolve a epidemiologia hospitalar, os programas de prevenção e as comissões internas dos estabelecimentos de saúde encarregadas de estudos e controle das infecções. Imunizações: a abrangência dos imunobiológicos - vacinas e imunoglobulinas - voltados para o combate das doenças infecciosas que acometem de recém-nascidos a idosos, coloca os infectologistas na condição de assumir a liderança nesta área. Doenças emergentes/reemergentes: o surgimento e a propagação da SARS/coronavírus demonstra a necessidade de os infectologistas acompanharem as discussões, informes e estudos sobre o tema. Outros temas: merecem progressiva expansão as ações da SBI voltadas para as infecções e transplantes; bacteriologia clínica (em interação com os profissionais de patologia clínica); micologia clínica; parasitologia clínica e biologia molecular. Comissões da SBI: a atual Comissão de Ensino, Residência e Ética Médica da SBI será desmembrada, no sentido de valorizar cada uma dessas três áreas de atuação. Título de Especialista: concursos anuais, regularização dos títulos dos profissionais com mais de 10 anos de atuação, revalidação a cada cinco anos. Estes são alguns compromissos da SBI (ver matéria à página 5). Relacionamento externo: a SBI atuará em constante parceria e colaboração com as autoridades de saúde e programas governamentais nas áreas de HIV/ Aids, hepatites virais, imunizações, doenças emergentes, dentre outros. Da mesma forma, participará da agenda médico-científica, de defesa profissional e de políticas de saúde das nossas entidades de classe, a AMB e o CFM. Quanto às demais sociedades de especialidades médicas, é meta da SBI a atuação conjunta, sobretudo com aquelas que abrangem a infecção hospitalar, imunizações, medicina tropical, pediatria e pneumologia. Diretoria da SBI Presidente João Silva de Mendonça Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo São Paulo Vice-Presidente Denise Vantil Marangoni Faculdade de Medicina da UFRJ Rio de Janeiro 1º Secretário Juvencio José Duailibe Furtado Hospital Heliópolis/ Faculdade de Medicina do ABC São Paulo 2º Secretário Érico Antônio Gomes de Arruda Hospital São José de Doenças Infecciosas Fortaleza 1º Tesoureiro Roberto Márcio da Costa Florim Instituto de Infectologia Emílio Ribas São Paulo 2º Tesoureiro Flávio de Queiroz Telles Filho Faculdade de Medicina da UFPr Curitiba Janeiro/Fevereiro/Março de 2004 Boletim SBI - 3
4 Ações iniciais em 2004 A Diretoria Executiva da SBI empossada este ano encaminhou no final do mês de abril um comunicado às entidades federadas apresentando as principais realizações do primeiro trimestre da nova gestão. Reiteramos o firme objetivo de estabelecer um relacionamento construtivo bidirecional e criar um ambiente de interação com as federadas e os associados no decorrer do biênio 2004/2005, afirmou o presidente da SBI, João Silva de Mendonça. No dia 30 de março, ocorreu uma reunião de transição administrativa com a participação de Celso Ferreira Ramos Filho, Marília de Abreu Silva e Esaú Custódio João Filho, principais membros da gestão anterior. Outro importante ato foi a formalização da atual diretoria, mediante registro em cartório, mesmo sem a alteração do Estatuto Social da SBI, que deverá ser adaptado ao novo Código Civil. Esta será uma das ações a ser implementada no decorrer deste ano, já que o prazo legal para a atualização do Estatuto foi prorrogado até janeiro de Atualização do Estatuto - Este processo envolverá as seguintes etapas: revisão jurídica inicial, além de possíveis inclusões e exclusões julgadas oportunas, com o intuito de aperfeiçoamento do mesmo (fase atual); encaminhamento a todas as Federadas e exposição no Portal da SBI na Internet, para consulta de todos os associados, com o objetivo de levantar contribuições de aprimoramento; em seguida, vem uma nova revisão jurídica. A etapa final está reservada para discussão e aprovação em reunião do Conselho Diretor, a ser realizada ainda no segundo semestre de Programas Nacionais - A partir de contatos formais com o Ministério da Saúde, foram discutidas parcerias e ações em conjunto com o Programa Nacional de Prevenção e Controle de Hepatites Virais (Dra. Gerusa Figueiredo). Os planos para 2005 incluem a realização, ainda no primeiro semestre, de um curso sobre Manejo Clínico em Hepatites Virais e do I Fórum Brasileiro de Hepatites Virais. Foram reiterados também os contatos com o Programa Nacional de DST/Aids (Dr. Alexandre Grangeiro), visando prosseguir na trajetória de estreita interação iniciada pela gestão anterior. Federadas - A diretoria está colaborando com os congressos regionais das Federadas de São Paulo e Minas Gerais, durante os quais será realizada prova de Título de Especialista. Esta iniciativa tornará as provas de titulação anuais. Houve, também, o endosso para a realização de um evento regional, ainda este ano, congregando as Federadas do Norte-Nordeste ( liga Norte-Nordeste ), o que possibilitará a realização de mais uma prova para Título de Especialista. A diretoria da SBI esteve, ainda, presente na posse da nova diretoria da Federada do Distrito Federal, que também foi uma reunião científica e social; e está prevista a participação na posse da primeira diretoria da Federada do Amazonas. Indicações Além de apoiar o V Congresso da Sociedade Brasileira de DST, que ocorrerá em conjunto com o I Congresso Brasileiro de Aids, em Recife, a diretoria indicou uma representante da SBI na Comissão Científica. A colega Marta Romeiro, Presidente da Federada de Pernambuco, será a responsável pela área temática de Aids. A pedido da Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, foi indicado o colega Luiz Jacintho para representar a SBI no Comitê de Preparação do Brasil para a Pandemia de Influenza. Junto à mesma Secretaria, foi ratificada a participação da colega Marta Lopes (previamente indicada pela gestão anterior) no Comitê Assessor do Programa Nacional de Imunizações. Já em parecer técnico solicitado à SBI pela Gerência de Medicamentos Novos da Anvisa, colaborou o colega Antônio Nicodemo. A 3 ª Conferência da International Aids Society (IAS), que será realizada no Rio de Janeiro de 24 a 27 de julho de 2005, terá como cochair o ex-presidente da SBI, Celso Ramos. A indicação é um reconhecimento da atual gestão da SBI ao empenho de Ramos para que o Brasil sediasse o evento. A primeira Conferência da IAS aconteceu na Argentina, em 2001; e a segunda, em Paris, em 2003, com a participação de mais de pessoas de 50 países. Em 2005 o evento será promovido pela IAS e por três entidades nacionais: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Programa Nacional de DST/Aids. Outro chair da Conferência será o Celso Ramos: co-chair da Conferência da IAS e interlocutor junto à OMS infectologista Mauro Schechter, da UFRJ. Mais informações no site Programa da OMS Conforme contatos estabelecidos, os cursos de manejo clínico em HIV/Aids e hepatites virais desenvolvidos pela SBI em 2003, em parceria com o Programa Nacional de DST/Aids e a International Aids Society (IAS), poderão servir de parâmetro para a Organização Mundial da Saúde (OMS). Neste sentido, o ex-presidente da SBI, Celso Ramos, foi indicado pela atual diretoria para ser o interlocutor da entidade junto à OMS. O plano de combate à Aids da OMS, batizado de 3 em 5, considera a epidemia uma situação de emergência nos países em desenvolvimento, e sua intenção é fazer com que até 2005, 3 milhões de pessoas tenham acesso a tratamento. Atualmente, apenas 300 mil pessoas recebem os medicamentos anti-aids, 130 mil no Brasil. A OMS pretende capacitar profissionais e criar equipes que irão aos países pobres criar planos de tratamento. Já os países que tiverem condições, serão incentivados a produzir medicamentos genéricos e similares. Após pedido de demissão do brasileiro Paulo Roberto Teixeira, o departamento de Aids da OMS passará a ser chefiado pelo norte-americano Jim Kim, que era o assistente pessoal do gabinete do diretor da OMS, o coreano Jong Wong Lee. O Boletim da SBI está aberto à divulgação de notícias e sugestões das Federadas, que poderão ser encaminhadas para os s: sbi@infectologia.org.br e tguimaraes@terra.com.br Thaís Guimarães, coordenadora do Boletim da SBI 4 - Boletim SBI Janeiro/Fevereiro/Março de 2004
5 CARREIRA Título de Especialista: exames da SBI serão anuais Novidades estão programadas para o próximo concurso de obtenção do Título de Especialista em Infectologia, organizado pela SBI, que acontecerá durante o IV Congresso da Sociedade Paulista de Infectologia, de 18 a 21 de agosto de 2004, em Santos. O Primeiro Secretário da SBI, Além de ser médico formado e com CRM definitivo, pode se inscrever quem tem certificado de conclusão de programa de Residência Médica em Infectologia reconhecido pela Comissão Nacional de Residência Médica. Outra possibilidade é apresentar Título de Mestre ou Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Infectologia ou Medicina Tropical, emitido por Programa de Pós-graduação reconhecido pela CAPES. Já os médicos com mais de 10 anos de atuação, conforme edital específico, basta que comprovem a experiência na especialidade por meio de documento emitido pela Diretoria de uma das federadas da Sociedade Brasileira de Infectologia ou, onde não existir regional da SBI, Juvencio Furtado Juvencio José Duailibe Furtado, explica que serão publicados dois editais de seleção, já adequados ao convênio firmado entre o Conselho Federal de Medicina, a Comissão Nacional de Residência Médica e a Associação Médica Brasileira; e também de acordo com a Resolução CFM nº 1634/2002, que dispõe sobre o reconhecimento das especialidades médicas. Todos terão oportunidade para a obtenção do título, incluindo os colegas com mais de dez anos de atuação, com larga experiência profissional e grande competência na especialidade, mas que ainda não haviam obtido a titulação, diz Juvencio. Outra novidade é que, a partir deste ano, a SBI realizará concursos anuais, o que agilizará a obtenção do título. Nos anos ímpares, o concurso acontecerá durante o congresso nacional da SBI; nos anos pares, em um ou mais dos congressos regionais. Estamos participando das discussões junto à AMB sobre as diretrizes para revalidação do título, que devem ocorrer a cada cinco anos, afirma Juvencio. Quem pode prestar o concurso pela Diretoria da associação médica local, federada da Associação Médica Brasileira. Outra opção para esses profissionais é apresentar Título de Mestre ou Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Infectologia ou Medicina Tropical, emitido por Programa de Pós-graduação reconhecido pela CAPES. Ou, ainda, comprovar exercício de atividade docente em Faculdade de Medicina ou Universidade. A inscrição deve ser feita até 31 de julho de 2004, em formulário próprio acompanhado de pagamento de taxa administrativa, curriculum vitae e outros documentos. A seleção consistirá de prova de títulos e prova discursiva sobre assunto sorteado pela Comissão Examinadora, a partir de uma lista prévia de 20 temas. Os editais, formulários de inscrição, programa, leituras recomendadas e outras informações podem ser obtidos na sede da SBI, na sede das federadas ou pela Internet: org.br COMISSÃO EXAMINADORA Será composta pelos seguintes associados da SBI: Juvencio José Duailibe Furtado (Presidente) André Villela Lomar Caio Rosenthal Ricardo Leite Hayden Revalidação tem novas diretrizes Fábio Jatene O Conselho Científico da Associação Médica Brasileira (AMB) aprovou, no dia 13 de abril, novas diretrizes para a revalidação de Título de Especialista. Pretendemos que o sistema de revalidação altere totalmente os conceitos até agora existentes, pois será sinônimo de aperfeiçoamento continuado. Ou seja, muito mais importante que obter o título, será revalidá-lo, afirma o diretor científico da AMB, Fábio Jatene. A partir de agora, somente serão revalidados os títulos emitidos pela AMB; regra que será seguida pelas Sociedades de Especialidades, incluindo a SBI. A proposta é que a revalidação seja baseada em sistema de créditos, realizada a cada cinco anos. Caso não seja revalidado, o Título de Especialista não será cancelado. Será criada a Comissão Nacional de Acreditação, formada pela AMB e CFM, que irá estabelecer as regras gerais de funcionamento do processo de acreditação, como, por exemplo, o número de créditos e a proporcionalidade dos eventos e atividades que somarão os créditos. Janeiro/Fevereiro/Março de 2004 Boletim SBI - 5
6 EDUCAÇÃO CONTINUADA Atualização em Infecções Fúngicas A SBI recomenda o curso de Atualização em Infecções Fúngicas Sistêmicas, coordenado por Arnaldo Colombo, professor adjunto da Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias e Diretor do Laboratório Especial de Micologia da Unifesp, com a colaboração de Marcio Nucci, hematologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O curso está disponível online, na Internet, e pode ser acessado a qualquer momento, gratuitamente, por todos os sócios da SBI que estejam em dia com a anuidade. Além Já estão em vigor as novas Recomendações para Terapia Anti- Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV As diretrizes foram elaboradas em outubro de 2003, pelo comitê assessor do Programa Nacional de DST/Aids. Esta revisão a sétima desde a edição do primeiro consenso, em 1996 introduz novos medicamentos (tenofovir e atazanavir) e mantém a recomendação do Consenso 2002/2003: em pacientes assintomáticos com contagem de linfócitos CD4 entre 200 e 350, a primeira opção é um inibidor da transcriptase reversa não análogo de nucleosídeo (efavirenz ou nevirapina), ficando os inibidores de protease como alternativa. Com isso, espera-se facilitar a adesão e diminuir os efeitos colaterais da terapia. Também está HIV/AIDS do um atualizado conteúdo sobre candidíase, aspergilose e paracoccidiodomicose, estão disponíveis recursos didáticos como vídeos e slides. A SBI fornece certificado de conclusão do curso mediante a realização de três avaliações, uma ao final de cada módulo. Confira: / sbi_cadastro.htm Infocus Ainda sobre infecções fúngicas, nos dias 19 e 20 de novembro de 2004 será realizado em São Paulo disponível na Internet (www. aids.gov.br) o Guia de Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV em crianças. Vale lembrar que o Boletim da SBI, de maio de 2003, trouxe encarte especial sobre tratamento com anti-retrovirais e a evolução dos consensos terapêuticos brasileiros, publicação que pode ser acessada no site da SBI: o simpósio Infocus, com diversos temas de interesse: triazólicos de segunda geração e equinocandinas; terapêutica antifúngica combinada; profilaxia antifúngica em pacientes de alto risco; água como fonte de infecção fúngica no ambiente hospitalar; infecções fúngicas em pacientes com câncer; candidíase hematogênica; criptococose; micoses pulmonares; micoses na medicina ambulatorial; o papel do laboratório no auxílio ao clínico para o diagnóstico das micoses; discussão de casos clínicos. O presidente do Infocus é Arnaldo Colombo e o comitê científico é formado por Flavio Queiroz- Telles e Marcio Nucci, além de Luis Thompson, do Chile; e Maria Cecília Dignani, da Argentina. Maiores informações podem ser obtidas no telefone: (11) ou por infocus@plane tevents.com.br Levando em consideração que atualmente não existem drogas disponíveis para tratamento da SARS, sigla em inglês para a Síndrome Respiratória Aguda, cientistas do Instituto do Genoma em Cingapura, Agência Ambiental Nacional de Cingapura e do Hospital Geral de Cingapura realizaram estudo para saber se medicamentos antivirais disponíveis comercialmente conseguem deter, em laboratório, a progressão da infecção. Foram testados componentes de antivirais de diversas classes farmacológicas, como nucleosídeos análogos, interferons e inibidores da protease, entre outros. SARS HTLV Durante o 1º Encontro Sul- Americano de Pesquisadores do HTLV-1/2, realizado em abril de 2004, em Belo Horizonte, foi lançado documento com recomendações para a inclusão do teste para HTLV no pré-natal e em bancos de leite; criação de centros de referência de tratamento; e campanhas de esclarecimento sobre a infecção voltadas a profissionais de saúde e à população. A carta é dirigida aos Ministros da Saúde do Brasil, Chile, Venezuela, Colômbia, Peru e Argentina. Estima-se que o HTLV associado a doenças como leucemia do linfócito T adulto, mielite e infecções oculares, pode afetar até 2,5 milhões de brasileiros. No entanto, o único estudo de incidência foi feito em Salvador entre 1998 e 1999 e apontou cerca de 40 mil infectados na cidade. No Brasil, a triagem do vírus nos bancos de sangue é feita desde Mas um estudo de 1998, realizado em 96 bancos de sangue do SUS, concluiu que 12 não faziam teste para HTLV. De acordo com os autores, em cultura, a completa inibição dos efeitos citopáticos da SARS-CoV foram observados com o emprego dos subtipos ß-1b, á-n1, á-n3 e interferon leucócito humano á o que indica a necessidade de maiores pesquisas voltadas a esta aplicação. Intitulado Inhibition of SARS Coronavirus Infection In Vitro with Clinically Approved Antiviral Drugs, o estudo pode ser encontrado na íntegra no site do CDC (Center for Disease Control and Prevention), dos EUA, no endereço da Internet ncidod/eid/vol10no4/ htm. 6 - Boletim SBI Janeiro/Fevereiro/Março de 2004
7 MOVIMENTO MÉDICO Cresce mobilização por honorários As TVs e jornais estamparam, recentemente, imagens inusitadas: cerca de 250 médicos bloquearam, no dia 7 de abril, a rodovia Anchieta, após passeata pelas ruas do ABC paulista. Foi mais um ato do movimento nacional em defesa do reajuste dos honorários e pela implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) pelas operadoras de planos de saúde. Deflagrada em novembro de 2002, a mobilização já atinge o ABC, interior de São Paulo e praticamente todos os Estados do Norte e Nordeste, com Diversas entidades médicas lançaram, em abril de 2004, a campanha Proteja-se, lute contra a abertura de novos cursos de Medicina que pretende sensibilizar o governo federal e a opinião pública quanto à grave situação. Foram abertos 37 cursos de Medicina, de 1996 a O Brasil já conta com 126 Protesto dos médicos no ABC paulista destaque para Bahia e Pernambuco, além de Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal. As entidades Contra a abertura de escolas médicas cursos, que formam mais de novos médicos por ano. Hoje existem médicos em atividade. Desde julho de 2003, o Ministério da Educação não autoriza novas escolas, mas há 46 processos de liberação em andamento. Para conhecer e participar da campanha, acesse médicas criaram na Internet um site específico sobre o movimento: Médicos trabalham cada vez mais A maioria dos médicos considera a profissão desgastante, exerce mais de três atividades e foi abrigada a aumentar a carga horária nos últimos anos. O excesso de trabalho, no entanto, não repercutiu no aumento da remuneração. Em 1996, 44,5% recebiam, em média, menos de reais por mês. Hoje, 51,5% estão nessa faixa salarial. Apenas 8,5% dos pesquisados têm hoje salário acima de reais por mês, grupo que chegava a 20% em A média salarial atual é de reais mensais, valor 20% menor quando comparado à média de A pesquisa, realizada pelo Conselho Federal de Medicina, está disponível na Internet: CALENDÁRIO DE CONGRESSOS 2004/2005 INFECTOLOGIA 18 a 21/08 4º Congresso Paulista de Infectologia (da Sociedade Paulista de Infectologia) Santos, SP Tel.: (13) ou contato@atriumeventos.com.br 4 a 6/11 1º Congresso Mineiro de Infectologia Belo Horizonte, MG Tel.: (31) ou suporteeventos@suporteeventos.com.br 02 a 04/12 II Congresso de Infectologia do Cone Sul (da Ass. Panamericana de Infectologia) Local: Centro de Convenções Rebouças, São Paulo, SP Tel.: (11) ou infectoconesul@planetevents.com.br 6 a 7/08 (SP) e 22 a 23/10 (BH) Curso de Atualização em Patologia Hepática Sociedade Brasileira de Hepatologia Tel.: (11) a 18/08 VII Simpósio Internacional de Terapêuticas em Hepatite Viral Salvador, BA Tel.: (71) ou 29/08 a 01/09 V Congresso Brasileiro de Prevenção em DST/Aids / V Congresso da Sociedade Brasileira de DST/Aids / I Congresso Brasileiro de Aids Recife, PE Tels.: (81) , ou 30/08 a 03/09 IX Congresso Brasileiro de Controle de Infecções e Epidemiologia Hospitalar Salvador, BA 24 a 27/11 II Fórum Brasileiro de Aids (realização: SBI e Jornal Brasileiro de Aids) São Paulo, SP 11 a 16/07 XV International AIDS Conference Bangkok, Tailândia 30/10 a 02/11 44th ICAAC Interscience Conference on Antimicrobial Agents and Chemotherapy Washington DC, EUA 17 a 20/11 5ª Louis Pasteur Conference on Infecious Disease Pathogens and Their Eco-Systems Janeiro/Fevereiro/Março de 2004 Boletim SBI - 7
8 Brasil avança no controle das hepatites virais Reconhecido como um dos maiores fracassos da saúde pública no país, negligenciado pelas autoridades sanitárias durante muito tempo, o combate às hepatites no Brasil ainda está longe de ser considerado satisfatório. No entanto, importantes avanços já foram registrados desde a criação, em 2002, do Programa para Prevenção e Controle das Hepatites Virais do Ministério da Saúde. São ações voltadas à prevenção, vigilância epidemiológica e diagnóstico, além da ampliação do acesso ao tratamento, capacitação de recursos humanos e adequação dos serviços de saúde. O Boletim da SBI ouviu a coordenadora do Programa, a infectologista e sanitarista Gerusa Maria Figueiredo, que também é mestre e doutora em Medicina Preventiva pela FMUSP. (sbi) O que será feito para ampliar a testagem e o diagnóstico das hepatites no Brasil? Gerusa: Nossa meta é acionar a rede já instalada, os 232 centros de testagem da Aids os CTAs para realizar exames de hepatites B e C, com triagem e aconselhamento pós teste. O Ministério da Saúde pode viabilizar a capacitação de pessoal, os insumos, kits, a rede de biomoleculares, mas é preciso descentralizar. Isso vale também para a assistência, hoje ainda restrita a centros de referência, que não dão conta da demanda. Estados e municípios precisam fazer sua parte. E ainda temos lacunas, como a falta de patologistas instrumentalizados em fazer a leitura do tecido do fígado. (sbi) Conforme estimativas da OMS há dois milhões de infectados no Brasil. Mas existem só pacientes notificados, em tratamento no país. Gerusa: Esse dados não refletem a realidade. Nem todos os casos são identificados e muitos não são notificados. Estamos investindo mais de R$ 2 milhões na realização de um inquérito para identificar a prevalência das hepatites virais no Brasil. A pesquisa abrangerá, aproximadamente, 31,2 mil pessoas a partir dos 5 anos de idade, residentes na zona urbana de todas as capitais brasileiras. A previsão é de que o levantamento seja concluído em dois anos. Mas não basta contar os casos, é preciso acompanhar, tratar, localizar os comunicantes. (sbi) Tem vacina para todos que precisam? Gerusa: A cobertura ainda não é a ideal, mas as metas de vacinação vem aumentando a cada ano. Em 2004, devem ser vacinadas 3,3 milhões de crianças menores de um ano e 27 milhões de pessoas na faixa etária de 1 a 19 além de cerca de 600 mil pessoas com maior ris- Gerusa Figueiredo co de exposição à infecção pelo vírus da hepatite B, como usuários de drogas, profissionais do sexo, homossexuais masculinos e outros. (sbi) As campanhas de prevenção não poderiam ser ampliadas, a exemplo da Aids? Gerusa: Queremos levar a toda a população informações básicas sobre os modos de transmissão e medidas de controle. Firmamos parceria com a empresa Brasil Telecom para circulação de seis milhões de cartões telefônicos com informações sobre a prevenção das hepatites B e C; concluímos um folder dirigido à população em geral; além de CD e cartilhas para rádios comunitárias. Existem projetos pilotos em andamento em Santos, Rio de Janeiro e Porto Alegre, voltados para profissionais do sexo e usuários de drogas. Vamos trabalhar com as organizações não governamentais para chegarmos às populações mais vulneráveis. Vale registrar que as respostas governamentais para o controle das hepatites só vieram após intensa mobilização das pessoas diretamente afetadas. Alexandre Belém Interferon Peguilado Um dos maiores problemas do Programa Nacional de Hepatites, atualmente, são as ações judiciais que obrigam a rede pública a fornecer o Interferon Peguilado, droga de última geração para tratar a hepatite C. O Programa alega que são prescrições médicas fora do consenso terapêutico estabelecido pelo comitê técnico assessor do Ministério da Saúde. Foram abertas discussões sobre o preço e as regras para distribuição do medicamento, envolvendo os três níveis de governo, especialistas, laboratórios produtores (Roche e Schering), ONGs de defesa dos pacientes e Ministério Público. O tratamento de um paciente com Interferon Peguilado, durante 48 semanas, custa hoje, em média, R$ 48 mil. Um acordo do Ministério da Saúde com o governo cubano poderá permitir, em médio prazo, a transferência de tecnologia para produção do medicamento em laboratórios públicos. O Boletim da SBI nº 4, de dezembro de 2003, publicou o encarte: Tratamento Hoje - Especial Hepatites, com atualização sobre as hepatites virais crônicas, diagnóstico e tratamento. A publicação preparada pelos infectologistas Antonio Alci Barone (FMUSP), Fernando Lopes Gonçales Jr. (Unicamp), Roberto Focaccia (Instituto de Infectologia Emílio Ribas) e Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. (Faculdade de Medicina da Unifenas) está disponível no site da Sociedade: no link publicações. 8 - Boletim SBI Janeiro/Fevereiro/Março de 2004
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