Prioridades regionais em Saúde e DESASTRES
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- Luiz Guilherme Gameiro Jardim
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1 Reducão do impacto das emergências e desastres na saúde Prioridades regionais em Saúde e DESASTRES Área de Preparativos para Situaciones de Emergencia y Socorro en Casos de Desastre
2 ÁREA DE PREPARATIVOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E SOCORRO EM CASOS DE DESASTRES
3 OPAS/OMS Organização Mundial da Saúde W H O Criada em países membros Agência especializada das Nações Unidas Organização Pan-Americana da Saúde O P A S Estabelecida em governos membros 3 governos europeus participantes
4 Um Escritório rio Central A OPAS serve como Escritório Regional para as Américas da Organização Mundial da Saúde
5 Um programa descentralizado Escritório Subregional da Centroamérica Panamá, Panamá Escritório Subregional da América do Sul Quito, Equador. Sede da OPAS Washington, D.C. Escritório Subregional do Caribe Bridgetown, Barbados
6 PREPARATIVOS Preparar o setor saúde para manejar os efeitos dos desastres. Atividades pré-desastres desenhadas para fortalecer os países. (P de C, PHD, Formatos de avaliação) Priorizar o desenvolvimento das capacidades institucionais, ampliar a consciência, o connhecimento e as habilidades dos atores do setor saúde.
7 MITIGAÇÃO DE DESASTRES EM HOSPITAIS análise de vulnerabilidades desenho melhorado de novas instalações reforço das instalações existentes normas, guias e capacitações
8 RESPOSTA Gerar ações oportunas frente aos eventos de maneira que reduza o impacto na saúde da população e evitar sua deterioração nas condições de vida.
9 CONTEXTO REGIONAL Incremento de organismos subregionales e de atores. MERCOSUL é um deles. Incremento do número de profissionais que trabalham em desastres. A redução de desastres agora é um tema de TODOS, não é mais o monopólio dos programas de desastres. ACNUR MSF OPS/OMS OXFAM SICA/UNICEF Convenio Hipólito Unánue (CHU) EUA Países Nórdicos Sociedades Nacionales de la Cruz Roja Unión Europea ECHO Holanda Reino Unido FICR Canada CARE CICR PADF ONG Local CDERA PMA CEPREDENAC SCR
10 CONTEXTO GLOBAL O manejo dos desastres já não é mais dos países Deve-se trabalhar muito intensamente em coordenação interinstitucional Vocês têm a responsabilidade
11 ALGUMAS PERGUNTAS Vocês devem responder como equipe, as emergências não reconhecem fronteiras nem áreas de trabalho.
12 PERGUNTA 1 DEFESA CIVIL DECLARA ALERTA GRAU III POR AMEAÇA METEOROLÓGICA EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL Brevemente descreva o que significa esse alerta para o setor sob sua responsabilidade.
13 PERGUNTA 2 EM SUA REGIÃO DE TRABALHO OCORREU UM DESASTRE FORAM RESGATADOS 300 CADÁVERES E O GOVERNADOR, SOB PRESSÃO DA POPULAÇÃO, PEDEM SUA OPINIÃO PARA FAZER UM ENTERRO MASSIVO EM FOSSA COMUM Você, o que responde, Sim ou Não e porquê?
14 PERGUNTA 3 OS SECRETÁRIOS ESTADUAIS DE SAÚDE APROVARAM A POLÍTICA DE HOSPITAL SEGURO COMO UM INDICADOR DE REDUÇÃO DE VULNERABILIDADES Defina Hospital Seguro.
15 PERGUNTA 4 DURANTE A ATENÇÃO DE EMERGÊNCIAS E DESASTRES OS CENTROS DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS DO SETOR SAÚDE E A SALA DE SITUAÇÃO SÃO ELEMENTOS-CHAVE Defina COE Saúde e Sala de Situação
16 Clusters Manejo e gestão de albergues UNHCR - IOM Recuperação PNUD Saúde OPAS Albergues UNHCR - IFRC Telecomunicações de emergência PMA-UNICEF-OCHA Logística PMA Nutrição UNICEF Proteção UNHCR Água, Saneamento e higiene UNICEF F U N Ç Õ E S Identificação de sócios importantes Coordinação de programas de implementação Planejamento e desenvolvimento de estratégias Aplicação de padrões Monitoramento e comunicação de dados advocacia e mobilização de recursos Formação e fortalecimento das capacidades nacionais Provedor de recursos
17 MANEJO DE CADÁ CADÁVERES Desenvolvimento de Planos Nacionais Manual do atendente
18 GRANDES INCÊNDIOS Gentileza Diario ABC Color Gentileza Cuerpo General de Bomberos Voluntarios del Perú Gentileza Diario LA NACIÓN Gentileza Complejo Asistencial Barros Luco
19 ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA Um esforço coletivo dos países da América Latina e do Caribe para separar, classificar e fazer inventário das doações. SUMA LSS validado por 8 agências do sistema de ONU.
20 EDAN Saúde MANUAL DE EVALUACIÓN DE DAÑOS Y NECESIDADES EN SALUD PARA SITUACIONES DE DESASTRE Serie Manuales y Guías sobre desastres, Nº 4 Organización Panamericana de la Salud Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud Área de Preparativos para Situaciones de Emergencia y Socorro en Casos de Desastre Ecuador, agosto, 2004
21 SAÚDE MENTAL TÉCNICAS DE ATENCIÓN EN SALUD MENTAL EN SITUACIONES DE EMERGENCIAS Experiências desenvolvidas Continuação do manual publicado
22 EQUIPES DE RESPOSTA Criação de equipes interinstitucionais que apóiem uma rápida avaliação. Manejo dos formatos para levantamento de informação, EDAN. Capacitação e exercícios de validação no campo para trabalho em equipe. Disponibilidade para mobilização local e regional.
23 PANDEMIA DE INFLUENZA As autoridades de todos os setores serão essenciais no antes, durante e depois da pandemia. Nenhuma emergência ou desastre se produz de acordo com o planejado. O envio de recursos humanos e logísticos necessitarão de uma mobilização bem planejada. Cada semana de demora e contenção são importantíssimas para reduzir o impacto econômico e social. Os novos problemas exigem novos recursos
24 HOSPITAL SEGURO Hospital Seguro é um estabelecimento de saúde cujos serviços permanecem acessíveis e funcionando em sua capacidade máxima instalada e em sua mesma infra-estrutura imediatamente depois de um fenômeno destrutivo de origem natural. Os três critérios que devem conter um Hospital Seguro: 1. A edificação do estabelecimento de saúde é capaz de manter-se em pé e resistir com dano mínimo os fenômenos destrutivos de grande intensidade que se apresentam na zona onde está localizado. (Proteção da vida) 2. As instalações e as equipes do estabelecimento de saúde são capazes de comportar-se de tal forma que sofram danos mínimos e continuan operativos frente a fenômenos destrutivos de grande intensidade. (Proteção da inversão) 3. O estabelecimento de saúde é capaz de manter ou melhorar sua produção de serviços de saúde como parte da rede a que pertence. (Proteção do funcionamento)
25 PROJETOS
26 AMEAÇAS AS BQR O Bioterrorismo, as ameaças as químicas e radiológicas geram grandes e rápidas demandas para uma região debilmente equipada. Pandemia de Influenza, Anthrax, SARS, produtos perigosos, material radiológico gico.
27 PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS POR PRODUTOS PERIGOSOS Desenho de um plano de preparativos e resposta frente a materiais potencialmente perigosos.
28 COE - SALUD Responsabilidade do setor saúde para o manejo da emergência Responsabilidade política permanente na tomada de decisões Análise de informes da situação Determinação de problemas, priorização e definição de ações Coordenação com os demais setores, governo e cooperação internacional
29 SALAS DE SITUAÇÃO Monitoramento da sala de situação em saúde. Apoio aos sistemas de informação existentes e geração de informes. Tomada de decisões baseadas em evidências. Avaliação da intervenção. Incentivo à pesquisa.
30 PÁGINA WEB :// info.net/ped /PED-Sudamerica Sudamerica/
31 MATERIAL TÉ TÉCNICO
32 OBRIGADO POR SUA ATENÇÃO!
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