III-099 PARÂMETROS PARA COLETA PORTA A PORTA, DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM VILAS E FAVELAS DE BELO HORIZONTE

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1 III-099 PARÂMETROS PARA COLETA PORTA A PORTA, DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM VILAS E FAVELAS DE BELO HORIZONTE Inêz Lustosa Pereira Engenheira Civil pela Escola de Engenharia Kennedy (1977)-Tecsol Engenharia Ltda - CTE /URBEL SLU Guilherme de Medeiros e Rogério Werkema Dias Estagiários Endereço (1) : Rua Tenente Garro, 118 7º andar salas 12 e 13 B. Santa Efigênia - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (031)xx marques@pbh.gov.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo padronizar na Superintendência de Limpeza Urbana - SLU o atendimento dos serviços de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares em vilas e favelas. A SLU é o órgão responsável pela elaboração do planejamento, execução e manutenção dos serviços de limpeza, tratamento e disposição final do lixo urbano gerado no município de Belo Horizonte. A seção de planejamento desenvolve atividades que compreendem os planejamentos de coleta de resíduos sólidos domiciliares nas áreas urbanizadas e em vilas e favelas, roteiros de coleta diferenciados para coleta seletiva (papel, metal, plástico e vidro) e para coleta de resíduos de unidade de serviços de saúde. Belo Horizonte é uma cidade dividida administrativamente em 09 regionais, sendo que em cada regional existem dificuldades diferenciadas para a Coleta de Resíduos Sólidos. Os maiores problemas identificados são bacias hidrográficas e montanhas, existem moradias nas encostas das montanhas, nas beiras de córregos, nos locais próximos ao centro comercial, áreas invadidas com densidade demográfica muito alta, surgindo becos estreitos, trilhas, acessos que em época de chuva são intransitáveis, construções nas encostas que provocam deslizamentos, ruas com declividades altíssimas, onde são necessárias escadas para transitar. Para sobrepor as dificuldades especialmente nesses locais de geração de lixo, a SLU vem implantando sistemas de coleta regular porta a porta, com a utilização de equipamentos e veículos coletores adaptados. A atividade de Coleta de Resíduos Sólidos, principalmente dos domiciliares, requer trabalhador que possua força e preparo físico para desempenho da função, bem como paciência e educação para o trato direto com os munícipes. Para a elaboração de uma tabela de parâmetros para coleta porta a porta de resíduos sólidos domiciliares em vilas e favelas, foi usado como referência o peso que o coletor poderia transportar em uma determinada extensão, observando os esforços e cuidados ao vencer a declividade das vias e os equipamentos usados para cada situação. Como já existiam coletas implantadas, foi realizada monitoração nestes locais, obtendo os dados necessários para serem aplicados em qualquer planejamento referente a este serviço. PALAVRAS-CHAVE: lixo, coleta porta a porta, vilas/ favelas. INTRODUÇÃO A coleta porta a porta de Resíduos Sólidos Domiciliares na cidade formal (vias pavimentadas aprovadas pela Prefeitura) é priorizada com caminhões compactadores. Em vias não pavimentadas ou de pavimentação irregular, é recomendada a utilização de caminhões de carroceria aberta por serem mais leves que o compactador. Foi testada a utilização de veículos pick-up basculantes (modelo Kia Ceres) para as vias mais estreitas, porém problemas como a importação de peças de reposição inviabilizaram a manutenção desses veículos. Foram implantadas algumas caçambas onde veículos automotivos não chegam, mas nem sempre essa solução foi a que melhor atendeu as moradias do entorno, uma vez que criam condições insalubres devido ao mau uso, pela população e à irregularidade na frequência do recolhimento desses equipamentos por não ficarem cheios regularmente. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 Também foi implantada a coleta porta a porta com carrinho de mão, com caçamba em fibra de vidro, com capacidade para 60 kg. O carrinho tem dado bons resultados. Nas escadarias, nos becos com declividade acentuada, nem o carrinho de mão seria viável. Assim sendo, o coletor transportaria o lixo manualmente. Em locais onde o acesso é difícil, até a pé, os moradores transportam o lixo devidamente acondicionado até o ponto de confinamento onde o lixo é recolhido. Essa opção, na maioria das vezes não é seguida. Como pode ser observado os critérios de coleta para vias fora de especificações necessitam de equipamentos diferenciados que ainda estão em estudo. OBJETIVO Determinar os parâmetros de coleta porta a porta, visando otimizar e padronizar o atendimento dos serviços de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares, de acordo com a complexidade existente em vilas e favelas. METODOLOGIA Como metodologia, foi utilizada a monitoração do atendimento em vilas onde já está implantada a coleta com o carrinho de mão. Para isso foi necessária a presença de técnicos da Seção de Planejamento de Coleta e Destinação Final do Lixo nas vilas, utilizando materiais, como, cronômetro, trena, nível e dinamômetro, para colher o máximo de informações possível. Foram monitoradas vilas em todas as regionais, dando maior ênfase às vilas próximas a córregos, encostas e as de alta densidade demográfica. Foram realizadas entrevistas com os coletores e moradores. Com as informações e dados obtidos, formou-se uma tabela representativa para ser aplicada em qualquer planejamento. Vilas Monitoradas Divisão Leste Vila São Rafael, Vila Belém, Bacia do Córrego Santa Terezinha (Vila Buraco do Sapo), Rua Itamirim, Rua Fluorina, Vila Mariano de Abreu e Vila União. Divisão Venda Nova Vila Apolônia, Vila Várzea da Palma, Vila Universo, Bairro Minas Caixa, Vila Satélite, Vila Flamengo, Vila Laranjeira, Vila Nova América, Vila Nossa Senhora Aparecida, Vila São João Batista e Vila Copacabana. Divisão Norte Vila Biquinhas Divisão Nordeste Vila Tiradentes Divisão Centro - Sul Aglomerado da Serra Cafezal e Marçola Divisão Oeste Vila Madre Gertrudes Divisão Barreiro Vila Átila de Paiva 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 Tabela 1:Parâmetros Para Coleta Porta A Porta, De Resíduos Sólidos Domiciliares Em Vilas E Favelas De Belo Horizonte A extensão máxima do percurso de coleta, no período de uma hora, é de 600 metros. Esta extensão poderá ser calculada conjugando-se os valores máximos permitidos, de acordo com as características de relevo, conforme tabela abaixo. A conjugação de mais de um grau de dificuldade, por período equivalente a 1 hora de trabalho, requer o uso de bom senso para evitar situações de desgaste físico excessivo para o coletor. PESO DECLIVIDADE (%) EXTENSÃO obs. (kg) Aclive Declive (metros) a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho 80 Escada Escada kg (carrinho + lixo ), 2 coletores erguem e transportam. As escadas poderão ter lances máximos de 2,25m de altura intercalados com patamares, espelhos não superiores a 0,15cm e pisos não inferiores a 0,25cm ou 16 degraus por lances. 15 Escada Escada 210 Lixo embalado transportado manualmente. As escadas poderão ter lances máximos de 2,25m de altura intercalados com patamares, espelhos não superiores a 0,15cm e pisos não inferiores a 0,25 cm ou 16 degraus por lances a a Lixo embalado transportado manualmente (15 kg em cada mão ), extensão dimensionada para 01 coletor " redução" em etapas de 20m a a Lixo embalado transportado manualmente (15 kg em cada mão ), extensão dimensionada para 01 coletor " redução" em etapas de 60m. Fonte: A planilha acima foi elaborada após pesquisa em campo, com informações obtidas na URBEL, em reuniões da equipe da Seção de Planejamento de Coleta e Destinação Final do Lixo -SC-PCD. Projeto: Coleta Regular de Resíduos Domiciliares Porta a porta da Eng. Luiza Marilack, CI 67/00 da DVSMT e Manual de Legislação Atlas- Segurança e Medicina do Trabalho. OBS.: Os dados acima foram aprovados pelo Coordenador do PCMSO e serão reavaliados após 6 meses - O carrinho de mão para ser erguido deverá ser adaptado como uma padiola. Parâmetros utilizados pela Urbel nos Planos Globais ABES Trabalhos Técnicos 3

4 As vias devem estar pavimentadas e possuir largura mínima de 1,20m, declividade de até 15%, escadarias com lances máximos de 16 degraus intercalados com patamares. EPI Os equipamentos de proteção individual recomendados para os coletores são: Botas de borracha com palmilha de aço (para locais com umidade); Luvas em PVC com antiderrapante na palma (para locais de umidade); Uniforme completo (calça, camisa, boné) em quantidade suficiente para troca diária; Respirador ou máscara contra odores (em caso de odores); Capa de chuva para dias chuvosos; Jaqueta para dias de frio. PRIMEIRA ETAPA: Reunião nas Regionais com os chefes de coleta, para a escolha das vilas a serem monitoradas. Foram verificados os seguintes itens: horário de chegada dos coletores para início das atividades; transporte dos coletores até as vilas; transporte do material necessário para a coleta; horário que os dos caminhões coletores passam nas vilas; vilas atendidas às 2ª,4ª e 6ª feiras; vilas atendidas às 3ª, 5ª e aos sábados; vilas com coleta diária; vilas com coleta pela manhã; vilas com coleta à tarde. De posse dessas informações, foi montado um cronograma para monitoração das vilas. SEGUNDA ETAPA: Trabalho em campo propriamente dito, que consistiu das atividades de medição dos tempos (de coleta e transporte), dos percursos (extensão, largura e declividades) e dos pesos de todo o material recolhido em cada trecho. Entrevistas com os coletores, com o objetivo de avaliar o seu trabalho, detectando os locais de maior ou menor dificuldade física e os locais onde é imprescindível a atuação de dois coletores simultaneamente. No local alguns moradores foram interpelados sobre o serviço que estavam recebendo. Durante a monitoração foram encontradas diversas situações, como, por exemplo, carrinho transportando muito além da sua capacidade e os coletores fazendo um esforço enorme para vencer o percurso. Em alguns desses casos os coletores ficavam sem visibilidade o que poderia ter causado acidentes. Em outros locais, o percurso do carrinho era tão pequeno que os coletores preferiam transportar o lixo manualmente. Quando o trecho era interrompido por escada e o desvio era grande, os coletores desciam a escada com o carrinho para acabar o serviço mais rápido. Foi também observada abordagem de moradores aos coletores para oferecer cafezinho, suco, o que modificava o tempo de coleta. Como os serviços realizados dentro das vilas e favelas têm problemas de segurança, um bom relacionamento com a comunidade é importante. A partir da análise dos dados apurados verificou-se que realmente o carrinho não deve transportar mais de 60kg. Foi verificado também que em locais de declividade maior que 15% o esforço físico e a atenção do coletor eram bem maiores, e mesmo assim, o perigo não era evitado. Para pequenas dificuldades, como escadas com dois ou três degraus, rampa com declividade aproximada a 25%, limitada em 1ou 2 metros, verificou-se também que o trabalho em dupla realizado com cuidado, venceu o obstáculo e beneficiou os moradores, sem causar problemas. 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 O percurso médio percorrido em uma hora foi de 600 metros, sendo que nesse percurso o coletor teve tempo para fazer a coleta com cuidado e sem correria, conseguindo trabalhar de forma regular durante o dia todo. Em rampas com declividade próximo a 20% observou-se que os coletores perdem o controle do carrinho, o que torna perigosa a coleta. Sendo assim, encontra-se em desenvolvimento um carrinho de mão com freio para possibilitar o atendimento em rampas de 15 a 20%. Isso implica na alteração da tabela de parâmetros apresentada. Para os locais que ainda estiverem fora dos parâmetros, são indicados os seguintes procedimentos: observar quais obras são necessárias e dar encaminhamento; verificar se existe coleta próximo; pedir aos moradores que transportem o lixo devidamente acondicionado até um ponto de confinamento determinado pelo planejamento; solicitar a colocação de caçamba e fazer monitoramento quando não existir coleta próxima e o lixo for problema. CONCLUSÕES: A monitoração possibilitou constatar que para cada vila é necessário um estudo específico, verificando os seguintes itens : áreas de risco; pontos críticos de depósitos de lixo; áreas degradadas; pavimentação das vias, observando largura, declividade e acessos; serviços de água, luz e esgoto receptividade ao atendimento de coleta porta a porta pelos moradores. O atendimento de coleta porta a porta só tem bons resultados se a comunidade cooperar. Para tal, é necessário respeitar o dia e horário de exposição do lixo, embalá-lo corretamente, não deixando cacos de vidro soltos, não misturando entulhos. Nas ruas onde existe coleta porta a porta, o lixo deverá ser exposto em frente a cada moradia ou nos locais de confinamento pré determinados para ruas adjacentes. O primeiro passo para implantar a coleta porta a porta deverá ser o de Mobilização Social, mediante um trabalho com a comunidade no sentido de mostrar a ela os benefícios advindos da manutenção da limpeza do local onde mora e com isso garantir melhores condições de vida, saúde e preservar o meio ambiente. Contando com o apoio da comunidade e constatando a necessidade de retirar o lixo, será feito o mapeamento da região e em seguida, serão feitas as propostas, de acordo com a tabela apresentada para implantar a que mais atende ao local. A Mobilização Social agenda com as lideranças reunião para apresentação do planejamento. É marcado um mutirão de limpeza da área, os moradores são abordados porta a porta, quando recebem folhetos explicativos, calendário/informativo com as datas do mutirão de limpeza e da implantação da coleta. Na data da implantação, é apresentado um teatro sobre o tema repassando os procedimentos. Os dados da tabela serão usados para os cálculos, mas deve-se ter em mente que não são máquinas que irão coletar o lixo e sim seres humanos, assim teve-se ter bom senso. Onde houver moradores haverá lixo. Onde há lixo há problema. Existindo acessos transitáveis até o lixo e cooperação da comunidade, a tabela de parâmetros certamente ajudará a resolver o problema de lixo. ABES Trabalhos Técnicos 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Manual de legislação Atlas Segurança e Medicina do trabalho. 2. Projeto: Coleta Regular de Resíduos Domiciliares, Porta a Porta, da Eng. Luiza Marilack 3. CI 67/00 da DVSMT da Superintendência de Limpeza Urbana. 4. Parâmetros utilizados pela URBEL nos Planos Globais. 5. Caracterização dos Resíduos Sólidos Domiciliares de Belo Horizonte/ ABES Trabalhos Técnicos

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