III-099 PARÂMETROS PARA COLETA PORTA A PORTA, DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM VILAS E FAVELAS DE BELO HORIZONTE
|
|
- Luiz Fernando Álvares Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III-099 PARÂMETROS PARA COLETA PORTA A PORTA, DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM VILAS E FAVELAS DE BELO HORIZONTE Inêz Lustosa Pereira Engenheira Civil pela Escola de Engenharia Kennedy (1977)-Tecsol Engenharia Ltda - CTE /URBEL SLU Guilherme de Medeiros e Rogério Werkema Dias Estagiários Endereço (1) : Rua Tenente Garro, 118 7º andar salas 12 e 13 B. Santa Efigênia - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (031)xx marques@pbh.gov.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo padronizar na Superintendência de Limpeza Urbana - SLU o atendimento dos serviços de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares em vilas e favelas. A SLU é o órgão responsável pela elaboração do planejamento, execução e manutenção dos serviços de limpeza, tratamento e disposição final do lixo urbano gerado no município de Belo Horizonte. A seção de planejamento desenvolve atividades que compreendem os planejamentos de coleta de resíduos sólidos domiciliares nas áreas urbanizadas e em vilas e favelas, roteiros de coleta diferenciados para coleta seletiva (papel, metal, plástico e vidro) e para coleta de resíduos de unidade de serviços de saúde. Belo Horizonte é uma cidade dividida administrativamente em 09 regionais, sendo que em cada regional existem dificuldades diferenciadas para a Coleta de Resíduos Sólidos. Os maiores problemas identificados são bacias hidrográficas e montanhas, existem moradias nas encostas das montanhas, nas beiras de córregos, nos locais próximos ao centro comercial, áreas invadidas com densidade demográfica muito alta, surgindo becos estreitos, trilhas, acessos que em época de chuva são intransitáveis, construções nas encostas que provocam deslizamentos, ruas com declividades altíssimas, onde são necessárias escadas para transitar. Para sobrepor as dificuldades especialmente nesses locais de geração de lixo, a SLU vem implantando sistemas de coleta regular porta a porta, com a utilização de equipamentos e veículos coletores adaptados. A atividade de Coleta de Resíduos Sólidos, principalmente dos domiciliares, requer trabalhador que possua força e preparo físico para desempenho da função, bem como paciência e educação para o trato direto com os munícipes. Para a elaboração de uma tabela de parâmetros para coleta porta a porta de resíduos sólidos domiciliares em vilas e favelas, foi usado como referência o peso que o coletor poderia transportar em uma determinada extensão, observando os esforços e cuidados ao vencer a declividade das vias e os equipamentos usados para cada situação. Como já existiam coletas implantadas, foi realizada monitoração nestes locais, obtendo os dados necessários para serem aplicados em qualquer planejamento referente a este serviço. PALAVRAS-CHAVE: lixo, coleta porta a porta, vilas/ favelas. INTRODUÇÃO A coleta porta a porta de Resíduos Sólidos Domiciliares na cidade formal (vias pavimentadas aprovadas pela Prefeitura) é priorizada com caminhões compactadores. Em vias não pavimentadas ou de pavimentação irregular, é recomendada a utilização de caminhões de carroceria aberta por serem mais leves que o compactador. Foi testada a utilização de veículos pick-up basculantes (modelo Kia Ceres) para as vias mais estreitas, porém problemas como a importação de peças de reposição inviabilizaram a manutenção desses veículos. Foram implantadas algumas caçambas onde veículos automotivos não chegam, mas nem sempre essa solução foi a que melhor atendeu as moradias do entorno, uma vez que criam condições insalubres devido ao mau uso, pela população e à irregularidade na frequência do recolhimento desses equipamentos por não ficarem cheios regularmente. ABES Trabalhos Técnicos 1
2 Também foi implantada a coleta porta a porta com carrinho de mão, com caçamba em fibra de vidro, com capacidade para 60 kg. O carrinho tem dado bons resultados. Nas escadarias, nos becos com declividade acentuada, nem o carrinho de mão seria viável. Assim sendo, o coletor transportaria o lixo manualmente. Em locais onde o acesso é difícil, até a pé, os moradores transportam o lixo devidamente acondicionado até o ponto de confinamento onde o lixo é recolhido. Essa opção, na maioria das vezes não é seguida. Como pode ser observado os critérios de coleta para vias fora de especificações necessitam de equipamentos diferenciados que ainda estão em estudo. OBJETIVO Determinar os parâmetros de coleta porta a porta, visando otimizar e padronizar o atendimento dos serviços de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares, de acordo com a complexidade existente em vilas e favelas. METODOLOGIA Como metodologia, foi utilizada a monitoração do atendimento em vilas onde já está implantada a coleta com o carrinho de mão. Para isso foi necessária a presença de técnicos da Seção de Planejamento de Coleta e Destinação Final do Lixo nas vilas, utilizando materiais, como, cronômetro, trena, nível e dinamômetro, para colher o máximo de informações possível. Foram monitoradas vilas em todas as regionais, dando maior ênfase às vilas próximas a córregos, encostas e as de alta densidade demográfica. Foram realizadas entrevistas com os coletores e moradores. Com as informações e dados obtidos, formou-se uma tabela representativa para ser aplicada em qualquer planejamento. Vilas Monitoradas Divisão Leste Vila São Rafael, Vila Belém, Bacia do Córrego Santa Terezinha (Vila Buraco do Sapo), Rua Itamirim, Rua Fluorina, Vila Mariano de Abreu e Vila União. Divisão Venda Nova Vila Apolônia, Vila Várzea da Palma, Vila Universo, Bairro Minas Caixa, Vila Satélite, Vila Flamengo, Vila Laranjeira, Vila Nova América, Vila Nossa Senhora Aparecida, Vila São João Batista e Vila Copacabana. Divisão Norte Vila Biquinhas Divisão Nordeste Vila Tiradentes Divisão Centro - Sul Aglomerado da Serra Cafezal e Marçola Divisão Oeste Vila Madre Gertrudes Divisão Barreiro Vila Átila de Paiva 2 ABES Trabalhos Técnicos
3 Tabela 1:Parâmetros Para Coleta Porta A Porta, De Resíduos Sólidos Domiciliares Em Vilas E Favelas De Belo Horizonte A extensão máxima do percurso de coleta, no período de uma hora, é de 600 metros. Esta extensão poderá ser calculada conjugando-se os valores máximos permitidos, de acordo com as características de relevo, conforme tabela abaixo. A conjugação de mais de um grau de dificuldade, por período equivalente a 1 hora de trabalho, requer o uso de bom senso para evitar situações de desgaste físico excessivo para o coletor. PESO DECLIVIDADE (%) EXTENSÃO obs. (kg) Aclive Declive (metros) a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho a a por coletor com carrinho 80 Escada Escada kg (carrinho + lixo ), 2 coletores erguem e transportam. As escadas poderão ter lances máximos de 2,25m de altura intercalados com patamares, espelhos não superiores a 0,15cm e pisos não inferiores a 0,25cm ou 16 degraus por lances. 15 Escada Escada 210 Lixo embalado transportado manualmente. As escadas poderão ter lances máximos de 2,25m de altura intercalados com patamares, espelhos não superiores a 0,15cm e pisos não inferiores a 0,25 cm ou 16 degraus por lances a a Lixo embalado transportado manualmente (15 kg em cada mão ), extensão dimensionada para 01 coletor " redução" em etapas de 20m a a Lixo embalado transportado manualmente (15 kg em cada mão ), extensão dimensionada para 01 coletor " redução" em etapas de 60m. Fonte: A planilha acima foi elaborada após pesquisa em campo, com informações obtidas na URBEL, em reuniões da equipe da Seção de Planejamento de Coleta e Destinação Final do Lixo -SC-PCD. Projeto: Coleta Regular de Resíduos Domiciliares Porta a porta da Eng. Luiza Marilack, CI 67/00 da DVSMT e Manual de Legislação Atlas- Segurança e Medicina do Trabalho. OBS.: Os dados acima foram aprovados pelo Coordenador do PCMSO e serão reavaliados após 6 meses - O carrinho de mão para ser erguido deverá ser adaptado como uma padiola. Parâmetros utilizados pela Urbel nos Planos Globais ABES Trabalhos Técnicos 3
4 As vias devem estar pavimentadas e possuir largura mínima de 1,20m, declividade de até 15%, escadarias com lances máximos de 16 degraus intercalados com patamares. EPI Os equipamentos de proteção individual recomendados para os coletores são: Botas de borracha com palmilha de aço (para locais com umidade); Luvas em PVC com antiderrapante na palma (para locais de umidade); Uniforme completo (calça, camisa, boné) em quantidade suficiente para troca diária; Respirador ou máscara contra odores (em caso de odores); Capa de chuva para dias chuvosos; Jaqueta para dias de frio. PRIMEIRA ETAPA: Reunião nas Regionais com os chefes de coleta, para a escolha das vilas a serem monitoradas. Foram verificados os seguintes itens: horário de chegada dos coletores para início das atividades; transporte dos coletores até as vilas; transporte do material necessário para a coleta; horário que os dos caminhões coletores passam nas vilas; vilas atendidas às 2ª,4ª e 6ª feiras; vilas atendidas às 3ª, 5ª e aos sábados; vilas com coleta diária; vilas com coleta pela manhã; vilas com coleta à tarde. De posse dessas informações, foi montado um cronograma para monitoração das vilas. SEGUNDA ETAPA: Trabalho em campo propriamente dito, que consistiu das atividades de medição dos tempos (de coleta e transporte), dos percursos (extensão, largura e declividades) e dos pesos de todo o material recolhido em cada trecho. Entrevistas com os coletores, com o objetivo de avaliar o seu trabalho, detectando os locais de maior ou menor dificuldade física e os locais onde é imprescindível a atuação de dois coletores simultaneamente. No local alguns moradores foram interpelados sobre o serviço que estavam recebendo. Durante a monitoração foram encontradas diversas situações, como, por exemplo, carrinho transportando muito além da sua capacidade e os coletores fazendo um esforço enorme para vencer o percurso. Em alguns desses casos os coletores ficavam sem visibilidade o que poderia ter causado acidentes. Em outros locais, o percurso do carrinho era tão pequeno que os coletores preferiam transportar o lixo manualmente. Quando o trecho era interrompido por escada e o desvio era grande, os coletores desciam a escada com o carrinho para acabar o serviço mais rápido. Foi também observada abordagem de moradores aos coletores para oferecer cafezinho, suco, o que modificava o tempo de coleta. Como os serviços realizados dentro das vilas e favelas têm problemas de segurança, um bom relacionamento com a comunidade é importante. A partir da análise dos dados apurados verificou-se que realmente o carrinho não deve transportar mais de 60kg. Foi verificado também que em locais de declividade maior que 15% o esforço físico e a atenção do coletor eram bem maiores, e mesmo assim, o perigo não era evitado. Para pequenas dificuldades, como escadas com dois ou três degraus, rampa com declividade aproximada a 25%, limitada em 1ou 2 metros, verificou-se também que o trabalho em dupla realizado com cuidado, venceu o obstáculo e beneficiou os moradores, sem causar problemas. 4 ABES Trabalhos Técnicos
5 O percurso médio percorrido em uma hora foi de 600 metros, sendo que nesse percurso o coletor teve tempo para fazer a coleta com cuidado e sem correria, conseguindo trabalhar de forma regular durante o dia todo. Em rampas com declividade próximo a 20% observou-se que os coletores perdem o controle do carrinho, o que torna perigosa a coleta. Sendo assim, encontra-se em desenvolvimento um carrinho de mão com freio para possibilitar o atendimento em rampas de 15 a 20%. Isso implica na alteração da tabela de parâmetros apresentada. Para os locais que ainda estiverem fora dos parâmetros, são indicados os seguintes procedimentos: observar quais obras são necessárias e dar encaminhamento; verificar se existe coleta próximo; pedir aos moradores que transportem o lixo devidamente acondicionado até um ponto de confinamento determinado pelo planejamento; solicitar a colocação de caçamba e fazer monitoramento quando não existir coleta próxima e o lixo for problema. CONCLUSÕES: A monitoração possibilitou constatar que para cada vila é necessário um estudo específico, verificando os seguintes itens : áreas de risco; pontos críticos de depósitos de lixo; áreas degradadas; pavimentação das vias, observando largura, declividade e acessos; serviços de água, luz e esgoto receptividade ao atendimento de coleta porta a porta pelos moradores. O atendimento de coleta porta a porta só tem bons resultados se a comunidade cooperar. Para tal, é necessário respeitar o dia e horário de exposição do lixo, embalá-lo corretamente, não deixando cacos de vidro soltos, não misturando entulhos. Nas ruas onde existe coleta porta a porta, o lixo deverá ser exposto em frente a cada moradia ou nos locais de confinamento pré determinados para ruas adjacentes. O primeiro passo para implantar a coleta porta a porta deverá ser o de Mobilização Social, mediante um trabalho com a comunidade no sentido de mostrar a ela os benefícios advindos da manutenção da limpeza do local onde mora e com isso garantir melhores condições de vida, saúde e preservar o meio ambiente. Contando com o apoio da comunidade e constatando a necessidade de retirar o lixo, será feito o mapeamento da região e em seguida, serão feitas as propostas, de acordo com a tabela apresentada para implantar a que mais atende ao local. A Mobilização Social agenda com as lideranças reunião para apresentação do planejamento. É marcado um mutirão de limpeza da área, os moradores são abordados porta a porta, quando recebem folhetos explicativos, calendário/informativo com as datas do mutirão de limpeza e da implantação da coleta. Na data da implantação, é apresentado um teatro sobre o tema repassando os procedimentos. Os dados da tabela serão usados para os cálculos, mas deve-se ter em mente que não são máquinas que irão coletar o lixo e sim seres humanos, assim teve-se ter bom senso. Onde houver moradores haverá lixo. Onde há lixo há problema. Existindo acessos transitáveis até o lixo e cooperação da comunidade, a tabela de parâmetros certamente ajudará a resolver o problema de lixo. ABES Trabalhos Técnicos 5
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Manual de legislação Atlas Segurança e Medicina do trabalho. 2. Projeto: Coleta Regular de Resíduos Domiciliares, Porta a Porta, da Eng. Luiza Marilack 3. CI 67/00 da DVSMT da Superintendência de Limpeza Urbana. 4. Parâmetros utilizados pela URBEL nos Planos Globais. 5. Caracterização dos Resíduos Sólidos Domiciliares de Belo Horizonte/ ABES Trabalhos Técnicos
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisInformações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015
Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP
IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 6 Armazenamento e Coleta. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2015
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 6 Armazenamento e Coleta Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Março
Leia maisROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social
ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) 1 IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: Município: UF Endereço : Bairro: Executor: Tel.:
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski
Leia maisCidades e Biodiversidade
Cidades e Biodiversidade Curitiba, 26 a 28 de março Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, é uma das maiores cidade do Brasil. BH Fica a 585 Km de
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisEstudo de Caso: Dimensionamento dos serviços de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG
Estudo de Caso: Dimensionamento dos serviços de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG Sérgio Bomfim Pereira Cargo: Diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Unaí - SAAE Engenheiro Civil formado pela
Leia maisCAPÍTULO. Lixo. O efeito do lixo nas encostas 15. 1. Tipos de soluções para a coleta do lixo 15. 2
CAPÍTULO 15 Lixo O efeito do lixo nas encostas 15. 1 Tipos de soluções para a coleta do lixo 15. 2 259 15. 1 O efeito do lixo nas encostas LIXO na ENCOSTA DESLIZAMENTO CAUSADO por LIXO na ENCOSTA Adaptado
Leia maisMunicípio de Além Paraíba. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Além Paraíba 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Além Paraíba possui um único distrito e quatro
Leia maisPesquisa sobre inclusão das pessoas com deficiência nos canteiros de obras realizada entre as empresas que aderiram ao acordo tripartite
Pesquisa sobre inclusão das pessoas com deficiência nos canteiros de obras realizada entre as empresas que aderiram ao acordo tripartite 15 empresas aderiram ao atual acordo 1 empresa participa do grupo,
Leia maisPORTARIA N.º 03 DE 14 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA N.º 03 DE 14 DE JANEIRO DE 2014 O Superintendente Estadual da Fundação Nacional de Saúde no Estado de Santa Catarina, nomeado pela Portaria n.º 637 de 21 de outubro de 2011, publicada no DOU n.º
Leia maisRelatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014.
Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14 Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Fevereiro de 2014 1 APRESENTAÇÃO...
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:
Leia maisIII-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE
III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE José Daltro Filho (1) Engenheiro Civil (UFBA,1975); Doutor em Engenharia (Hidráulica/Saneamento-EESC-USP,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura.
VI-039 - SANEAMENTO BÁSICO: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL DO BAIRRO PEDRA DO LORDE EM JUAZEIRO-BA, COMO AÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES - SANEAMENTO AMBIENTAL. Roberta Daniela da
Leia maisGestão Sustentável de Resíduos. Superintendência de Limpeza Urbana Junho/2006
Gestão Sustentável de Resíduos Superintendência de Limpeza Urbana Junho/2006 Belo Horizonte / MG VENDA NOVA NORTE PAMPULHA NORDESTE NOROESTE LESTE OESTE CENTRO-SUL BARREIRO População: 2.350.564 (IBGE 2004)
Leia maisGari e Coletores de Lixo
Gari e Coletores de Lixo Introdução O nome gari nasceu em homenagem ao empresário Aleixo Gary que em 11 de Outubro de 1876, assinou contrato com o Ministério Imperial para fazer o serviço de limpeza da
Leia maisPROJETO CAVALO DE LATA CICLO PALESTRAS ABRALATAS 2013 BELO HORIZONTE MG
PROJETO CAVALO DE LATA CICLO PALESTRAS ABRALATAS 2013 BELO HORIZONTE MG O QUE É O CAVALO DE LATA? O Cavalo de Lata é um sonho antigo, que depois de muitas pesquisas e conversas informais, se torna cada
Leia maisPlanejamento logístico,
gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisTRABALHO SOCIAL RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO
1. IDENTIFICAÇÃO Programa: Programa minha Casa Minha Vida Sub 50- Oferta Pública Empreendimento: Empreendimento Habitacional-Construção de 40 Unidades habitacionais Município: Olho D Água-PB Executor da
Leia maisCOLETA SELETIVA VIDRO
PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos
Leia maisManual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO
Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Sorocaba Março de 2014 SEGURANÇA DO TRABALHO É a atividade desenvolvida por profissionais que compõem o SESMT (Serviço Especializado em Segurança
Leia maisUENF Universidade Estadual Do Norte Fluminense. Autora: Aline Viana de Souza
UENF Universidade Estadual Do Norte Fluminense Autora: Aline Viana de Souza O presente trabalho, através da pesquisa realizada com os catadores, tanto de rua como do aterro controlado do município de Campos
Leia maisO Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições
O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisSociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica
TÍTULO: PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA PARA REDES DE ÁGUA E ESGOTO NUMA CIDADE DE 01 MILHÃO DE HABITANTES. TEMA: Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento. Nome dos Autores: 1 - Engº Marco Antonio
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes
Leia mais1-Onde e quando aconteceu o evento:
1-Onde e quando aconteceu o evento: Data:26/02/2013 Horário: 9hs Local: Canteiro de Obras MRM/ Escave, Av. das Nações, nº429. Monte Castelo. 2- Como transcorreu o evento: Vereador Agnaldo da saúde levou
Leia maisAula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica
Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação
Leia maisEntrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia maisPOLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS
POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS CABRAL, Mayara da Nóbrega CHAVES, Antônio Marcos Maia CHAVES, Maria Emília Tiburtino JALES, Silvana Teresa Lacerda MEDEIROS, Leanio Eudes
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito
Leia maisCOLETA de LIXO. Recolher e transportar resíduos e encaminhá-lo:
COLETA de LIXO Conceituação: Recolher e transportar resíduos e encaminhá-lo: 1. A uma estação de transbordo ou 2. À usina de triagem ou 3. Sítio de destinação final. 1 Coleta Deve ser efetuada em cada
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisIII - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL
III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Leia maisEnErgia Elétrica Em tudo Ensino Fundamental I
em tudo Energia elétrica Ensino Fundamental I Em tudo, energia elétrica. 1 Para chegar até nossas casas, ela passa pelos cabos elétricos instalados nas torres e nos postes e deve sempre percorrer seu caminho
Leia maisAsfalto da rotatória reconstituído no dia 03 de dezembro de 2009
Redes Coletoras de Esgoto Neste mês de dezembro de 2009 foi concluída a obra do coletor de esgoto da Rodovia Aristeu Vieira Vilela, possibilitando que as ligações de esgoto do pólo industrial sejam feitas
Leia maisEndereço: Praça Presidente Vargas, 25 CEP: 38610-000 Unaí MG
Estudo da viabilidade da Transferência para o SAAE do Sistema de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG Sérgio Bomfim Pereira Cargo: Diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Unaí - SAAE Engenheiro
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisDECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA CASA DE LIXO
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA CASA DE LIXO A entrada do processo é feita no protocolo da EMSURB localizada na portaria do Parque da Sementeira. Após a análise é fornecida a DECLARAÇÃO E O PARECER TÉCNICO
Leia maisPrograma de Educação Ambiental
Programa de Educação Ambiental Programa Saber Faz Bem Sensibilizar professores e alunos de escolas municipais, estaduais e particulares, e moradores bairros periféricos sobre a necessidade da preservação
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisConheça nossa empresa
Conheça nossa empresa Empresa Damaeq Integridade, Vontade de Superar-se, Satisfação do Cliente. MINI 4m³ e 5m³ Caminhão Coletor Compactador de Lixo MODELO MINI 2015 Coletor Satélite para resíduos sólidos
Leia maisCEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins
A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel
Leia maisSem mais para o momento e agradecendo a atenção dispensada. Atenciosamente. AFONSO C. GAPPO Engº CREA Nº38219-D RJ
CARTA Nº 11.0529/10 Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2010. À RENTA ENGENHARIA Av. das Américas, nº 1155/17º andar Barra da Tijuca. Rio de Janeiro/RJ. At.: Sra. Tanit Marinho ASS.: Transporte Vertical
Leia maisMINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008
MINAS GERAIS 12/04/2008 Diário do Judiciário Chefe de Gabinete: Dalmar Morais Duarte 11/04/2008 PRESIDÊNCIA Portaria 2.176/2008 Institucionaliza o Programa Conhecendo o Judiciário do Tribunal de Justiça.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM BAIRRO DE PERIFERIA DE SALVADOR - BAHIA
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO
DESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO Rodrigo O. Sabino, Richardson V. Agra, Giorgio De Tomi Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo Escola Politécnica
Leia mais2. Resíduos sólidos: definição e características
2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,
Leia maisFundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
Leia maisAssistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana
Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana I INTRODUÇÃO O Governo do Japão oferece um programa de assistência econômica para projetos de desenvolvimento concebidos para atender às diversas
Leia maisAdaptação do para-brisa inteiriço por bipartido
Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível
Leia maisBanco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5
Leia maisPUC Minas Pró-Reitoria de Graduação. Orientações gerais para a realização de trabalho de campo e similares - das disciplinas da graduação
PUC Minas Pró-Reitoria de Graduação Orientações gerais para a realização de trabalho de campo e similares - das disciplinas da graduação Setembro de 2008 2 PUC Minas Pró-Reitoria de Graduação Orientações
Leia maisFUNCIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO e Dia 11 de setembro de 2014 - das 11h00 às 17h00
MONTADORA OFICIAL Metro Quadrado Estandes Rua Tenente Américo Moretti, 200 - Cep 04372-060 - São Paulo - SP Telefone: (11) 5671-2022 - E-mail: metro.quadrado@metro2.com.br HORÁRIOS DE MONTAGEM / FUNCIONAMENTO
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Educação Infantil
2015 Orientações gerais para as famílias Educação Infantil DIREÇÃO PEDAGÓGICA Profª. Monica B. Mazzo - Diretora Pedagógica - mmazzo@absabin.com.br Profª. Suzy Vieira Março de Souza - Coordenadora - ssouza@absabin.com.br
Leia maisEmbora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. Chico Xavier. Parcerias : FEBRACOM
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. Chico Xavier Parcerias : FEBRACOM PACTO PELA RECICLAGEM A partir da constatação que a
Leia maisJussara de Castilhos Rosa Azevedo
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA A PARTIR DOS AMBIENTES DE TRABALHO
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL São Luís 2015 NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisPROJETO AMIGOS DO MANGUE. Iniciativa: Colônia de Pescadores Z1 Promoção: Grupo JCPM
PROJETO AMIGOS DO MANGUE Iniciativa: Colônia de Pescadores Z1 Promoção: Grupo JCPM Junho/2011 Apresentação Amigos do Mangue é uma iniciativa da Colônia de Pescadores Z1, localizada no bairro de Brasília
Leia maisResolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I
Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisMONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UFPB
MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UFPB PAIVA ANDRADE, Leandro DE ARAUJO MORAIS, Joácio Júnior RESUMO A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para
Leia maisRESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.
RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROJETO PILOTO DE IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA (PVE) NO MUNICÍPIO DE MONTANHA -ES Montanha ES Abril / 2014 1 SUMÁRIO 1.
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisSIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho
1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá
Leia maisTÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem.
TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. Nome do Autor: Engº Renan Moraes Sampaio, engenheiro
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisServiço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA AUTOR: Tatiana Rodrigues Moura. Chefe de Seção de Expediente
Leia maisI-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ
I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ Julio Casarin (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Pós-Graduação em Estruturas e Patologia das Estruturas. Gerente de Divisão
Leia maisANEXO 01 MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO 01 MEMORIAL DESCRITIVO SERVIÇO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS TIPO CAMINHÃO PIPA PARA ATENDIMENTO ÀS OPERAÇÕES DE SUPRIMENTO DE ÁGUA EM ÁREAS DEFICITÁRIAS DE REDES DE ABASTECIMENTO, COM CAPACIDADE
Leia maisPLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA
PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,
Leia maisEste trabalho visou a caracterização da utilização dos aplicativos APS pelas empresas.
6 Conclusão Este capítulo tem como objetivo a apresentação dos resultados diretos e indiretos deste trabalho. São apresentadas sugestões para futuras pesquisas sobre o tema aqui abordado. 6.1. Resultados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES Este relatório visa identificar os principais resultados do Dia de Cooperar Dia C, desenvolvido pelas cooperativas mineiras. Ele deve ser preenchido de forma sistematizada
Leia maisCALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE
DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas
Leia maisProjeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé)
Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Objetivo do Projeto: Promover o correto gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas Cidades de pequeno e médio porte. ( população
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisEm resposta a uma ética da exclusão, estamos todos desafiados a praticar uma ética da solidariedade. Herbert José de Souza, o Betinho
Em resposta a uma ética da exclusão, estamos todos desafiados a praticar uma ética da solidariedade. Herbert José de Souza, o Betinho Estimado(a) colaborador(a) Em 06 de maio, daremos início à Campanha
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisProcesso Seletivo de Tutores a Distância
E-TEC BRASIL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Processo Seletivo de Tutores a Distância 1. ATUAÇÃO Caberá ao Tutor à Distância: 1.1. Orientar e acompanhar em seus estudos,
Leia mais