O carisma no espetáculo da política: a contribuição de Max Weber

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1 O carisma no espetáculo da política: a contribuição de Max Weber Cosma Ribeiro de Almeida 1 cosma_almeida@yahoo.com.br Resumo Este trabalho tem como objetivo mostrar a contribuição da sociologia de Max Weber, naquilo que se refere à dominação legítima, especificamente a dominação carismática, como ferramenta presente nas práticas políticas cotidianas que contribui sumariamente para o reconhecimento da figura política como líder na sociedade. Conclui-se que apesar da estratégia de construção de imagem, o carisma é uma peça chave para a instituição da pessoa pública enquanto líder. Palavras-chave: Carisma, líder político, espetáculo. Abstract This work aims to show the Max Weber's socilogy contribution, in that refers to the legitime domination, specifically the charismatic dominance, as present tool in the daily political practices that contributed summarily to recognition of political figure as society leader. We conclude that despite the strategy of building image, the charisma is a key piece for the public person's institution while leader. Key-words: Charisma; politic leader; spectacle. Introdução O exercício de tentar estabelecer uma relação entre a prática da política e o cotidiano em sociedade, nos faz refletir sobre a sociologia de Max Weber, uma vez 1 Mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Campina Grande, Professora e Coordenadora de Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas de Patos do Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo.

2 2 que uma de suas concepções fundamentais está relacionada ao campo da política, especificamente quando propõe a noção de dominação legítima. Dentre os tipos de dominação legítima, este trabalho destaca a dominação carismática, ou seja, aquela que se pauta na relação de domínio e se sustenta pela crença dos subordinados nas qualidades superiores de um líder em uma dada sociedade. Tendo em vista que o objetivo e a preocupação de Weber é compreender o sentido que cada ator atribui à própria conduta, o presente trabalho se detém a analisar alguns aspectos da dominação carismática presente na obra Economia e Sociedade, cujo tratado sociológico desenvolve ao mesmo tempo uma sociologia econômica, jurídica, política e religiosa. A sociologia de Max Weber está relacionada, no entanto, a uma interpretação da sociedade presente. Neste sentido, os termos dominação e carisma enfatizados por ele aparecem como instrumentos importantes para fundamentar o estudo sobre a construção das figuras políticas recentes. Dominação, para o autor, é um estado de coisas pelo qual uma vontade manifesta do dominador influi sobre os atos de outros; o carisma é denominado como uma qualidade pessoal considerada extracotidiana e em virtude da qual se atribuem a uma pessoa poderes ou qualidades sobre-humanos e, portanto, como líder. A dominação carismática aparece como uma relação de forças dissimuladas, em que o dominador e o dominado se percebem nitidamente. Tal estudo mostra que Max Weber continua sendo um pensador contemporâneo, que contribui para a temática da dominação legítima na arena política, e a da política moderna como cotidianidade. 2

3 3 1 Max Weber, dominação e carisma Max Weber, figura dominante da sociologia alemã, teve como principal objeto de investigação a ação social. Para ele a ação do indivíduo em sociedade é dotada de valores, cuja origem está na própria cultura da sociedade, na própria tradição. Por isso, para Weber a pesquisa histórica é essencial para a compreensão das sociedades. Esta permite o entendimento das diferenças sociais, cuja gênese e formação surgiriam da própria estrutura da sociedade. Cada indivíduo, para o autor, age instigado por motivos que resultam da influência da tradição, dos interesses racionais e da emotividade. A partir da ação dotada de sentido é que o homem passa a ter, enquanto indivíduo, significado e especificidade. Sendo assim, os acontecimentos têm origem nos indivíduos porque a ação social é um comportamento humano eivado de um determinado sentido. Neste contexto, a sociologia política de Weber é baseada na distinção entre as essências da economia e da política, estabelecida a partir do sentido subjetivo das condutas humanas. Assim, se Max Weber objetivou compreender. Interpretativamente, a ação humana, é no plano do sentido subjetivo destas que se define a ação econômica e a ação política. A política, portanto, para o autor se caracteriza pela dominação exercida por um ou vários homens sobre outros homens, e que este exercício contínuo exige um agir econômico. A política é, deste modo, o conjunto das condutas humanas que comportam a dominação do homem pelo homem. Dominação significa senhor, senhor sobre outros indivíduos que o obedecem. Max Weber o utiliza para designar as qualidades naturais ou sociais 3

4 4 que este possui. O ato de dominar pode depender de vários motivos tais como um complexo de interesses do dominador, do ato do costume, do puro afeto. Neste sentido, Weber propôs três tipos puros de dominação legítima: a dominação legal, a dominação tradicional e a dominação carismática. A dominação legal está relacionada à dominação burocrática que é o seu tipo mais puro, cuja essência está no direito mediante um estatuto. A dominação é a própria empresa que tem como nomeador o senhor sobre seus subordinados. Neste caso, obedece não a alguém, mas à uma regra estatuída. (COHN, 1982, p. 129). O superior, porém, também obedece ao ordenar, pois se estar obedecendo a uma regra. Mas, este tipo de dominação não está relacionado apenas à estrutura do Estado, mas à relação de domínio em uma empresa capitalista privada ou em uma associação cujo quadro administrativo é numeroso e hierarquicamente articulado. A dominação tradicional, por sua vez, tem virtude da crença na santidade das ordenações e dos poderes senhoriais. Seu tipo mais puro é o da dominação patriarcal. (COHN, 1982, p. 131). Nesta, os servos são subordinados completamente às ordens do senhor, em que o espaço de dominação é de caráter comunitário, onde a obediência de um senhor sob seus súditos se efetiva através de uma santificação, de uma dignidade, atribuída pela tradição: a fidelidade do senhor. Desta forma, sendo esta fidelidade uma norma da tradição, é impossível a criação de outras regras, permitindo ao superior espaço livre para agir conforme sua vontade. A dominação carismática consiste em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e a seus dotes sobrenaturais (carisma) e, particularmente: as faculdades mágicas, revelações ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória. (COHN, 1982, p. 134). Seu tipo mais puro é a 4

5 5 dominação do profeta, do herói guerreiro e do grande demagogo. Neste, a associação é de caráter comunitário onde quem ordena é o líder, e quem obedece é o seguidor. Esta obediência está relativamente relacionada à pessoa do líder devido às suas qualidades e não à sua posição estatuída, mas esta obediência se efetiva somente enquanto seu carisma subsiste. Neste contexto, em que a figura carismática se insere numa instância de heroísmo, nos faz remeter à figura dos personagens políticos quanto ao carisma que estes demonstram, e conseqüentemente uma confiança e uma aceitação da sociedade. E hoje, esta tendência de utilizar o carisma como arma poderosa do poder político se torna mais alarmante, devido às múltiplas técnicas de criação e acesso de imagens na sociedade moderna ocidental. A imagem, sobremaneira, está relacionada à autoridade carismática do candidato. Max Weber introduz o termo carisma para designar a qualidade extraordinária de um personagem dotado de um poder sedutor, sendo conseqüentemente tido como herói ou líder na sociedade. Esse herói, no sentido do fascínio, da ilusão, é ressaltado por SCHWARTZENBERG (1978, p. 62) quando propõe vários tipos de líderes na sociedade do espetáculo, que para ele é toda e qualquer sociedade. Cada líder se dedica ao mesmo exercício: surpreender, cativar e agradar. Cada um deles concebe a política como uma arte de sedução, e sem o carisma, esta arte certamente seria impossível. Neste sentido: A familiaridade, a simplicidade ou a modéstia pode constituir uma arma política. No homem comum, são inerentes ao próprio personagem e muitas vezes naturais. No herói, elas ficam 5

6 6 excluídas: prefere-se a altivez que convém ao chefe providencial. (SCHWARTZENBERG: 1978, p. 66). Contudo, para existirem, estes personagens precisam de um espaço para representar e agir, necessita de um palco para sua encenação. Este ambiente é o próprio espaço político, que para alguns autores como Balandier e Schwartzenbeg é o próprio Estado. O herói é, portanto, um homem do espetáculo. (SCHWARTZENBEG, 1978, p. 14) O mundo da política, neste sentido, é considerado como o mundo do espetáculo, de onde surgem ídolos e de onde os discursos se assemelham a ocasiões festivas, tais como os comícios, as carreatas, as músicas, os debates. Sobretudo, o personagem político que se insere na imagem de herói, apesar de suas qualidades peculiares, não sobreviveriam jamais sem a imagem carismática, sem a dominação de carisma que conquista seu público/eleitor. O político que conquista, conseqüentemente, seu público é um líder na sua comunidade, cujos seguidores que o seguem o vê como ídolo. Por isso, que a crença na imagem do candidato justifica sua conquista, mas além de tudo sua autoridade carismática. É esta fonte legítima de poder, isto é, o talento para manobrar o comportamento dos homens sem valer-se da força física, que é caracterizada por Max Weber como carisma. Esta relação de dominação baseada no carisma ocorre sem a resistência dos dominados, justamente porque estes acreditam no poder do líder. As relações carismáticas, portanto, têm sempre em sua fórmula o líder e a população que o cerca, enquanto seguidor. Neste contexto, dentre os três tipos de dominação legítima que Max Weber sublinhou - a legal, a tradicional e a carismática - cujas formas básicas de legitimação justificam-se com base em distintas fontes de autoridade, a dominação 6

7 7 carismática se revela como uma dominação contundente em relação às estratégias políticas, denotando o dom da graça extraordinária e pessoal, uma dedicação e uma confiança exercidos, absolutamente, pelo personagem no campo da política. 2 Imaginário, simulação e poder: o carisma como arte de sustentação Percebe-se que a construção da identidade política é tanto simbólica quanto social, em que o sentido real da ação política dotada de valor só é produzido a partir do ritual, momento em que as idéias e os valores são cognitivamente apropriados pelos indivíduos. Isto é, a partir do momento em que a figura dominante é reconhecida como superior pela sociedade. A ação política, neste sentido, se mostra como catalisadora de valores sociais, pois o espetáculo político a partir do momento que tenta conquistar uma determinada quantidade de indivíduos utiliza de valores éticos e morais que são importantes para a sociedade, e que por isso é fonte de sentido social, e conseqüentemente tem uma grande significação histórico-cultural. Para Balandier (1980) o político comanda o real através do imaginário num espetáculo em que as cenas se sucedem, ora refletindo constrangimentos originados no passado ao nível da cultura, ora em decorrência de transformações sociais. O imaginário, entretanto, ilumina o fenômeno político, porque ao se articular com base na imagem carismática, o político deve se comportar de forma tal para conquistar o máximo de seguidores e, por conseguinte, conservar o poder. Sua imagem e aparência, poderão assim corresponder ao que seus súditos desejam encontrar nele. Ele não saberia governar mostrando o poder desnudo, 7

8 8 por isso que a aceitação resulta em grande parte das ilusões da ótica social. (BALANDIER, 1980, p.7). É com este desempenho que o imaginário e a ideologia se tornam ilusões realizadas. Evidentemente, o poder do personagem estabelecido só se realiza e se conserva pela produção de imagens, pela manipulação de símbolos e sua organização em um quadro ritual. É segundo Georges Balandier (1980), uma reserva de imagens, de símbolos, de modelos de ação, que permite empregar uma história idealizada, construída e reconstruída segundo as necessidades, a serviço do poder presente. Este gera e assegura seus privilégios colocando em cena o próprio poder de dominação. O domínio carismático, portanto, não visa estabilidade, mas movimento. No imaginário é, entretanto, o mito do herói que acentua com mais freqüência a teatralidade política, ele engendra uma autoridade mais espetacular do que a rotineira, capaz de assumir o encargo da soberania. Surgem, assim, suas qualidades em que ele age, provoca a adesão e recebe o poder (SCHWARTZENBERG, 1978). O sucesso do líder, portanto, baseia-se na crença ou no reconhecimento de seus seguidores que encontraram pessoalmente o herói. O carisma, neste caso, se mostra como uma qualidade excepcional de liderança, que se manifesta como uma espécie de herói e que leva a pessoa carismática a ter certa preponderância sobre as demais. É o carisma na pessoa do líder que leva os liderados a se entregar emocionalmente a essa liderança pessoal. Nas formas contemporâneas o herói, além de tudo, conhece as forças históricas, e pode dominá-las e tornar seus efeitos positivos, pois todas as 8

9 9 manifestações exteriores do poder através do carisma são realizadas para esta imagem positiva. Além disso, os processos isolados da construção de imagens políticas não dependem, unicamente, da arte da persuasão, do debate, da capacidade de criar efeitos que favoreçam a identificação do representado ao representante. Mas, sim da manutenção da figura carismática, pois seu êxito é determinado pela capacidade de conseguir o máximo de seguidores, e seu colapso acontece quando sua missão não é reconhecida. A partir disso, o político carismático surge no palco da política, em um cenário do espetáculo, pois representa um personagem, em que o público, inevitavelmente, o vê como alguém que não só domina, mas que é dotado de afeto. Neste contexto, em que o campo da política se torna um espaço cujos personagens políticos constroem uma imagem com o objetivo de conquistar a opinião e a emoção pública, isto é, numa simulação simultânea com finalidade ao poder, há uma transformação do Estado em espetáculo, como afirmou Scwartzenberg (1978, p. 1). O Estado para ele se transforma em teatro de ilusões, se transforma em produtor de espetáculos de forma sistemática e organizada, sendo a política em forma de encenação cujo dirigente exibe sua performance como vedete: A política era idéias, hoje é pessoas, personagens, pois cada dirigente parece desempenhar um papel. Como num espetáculo. Nesta encenação, em que a política se realiza através da simulação e do poder, é justificada a eficácia da dominação carismática. O poder é, por sua vez, personificado. Isto é, a partir do momento em que o dirigente como detentor de 9

10 10 poder exerce sua abstrata força, através do cargo que ocupa, é efetivada a personalização do poder, que se humaniza, adquire força e vida. Quando o dirigente exerce esta personificação, há um reconhecimento imediato, pois, o personagem político impõe seu prestígio através de seu carisma, revelado por uma qualidade pessoal. Expressa, assim, a sociedade, o partido, como seu símbolo. (SCWARTZENBERG, 1978, p. 2). Afirma-se, desta maneira, o poder representado, visível para todos, como afirma Balandier (1980, p. 2): O mundo inteiro é uma cena e suas peças principais são o comentário dramático das formas em que as práticas coletivas se revelam, as dos participantes e as dos confinantes dos poderes e das ações sociais. Um jogo encenado a fim de mostrar os jogos da sociedade, que os faz e desfaz; uma sociologia que não depende de enunciação, mas da demonstração pelo drama. O poder, no entanto, precisa da encenação para existir. Ele é mascarado, porque pode ser tudo, exceto poder. Temos, no entanto, que a teatralização sempre foi artifício do poder, que por sua vez, é indissociável do personagem numa construção simultânea. Por isso que, quando a sociedade clama por um líder esta necessidade já está sendo criada pelo sistema de poder. 3 Considerações Finais Os sistemas políticos e as encenações do poder estudados pelos cientistas sociais constituem uma documentação rica pela sua diversidade e uma referência necessária em vista do esclarecimento de aspectos até então desconhecidos. O que se impõe é o fato da apresentação espetacular da vida social ser indissociável de uma representação do mundo, de uma cosmologia traduzida em práticas. 10

11 11 Tudo se relaciona ao poder, se simboliza e se dramatiza por ele: relações com o universo, no mundo exterior, no território político, no passado e, portanto, na história, na sociedade, em suas práticas. Enfim, aos próprios interesses. Os homens lutam por seus interesses para participar no poder ou influir na sua distribuição ou mesmo com a finalidade de desfrutar a sensação do prestígio produzido pelo poder. O homem não ambiciona o poder apenas para enriquecer economicamente, mas aspiram-se às honras sociais que ele produz. (BARBOSA e QUINTANEIRO, 2002, p. 130). Nesta relação entre dominador e dominado, o que há é um reconhecimento do político, pois não se conhece alguém apenas pelas suas características visíveis e aparentes. (Marc Augé, 1997). Porém, além de todas as composições que se faz para a veiculação da imagem de uma figura pública, o carisma é uma característica indispensável diante de qualquer construção de imagem. Atualmente, as novas técnicas de comunicação possibilitam meios mais poderosos às sondagens políticas, elas reforçam a formação das aparências, unem o destino dos homens de poder tanto à qualidade de sua imagem pública quanto às suas obras. O presente trabalho, portanto, se propôs a apresentar a dominação carismática como fenômeno atual, presente nos artifícios de sedução dos representantes do povo de nossa época. E que hoje os personagens políticos também utilizam como artifício o papel de líder carismático para representar suas figuras peculiares, e tem o carisma como principal instrumento de imagem. Todos eles praticam suas artes em virtude deste dom. Referências Bibliográficas 11

12 12 AUGÉ, Marc. Os dois ritos e seus mitos: a política como ritual. In: Por uma Antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. 91 a 139. BALANDIER, Georges. O poder em cena. Coleção Pensamento Político. Brasília: Universidade de Brasília, CONH, Gabriel. (Org.). Max Weber. 2 ed. São Paulo: Ática, NOBRE, Renarde Freire. Weber e o Racionalismo Ocidental. In: CARVALHO, Alonso Bezerra; BRANDÃO, Carlos da Fonseca (Org.). Introdução à Sociologia da Cultura: Max Weber e Nobert Elias. São Paulo: Avercamp, QUINTANEIRO et al. Um Toque de Clássicos. 2 edição. Belo Horizonte: UFMG, SCHWARTZENBERG, Roger-Gérard. O Estado espetáculo. Rio de Janeiro: Difel,

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