Max Weber ( ) Karl Emil Maximilian Weber
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- Milena Azenha Ferretti
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1 Max Weber ( ) Karl Emil Maximilian Weber
2 Quais as contribuições de Weber para a Sociologia? Weber foi um dos mais prolíficos escritores da Sociologia. Principais obras: 1. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1905) 2. Economia e Sociedade (1922) 3. A ética econômica das religiões mundiais (1947) 2
3 A história pessoal O pai era obcecado pelo trabalho, e sua conduta patriarcal e a falta de sensibilidade com que tratava a mãe religiosa incomodava-o. Aos 33 anos Weber expulsou o pai de casa por maltratar a mãe. Logo após esse fato o seu pai faleceu e Weber ficou sem lecionar na Universidade de Friburgo por mais de cinco anos, tempo durante o qual aproveitou para refletir sobre o destino das pessoas do mundo capitalista e urbanizado. 3
4 A experiência americana Em 1904 viaja aos EUA e tem a oportunidade de observar o dinamismo, energia e autoconfiança dos norte-americanos. Concluiu a sua primeira obra, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, após retornar a Alemanha. 4
5 A motivação intelectual de Weber Weber temia pela dinâmica das relações humanas da era pós-industrial (moderna). Temia que esta era se transformasse numa jaula de ferro de relações ásperas, impessoais e manipuladoras, carentes de valores unificadores e de ideais nobres. Perguntava-se que domínios da vida moderna transmitem e cultivam compaixão, a ética da fraternidade, valores compulsórios, responsabilidade ética, e caridade? 5
6 O que mais interessava a Weber? Weber estava preocupado em definir a singularidade do Ocidente moderno e compreender as forças sociais que engendram compaixão, conduta ética e autonomia individual. Esta interessado em entender como a ação se orienta por valores e a ênfase na maneira pela qual pessoas que vivem em diferentes contextos sociais atribuem sentido às suas vidas. 6
7 A estratégia metodológica Para atingir suas ambições intelectuais, Weber procurou compreender como pessoas de várias civilizações, à luz de diferentes contextos locais e diversas configurações sociais, atribuíam sentido de forma regular a certos tipos de ação e não a outros (sociologia histórico-comparativa). Weber se opunha a leis gerais, fatos objetivos, e toda explicação monocausal nas ciências sociais. 7
8 A estratégia metodológica Weber criticava as abordagens holistas da sociedade (tal como feito por Durkheim) e acreditava que as pessoas seriam capazes de interpretar suas realidades sociais e de empreender ações independentes. Para Weber existe uma esfera de liberdade e escolha dentro da qual as pessoas possuem capacidade de interpretar situações e interações referindo-as a valores, crenças, emoções, autoridade, leis, hábitos, ideias, etc. 8
9 Cerne do pensamento Weberiano Sustentava que a sociologia deveria se concentrar nas ações sociais e não nas estruturas. Para ele as motivações e idéias humanas seriam as forças por detrás da mudança, e não estruturas externas. Seriam as idéias e valores culturais que ajudariam a modelar a sociedade a partir das ações individuais. 9
10 Ação Social A sociologia... é uma ciência que pretende compreender a ação social e explicá-la causalmente em seu curso e em seus efeitos. (...) Uma ação é social quando seu sentido subjetivo leva em consideração a conduta de outros e por ela orienta seu curso. 10
11 O surgimento da Racionalização Weber se preocupou com os impactos da modernização sobre a prevalência de valores tradicionais fundados em superstição, na religião, no costume e em hábitos ancestrais. Ele percebeu que os indivíduos se pautavam cada vez mais em avaliações racionais, instrumentais, que levavam em consideração a eficiência e as consequências futuras. 11
12 Racionalização O desenvolvimento da ciência, da tecnologia moderna e da burocracia foi descrito por Weber como racionalização, caracterizada pela organização da vida econômica e social de acordo com princípios de eficiência e baseados no conhecimento técnico. Para Weber, a racionalização (a ascensão da ciencia e da burocracia) seria a principal característica do capitalismo. 12
13 A orientação das ações sociais 1. Racional referente a fins 2. Racional referente a valores 3. Afetivo/ emocional 4. Tradicional 13
14 Ação social referente a fins Baseada no cálculo racional dos passos e meios necessários para se atingir determinado fim. São racionalmente ponderados os fins, os meios e as consequências. Ex. Comprar TV= f(custo, tamanho da sala, renda disponível, ano da copa, preço de outros bens) Escolha da namorada(o)= f(beleza, nível de escolaridade, atributos intelectuais) 14
15 Ação social referente a valores Não depende do êxito obtido ou das perspectivas de sucesso, mas sim do valor socialmente atribuído a determinada ação. Ex. Comprar TV= f(marca, opinião dos amigos) Escolha da namorada(o)= f(valores sociais dados à beleza ou valores dados às habilidades domésticas) 15
16 Ação social afetiva/emocional A ação é determinada por relações de lealdade e estados emocionais. É determinada por afetos e estados sentimentais atuais do agente. Ex.: Comprar TV= f(gostar a primeira vista, não gostar pelo fato da TV trazer a tona emoções negativas); Escolha da namorada(o)= f(rancor, paixão, impulsividade) 16
17 Ação social tradicional Determinada pelos costumes arraigados, pela tradição. É uma resposta rotineira a estímulos comuns. Ex. Comprar TV= f(sempre ter tido determinada marca, Tv que meu querido avô possuía) Escolha da namorada(o)= f[tradição familiar de casar com moças(rapazes) de família, estereótipos passados intergerações.] 17
18 Sociologia compreensiva Ajudar a entender a ação social do ponto de vista do próprio agente. Weber acreditava que essa tipologia motivacional permitiria aos sociólogos compreenderem as ações das pessoas vivendo em culturas radicalmente distintas. 18
19 A ética protestante e o espírito do capitalismo Primeira tentativa de Weber de identificar a sigularidade do Ocidente moderno e definir suas origens causais. 19
20 A pergunta 1. O que sustentava o ethos econômico especial do capitalismo moderno, caracterizado pela abordagem metódica do trabalho e pela busca sistemática do lucro? Mas antes de responder a essa pergunta, é preciso entender o que caracterizava este ethos econômico especial. 20
21 O Ethos Econômico 1. Constituía-se a partir de uma idéia de dever do indivíduo de aumentar sua riqueza, tomado como interesse autodefinido 2. o trabalho deve ser executado como um fim absoluto em si mesmo 3. a aquisição de dinheiro é resultado e expressão de competência e proficiência numa vocação 4. aquisição de cada vez mais dinheiro, combinada com a evitação de todo gozo espontâneo dele 21
22 O argumento fundamentado na doutrina protestante Trabalhar no serviço de toda utilidade societária impessoal *promove+ a glória de Deus Para o fiel, o trabalho metódico e a riqueza pessoal se transformaram em uma prova da sua condição de eleito, neutralizando assim o desvalor induzido pela Doutrina da Predestinação. O trabalho motivado por um chamamento vocacional era visto como uma benção de Deus. 22
23 Os valores religiosos da doutrina protestante introduziam, segundo Weber, uma sistematização da conduta de vida organizada em torno de princípios éticos e uma regulação planejada da própria vida em prol do trabalho e da busca de riqueza. Esse modo de vida responsável e orientado pela organização racional e metódica da vida, constitutiu a especificidade da ética protestante e fundamentou o espírito do capitalismo. 23
24 Características e efeitos colaterais da seita protestante 1. Fortalecimento da necessidade do crente conduzir-se sempre de maneira correta e íntegra 2. Expulsão daqueles que revelassem uma conduta fraca 3. Pressões constantes para se comportarem de acordo com critérios de bom caráter moral. 4. Dentro da seita não prevaleciam interações baseadas em emoções, tradições duradouras ou relações calorosas e confortantes. 24
25 Apesar da intensa interação entre os fiéis, eles não desenvolviam entre si vínculos emocionais profundos, de modo que não ocorria uma absorção total do indivíduo no grupo. A interação entre eles pode ser caracterizada como de associação e sociabilidade. 25
26 Por fim... A ética protestante fundamentou e criou as bases necessárias para o capitalismo moderno. O espírito do capitalismo, após expandir-se como forma econômica, passou a sustentar-se exlusivamente como ação racional referente a fins levada a cabo em função de necessidades externas e pragmáticas. 26
27 Economia e sociedade Obra difícil e tortuosa escrita em um período de 11 anos. 27
28 Tipos ideais Apesar do foco da análise de Weber ser o indivíduo e sua ação social, ele também estava interessado nos diversos modos como as pessoas agem em grupo e de maneira concertada. Quando determinadas ações se tornam regularidades ancoradas nos quatro tipos de ação social, tem-se então um dos principais conceitos heurísticos-analíticos weberianos: o tipo ideal. 28
29 Exemplo de tipos ideais Como ferramenta de pesquisa, o conceito de tipos ideais serve para ordenar o caos da ciencia social e estabelecer um padrão referencial e conceitual comparativo. puritano : identifica a ação regular e padronizada desses crentes. A ação deste tipo ideal é voltada para o trabalho metódico e para um modo de vida ascético. funcionário burocrático : pontualidade, diligência, confiabilidade, organização 29
30 Como são construídos os tipos ideais? Obtém-se um tipo ideal pela acentuação unilateral de um ou de vários pontos de vista e pela síntese de muitos fenômenos individuais concretos, difusos, discretos, mais ou menos presentes e às vezes ausentes, que são organizados segundo os pontos de vista unilateralmente acentuados a fim de formar um construto analítico homogêneo. Em sua pureza conceitual, não pode ser encontrado empiricamente, na realidade, em lugar nenhum (Kalberg 2010: 42) 30
31 Tipos ideais enfatizados por Weber 1. Tipo de dominação : juízes, funcionários públicos, banqueiros, chefes tribais, artesãos. Todos exercem dominação sempre que reclamam obediência e, de fato, a suscitam. A base de toda dominação, e portanto de toda disposição a obedecer, é uma crença em virtude da qual as pessoas que exercem a dominação ganham prestígio. 31
32 Por que as pessoas obedecem à autoridade? Há três princípios de legitimação da dominação: 1. Racional-legal: crença na legalidade de regras sancionadas (dominação legal). 2. Tradicional: crença na santidade de tradições imemoriais e na legitimidade dos que exercem a dominação sob tais tradições (dominação tradicional). 3. Carismático: devoção afetiva à santidade, heroísmo ou caráter exemplar de uma pessoa 32
33 Manifestação da dominação racional-legal Manifesta-se na burocracia, na qual as ordens são emitidas em nome de uma norma impessoal e não de uma autoridade pessoal As burocracias organizam o trabalho de maneira sistemática tendo em vista regras e regulamentos gerais. As burocracias geralmente implicam a diminuição do espaço da ação tradicional e afetiva em comparação com o que se passa na dominação tradicional e carismática. 33
34 O caráter impessoal da burocracia *A natureza específica da burocracia+ se desenvolve mais perfeitamente quanto mais é desumanizada, quanto mais completamente consegue eliminar das relações oficiais o amor, o ódio e todo elemento puramente impessoal, irracional e emocional que escapam ao cálculo (Weber em Kelberg 2010: 72). 34
35 A visão de Weber sobre burocracia Burocracia = bureau (escritorio, escrivaninha)+ cracia (domínio, poder) = domínio dos funcionários. Típica de grandes organizações. A burocracia surgiu como uma resposta racionaleficiente para lidar com sistemas sociais de larga escala. 35
36 Características do tipo ideal de burocracia 1. Existe uma hierarquia definida de autoridade; 2. Regras escritas regem a conduta dos funcionários em todos os níveis de organização; 3. Os funcionários trabalham em tempo integral e são assalariados (e supostamente possuem um plano de carreira); 36
37 O tipo ideal de burocracia 4. Separação entre as tarefas dentro da organização e fora dela. A vida doméstica do funcionário difere das atividades realizadas no local de trabalho. 5. Membros da organização não possuem os recursos materiais utilizados no trabalho. Burocracias tendem a afastar trabalhadores dos seus meios de produção. 37
38 Burocracias são a melhor forma organizacional? Weber acreditava que quanto mais uma organização burocrática se aproximasse do tipo ideal de burocracia, mas eficaz ela seria já que a burocracia demonstrava uma superioridade técnica em relação a outras formas de organização. 38
39 Burocracias são ruins? Nem sempre. Apesar do senso comum caracterizá-la como sinônimo de ineficiência, desperdício e lentidão, Weber a conceituou como um modelo de eficiência, cautela, precisão e ordenamento administrativo, pois as tarefas são reguladas por regras rigorosas de procedimento. 39
40 As disfunções da burocracia Robert Merton (1957). 1. O fato de seguirem regras poderia gerar inflexibilização de conduta e a evitar a adoção de soluções criativas. O ritualismo burocrático poderia levar a situações nas quais as regras são conservadas a qualquer custo, mesmo quando há soluções melhores para a organização como um todo. 40
41 As disfunções da burocracia Robert Merton (1957). 2. Regras burocráticas poderiam engessar metas organizacionais fundamentais. Exemplo: alguém poderia deixar de receber um benefício por deixar de realizar uma das etapas burocráticas de maneira satisfatória (não compensar segurados por danos legítimos, pelo fato deste não preencher o formulário corretamente). 41
42 As disfunções da burocracia Robert Merton (1957). A decorrência natural, e a disfunção burocrática primordial, seria então o aumento da tensão entre o público e a burocracia rígida quanto às regras. Um dos pontos fracos das burocracias seria então a dificuldade de lidar com casos específicos, que necessitem de tratamento e consideração especial. 42
43 Tipos ideais enfatizados por Weber 2. Estamentos ou grupo de status: aparecem quando as pessoas compartilham modos de viver, padrões de consumo, convenções, noções específicas de honra e detêm monopólios econômicos e de status. Constituem portanto base para a estratificação social. A estratificação por status sempre implica a monopolização de bens materiais ou ideais de oportunidades, bem como a exclusividade e a distância social. 43
44 CONCLUSÃO 44
45 Os pontos fortes da teoria Weberiana 1. Abordagem ambiciosa, rigorosa e bem-definida combinando descrição empírica com generalização teórica do ponto de vista histórico-comparativo. 2. Investiga a ação social das pessoas com respeito ao seu significado subjetivo: valores, tradições, interesses e emoções. 3. Mudança social é inevitável, mas ela não se dá por via evolucionária e nem por causas únicas e gerais, mas sim por multicausas (religiosas, econômicas, jurídicas, familiares, de dominação e estamento, eventos históricos, competição, conflito.) 45
46 Os pontos fracos da teoria Weberiana 1. Complexidade e falta de clareza 2. As diretrizes de construção e aplicação do conceito de tipo ideal são imprecisas e insuficientes. 3. Ação social referente a valores é problemática e sua validade questionável. 4. A teoria weberiana é incapaz de formular mecanismos claros e definidos para a mudança social. 46
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