ExML: um Curso de Nivelamento na Modalidade EAD

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1 ExML: um Curso de Nivelamento na Modalidade EAD Morgana Rossetti Falavigna 1,Diana F. Adamatti 1, Neiva L. Kuyven 1 1 FTEC Faculdade de Tecnologia Unidade de Caxias do Sul {morganarossetti, dianaadamatti, neivakuyven}@ftec.com.br Resumo: A oferta de cursos de nivelamento em instituições de ensino superior pode ser considerada uma novidade, especialmente cursos voltados aos conhecimentos de língua (em particular, a materna) e matemática. Assim, as abordagens desses cursos ainda são matéria de discussão no âmbito acadêmico. Este artigo apresenta um estudo de caso, o do curso denominado ExML (Extensão Multimídia em Linguagens), que está sendo desenvolvido na Faculdade de Tecnologia - FTEC (Unidade de Caxias do Sul). Palavras-Chave: nivelamento, EAD, avaliação. 1. Introdução A proposta de inserção de cursos de nivelamento nos primeiros semestres dos cursos de graduação é a resposta ao fracasso do desempenho dos alunos da educação básica nas avaliações, conforme indicativos do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica). Apesar disso, é ainda uma solução em vias de aprimoramento, uma vez que muitas são as questões que rondam a sua aplicação, como: Que conteúdos oferecer? Que modalidade de educação usar? Que estratégias de ensino adotar, visto que é a tentativa de solucionar, em um tempo reduzido, o que ficou faltando em alguns anos de educação básica? Os alunos da Faculdade de Tecnologia (FTEC) são das áreas de informática (três cursos) e de gestão (sete cursos). Grande parte destes alunos traz consigo, dos ensinos fundamental e médio, grandes buracos no aprendizado, principalmente voltados à compreensão e escrita de textos e ao entendimento lógico-matemático, competências fundamentais a qualquer profissional a ser inserido no mercado de trabalho. Desta forma, a proposta de um curso de nivelamento nesse âmbito é uma possível solução para essas dificuldades dos alunos. Este artigo tem o intuito de registrar um relato com o nivelamento na modalidade de Educação a Distância (EAD) e discutir, primordialmente, a avaliação no processo de ensino-aprendizagem nesse contexto. Com isso, coloca em discussão a abordagem adotada, questionando algumas posturas e propondo possíveis alternativas. Desta forma, o texto está dividido da seguinte forma: na seção 2 é apresentado o contexto no qual surgem os cursos de nivelamento segundo os órgãos regulamentadores e um mapeamento dos cursos de nivelamento em algumas instituições de nível superior. A seção 3 apresenta, de forma mais detalhada, a experiência realizada pela FTEC. Na seção 4 discute-se o processo de avaliação do curso de nivelamento desenvolvido e seu real auxílio aos alunos. A seção 5 finaliza o artigo, com as considerações finais do artigo.

2 2. Cursos de Nivelamento A idéia que se tem dos cursos de nivelamento nas instituições de ensino superior é de que se possibilite resgatar competências e habilidades essenciais não atendidas pelo ensino médio, principalmente nas áreas de linguagem e matemática. No entanto, ao buscar os indicadores nos órgãos regulamentadores competentes (MEC e INEP) sobre esse tipo de curso, salvo uma busca não completa, não se encontrou informação muito específica. A única referência encontrada no site do MEC (SAPIENS, 2007) sobre cursos de nivelamento foi no SAPIEnS (Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior), nas suas Instruções para Elaboração de Plano de Desenvolvimento Institucional, no item VI. Políticas de Atendimento aos Discentes, nos seguintes termos: Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico).". Além de ser significativo pelos benefícios que propicia aos alunos, o curso de nivelamento, para as instituições de ensino superior, torna-se importante uma vez que é um dos indicadores dispostos pelo SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) (SINAES, 2007) como item positivo de avaliação. 2.1 Cursos de Nivelamento Implementados em Instituições de Ensino Superior Diversas universidades/faculdades do Brasil estão disponibilizando para seus alunos cursos de nivelamento de matérias básicas do segundo grau, como linguagens e matemática. As universidades federais parecem demonstrar maior preocupação com alunos ingressantes a partir do sistema de cotas, o que deixa transparecer a idéia de que esses alunos podem ter maior deficiência de ensino, devido à precariedade do ensino público a nível médio. Já as instituições particulares buscam auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de seus alunos, proporcionando cursos de nivelamento para que esses possam ampliar seus conhecimentos e ter um crescimento maior durante o período de seu curso de graduação. A seguir, alguns exemplos de instituições que implantaram cursos de nivelamento no Brasil: UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso): curso de nivelamento para alunos com dificuldades e/ou deficiências do ensino médio, de linguagens e ciências. Curso presencial, com duração de 6 meses. Gratuito. ULBRA (Universidade Luterana do Brasil): curso de nivelamento a todos os alunos ingressantes, de Informática, Matemática e Português. Curso a distância, com duração de 20 horas/aula por módulo, totalizando 60 horas/aula. Gratuito. Universidade Anhembi Morumbi: curso de nivelamento em matemática a todos os alunos ingressantes. Curso a distância, realizado em 8 aulas. Gratuito. UFCG (Universidade Federal de Campina Grande): curso de nivelamento a todos os ingressantes do ensino médio com deficiências de aprendizagem. Projeto Piloto. Curso presencial, com duração de 6 meses.gratuito. Observa-se, quanto à modalidade do ensino, que as instituições particulares, em sua maioria, oferecem cursos a distância; e as públicas, cursos presenciais. Essa constatação permite que se elaborem os seguintes questionamentos: há algum motivo especial por trás disso, como a oferta a distância preferida por custos mais baixos? As instituições particulares e seus professores estão preparados para essa modalidade de ensino? O foco desse artigo não é a resposta a essas perguntas, mas sem dúvida elas

3 merecem uma atenção especial. O que este artigo apresenta é um estudo de caso que reflete justamente essa realidade. 4. ExML (Extensão Multimídia em Linguagens) Por se detectar nos exames de ingresso dos alunos da FTEC graves inadequações ortográficas, sintáticas e de coesão e coerência textuais, além de baixo desempenho em compreensão e interpretação de textos e raciocínio lógico-matemático, idealizou-se um programa de nivelamento denominado ExML (Extensão Multimídia em Linguagens). A instituição optou por oferecer o curso na modalidade a distância, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, principalmente por ser gratuito e bastante difundido, além de possuir interface de utilização simplificada. Esse curso, vinculado ao departamento de extensão da instituição, e oferecido gratuitamente aos alunos ingressantes, tem como um de seus principais pressupostos o entendimento de que leitura não é restritamente a decodificação de letras e símbolos, mas sim tem uma função social, permitindo a participação do indivíduo na sociedade como ser atuante. Nesse sentido, a grande meta do curso é ajudar o aprendiz a ler melhor o mundo, reagindo criticamente a ele. Também foca no entendimento lógicomatemático prático, inserido em quase todas as ações desenvolvidas pelo ser humano. O curso iniciou no semestre 2007/2, estando agora em sua segunda edição. Desta forma, é um projeto-piloto, que pode (e deve) ser aprimorado. Inicialmente, o curso envolve as seguintes competências e habilidades: Competências Ler, compreender e produzir diferentes gêneros textuais, reagindo criticamente a eles. Desenvolver o raciocínio lógico-matemático. Habilidades Reconhecer e aplicar as regras de ortografia, acentuação e pontuação. Identificar os diferentes níveis de linguagem em momentos de leitura e produção textual. Entender e usar adequadamente os mecanismos de coesão e coerência textuais. Identificar as características de tipos e gêneros textuais e aplicá-las na produção de textos. Compreender, analisar e resolver questões de lógica e matemática de nível intermediário. A tela inicial do curso ExML é apresentada na Figura 1, na qual se pode observar a tentativa de disponibilizar os conteúdos de forma atraente e lúdica, visando à maior integração dos aprendizes ao curso.

4 Figura 1. Tela inicial do ExML 4.1 Metodologia de ensino-aprendizagem do ExML O programa ExML foi concebido em módulos temáticos. A escolha dos temas privilegia assuntos atuais e com o perfil dos aprendizes. São alguns dos temas discutidos: trânsito, percepção sensorial, propaganda, responsabilidade social, empregabilidade, tecnologia. Os módulos são compostos por seqüências de leitura, a qual é concebida de uma maneira ampla, sem a redução ao ato de decodificação de símbolos. Garcez (2001, p. 23) sistematiza bem o que se está entendendo por leitura: A leitura é um processo complexo e abrangente de decodificação de signos e de compreensão e intelecção do mundo que faz rigorosas exigências ao cérebro, à memória e à emoção. Lida com a capacidade simbólica e com a habilidade de interação mediada pela palavra. É um trabalho que envolve signos, frases, sentenças, argumentos, provas formais e informais, objetivos, intenções, ações e motivações. Envolve especificamente elementos da linguagem, mas também os da experiência de vida dos indivíduos. Esse pressuposto teórico auxiliou na organização dos módulos do curso sempre em cinco momentos: pré-leitura, leitura-descoberta (língua), leitura-descoberta (lógica), pós-leitura e interação. Vale destacar também que a perspectiva adotada nessas seqüências é a da lingüística textual dos gêneros e tipos textuais. Assim, se entende, conforme preconizam os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2001), que um bom leitor/escritor é aquele que é capaz de ler diferentes gêneros textuais combinando estratégias de decifração com estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação (BRASIL, 2001, p. 103), além de ser capaz de produzir textos coesos e

5 coerentes considerando o leitor e o objeto da mensagem, começando a identificar o gênero e o suporte que melhor atendem à intenção comunicativa (BRASIL, 2001, p. 104). Nesse sentido, é muito importante o conhecimento prévio do aprendiz. O momento de pré-leitura objetiva resgatar esses conhecimentos quanto à língua, aos gêneros e tipos de texto e ao assunto. Em seguida, o momento denominado leituradescoberta basicamente inclui a leitura do(s) texto(s) central(is) do módulo (numa ordem crescente de dificuldade, partido do tipo explicativo para chegar ao argumentativo) e as atividades de língua e lógica relacionadas a ele. As atividades de língua são mais focadas nos seguintes tópicos: coesão e coerência textuais (macro e micro estruturas, referenciação, organização lógica de idéias, argumentação, etc.) e aspectos gramaticais (conforme as necessidades constatadas: ortografia, acentuação, pontuação, concordância, etc.). Esses conhecimentos, trabalhados ao longo dos módulos, podem ser acessados pelos aprendizes em um link específico (destacado na Figura 1), no qual eles estão sistematizados e aprofundados de forma didática. As atividades de raciocínio lógico incluem, entre outros aspectos: comparação, análise, decomposição, dedução, indução, relação parte/todo, cálculos matemáticos de primeiro e segundo graus. Essas atividades mencionadas são propostas pelas diferentes possibilidades do Moodle: questionário, produção textual, fórum, chat. 5. Discussão Um dos principais aspectos a serem considerados quando se trabalha com educação a distância é a questão da avaliação. Se no processo de ensino-aprendizagem presencial essa já é uma tarefa complexa, sendo alguns métodos extremamente questionados por pedagogos, pode-se imaginar que no processo a distância esse aspecto continue gerando discussão. A inserção da informática como ferramenta para o auxílio do processo educacional não é algo novo. Contudo, o trabalho com cursos totalmente guiados pelo computador, sem a presença dos aprendizes e dos professores em um mesmo espaço físico, é algo novo e complexo. Em primeiro lugar, deve-se considerar que as pessoas aprendem de forma diferente: alguns são mais autônomos, e outros mais dependentes para desenvolver as habilidades exigidas sobre um conteúdo. Assim, a educação a distância pode ser uma ferramenta extremamente prática para alguns e algo mais complexo para outros. Então, como organizar os conteúdos, de forma que todos os alunos possam se sentir motivados e aprender de forma concreta? Em segundo lugar, se todos os aprendizes têm a mesma oportunidade de aprendizagem, como realizar o acompanhamento do processo de cada um, em especial atividades de produção textual? Um grande problema vivenciado no ensinoaprendizagem atualmente é o plágio, e na modalidade a distância, talvez lidar com ele seja um desafio maior ainda. Tendo esses questionamentos em mente, a seguir, apresentam-se um arcabouço teórico relativo a avaliação em EAD e como ela está sendo realizada no ExML.

6 5.1 Ferramentas de avaliação em EAD Kirkpatrick (1998) desenvolveu um modelo de avaliação bastante utilizado em programas de treinamento. A estrutura desse modelo auxilia na tomada de decisões e na estruturação da avaliação das atividades de aprendizado. Ele é dividido em quatro níveis: Nível 1 Reação: é medida a satisfação do aluno com o processo de aprendizado. Nível 2 Aprendizado: determina se novos conhecimentos e habilidades foram assimiladas. Nível 3 Comportamento: verifica se o aluno está aplicando o que aprendeu. Nível 4 Resultado: determina se os objetivos do aprendizado foram alcançados. Após observar essa estrutura de avaliação, e procurando utilizá-la em diferentes tipos de curso, Farmer (2007) identificou que o nível 1 deverá ser implementado para qualquer tipo de curso. O nível 2 deverá ser implementado para cursos nos quais o aluno necessite assimilar um conjunto de conhecimentos ou desenvolver certa habilidade. O nível 3 é aplicado em casos em que o principal objetivo do curso é a mudança no comportamento do aluno no trabalho. E o nível 4 deverá ser utilizado quando os resultados representam alta prioridade para a empresa. Por sua vez, Hack (1999) analisou os níveis de Kirkpatrick (1998) e, a partir destes, identificou quatro mecanismos que podem auxiliar na avaliação dos alunos em educação a distância: Rastreamento: o registro de cada passo que é dado pelo aluno (página que acessou, data e hora) é importante, pois permite ao professor monitorar o progresso do aluno no curso. As informações coletadas deverão ser apresentadas de forma que professor possa ter a noção exata do andamento do curso, no que tange à maneira com que o aluno tem participado do curso, mostrando assim que tipo de acesso o aluno tem feito (unidades visitadas, ferramentas utilizadas, etc.), bem como o tempo gasto com o acesso. Controle do fluxo de informações: para que as ferramentas de comunicação, como correio eletrônico, salas de chat ou listas de discussão, possam ser utilizadas em um processo de avaliação, elas devem ter registradas informações referentes a sua utilização. Isso com relação à quantidade e à qualidade da informação trocada. Para o serviço de , por exemplo, o registro do número de bytes transferidos, número de mensagens enviadas e recebidas, etc. Para as salas de chat, pode-se ter algumas salas, ou alguns momentos específicos, onde toda informação trocada seja registrada, guardando-se o autor de cada idéia. Para a lista de discussão pode-se ter registrado todas as perguntas/respostas dadas pelos alunos. Ferramenta Ponto de Vista: existência de alguma ferramenta onde o professor pode apresentar aos alunos questões instigadoras, e através das respostas e posterior avaliação dos próprios colegas, obter de forma organizada as melhores definições. Essa é uma maneira de classificar os alunos, não apenas por proporcionarem as respostas consideradas melhores, como pela participação neste tipo de mecanismo. Ferramenta Votação: existência de alguma ferramenta onde o professor possa obter um feedback rápido dos alunos sobre determinado assunto. Assim, através

7 das respostas dos alunos, o professor poderá rever a forma como está conduzindo ou apresentando o curso. Também será através desta ferramenta que o aluno fará sua auto-avaliação. Aplicando esses mecanismos no ambiente Moodle, constata-se que esta ferramenta apresenta-os como explicitado a seguir: Rastreamento: possui um sistema de log bastante completo, no qual há possibilidade de verificar tempo e recursos utilizados por cada aprendiz. Controle do fluxo de informações: tem disponíveis as ferramentas de correio eletrônico, chat, mensagem instantânea e fórum, todas registradas no sistema de log. Ferramenta Ponto de Vista: existe um sistema de auto-avaliação no formato professor-aprendiz, mas não aprendiz-aprendiz. A exceção a isso é a utilização dos fóruns, nos quais qualquer aprendiz pode fazer comentário sobre opiniões de outros colegas. Ferramenta Votação: não existe uma ferramenta pré-definida para realização deste tipo de atividade. Pode-se utilizar chat ou fórum com este objetivo, mais o feedback não será muito rápido. 5.2 Avaliação no ExML Para as questões anteriormente apresentadas, ligadas à avaliação em EAD, ainda não podem ser respondidas de forma satisfatória pela equipe do curso ExML. A idéia nesse curso de que a avaliação é processual e diagnóstica, ou seja, além de ser realizada durante todos os momentos de interação propostos no site (por meio da participação e do desempenho), ela visa a descobrir o que ficou bem construído e o que ainda precisa ser melhor trabalhado. Além disso, foram propostos dois momentos de avaliação formal, ou seja, questionários que recuperam o conteúdo desenvolvido até a metade do curso e ao final do curso. É também privilegiada no ExML a metacognição do aprendiz. Em outras palavras, propicia-se que cada aprendiz possa, além de pensar sobre linguagem e lógica, refletir sobre o seu processo mental de aprendizagem. Isso, de forma indireta, significa utilizar a Ferramenta Ponto de Vista, proposta por Hack (1999). Também, no caso do ExML, vale assinalar que todos os instrumentos citados são realizados na modalidade a distância. Enfim, para a avaliação no curso são levadas em conta as habilidades e as competências propostas, e, ao final, o desempenho do aluno é considerado: excelente, muito bom, bom, regular ou insuficiente. 6. Considerações Finais Este artigo, além de resgatar algumas considerações teóricas sobre o nivelamento, novo indicador disposto pelo SINAES para cursos de ensino superior, e a educação a distância, trouxe o relato de uma experiência que cruza esses dois caminhos em educação. Nesse contexto, optou-se por dar destaque ao papel da avaliação. Partindo, então, do referencial bibliográfico e do estudo de caso apresentado, destacamse algumas reflexões: Além de profissionais capacitados na sua área de conhecimento, a educação a distância exige habilidades específicas, principalmente a da elaboração do material, uma vez que o texto disposto na ferramenta de ensino tem que ser autoexplicativo. Em função de haver uma quantidade maior de ferramentas para auxiliar no processo ensino-aprendizagem, para o professor, o acompanhamento

8 de cada aprendiz passa a ser mais extenso, o que exige maior dedicação de tempo. Com relação à avaliação, observa-se que, quanto mais instrumentos o professor tiver à disposição, maior possibilidade de triangulação de dados ele terá, portanto uma visão mais ampla de cada aprendiz para realizar a avaliação. Entende-se que isso aumenta as chances de o professor verificar a autoria das tarefas. Talvez uma das formas mais completas de se ter esse histórico do aprendiz seja através de ferramentas do tipo Portfólio, entendido esse conforme o que propõe Moulin (2007). Normalmente, em curso a distância a evasão é alta. Talvez, uma possível solução seria que um percentual das aulas acontecesse na modalidade presencial, incluindo a primeira aula (para dar o suporte técnico aos aprendizes) e criar-se o vínculo professor-aprendiz, tornando o processo ensino-aprendizado algo mais concreto. Além disso, algumas avaliações formais também poderiam ser realizadas na forma presencial, para que se possa comparar o que o aprendiz realizou de forma on-line e seu desempenho presencial. Assim, o professor poderia avaliar se a autoria de todos os trabalhos é do aluno (problemas com plágio). Este artigo apresenta um projeto-piloto que está sendo desenvolvido na FTEC (Unidade de Caxias do Sul), para cursos de nivelamento na modalidade EAD. Exatamente por ser um projeto-piloto na instituição, e outros projetos da mesma natureza, em outras instituições, como as citadas na seção 2.1, também podem ser considerados pilotos e sua eficiência ainda não foi avaliada, ficando impossível realizar qualquer comparação neste sentido. Desta forma, essa é ainda uma área aberta a muita discussão e aprimoramento. 6. Referências BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais FARMER, D. M. Evaluation of the effectiveness of training programs. Disponível em: < Acesso em: 10 maio GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, HACK, L. E. Mecanismos complementares para a avaliação do aluno na educação a distância. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Dissertação de Mestrado. KIRKPATRICK, D. L. Evaluating training programs: the four levels. San Francisco: Berret-Koehler Publisher, MOULIN, N. Utilização do portfólio na avaliação do ensino a distância. Disponível em: < Acesso em: 10 maio SAPIENS. Sistema de acompanhamento de processos das instituições de ensino superior. Apresenta instruções para elaboração de plano de desenvolvimento institucional. Disponível em: < Acesso em: 10 maio SINAES. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Apresenta indicadores, cartogramas e repositório de documentos com informações sobre cursos, instituições e docentes da Educação Superior do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 10 maio 2008.

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