Circuitos Sequenciais
|
|
- Natália Cavalheiro Lancastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Circuitos Sequenciais Flip-Flop RS Circuitos sequenciais tem suas saídas dependentes dos sinais de entrada, ou estados anteriores que permanecem armazenados O Flip-Flop: Dispositivo que possui dois estados estáveis. S(Set) R(Reset) Flip-Flop Entradas Saídas
2 Flip-Flop RS Básico Construção de um Flip-Flop Básico com portas NAND
3 Flip-Flop RS Básico Construção de um Flip-Flop Básico com portas NAND
4 Flip-Flop RS Básico Construção de um Flip-Flop Básico com portas NAND
5 Flip-Flop RS Básico Construção de um Flip-Flop Básico com portas NAND
6 Flip-Flop RS Básico Flip-Flop Básico com portas OR e Inversores sendo ativados com nível baixo (0).
7 Flip-Flop RS Básico Construção de um Flip-Flop Básico com portas NAND
8 Flip-Flop RS Básico FF RS Básico com portas NOR e tabela verdade
9 Flip-Flop RS Básico Diagrama de sinais no tempo FF com portas NOR
10
11 Aplicações de um FF Básico A trepidação de um contato mecânico gera múltiplas transições na tensão
12 Aplicações de um FF Básico latch NAND usado para eliminar as múltiplas transições na tensão.
13 Aplicações de um FF Básico Controle de alarme com fotocélula
14 Flip-Flop RS Básico Construção de um Flip-Flop Básico S(Set) R(Reset) Flip-Flop Tabela verdade S R f 0 0 a Não permitido
15 Flip-Flop RS com sinal de clock Construção de um Flip-Flop Básico Tabela verdade Set CK(clock) Reset S CK R S R f 0 0 a Não permitido
16 Flip-Flop JK O FF JK nada mais é que um FF RS realimentado J CK(clock) K J CK K Entradas Saídas
17 Flip-Flop JK O FF JK nada mais é que um FF RS realimentado Tabela verdade JK J CK(clock) K J CK K J K f 0 0 a Entradas Saídas 1 1 a
18 Flip-Flop JK com PR(Preset) e CLR(Clear) Mai duas entradas importantes Tabela verdade PR e CLR CLR PR f 0 0 Não permitido Funcionamento Normal
19 Flip-Flop JK com PR(Preset) e CLR(Clear) Mai duas entradas importantes PR ( Preset) Tabela verdade PR e CLR J CK(clock) K J CK K CLR PR f 0 0 Não permitido Funcionamento Normal CLR ( Clear)
20 Flip-Flop JK Mestre Escravo O Flip-Flop JK tem uma característica indesejável, quando clock for igual a 1, teremos o circuito funcionando como sendo um circuito combinacional. Uma alteração na construção das entradas, faz com que o FLIP-FLOP JK só altere a saída no momento em que o pulso de clock sair do nível 1 para o nível 0.
21 Flip-Flop JK Mestre Escravo O Flip-Flop JK tem uma característica indesejável, quandoo clock for igual a 1, teremos o circuito funcionando como sendo um circuito combinacional. Uma alteração na construção das entradas, faz com que o FLIP-FLOP JK só altere a saída no momento em que o pulso de clock sair do nível 1 para o nível 0. PR ( Preset) J CK(clock) K K J K CK CLR ( Clear)
22 Flip-Flop JK Mestre Escravo O Flip-Flop JK tem uma característica indesejável, quando clock for igual a 1
23 Flip-Flop Tipo T É o Flip-Flop JK com as entradas curtocircuitadas PR ( Preset) T CK T CK CLR ( Clear)
24 Flip-Flop Tipo D O FF tipo D é o Flip-Flop JK com as entradas invertidas Principal característica é transferir o dado da entrada D para saída (pincipal) e memorizá-a até a chegada de um novo pulso de clock PR ( Preset) D CK(clock) D CK CLR ( Clear)
25 Registrador de Deslocamento O FF tipo T é o Flip-Flop JK com as entradas invertidas
26 Registrador de Deslocamento O FF tipo D é o Flip-Flop JK com as entradas invertidas
27 Contadores Assíncronos Contator de Pulsos O que caracteriza um contador Assíncrono é que o puso de clock só ocorre no primeiro Flip-Flop, o clock dos outros são ligados às saídas dos anteriores
28 Contatores Síncronos O que caracteriza um contador Síncrono é o fato de suas entradas de clock serem comuns, ou seja todos os Flip-Flops recebem o clock ao mesmo tempo. Para que haja mudanças de estado nas saídas devemos estudar as entradas J e K dos vários Flip-Flops. Tabela Verdade do FF JK J K f 0 0 a a Tabela Verdade relacionando os estados de saídas e os de entrada a f J K
29 Contatores Síncronos O que caracteriza um contador Síncrono é o fato de suas entradas de clock serem comuns, ou seja todos os Flip-Flops recebem o clock ao mesmo tempo. Para que haja mudanças de estado nas saídas devemos estudar as entradas J e K dos vários Flip-Flops. Tabela Verdade do FF JK J K f 0 0 a a Tabela Verdade relacionando os estados de saídas e os de entrada a f J K φ φ 1 0 φ φ 0
Circuitos Digitais. Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais
1 Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais Circuitos Digitais Circuito combinacional: Circuito não é capaz de armazenar um valor Possui portas lógicas conectadas para
Leia maisCircuitos Digitais. Conteúdo. Circuitos Sequenciais. Combinacionais x Sequenciais. Circuitos Sequenciais. Circuitos Sequenciais
Ciência da Computação Conteúdo Circuitos Combinacionais Sequenciais Flip-Flops e Dispositivos Sequenciais Flip-Flop RS com Entrada de Clock com Entradas Preset e Clear Prof. Sergio Ribeiro Exercício Material
Leia maisAULA 2 Implementação de Flip-Flops dos tipos JK e RS Livro Texto pág. 113 a 117 e 124 e 146 a 148 e 150 a 152.
NOTA DE AULA NE7720 ITEMA DIGITAI - II AULA 2 Implementação de Flip-Flops dos tipos JK e R Livro Texto pág. 3 a 7 e 24 e 46 a 48 e 50 a 52..) Estudo do F/F tipo JK. a) Tabela da verdade do F/F tipo JK.
Leia maisFLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR
FLIP FLOPS PR E CLR FLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR Os FFs sincronizados podem ter entradas adicionais, denominadas assíncronas, pois estas sobrepõem-se às demais. Essas entradas comumente
Leia maisFLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR
FLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR Os FFs sincronizados podem ter entradas adicionais, denominadas assíncronas, pois estas se sobrepõem às demais. Essas entradas comumente denominadas PR e
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia maisFIGURA 5-1 Diagrama geral de um sistema digital. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações Ronald J. Tocci e Neal S. Widmer Capítulo 5 Prentice Hall
FIGURA 5-1 Diagrama geral de um sistema digital. FIGURA 5-2 Símbolo geral para um flip-flop e definição dos seus dois estados de saída possiveis. FIGURA 5-3 Um latch com portas NDA tem dois estados de
Leia maisEletrônica Digital II. Flip-Flop s. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1
Eletrônica Digital II Flip-Flop s Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1 Diagrama geral de um sistema digital Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 2 Símbolo geral para um flip-flop e seus dois estados de saída
Leia maisCapítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos
Capítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Introdução: Os circuitos considerados até o momento eram todos circuitos combinacionais, onde a saída é determinada pelos valores presentes nas entradas,
Leia maisCAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL
4 CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL Sumário 2.. Introdução... 6 2.2. Flip-Flops... 7 2... Flip-Flop RS Básico... 7 2..2. Flip-Flop RS com Clock... 9 2..3. Flip-Flop JK... 2 2..4. Entradas Assíncronas...
Leia maisUFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL
UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL Lógica Sequencial Na lógica seqüencial, os sinais de saída são resultados não
Leia maisBiestáveis R S, J K e D
Circuitos Lógicos Biestáveis R S, J K e D Prof.: Daniel D. Silveira Horário: 4a.f e 6a.f de 10h às 12h 1 Flip Flop Elemento de memória implementado a partir de portas lógicas A maioria das entradas precisa
Leia maisEletrônica Digital I TE050. Circuitos Seqüenciais
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Eletrônica Digital I TE050 Circuitos Seqüenciais Prof. Lúcio Mauro M. Tonon 1 Circuitos Seqüenciais A grande maioria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM TELEINFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO LÓGICO DIGITAL PROFESSOR: ALEXANDRE COELHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM TELEINFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO LÓGICO DIGITAL PROFESSOR: ALEXANDRE COELHO PRÁTICA 13 FLIP FLOPS D e JK 1. Objetivos: Familiarização com
Leia maisCapítulo VII Elementos de Memória
Capítulo VII Elementos de Memória 1 Introdução Neste capítulo estudaremos dispositivos lógicos com dois estados estáveis, o estado SET e o estado RESET. Por isto, tais dispositivos são denominados dispositivos
Leia mais1 AULA 01 FLIP-FLOPS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: CIRCUITOS DIGITAIS II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: CIRCUITOS DIGITAIS II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA 1 AULA 01 FLIP-FLOPS 1.1 ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS: Usar roupas adequadas: Calça jeans, sapato fechado,
Leia maisCIRCUITOS SEQÜENCIAIS. Um modo de classificar os circuitos digitais seria subdividi-los em: - circuitos combinacionais; - circuitos seqüenciais.
CIRCUITOS SEÜENCIAIS Um modo de classificar os circuitos digitais seria subdividi-los em: - circuitos combinacionais; - circuitos seqüenciais. Os circuitos combinacionais são aqueles em que as saídas dependem
Leia maisCircuitos Sequenciais. Sistemas digitais
Circuitos Sequenciais Sistemas digitais Agenda } Introdução } Latchs (trava) } Latch NAND e Latch NOR } Flip-Flop Set-Reset (FF S-R) } FF S-R Latch NAND, FF S-R Latch NOR, FF S-R Latch NAND com Clock }
Leia maisUm flip-flop S-R Sincrono depende da habilitação de suas entradas por um sinal de clock para que essas possam alterar o estado do mesmo.
6.0 Flip-flop São células básicas de uma memória, ou seja, são capazes de memorizar um bit. Um conjunto de flip-flops é capaz de armazenar vários bits, ou seja, uma informação que pode representar o estado
Leia maisCapítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores
Capítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores Introdução Circuitos combinacionais x sequenciais Elemento básico: FLIP-FLOP (FF) Armazena informação (reter estado)
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 7: Análise de Circuitos Biestáveis
33 1. Objetivo Analisar a operação de circuitos biestáveis: latches e flip-flops tipo RS, JK, T e D. 2. Conceito Um latch ou um flip-flop também são conhecidos como dispositivos biestáveis. Os biestáveis
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 8- Registradores de deslocamento como contadores
ELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 8- Registradores de deslocamento como contadores Prof.ª Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro Email: patriciapedrosoestevam@hotmail.com 26/11/216 1 Registradores de deslocamento
Leia maisFLIP-FLOPS: RS e D (teoria)
FLIP-FLOPS: RS e D (teoria) A eletrônica digital divide-se basicamente em duas áreas: a) lógica combinacional: que é caracterizada por circuitos cujas saídas dependem das entradas presentes no instante
Leia maisCircuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto
Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 4 FLIP-FLOP E LATCH
ENTRO FEDERL DE ENSINO TENOLÓGIO DE SNT TRIN UNIDDE DESENTRLIZD DE SÃO JOSÉ URSO TÉNIO DE TELEOMUNIÇÕES ELETRÔNI DIGITL 1 PÍTULO 4 FLIP-FLOP E LTH Prof. Jorge H.. asagrande RIL 2005 PÍTULO 4 FLIP-FLOP
Leia maisFLIP-FLOPS JK e T. Na saída da porta A, temos J.Q e na saída da porta B temos K.Q
FLIP-FLOPS JK e T O FF JK é um dos mais versáteis utilizados em circuitos lógicos, sendo por isso considerado como FF Universal. A figura abaixo mostra um FF JK implementado a partir de um FF RS sincronizado
Leia maisUFJF FABRICIO CAMPOS
Cap 7 Revisão Teoremas Booleanos Teoremas de De Morgan Portas Lógicas Flip-Flop Mapa de Karnaugh Simbologias Representação Binária Tabela Verdade Cap 7 Revisão Teoremas Booleanos Teoremas de De Morgan
Leia maisContador. A ideia básica de um contador. Os flip-flops podem ser conectados juntos para realizar
A função de contagem é importante em sistemas digitais. Existem muitos tipos de contadores digitais, mas a finalidade básica deles é contar eventos representados por transições de níveis ou pulsos. Para
Leia maisNormalmente o registrador de deslocamento é constituído de um conjunto de FFs (Flip-Flops) destinados a armazenar dados binários.
O registrador de deslocamento (do inglês Shift-Register) é um dispositivo largamente usado em sistemas digitais, desde uma simples calculadora de bolso, teclados para introdução de códigos até teclados
Leia maisSistemas Digitais Circuitos Sequenciais Básicos (Latches e Flip-Flops) Horácio Neto Nuno Horta João Paulo Carvalho
Sistemas Digitais Circuitos Sequenciais Básicos (Latches e Flip-Flops) Horácio Neto Nuno Horta João Paulo Carvalho Circuitos Sequenciais Circuitos Sequenciais: o comportamento do circuito depende não só
Leia maisCAPÍTULO 6. Introdução aos Circuitos Lógicos Seqüenciais
CAPÍTULO 6 Introdução aos Circuitos Lógicos Seqüenciais 6.1. Conceito de Circuito Seqüencial Os circuitos seqüenciais são uma classe de circuitos digitais em que os valores lógicos das saídas, num determinado
Leia maisFLIP FLOPS. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos M-1113A
FLIP FLOPS M-1113A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Objetivos... 2 2.
Leia maisEletrônica Digital para Instrumentação
G4 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof. Márcio Portes de Albuquerque (mpa@cbpf.br) Prof. Herman P. Lima Jr (hlima@cbpf.br) Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisAula 17. Máquina de Estados Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 17 Máquina de Estados Parte 1 SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Bibliografia l l l Tocci, R. J.; Widmer, N. S. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações. 8ª Ed.,
Leia maisFundamentos de Sistemas Digitais. Lógica Sequencial. Prof. Dr. Alexandre M. Amory Prof. Dr Edson I. Moreno
Fundamentos de Sistemas Digitais Lógica Sequencial Prof. Dr. Alexandre M. Amory Prof. Dr Edson I. Moreno 2 Referências Sugiro estudarem nesta ordem de preferência: Floyd, Cap 7 até 7.4, 9, 10. Não tem
Leia maisAula 18. Máquina de Estados Parte 2. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 8 Máquina de Estados Parte 2 SEL 44 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Eemplo de Projetos Síntese de Circuitos Sequenciais Eemplo de Projeto: l Contador binário síncrono
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA. Flip - Flops
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA Flip - Flops Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas
Leia maisCircuitos Seqüenciais
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Seqüenciais prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 13 Sistemas Digitais Definição funcional: Aparato dotado de conjuntos
Leia maisRelatórios de Práticas no LABORATORIO
Cod. isc: TURMA: GRUPO: NOME: Sistemas igitais Relatórios de Práticas no LABORATORIO Aula 10 a 14 PROF. MSc. MÁRIO OLIVEIRA ORSI PROF. MSc. CARLOS ALEXANRE FERREIRA E LIMA MAIO 2014 1 1. Projeto Final
Leia maisCircuitos Digitais Cap. 6
Circuitos Digitais Cap. 6 Prof. José Maria P. de Menezes Jr. Objetivos Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Latch com portas NAND Latch com portas NOR Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock Flip-Flop S-C
Leia maisRegistradores. Circuitos Lógicos. DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva
Registradores Circuitos Lógicos DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva 2 Registradores Conjunto de elementos de memória (flip-flops ou latches) utilizados para armazenar n bits. Utilizam um único sinal de
Leia maisAula 14. Contadores Assíncronos. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 4 Contadores Assíncronos SEL 044 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Assíncronos X Síncronos l Contadores Assíncronos: O CLK é colocado apenas no primeiro FF (LSB) l Contadores
Leia maisCAPÍTULO 3 CIRCUITOS SEQUENCIAIS I: REGISTRADORES
37 CAPÍTULO 3 CIRCUITOS SEQUENCIAIS I: REGISTRADORES Sumário 3.1. Introdução... 39 3.2. Transferência Serial de Dados: Registradores de Deslocamento (Reg. ESSS)... 40 3.2.1. Transferência Dados Registrador...
Leia maisDisciplina ELETRÔNICA DIGITAL
Disciplina ELETRÔNICA DIGITAL Eletrônica Digital MÓDULO UM: Estudo dos sistemas seqüenciais e desenvolvimento de elemento de memória latch-ne e nascimento dos flip-flops tipos T, RS, JK e D, solução de
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS
CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 2
CEFET-SC Gerência Educacional de Eletrônica ELETRÔNICA DIGITAL 2 CIRCUITOS SEÜENCIAIS Prof. Wilson B. Zapelini FLORIANÓPOLIS AGOSTO/2001 PROGRAMA Página 1. Flip-flops 03 1.1 Características 03 1.2 Flip-flop
Leia maisCircuitos Sequenciais
Circuitos Sequenciais Tópicos: Contadores Memórias Circuitos Sequenciais Teoremas DeMorgan Mapas de Karnaugh Multiplexadores Flip Flops Flip Flop Os flip flops são unidades básicas de memória. Cada circuito
Leia maisFigura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento
1 2 3 Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento digital - (Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
Leia maisLaboratório 6 (Trabalho com Relatório) Semana 25 de Outubro a 29 de Outubro
Laboratório 6 (Trabalho com Relatório) Semana 25 de Outubro a 29 de Outubro Realização de módulo somador-subtractor. Utilização de ambiente Xilinx WebPack de edição de esquemáticos e simulação. Realização
Leia mais2. FLIP FLOP tipo D síncrono borda de descida e com entradas assíncronas preset e clear. PRE Q n F/F CLR
AULA 04 Entradas Assíncronas, preset e clear, borda de subida e descida, set-up e hold, associação de F/Flop tipo T, contador assíncrono crescente e decrescente. Livro Texto pág. 149 a 152 1. Entradas
Leia maisConceitos básicos do
Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações REGISTRADORES. Marcos Moecke. São José - SC,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Unidade de São José Curso Técnico em Telecomunicações REGISTRADORES Marcos Moecke São José - SC, 24-2 SUMÁRIO 6. REGISTRADORES... 1 6.1 REGISTRADORES DO TIPO PORTA PARALELA...1
Leia maisEscola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA EMENTA OBJETIVOS
PROGRAMA Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL Código: ELET0037 Carga Horária Semestral: 60 HORAS Obrigatória: sim Eletiva: Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: ELET0033 ELETRONICA
Leia maisIntrodução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Grupo:
Trabalho TP Trabalho Prático Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Turma: Grupo: I Considere um circuito com o seguinte diagrama lógico: A B G C F a) Com o auxílio do software Xilinx
Leia maisFLIP-FLOPS FLOPS. INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de
FLIP-FLOPS FLOPS INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de circuitos combinacionais porque os níveis n lógicos l de saída dependem apenas dos níveis n lógicos l nas entradas. (os
Leia maisP U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino
P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett - V. 2006 PUC - SISTEMAS DIGITAIS - SD - 2006
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia maisGERADOR DE CLOCK INTRODUÇÃO TEÓRICA. Sua forma de onda é geralmente quadrada, porém, o importante é que gera dois níveis lógicos: 0 e 1.
GERADOR DE CLOCK GERADOR DE CLOCK OBJETIVOS: a) Conhecer as aplicações dos pulsos de clock em circuitos lógicos; b) Entender o funcionamento de um gerador de clock básico, na geração de níveis lógicos
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA ELETRÔNICA DIGITAL I Validade: A partir de 0/0. Departamento Acadêmico de Engenharia Elétrica Código SELD101 Carga Horária total: 90h Teórica: 0h Laboratório: 30h Exercício: 00h Créditos: 0
Leia maisCONTADORES MÓDULO N. Um contador constituído por 4 FFs, por exemplo, pode contar de 0 a 15, pois temos neste caso 16 estados ou possibilidades (2 4 ).
CONTADORES MÓDULO N Um contador constituído por 4 FFs, por exemplo, pode contar de 0 a 15, pois temos neste caso 16 estados ou possibilidades (2 4 ). Porém um contador pode ser construído de forma a apresentar
Leia maisCONTROLE PARA SEMÁFOROS DE UM CRUZAMENTO
PARA SEMÁFOROS DE UM CRUZAMENTO Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como principal objetivo ilustrar a utilização de circuitos biestáveis, através do projeto de um circuito de controle das luzes de
Leia maisCONTROLE PARA SEMÁFOROS DE UM CRUZAMENTO
PARA SEMÁFOROS DE UM CRUZAMENTO Versão 2013 RESUMO Esta experiência tem como principal objetivo ilustrar a utilização de circuitos biestáveis, através do projeto de um circuito de controle das luzes de
Leia maisDivisão de Engenharia Eletrônica Laboratório de ELE-20
Versão original: Prof. Duarte Lopes de Oliveira Versão digital : TCel. Fábio Durante Prof. de Laboratório: Prof. Giovanni Fernandes Amaral Sala 183 IEEA gfamaral@ita.br Divisão de Engenharia Eletrônica
Leia maisSistemas Digitais para Computação. AULAS TEÓRICAS 19 a 33
Departamento de Computação Sistemas Digitais para Computação AULAS TEÓRICAS 9 a 33 Prof. MSc. Mário Oliveira Orsi Prof. MSc. Carlos Alexandre Ferreira de Lima Abril de 29 Sistemas Digitais para Computação
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Eletrônica Digital Engenharia de Controle e Automação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido
Leia maisIntrodução a eletrônica digital, apresentação do curso, cronograma do curso.
EMENTA: Ferramentas para simulação e projeto de sistemas digitais. Equipamentos e componentes para montagem de sistemas digitais. Equipamentos para mensuração e teste na implementação de sistemas digitais.
Leia maisUma CPU simples para fins didáticos
Uma CPU simples para fins didáticos WILIN SORES LCERD UFL Universidade Federal de Lavras DCC Departamento de Ciência da Computação Cx. Postal 37 CEP 37.200-000 Lavras (MG) lacerda@ufla.br Resumo: Este
Leia maisTÉCNICAS DIGITAIS I (CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES)
CENTRO TECNOLÓGICO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES-TET APOSTILA DE TÉCNICAS DIGITAIS I (CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES) &CIRCUITOS DIGITAIS (CURSO DE CIÊNCIAS
Leia maisAPÊNDICE A Resumo Teórico
EPUP P 2011/2305/2355 Laboratório igital 1 IUITO BIETÁVEI APÊNIE A esumo Teórico Há dois aspectos importantes a serem considerados a respeito de circuitos biestáveis (flip-flops): o tipo de sincronismo
Leia maisCélula básica de memória - Notas de aula abril/2012
22 - Célula básica de memória - Notas de aula abril/22 Célula básica de Memória A Unidade Central de Processamento (CPU) é o componente fundamental dos sistemas computadorizados. Um de seus dispositivos
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS SEQUENCIAIS BÁSICOS
CICUITO EUENCIAI BÁICO CICUITO EUENCIAI BÁICO - 2 UMÁIO: ELEMENTO BÁICO DE MEMÓIA LATCHE LATCH LATCH INCONIZADO LATCH D FLIP-FLOP FLIP-FLOP MATE-LAVE FLIP-FLOP JK FLIP-FLOP EDGE-TIGGEED IMBOLOGIA CAACTEIZAÇÃO
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 23
Circuitos Lógicos Aula 23 Rodrigo R. Paim ECI, LAND - UFRJ 09/06/2011 Circuitos Lógicos Aula 23 Aula Passada Aritmética Binária Representação binária com sinal Complemento a 2 Adição e Subtração Multiplicação
Leia maisAnálise e Projeto de Contadores Síncronos. Circuitos Lógicos Prof. Daniel D. Silveira
Circuitos Lógicos Análise e Projeto de Contadores Síncronos Prof.: Daniel D. Silveira 1 Análise de contadores síncronos Circuitos de contadores síncronos podem ser projetados para gerar qualquer seqüência
Leia maisFEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE /04/ TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.
FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE 7720 04/04/2009 - TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.o N.o da Lista Nome...Nota... 1.a Questão: (Valor 2,0) Para o circuito
Leia maisENGC40 - Eletrônica Digital
ENGC40 - Eletrônica Digital 1 a Lista de Exercícios Prof. Paulo Farias 1 de setembro de 2011 1. A Figura 1 mostra um circuito multiplicador que recebe dois números binários x 1 x 0 e y 1 y 0 e gera a saída
Leia maisAPOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II Prof. Andryos da Silva Lemes Esta apostila é destinada
Leia maisEletrônica e Circuitos Digitais Aula 14 Contadores e Registradores. Daniel S Batista
Eletrônica e Circuitos Digitais Aula 14 Contadores e Registradores Daniel S Batista Daniel.Strufaldi@gmail.com Organização Contadores assíncronos Contadores de módulo < 2 N. Circuitos integrados de contadores
Leia maisAula 28 - Contadores (continuação)
Aula 28 - Contadores (continuação) Prof. Renan Sebem Disciplina de eletrônica digital Departemanto de engenharia elétrica Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Universidade Do Estado de Santa Catarina
Leia maisPeríodo: 4º Disciplina: Técnicas e Sistemas Digitais
Período: 4º Disciplina: Técnicas e Sistemas Digitais Carga Horária Semestral: 60 h/a Carga Horária Semanal: 3 h/a Núcleo Profissionalizante Pré-requisito: Não há Correquisito: Não há Disciplina Obrigatória
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
9/5/26 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 8 CONTADORES Em 2 de maio de 26. VARIAÇÕES DO FF- Tipo
Leia maisCapítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores
Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores 1 Introdução Vimos no capítulo anterior que flip-flops são dispositivos capazes de memorizar o seu estado (SET ou RESET). Neste capítulo estudaremos
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisLÓGICA DIGITAL CONCEITOS DE CLOCK RELÓGIOS (CLOCK) Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA
RELÓGIOS (CLOCK) 1 Em muitos circuitos digitais, a ordem em que os eventos ocorrem é crítica. Às vezes um evento deve preceder outro, ou então dois eventos deverão ocorrer simultaneamente, para as relações
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Faculdade de Engenharia Elétrica. Eletrônica Digital. Plano de Ensino 2015_2
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Faculdade de Engenharia Elétrica Eletrônica Digital Plano de Ensino 2015_2 Prof. Ivan Sebastião de Souza e Silva www.ufpa.br/ivan ivan@ufpa.br Eletrônica
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Circuitos Digitais - ECA. Prof. Dr. Fabian Vargas.
Prof. Dr. Fabian Vargas Índice 1. Portas Lógicas 1.1 Introdução 1.2 Diagramas de Tempo 1.3 Análise Booleana de Circuitos Lógicos Básicos 2. Circuitos Combinacionais 2.1. Introdução aos Circuitos Combinacionais
Leia maisPDA de Sistemas Digitais em Circuitos Programáveis
56 PDA de Sistemas Digitais em Circuitos Programáveis Codificador FF LUTs 4 LUTs 3 CLBs If-Then-Else 0 3 0 2 With -Select 0 3 0 2 Case 0 3 0 2 Porta Lógica 0 3 0 2 Tabela 3.9 Recursos utilizados do FPGAs
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kröeff CADERNO DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL
SERVIÇO NACIONAL DE AENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto röeff CADERNO DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Carlos Ricardo dos Santos Barbosa Unidade Curricular:
Leia maisIntrodução a Sistemas Digitais
Introdução a Sistemas Digitais Definição Sistemas Digitais Projeto Revisão: Circuitos Combinacionais Circuitos Sequênciais Máquinas de Estados Sistemas Digitais Definição Um sistema digital é um sistema
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica
Leia maisAPOSTILA DE TÉCNICAS DIGITAIS LDM1 PROF ANDRÉ GARCIA
POSTIL DE TÉCNICS DIGITIS LDM PROF NDRÉ GRCI. SISTEMS DE NUMERÇÃO Sistemas de numeração são mecanismos usados para numerar determinados eventos, através de uma lei de formação. Todos os sistemas que a
Leia maisUFMT. Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO
UFMT 1) IDENTIFICAÇÃO: Disciplina: Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso:
Leia maisFlip-Flops. Slide 1. Flip-flop NOR SR cruzado. Reiniciar Configurar Reter Não usado. Flip-flop NAND SR cruzado. Reiniciar Configurar Reter Não usado
Slide 1 Flip-flop NOR SR cruzado Flip-Flops Reiniciar Configurar Reiniciar Configurar Reter Não usado Flip-flop NAND SR cruzado Reiniciar Configurar Reiniciar Configurar Reter Não usado 6.071 Lógica Digital
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Sistemas Digitais INE 546 Aula 4-T 4 Máquinas Seqüenciais
Leia maisApostila para Eletrônica ELETRÔNICA DIGITAL I
Apostila para Eletrônica ELETRÔNICA DIGITAL I Prof. Reinaldo Bolsoni Eletrônica Digital I 1/37 ÍNDICE 1 - SISTEMA NUMÉRICO... 3 1.1 - SISTEMA BINÁRIO...3 Conversão Decimal para Binário...4 Conversão Binário
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Sua forma de onda é geralmente quadrada, porém, o importante é que gera dois níveis lógicos: 0 e 1.
OBJETIVOS: a) Conhecer as aplicações dos pulsos de clock em circuitos lógicos; b) Entender o funcionamento de um gerador de clock básico, na geração de níveis lógicos 0 e 1, segundo uma determinada frequência;
Leia maisPCS 2304 PROJETO LÓGICO DIGITAL 19/05/2006 Gabarito Preliminar 6 a Lista de Exercícios Contadores
PCS 24 PROJETO LÓGICO DIGITAL 9/5/26 Gabarito Preliminar 6 a Lista de Exercícios Contadores ) Contador em anel. A Figura apresenta um contador em anel torcido semelhante aos vistos anteriormente em aula,
Leia maisCircuitos Digitais Contadores. Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br
Circuitos Digitais Contadores Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Contadores Assíncronos Crescentes Contadores Assíncronos Decrescentes Contador Assíncrono Crescente/Decrescente Introdução
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.
Leia maisCircuitos Seqüenciais (Máquinas Síncronas ou de Estados Finitos)
COTUCA - Colégio Técnico de Campinas e da UNICAMP TDM II - Técnicas Digitais e de Microprocessadores II - 1ºBim-2011 - Prof. Corradi 1-Introdução Circuitos Seqüenciais (Máquinas Síncronas ou de Estados
Leia mais