CURSO DE ECF 1 CURSO DE ECF

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1 CURSO DE ECF 1 CURSO DE ECF ÍNDICE Introdução 3 Emissor de Cupom Fiscal ECF 4 Diferenças entre os Equipamentos de Controle Fiscal 4 Lacres 5 Definições 5 Documentos emitidos pelo ECF 7 Cupom Fiscal 8 Cupom Fiscal Cancelamento 9 Cupom Fiscal Cancelado 9 Leitura X 9 Redução Z 10 Leitura da Memória Fiscal 11 Fita Detalhe 12 Fita Detalhe em ECF com Memória de Fita 12 Leitura da Memória de Trabalho 13 Operações de Desconto, Acréscimos e Cancelamentos 13 Interligação do ECF com Outros Equipamentos 13 Vendas à Prazo e Operações com Vasilhames 13 Vedações Expressas 14 Obrigatoriedade de Uso de ECF 14 Obrigatoriedade de Emissão do Comprovante de Cartão de Crédito ou de Débito Automático em Conta Corrente por ECF 16 Pedido para Uso de ECF 17 Pedido para Cessação de Uso de ECF 18 Escrituração Fiscal 18 Mapa Resumo de Acordo com o Conv. ICMS nº 85/01 18 Registro de Saídas 19 Crédito Presumido 20 Uso de ECF com Emissão de Nota Fiscal 20

2 CURSO DE ECF 2 Credenciada 21 Atribuições dos Credenciados 21 Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal 22 Disposições Comuns 24 Penalidades 25 Anexos 28 Anexo I: Logotipo Fiscal 28 Anexo II: Siglas e Acrônimos 29 Anexo III: Pedido de Uso, Alteração e Cessação de Uso de ECF 31 Anexo IV: Atestado de Intervenção Técnica em ECF 32 Anexo V: Mapa Resumo de ECF 33 Figuras de ECF s 34 Exemplos de Documentos Emitidos por ECF 37 Decreto nº /98 Obrigatoriedade de Uso de ECF 50

3 CURSO DE ECF 3 INTRODUÇÃO Na atual conjuntura e com o avanço tecnológico, faz-se necessário uma reestruturação na forma de gerenciamento da empresa e uma das alternativas para melhorar este procedimento é a automação comercial, que consiste na informatização e na integração de todas as operações da empresa, aumentando desta forma a confiabilidade e a manipulação dos dados. Na área de varejo um dos mecanismos para automação comercial como forma de controle de operações e prestações realizadas pelo estabelecimento, é o Equipamento de Controle Fiscal denominado de Emissor de Cupom Fiscal - ECF, que abordaremos sua característica e funcionalidade no decorrer do curso. Este material foi preparado com base na compilação de vários trabalhos realizados por colegas fazendários no intuito de concentrar as informações pertinentes aos Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal ECF. Até 14 de julho de 1994, isto é, antes do Convênio ICMS 156/94, os equipamentos próprios para a emissão de cupom fiscal eram a máquina registradora -MR e o terminal ponto de venda - PDV. O uso desses equipamentos está regulado pelo Decreto n º /91. A partir da celebração do referido Convênio, surgiu o Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF que compreende o ECF - MR, o ECF - PDV e o ECF - IF. Esses equipamentos diferem dos anteriormente existentes em vários aspectos, que estão elencados neste trabalho, na tabela denominada de "diferenças entre os equipamentos". O Convênio ICMS 156/94 trouxe mudanças substanciais para o uso de equipamentos, possibilitando uma maior segurança das informações ali contidas e o conseqüente controle das mesmas. O Convênio ICMS 156/94 foi revogado pelo Convênio ICMS 50/00, e este por sua vez foi também revogado pelo Convênio ICMS 85/01. Atualmente vivemos o dilema de ter uma legislação (Decreto nº /95) baseada em um convênio bastante ultrapassado, mas que ainda pode ajudar na administração da questão, haja vista, que os equipamentos em uso em PE têm como base os Convênios ICMS 156/94 e o 85/01. Em 19/08/2005, foi publicado o Decreto nº /05, que incorpora de forma genérica à legislação tributária de PE o Convênio ICMS 85/01, porém, não altera o dilema de termos que ficar mesclando as disposições do Decreto nº /95 com as do Convênio ICMS 85/01. Em face destes fatos, vamos procurar, neste material, mesclar a utilização destes atos normativos de forma que possamos compreender a sistemática de utilização dos ECF s.

4 CURSO DE ECF 4 EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF ECF é o equipamento de automação comercial com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes a operações de circulação de mercadorias ou a prestações de serviços. O ECF compreende três tipos de equipamentos: I - Emissor de Cupom Fiscal - Máquina Registradora (ECF-MR): ECF com funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso específico, dotado de teclado e mostrador próprios; Obs.: A partir de 01 novembro de 2005, fica vedada autorização para uso de ECF-MR (Máquina Registradora), exceto na hipótese de contribuinte inscrito no CACEPE sob o Regime SIM, na condição de microempresa, com receita bruta anual de até R$ ,00 (quatrocentos e vinte mil reais). II - Emissor de Cupom Fiscal - Impressora Fiscal (ECF-IF): ECF implementado na forma de impressora com finalidade específica, que recebe comandos de computador externo; III - Emissor de Cupom Fiscal -- Terminal Ponto de Venda (ECF - PDV): ECF que reúne em um sistema único o equivalente a um ECF - IF e o computador que lhe envia comandos. DIFERENÇAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE CONTROLE FISCAL SIGLA EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICA LEGISLAÇÃO PERTINENTE MR Máquina registradora -Não identifica a mercadoria nem sua situação tributária; -Possui ou não memória fiscal; -Só registra operação relacionada com o ICMS. PDV Terminal Ponto de Venda -Identifica a mercadoria e sua situação tributária -Possui ou não memória fiscal -Registra operações relacionadas ou não com o ICMS -Pode ou não ser modular -É gerenciado por software aplicativo ECF Máquina registradora - MR Terminal ponto de venda PDV -Identifica a mercadoria e sua situação tributária -Registra operações relacionadas ou não com o ICMS -Possui memória fiscal -É gerenciado pelo software básico -Identifica a mercadoria e sua situação tributária -Possui memória fiscal -Registra operações relacionadas ou não com o ICMS -O equipamento é não modular (console) -É gerenciado pelo software básico Convênio ICM n 24/86 Decreto n º /91. Convênio ICM n 44/87 Decreto n º /91 Convênio ICMS n 85/2001 e Decreto n º /95 e alterações

5 CURSO DE ECF 5 Impressora fiscal IF -Identifica a mercadoria e sua situação tributária -Possui unidade central de processamento(cpu) independente -Registra operações relacionadas ou não com o ICMS -O equipamento é um módulo à parte -É gerenciado pelo software básico LACRES Para que seja autorizado o uso do ECF é imprescindível que o mesmo esteja devidamente lacrado por empresa credenciada pela Secretaria da Fazenda para evitar sua violação por pessoas não autorizadas. A remoção de quaisquer dos lacres que protegem o ECF só poderá ser feita por empresa devidamente credenciada, e nas seguintes hipóteses: manutenção, reparo, adaptação ou instalação de dispositivos que impliquem nessa medida, além, de determinação ou autorização da Gerência Geral da Administração Tributária GAT. DEFINIÇÕES a) Leitura X - documento fiscal emitido pelo ECF com indicação dos valores acumulados nos contadores e totalizadores, sem que isso importe o zeramento ou a diminuição desses valores. Deve ser emitida no início de cada dia; b) Redução Z - documento fiscal emitido pelo ECF contendo idênticas informações às da Leitura X, indicando a totalização dos valores acumulados e importando, exclusivamente, no zeramento dos Totalizadores Parciais. Deve ser emitida no final do dia. É no momento de sua emissão que os valores são gravados na Memória Fiscal; c) Totalizador Geral ou Grande Total (GT) - acumulador irreversível com capacidade mínima de dezesseis dígitos, residente na Memória de Trabalho, e destinado à acumulação do valor bruto de todo registro relativo a, operação ou prestação sujeita ao ICMS ou ao ISS, inclusive o valor referente, ao acréscimo, até atingir a capacidade máxima de dígitos, quando então, é reiniciada automaticamente a acumulação; d) Totalizadores Parciais - os acumuladores líquidos dos registros de valores efetuados pelo ECF, individualizados pelas situações tributárias das mercadorias vendidas, serviços prestados, operações de descontos e cancelamento, ou de operações não sujeitas ao ICMS, redutíveis quando da emissão da Redução Z, com o limite mínimo de 11 (onze) dígitos; e) Contador de Reduções - o acumulador irreversível, não inferior a 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade sempre que for efetuada a Redução Z; f) Contador de Ordem de Operação - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade, a partir de 1 (um), ao ser emitido qualquer documento pelo ECF; g) Contador de Reinício de Operação - o acumulador irreversível com, no

6 CURSO DE ECF 6 mínimo 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade sempre que o equipamento for recolocado em condições de uso em função de intervenção técnica que implique alteração de dados fiscais, ou desconexão da memória fiscal; h) Software Básico (SB): conjunto fixo de rotinas, residentes na Placa Controladora Fiscal, que implementa as funções de controle fiscal do ECF e funções de verificação do hardware da Placa Controladora Fiscal; i) Memória Fiscal (MF): conjunto de dados, internos ao ECF, que contém a identificação do equipamento, a identificação do contribuinte usuário e, se for o caso, a identificação do prestador do serviço de transporte quando este não for o usuário do ECF, o Logotipo Fiscal, o controle de intervenção técnica e os valores acumulados que representam as operações e prestações registradas diariamente no equipamento; j) Memória de Trabalho (MT): área de armazenamento modificável, na Placa Controladora Fiscal, utilizada para registro de informações do equipamento, do contribuinte usuário, acumuladores e identificação de produtos e serviços;. k) Modo de Intervenção Técnica (MIT): estado do ECF em que se permite o acesso direto para: 1. alteração de conteúdo da Memória de Trabalho; 2. inserção de informações na Memória Fiscal, referentes a: 2.1. contribuinte usuário; 2.2. prestador do serviço de transporte, se for o caso; 2.3. ajuste do relógio de tempo-real; l) versão do Software Básico: identificador de versão atribuído ao Software Básico pelo seu fabricante ou importador, com 6 (seis) dígitos decimais, no formato xx.xx.xx, em que valores crescentes indicam versões sucessivas do software, obedecendo aos seguintes critérios: 1. o primeiro e o segundo dígitos devem ser incrementados de uma unidade, a partir do valor inicial 01, sempre que houver atualização da versão por motivo de mudança na legislação; 2. o terceiro e o quarto dígitos devem ser incrementados de uma unidade, a partir do valor inicial 00, sempre que houver atualização da versão por motivo de correção de defeito; 3. os dois últimos dígitos podem ser utilizados livremente, a partir do valor inicial 00 (zero, zero), excluídas as situações previstas nos itens anteriores; m) Logotipo Fiscal: as letras "BR" estilizadas, conforme programa específico; n) parâmetros de programação: parâmetros configuráveis que definem características operacionais do ECF; o) situação tributária: regime de tributação da mercadoria comercializada ou do serviço prestado, devendo, quando for o caso, ser indicada com a respectiva carga tributária efetiva; p) Comprovante Não Fiscal - documento emitido pelo ECF, sob o controle do "software" básico, para registro não relacionado ao ICMS ou ao ISS, podendo ser vinculado ou não ao último documento fiscal emitido;

7 CURSO DE ECF 7 q) Fita-detalhe: é a via impressa, destinada ao fisco, representativa do conjunto de documentos emitidos num determinado período, em ordem cronológica, em um ECF específico. DOCUMENTOS EMITIDOS PELO ECF Documentos passíveis de serem emitidos através de ECF: DOCUMENTO 1 Cupom fiscal 2 Comprovante de crédito ou débito 3 Comprovante não-fiscal 4 Comprovante não-fiscal cancelamento 5 Relatório gerencial 6 Fita-detalhe em ECF com memória de Fita-detalhe 7 Leitura da memória fiscal 8 Fita-detalhe 9 Redução Z 10 Leitura X 11 Nota fiscal de venda a consumidor 12 Bilhete de passagem 13 Leitura da Memória de Trabalho 14 Mapa resumo de viagem 15 Registro de venda 16 Cupom Conferência de mesa CARACTERÍSTICAS COMUNS Dados de identificação do contribuinte usuário: constituem o cabeçalho do documento. Deve conter a razão social, nome de fantasia (opcional), endereço, número de inscrição no "CNPJ", número de inscrição no CACEPE (representado pelo símbolo "IE"), número de inscrição municipal (representado pelo símbolo "IM"). Data de início de emissão. Hora de início de emissão. Valor acumulado no Contador de Ordem de Operação, em negrito, e no caso de ECF com mecanismo impressor térmico, negrito ou sublinhado. Dados de identificação do equipamento, que constituem o rodapé do documento, compostos das seguintes informações: marca do ECF, modelo do ECF, número de fabricação do ECF (em negrito, e no caso de ECF com mecanismo impressor térmico, negrito ou sublinhado), versão do Software Básico utilizado. Data final de emissão. Hora final de emissão. Número de ordem seqüencial do ECF. Valor acumulado no Totalizador Geral, impresso de forma codificada (O símbolo que indica a acumulação do valor no Totalizador Geral do ECF deverá estar impresso à direita e próximo ao valor registrado no documento). Logotipo Fiscal (BR), somente nos documentos fiscais. Indicação da loja e do operador (opcional). OBS: quando impressos pelo ECF, o CNPJ, a IE, a IM, a marca do ECF, o modelo do ECF, o número de fabricação do ECF, a versão do software básico e o logotipo fiscal, deverão ser obtidos da Memória Fiscal. Os demais dados acima, a partir dos dispositivos internos em que estejam armazenados.

8 CURSO DE ECF 8 I - CUPOM FISCAL a) O Cupom Fiscal a ser entregue ao consumidor final no ato de saída da mercadoria, qualquer que seja o seu valor, deverá conter, no mínimo, impressas pelo próprio ECF, as seguintes indicações: 1. denominação: Cupom Fiscal; 2. denominação, firma, razão social, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente; 3. data (dia, mês e ano) e horas, de início e término, da emissão; 4. número de ordem de cada operação, obedecida a seqüência numérica consecutiva; 5. número de ordem seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento; 6. indicação da situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de código, observada a seguinte codificação: 6.1. Tnn,nn%) - Tributado pelo ICMS; 6.2. Snn,nn% - Tributado pelo ISSQN; 6.3. F - Substituição Tributária; 6.4. I - Isenção; 6.5. N - Não Incidência; 7. discriminação, código, quantidade e valor unitário da mercadoria ou serviço; 8. valor total da operação; 9. Logotipo Fiscal (BR estilizado). 10. Contador Geral de Comprovante Não Fiscal. b) denominação, firma, razão social e endereço, do emitente, poderão ser impressos tipograficamente, no verso. c) No caso de emissão de cupom adicional, referente a uma mesma operação, o segundo cupom somente poderá indicar o total da mesma e conter o mesmo número de operação, devendo, quando do cancelamento do Cupom Fiscal a que se refere, a este ser anexado, sob pena de ser glosado o crédito fiscal. d) O ECF poderá imprimir informações complementares (por exemplo: mensagens promocionais) no Cupom Fiscal até um máximo de 8 (oito) linhas, após o total da operação e o fim do cupom. e) É facultado incluir no Cupom Fiscal o CNPJ ou CPF do consumidor, desde que impresso pelo próprio equipamento. f) Será permitida a utilização de cupom fiscal para acobertar a entrega de mercadoria dentro do mesmo Município, em domicílio de comprador não contribuinte, desde que: (Art. 337, Decreto n.º /91) 1. o equipamento emissor do cupom fiscal seja ECF-PDV ou ECF-IF; 2. conste no cupom fiscal, ainda que no verso, de forma inteligível, o nome e o endereço do consumidor, não contribuinte do imposto.

9 CURSO DE ECF 9 A partir de 19 de novembro de 1998, não há limite de valor para emissão de cupom fiscal. Antes desta data não poderia ser emitido cupom fiscal acima do valor correspondente a 1.297,0000 (um mil, duzentos e noventa e sete) UFIR. (Dec. nº /00) II - CUPOM FISCAL CANCELAMENTO (Conv. ICMS 85/01, cláusula vigésima quarta, II) a) O ECF-PDV e o ECF-IF poderão emitir Cupom Fiscal Cancelamento, desde que o façam imediatamente após a emissão do Cupom a ser cancelado. b) O Cupom Fiscal cancelado deverá conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador do ECF e do responsável pelo estabelecimento, bem como, constar o motivo do seu cancelamento; III - CUPOM FISCAL CANCELADO (Conv. ICMS 85/01, cláusula vigésima quarta, I e cláusula trigésima nona) a) Quando do cancelamento de Cupom Fiscal durante sua emissão, deverá ser impressa em letras maiúsculas a expressão "CUPOM FISCAL CANCELADO" seguida dos dados de rodapé do documento; b) O Cupom Fiscal totalizado em zero, no ECF-PDV ou no ECF-IF, será considerado Cupom Fiscal Cancelado e, como tal, deverá incrementar o Contador de Cupons Fiscais Cancelados. IV - LEITURA X caso; a) A Leitura X emitida por ECF deverá conter, no mínimo: 1. denominação: Leitura X 2. nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente; 3. data (dia, mês e ano) e hora da emissão; 4. número indicado no Contador de Ordem da Operação; 5. Número de Ordem Seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento; 6. número indicado no Contador de Reduções; 7. relativamente ao totalizador geral: 7.1. importância acumulada no final do dia (GT final); 7.2. venda bruta; 8. valor acumulado no Totalizador Parcial de Cancelamento, se houver; 9. valor acumulado no Totalizador Parcial de Desconto ou acréscimo, se for o 10. valor líquido;

10 CURSO DE ECF separadamente, os valores acumulados nos totalizadores parciais de operações: com substituição tributária; isentas; não tributadas; tributadas; 12. valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações, respectivas alíquotas e montante do correspondente imposto debitado, em se tratando de ECF-PDV e ECF-IF; 13. Totalizadores Parciais e contadores de operações não fiscais, quando existentes; 14. versão do programa fiscal; 15. Logotipo Fiscal (BR estilizado); 16. número indicado no contador de documentos fiscais cancelados; b) No início de cada dia, será emitida uma Leitura X de todos os ECF em uso, devendo o cupom de leitura ser mantido junto ao equipamento no decorrer do dia, para exibição ao fisco, se solicitado (art. 20, parágrafo único, Dec. n.º /95); c) Far-se-á a Leitura X, também, antes e após qualquer intervenção no equipamento, bem como por ocasião da introdução e da retirada da bobina de fitadetalhe (art. 8º, 3º, Dec. n.º /95). V - REDUÇÃO "Z" a) No final de cada dia, será emitida uma Redução Z de todos os ECF em uso, devendo o cupom respectivo ser mantido à disposição do fisco por 5 (cinco) anos e conter, no mínimo, as seguintes indicações(art. 21, Dec. n.º /95): 1. denominação: Redução Z ; 2. nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente; 3. data (dia, mês e ano) e hora da emissão; 4. número indicado no Contador de Ordem da Operação; 5. Número de Ordem Seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento; 6. número indicado no Contador de Reduções; 7. relativamente ao totalizador geral: 7.1. importância acumulada no final do dia (GT final); 7.2. venda bruta; 8. valor acumulado no Totalizador Parcial de Cancelamento, se houver; 9. valor acumulado no Totalizador Parcial de Desconto ou acréscimo, se for o caso; 10. valor Líquido; 11. separadamente, os valores acumulados nos totalizadores parciais de

11 CURSO DE ECF 11 operações: com substituição tributária; isentas; não tributadas; tributadas; 12. valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações, respectivas alíquotas e montante do correspondente imposto debitado, em se tratando de ECF-PDV e ECF-IF; 13. Totalizadores Parciais e contadores de operações não fiscais, quando existentes; 14. versão do programa fiscal; 15. Logotipo Fiscal (BR estilizado ); 16. número indicado no contador de documentos fiscais cancelados; b) No caso de não ter sido emitida a Redução Z no encerramento diário das atividades do contribuinte ou às 24 horas, na hipótese de funcionamento contínuo do estabelecimento, o equipamento deve detectar o fato e só permitir a continuidade das operações após a emissão da referida redução, com uma tolerância de 6 horas no caso de ECF que emita os documentos Registro de Venda ou Conferência de Mesa e de 2 horas nos demais casos, sob pena de bloqueio automático do equipamento. c) O ECF tem como requisito obrigatório a existência de dispositivo para armazenar, no mínimo, dados referentes a Reduções Z. VI LEITURA DA MEMÓRIA FISCAL a) A Leitura da Memória Fiscal deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações: 1. denominação: "Leitura da Memória Fiscal"; 2. número de fabricação do equipamento; 3. números de inscrição, estadual e no CNPJ, do usuário atual e dos anteriores, se houver, com a respectiva data e hora de gravação, em ordem, no início de cada cupom; 4. Logotipo Fiscal; 5. valor total da venda bruta diária e as respectivas data e hora da gravação; 6. soma das vendas brutas diárias do período relativo à leitura solicitada; 7. os números constantes do Contador de Reduções; 8. Contador de Reinício de Operação com a indicação da respectiva data da intervenção; 9. Contador de Ordem de Operação; 10. Número de Ordem Seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento usuário ao equipamento;

12 CURSO DE ECF data (dia, mês e ano) e hora da emissão; 12. versão do programa fiscal. 13. o valor acumulado em cada totalizador parcial de situação tributária. b) A Leitura da Memória Fiscal deverá ser emitida ao final de cada período de apuração, relativamente às operações neste efetuadas, e mantida à disposição do fisco pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados do período de apuração, anexada ao Mapa Resumo ECF do dia respectivo. VII - FITA-DETALHE 1) FITA-DETALHE a) A Fita-Detalhe, que representa o conjunto das segundas vias de todos os documentos emitidos no equipamento, deve ser impressa pelo ECF concomitantemente à sua indicação no dispositivo de visualização do registro das operações por parte do consumidor; b) Deverá conter, no início e no fim da Fita-Detalhe, Leitura "X" do equipamento; c) A bobina que contém a Fita-Detalhe deve ser arquivada inteira, sem seccionamento, por ECF e por estabelecimento, e mantida em ordem consecutiva e cronológica pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados do último registro; d) No caso de intervenção técnica que implique na necessidade de seccionamento da bobina da Fita-Detalhe, deverão ser apostos nas extremidades do local seccionado o nome do estabelecimento interventor, o número do Atestado de Intervenção correspondente e a assinatura do técnico interventor. 2) FITA-DETALHE EM ECF COM MEMÓRIA DE FITA-DETALHE (Conv. N.º 85/01) A Fita-detalhe emitida a partir de dados armazenados na Memória de Fitadetalhe, dos equipamentos que possuam este dispositivo. Para os equipamentos que possuírem Memória de Fita-detalhe é permitido o uso de bobina com somente uma via. Em 25/10/2005, o Decreto nº , art. 1º, 3º, I e II, que determinou a vedação da autorização de uso de equipamentos que não possuam Memória de Fita-detalhe a partir das datas constantes da seguinte tabela: DATA DO INÍCIO DA VEDAÇÃO REGIME 01/01/2006 NORMAL 01/01/2007 SIM MICROEMPRESA E PEQUENO PORTE 01/01/2011 A UTILIZAÇÃO POR TODOS

13 CURSO DE ECF 13 VIII LEITURA DA MEMÓRIA DE TRABALHO A Leitura da Memória de Trabalho representa o conjunto de valores acumulados em totalizadores e contadores no momento de sua impressão, sendo dispensada sua implementação em ECF com Memória de Fita-detalhe ou com mecanismo impressor térmico ou jato de tinta. É impressa automaticamente pelo equipamento ao ser ligado e, em intervalos de no máximo 1 hora em funcionamento, comandado pelo software básico (Dec. n.º /95, art. 4º, 16 e 17); IX - OPERAÇÕES DE DESCONTOS, DE ACRÉSCIMOS E DE CANCELAMENTOS a) O Software Básico deverá possibilitar operação de desconto ou acréscimo, em item ou em subtotal. Admite-se um único registro de operação de desconto ou acréscimo por item ou por subtotal; b) O Software Básico devera possibilitar operação de cancelamento de item, de desconto ou de acréscimo, registrado em Documento Fiscal emitido por ECF. INTERLIGAÇÃO DO ECF COM OUTROS EQUIPAMENTOS (art. 27, Dec. nº /95) É permitida a interligação a computador ou a periférico que admita um posterior tratamento de dados dos ECF-PDV, ECF-IF e, no caso de ECF-MR, desde que o software básico não possibilite ao aplicativo alterar totalizadores e contadores, habilitar funções ou teclas bloqueadas e modificar ou ignorar programação residente do equipamento ou do software básico, conforme estabelecido em parecer homologatório da COTEPE/ICMS. Os EFC s podem ser interligados entre si para efeito de relatório e tratamento de dados. A partir de 01 de novembro de 2001, o computador interligado a ECF-IF e ECF-PDV não poderá ter instalado outro programa aplicativo específico para registro de operações de circulação de mercadoria e prestação de serviço, que não tenha sido autorizado o seu uso e identificado no formulário destinado ao Pedido de Uso, Alteração ou Cessação de Uso de ECF. VENDAS À PRAZO E OPERAÇÃO COM VASILHAMES É permitida a venda à prazo utilizando o Cupom Fiscal, desde que obedecidos os preceitos insertos no 4º do art. 130, do Dec. nº /91, assim como também se pode realizar operações com vasilhames através de Cupom Fiscal, em substituição ao sistema normal, desde que emita o Cupom Fiscal contendo os valores, quando da entrada dos vasilhames, e emita Nota Fiscal de Entrada, sem destaque do ICMS, ao fim do dia englobando todos os cupons referentes aos

14 CURSO DE ECF 14 vasilhames, e anexando o cupom da leitura X, em conformidade com o previsto no art. 369, do Dec. nº /91. VEDAÇÕES EXPRESSAS É vedado o uso de ECF exclusivamente para operações de controle interno do estabelecimento, bem como, de qualquer outro equipamento emissor de cupom ou com possibilidade de emiti-lo, que possa ser confundido com Cupom Fiscal, no recinto de atendimento ao público. O ECF não deverá ter tecla: que iniba a emissão de documentos fiscais e o registro das operações na fita detalhe; que vede a acumulação de valores nas operações sujeitas ao ICMS no GT; que permita emissão de documentos para outros controles, que o confundam com o Cupom Fiscal. OBRIGATORIEDADE DE USO DO ECF a) Os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda de mercadorias ou bens a varejo ou a prestação de serviços tributados pelo ICMS, em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS, estão obrigados, para o acobertamento das referidas operações ou prestações, ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF); b) O uso do ECF pelos contribuintes do ICMS é obrigatório: 1. imediatamente ao início de atividade, para o contribuinte que requerer inscrição estadual com expectativa de receita bruta anual superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais); (art. 5º, I e IV, Dec. nº /98) 2. para o contribuinte que já exerce regularmente suas atividades com receita bruta anual superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais) e que não utilizavam nenhum equipamento, a partir do exercício de 2000,e a partir do exercício 2001 para aqueles que possuíam máquina registradora; (art. 5º, II e III, Dec. nº /98) 3. na hipótese em que o contribuinte esteja em atividade no mês subseqüente àquele em que tenha atingido ou ultrapassado o limite de R$ ,00 (cento e vinte mil reais); (art. 5º, V, Dec. nº /98) 4. A partir de 01 de abril de 2006, todas as empresas inscritas no CACEPE estão obrigadas ao uso do ECF, excetuando-se apenas a microempresa, inscrita sob o Regime SIM, com receita bruta anual de até R$ ,00 (cento e vinte mil reais) Convênios ECF 01/98, 02/98 e 07/99. Obs.: Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações em conta alheia, não incluído o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos (art, 5º, 3º, Dec. nº /978).

15 CURSO DE ECF 15 Será considerado o somatório da receita bruta de todos os estabelecimentos da mesma empresa dentro do Estado para efeito de enquadramento nos prazos de obrigatoriedade de uso de ECF (art. 5º, 2º, Dec. nº /98). c) não se aplica: 1. às concessionárias ou permissionárias de serviço público relacionadas com distribuição de água, fornecimento de energia elétrica e gás canalizado; 2. nas prestações de serviço de transporte de carga, de valores e de comunicação; 3. nas saídas de veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; 4. nas operações à procura de venda, sem destinatário certo, realizadas fora do estabelecimento; 5. ao contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPE na condição de ambulante; 6. por contribuinte que utilize a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, emitida por sistema eletrônico de processamento de dados; 7. às operações para não-contribuinte do ICMS inscrito no CACEPE, hipótese em que será emitida a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal de Produtor (Revogado Tacitamente pela Portaria SF nº 185/02); 8. até 31/03/2006, para qualquer contribuinte com receita bruta anual não superior a R$ ,00; 9. a partir de 01/04/2006, microempresa inscrita no regime SIM, com receita bruta anual de até R$ ,00; d) É dispensado o registro das operações no ECF, hipótese em que será emitido outro documento fiscal, nos seguintes casos: por razões de força maior ou caso fortuito, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do equipamento, nesta hipótese deverá ser anotado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO), modelo 6, do estabelecimento: 1. O motivo que ensejou a emissão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, da Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A ou do Bilhete de Passagem, conforme o caso, em substituição ao uso do ECF; 2. o modelo, o número, a data e o período de utilização dos documentos fiscais, de que trata o inciso anterior; e) O contribuinte que deixar de cumprir os prazos para obrigatoriedade, terá sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE cancelada, após publicação de Edital, com prazo de 5 dias para que proceda a regularização da situação.

16 CURSO DE ECF 16 OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DO COMPROVANTE DE CARTÃO DE CRÉDITO OU DE DÉBITO AUTOMÁTICO EM CONTA CORRENTE POR ECF a) a emissão, pelas empresas obrigadas ao uso do ECF, do comprovante de pagamento de operação ou prestação, efetuado com cartão de crédito ou débito automático em conta corrente, somente poder ser feita por meio de ECF (art. 3º, 4º, Dec. nº /98): 1. Em substituição ao disposto acima, a empresa obrigada a emissão do comprovante de cartão de crédito ou débito automático pode autorizar a Administradora de cartão de Crédito ou a Instituição Financeira responsável por efetuar débito automático em conta corrente a fornecer à Secretaria da Fazenda informação sobre o respectivo faturamento realizado por meio dos mencionados sistemas Prazos para autorizar as administradoras de cartão de crédito e as instituições financeiras a fornecer à SEFAZ/PE informações sobre o faturamento: Contribuintes em atividade e que possuíam ECF, até 15/02/2002; Na hipótese de início de atividade, até 30 (trinta) dias contados a partir da data da inscrição no CACEPE; Para aqueles que atinjam ou ultrapassem o limite de R$ ,00 (cento e vinte mil reais), em até 30 (trinta) dias contados a partir do 1º dia do mês subseqüente àquele em que tenha alcançado ou ultrapassado o limite acima exposto. 1.2 Prazos para utilizar o cartão de crédito e débito em conta sem estar acoplado ao ECF: Para contribuinte inscrito no regime normal (18.1), no período de 01 de outubro de 2001 a 31 de outubro de 2005 (receita bruta acima de R$ ,00 dois milhões de reais), ou 30 de novembro de 2005 (receita bruta acima de R$ ,00 setecentos e vinte mil reais) até R$ ,00 - dois milhões de reais) ou 31 de dezembro de 2005 (receita bruta até ,00 - setecentos e vinte mil reais); Para contribuinte inscrito na condição de Empresa de Pequeno Porte - EPP, com receita bruta anual até R$ ,00 (oitocentos e quarenta mil reais), até 30 de junho de 2006; Para contribuinte inscrito na condição de microempresa com receita bruta anual até R$ ,00 (quatrocentos e vinte mil reais), sem prazo definido. b) a utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com prestação de serviço, somente será admitida quando o referido equipamento integrar o ECF (art. 2º, Dec nº /98); c) o comprovante de pagamento de cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente deve estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação respectiva (art. 3º, Dec. nº /98); d) a utilização, por empresa não obrigada ao uso de ECF, de equipamento, eletrônico ou não, destinado ao registro de operação financeira com cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente, conforme disposto na legislação

17 CURSO DE ECF 17 pertinente, somente será permitida se constar no anverso do respectivo comprovante(art. 4º, Dec. nº /98): 1. o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, seguido, se for o caso, do número seqüencial do equipamento no estabelecimento, devendo o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por: 1.1. CF, para Cupom Fiscal; 1.2. BP, para Bilhete de Passagem; 1.3. NF, para Nota Fiscal; 1.4. NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor; 2. a expressão "Exija o Documento Fiscal de Número Indicado Neste Comprovante", impressa em caixa alta, tipograficamente, ou por outro meio, no momento da emissão do comprovante. PEDIDO PARA USO DE ECF Após a escolha do ECF mais adequado, entre aqueles homologados pela COTEPE/ICMS, deve ser solicitado ao Fisco autorização de uso em formulário padrão denominado Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal. a) Formulário Pedido de Uso: 1. motivo do requerimento (uso, alteração ou cessação de uso); 2. identificação e endereço do contribuinte; 3. número e data da Instrução Normativa CAT de homologação do ECF no Estado; 4. marca, modelo, número de fabricação e número atribuído ao equipamento pelo estabelecimento usuário; 5. data, identificação e assinatura do responsável. b) O pedido será acompanhado de: 1. cópias do Pedido de Cessação de Uso e do Atestado de Intervenção de deslacre definitivo do ECF, referentes ao usuário anterior, quando se tratar de equipamento usado; 2. cópia do documento fiscal referente à entrada do ECF no estabelecimento; 3. cópia autenticada do contrato de locação, comodato ou arrendamento mercantil, se houver; 4. folha demonstrativa acompanhada de: 4.1. Cupom de Redução "Z", efetuada após a emissão de Cupons Fiscais com valores mínimos; 4.2. Cupom de Leitura "X", emitida imediatamente após o Cupom de Redução " Z ", visualizando o Totalizador Geral irredutível; 4.3. indicação de todos os símbolos utilizados com o, respectivo significado; 4.4. Cupom de Leitura da Memória Fiscal, emitida após as leituras anteriores;

18 CURSO DE ECF exemplos dos documentos relativos a todas as operações, inclusive as de controle interno, possíveis de serem realizadas pelo ECF, em se tratando de equipamentos que necessitem de exame de aplicativo, no segundo caso; 5. na hipótese de o contribuinte não admitir a forma de pagamento de mercadoria ou de prestação de serviço por meio de cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente, declaração específica da não-utilização, no respectivo estabelecimento, do mencionado sistema de recepção de pagamento. Obs.: A exigência prevista no item 4 acima, é dispensada pelo Convênio ICMS 85/01, porém, este mesmo convênio permite no parágrafo único da Cláusula setuagésima quarta que a Unidade Federada poderá acrescer ou dispensar dados e informações no formulário. PEDIDO PARA CESSAÇÃO DE USO DE ECF O contribuinte deverá solicitar à ARE do seu domicílio fiscal a Cessação de Uso do ECF sempre que: - O equipamento tenha expirado a sua vida útil; - O equipamento se torne obsoleto; - O equipamento seja alienado ou transferido para outro estabelecimento, ainda que pertencente ao mesmo contribuinte. Na cessação do uso do equipamento, o usuário deverá: 1. emitir Redução Z e Leitura da Memória Fiscal do último período de apuração do imposto até a data do pedido de cessação de uso; 2. protocolar o pedido na repartição fazendária de sua circunscrição, mediante apresentação do formulário Pedido Para Uso/Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), indicando tratar-se de cessação de uso; ESCRITURAÇÃO FISCAL I - MAPA RESUMO DE ACORDO COM O CONVÊNIO N 85/2001 a) Com base nas Reduções Z emitidas pelo ECF, as operações ou prestações deverão ser registradas, diariamente, em Mapa Resumo ECF, que deverá conter: 1. a denominação "MAPA RESUMO ECF"; 2. a data (dia, mês e ano); 3. a numeração, em ordem seqüencial, de a , reiniciada quando atingido este limite; 4. o nome, o endereço e os números de inscrição federal, estadual e municipal, do estabelecimento; 5. as colunas a seguir: 5.1. Documento Fiscal", subdividida em: "Série (ECF)": para registro do número de ordem seqüencial do

19 CURSO DE ECF 19 equipamento; "Número (CRZ)": para registro do número do Contador de Redução Z; 5.2. "Valor Contábil": importância acumulada no totalizador parcial de venda líquida diária; 5.3. "Valores Fiscais", subdividida em: "Operações com Débito do Imposto": para indicação da base de cálculo por carga tributária, subdividida em tantas colunas quantas forem necessárias para a indicação das cargas tributárias cadastradas e utilizadas no ECF; "Operações sem Débito do Imposto", subdividida em "Isentas", "Não- Tributadas" e "Outras", para registro, respectivamente, da soma dos totalizadores de Isentos de ICMS, Não-Tributadas de ICMS e Substituição Tributária de ICMS; 5.4. "Observações"; 5.5. linha "Totais do Dia": soma de cada uma das colunas previstas nos itens 5.2 e 5.3; 5.6. "Responsável pelo estabelecimento": nome, função e assinatura. b) Relativamente ao "Mapa Resumo ECF", será permitido: 1. supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento; 2. acréscimo de indicações de interesse do usuário, desde que não prejudiquem a clareza dos documentos; 3. dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento; 4. indicação de eventuais observações em seguida ao registro a que se referirem ou ao final do período diário, com as remissões adequadas. c) Os registros das situações tributárias serão efetivados em tantas linhas quantas forem as das operações correspondentes. d) O Mapa Resumo ECF deve ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo decadencial, juntamente com as respectivas Reduções Z, sendo que, no último mapa do período de apuração, juntar-se-á, também, a Leitura da Memória Fiscal referente ao mesmo período. e) O Mapa Resumo ECF é de confecção e emissão pelo usuário, podendo ser emitido por sistema eletrônico de processamento de dados; f) A partir de janeiro de 2003, para os contribuintes obrigados a escrituração normal através do SEF Sistema de Escrituração Fiscal, a SEFAZ-PE estabeleceu que o Mapa Resumo de ECF seja entregue em meio magnético, transmitido eletronicamente pelo próprio SEF. II - REGISTRO DE SAÍDAS a) Os totais apurados através do Mapa Resumo ECF, devem ser escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, observando-se, quanto à coluna sob o título Documento Fiscal, o seguinte: 1. como espécie: a sigla "CF";

20 CURSO DE ECF como série e sub-série: a sigla "ECF"; 3. como números inicial e final do documento fiscal: o número do Mapa Resumo ECF emitido no dia; 4. como data: aquela indicada no respectivo Mapa Resumo ECF. b) O estabelecimento que for dispensado do Mapa Resumo ECF deverá escriturar o livro Registro de Saídas, com base na Redução Z, com a utilização de uma linha para cada equipamento, e a aposição das seguintes indicações: 1. na coluna "Documento Fiscal": 1.1. como espécie: a sigla "CF"; 1.2. como série e sub-série, o número do ECF, atribuído pelo estabelecimento; 1.3. como números inicial e final do documento, os números do Contador de Ordem de Operação, inicial e final, das operações do dia; 2. nas colunas "Valor Contábil" e "Base de Cálculo", esta do quadro "Operações com Débito do Imposto", o montante das operações tributadas do dia, devendo ser utilizada uma linha do referido livro para cada uma das alíquotas incidentes; 3. nas colunas "Valor Contábil" e "Operações Isentas ou não Tributadas", esta do quadro "Operações sem Débito do Imposto", o montante das operações isentas ou não tributadas realizadas no dia; 4. nas colunas "Valor Contábil" e "Outras", esta do quadro "Operações sem Débito do Imposto", o montante das operações com imposto já pago antecipadamente sob o regime de substituição tributária; 5. na coluna "Observações", o valor do GT, precedido, quando for o caso, entre parênteses, pelo número indicado no Contador de Ultrapassagem e ainda o número de reduções dos totalizadores parciais; III CRÉDITO PRESUMIDO É conferido ao estabelecimento que utilizar ECF, sujeito ao regime normal de apuração do ICMS, que exercer atividade de fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes, bares, cafés, lanchonetes, boates, hotéis e estabelecimentos similares, no valor correspondente a 60% (sessenta por cento) do imposto a ser recolhido. (art. 36, XV, e 14, I, Decreto n.º /91). USO DE ECF COM EMISSÃO DE NOTA FISCAL (Art. 15, Dec /95 e art. 338, Dec /91) a) A autorização para uso de ECF não veda a emissão de nota fiscal em razão da natureza da operação nem desobriga o contribuinte da emissão de: 1. Nota Fiscal de Venda a Consumidor: 1.1. para comprovação de saída de mercadoria, que deveria ser feita por meio de Cupom Fiscal, no caso de ocorrência de anormalidade no funcionamento do

21 CURSO DE ECF 21 equipamento, quando haja impossibilidade de sua substituição; 1.2. quando solicitada pelo adquirente da mercadoria; 2. Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: 2.1. para acobertar operações de venda a contribuinte, de transferência ou devolução de quaisquer mercadorias, cabendo a emissão simultânea de cupom fiscal se for configurada uma operação de venda e a mercadoria destinar-se a este Estado; para documentar estorno de crédito, nos casos de quaisquer mercadorias perecidas, deterioradas, inutilizadas, roubadas ou destinadas a consumo ou utilização própria no estabelecimento usuário de ECF; 2.3.quando solicitada pelo adquirente consumidor. b) após haver sido emitido o Cupom Fiscal, poderá ser emitida a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, se solicitada pelo adquirente consumidor, devendo o contribuinte: 1. anotar nas diversas vias da nota fiscal o número de ordem do Cupom Fiscal e o número do ECF atribuído pelo estabelecimento; 2. fazer constar no corpo da nota fiscal a observação: "tributação feita pelo Cupom Fiscal n, ECF nº "; 3. indicar, na coluna "Observações" do livro Registro de Saídas, o número, a série e a data da nota fiscal emitida; 4. anexar o Cupom Fiscal à via fixa da nota fiscal correspondente, para exibição ao fisco; CREDENCIADA É a empresa autorizada formalmente pela SEFAZ-PE a proceder intervenção de qualquer natureza técnica nos ECF s utilizados pelos contribuintes inscritos no CACEPE. Pode ser credenciada: 1. o fabricante do ECF; 2. o importador do ECF; 3. qualquer estabelecimento possuidor de "Atestado de Capacitação Técnica" fornecido pelo fabricante ou importador da respectiva marca do ECF. ATRIBUIÇÕES DOS CREDENCIADOS a) Constitui atribuição e conseqüente responsabilidade do credenciado: 1. atestar o funcionamento do ECF, em conformidade com as exigências previstas na legislação; 2. instalar e, nas hipóteses expressamente previstas, remover o lacre destinado a impedir a abertura do ECF, sem que fique evidenciada a remoção; 3. intervir no ECF para manutenção, reparos e programação para uso fiscal;

22 CURSO DE ECF 22 (Cláusula nonagésima sexta, Conv. ICMS 85/01) 4. substituir o dispositivo de memória de armazenamento do Software Básico; (Cláusula nonagésima sexta, Conv. ICMS 85/01) 5. cessar o uso; 6. entregar o ECF ao usuário somente após comunicação ao Fisco Estadual. b) A instalação e o local de aplicação do lacre deverão obedecer às disposições previstas na Instrução Normativa de homologação do equipamento. c) É de exclusiva responsabilidade do credenciado a guarda dos lacres de forma a evitar a sua indevida utilização; d) Na hipótese de constatação por parte do credenciado de existência de ECF com lacre rompido, com perda ou redução de valores do GT e/ou dos contadores irredutíveis, tal fato deverá, sob pena de cassação do credenciamento, ser comunicado por escrito à repartição fazendária da circunscrição do contribuinte, que autorizará, mediante vistoria fiscal, a intervenção pelo credenciado. e) A Leitura X deverá ser emitida antes e depois de qualquer intervenção no equipamento. f) Na impossibilidade de emissão de leitura X antes de qualquer intervenção no equipamento, os totais acumulados devem ser apurados mediante a soma dos dados constantes na última Leitura X, ou Redução Z, ou Leitura da Memória de Trabalho, a que for mais recente, e das importâncias posteriormente registradas na Fita-detalhe. g) Na mudança de empresa credenciada será necessário que o novo credenciado faça a intervenção no equipamento informando a alteração e realizando a troca de lacres. h) Qualquer intervenção no ECF, com rompimento do lacre, deverá ser precedida e sucedida da emissão de cupom de leitura dos totalizadores e leitura da Memória Fiscal relativas ao período de apuração do imposto em aberto, as quais serão mantidas anexadas ao Atestado de Intervenção. INTERVENÇÃO EM EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF a) O credenciado deve emitir, em formulário próprio, o documento denominado Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal: 1. quando da primeira instalação do lacre; 2. em qualquer intervenção em ECF que implique em retirada ou colocação de lacres. 3. quando ocorrer acréscimo do Contador de Reinício de Operação. b) O Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor Fiscal deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações: 1. denominação: Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ; 2. número de ordem e da via; 3. nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CNPJ, do

23 CURSO DE ECF 23 estabelecimento emissor do atestado; 4. nome, endereço, Código de Atividade Econômica e número de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento usuário do ECF; 5. marca, modelo e número de fabricação e de ordem do ECF; 6. capacidade de acumulação do Totalizador Geral e dos Totalizadores Parciais e capacidade de registro de item; 7. identificação dos totalizadores; 8. data, do início e de término da intervenção; 9. importâncias acumuladas em cada Totalizador Parcial, bem como no Totalizador Geral, antes e após a intervenção, e: 9.1. número de ordem da operação; 9.2. quantidade de reduções dos Totalizadores Parciais; 9.3. se for o caso, número de ordem específico para cada série e sub-série de outros documentos emitidos; 9.4. se for o caso, quantidade de documentos cancelados; 10. valor do Contador de Reinício de Operações, antes e após a intervenção efetuada; 11. número dos lacres retirados ou colocados, em razão da intervenção efetuada; 12. motivo da intervenção e discriminação dos serviços executados; 13. local da intervenção e data de emissão; 14. nome e assinatura do interventor, bem como espécie e número do respectivo documento de identidade; 15. nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CNPJ, do impressor do atestado e demais dados da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais AIDF. c) O Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF - poderá ser retirado do estabelecimento usuário, para fins de conserto ou reparos, pela empresa credenciada ou pelo próprio usuário, caso em que: 1. será emitida pelo usuário nota fiscal própria, consignando, além das disposições regulamentares: 1.1. como natureza da operação: "Remessa para Intervenção"; 1.2. a marca, o modelo e o número de fabricação do equipamento; 1.3. o número do último Atestado de Intervenção e o dos respectivos lacres; d) acompanhará o equipamento, no compartimento próprio e inteira, a fitadetalhe em uso quando da ocorrência do defeito; e) no retorno do equipamento ao usuário, o credenciado emitirá nota fiscal, consignando, além das disposições regulamentares: 1. como natureza da operação: "Retorno de Intervenção"; 2. a marca, o modelo e o número de fabricação do equipamento;

24 CURSO DE ECF o número do Atestado de Intervenção emitido e dos respectivos lacres colocados;. 4. o número e a data da nota fiscal relativa à entrada; 5. o número e a data das notas fiscais referentes às peças empregadas, se for o caso. O Atestado de Intervenção deverá ser emitido em, no mínimo, 3 (três) vias, com a seguinte destinação: a) 1ª via estabelecimento usuário, para entrega ao Fisco; b) 2ª via estabelecimento usuário, para exibição ao Fisco; c) 3ª via estabelecimento emitente, para exibição ao Fisco. As 1ª e 2ª vias deverão ser apresentadas, preferencialmente à repartição fazendária de sua circunscrição, pelo usuário até o dia 10 (dez) do mês subseqüente ao da intervenção, que reterá a 1ª via e devolverá a 2ª como comprovante de entrega. (art. 12, Dec /95) DISPOSIÇÕES COMUNS a) O usuário de ECF deverá manter no estabelecimento, à disposição do fisco, listagem atualizada de todas as mercadorias comercializadas, contendo: 1. código da mercadoria; 2. descrição; 3. situação tributária; 4. valor unitário. b) Fica vedado o uso de ECF exclusivamente para operações de controle interno do estabelecimento, bem como de qualquer outro equipamento emissor de cupom ou com possibilidade de emiti-lo, que possa ser confundido com cupom fiscal, no recinto de atendimento público; c) A utilização por contribuinte do ICMS, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços de transporte, somente será admitida quando interligado ao ECF para emissão de Cupom Fiscal ou a sistema de processamento de dados para emissão de Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, de acordo com autorização concedida pela Fazenda Estadual. d) Emitir diariamente, nota fiscal (entrada) contendo todas as anulações e devoluções do dia, à qual serão anexados os Cupons Fiscais respectivos, exceto no caso de emissão do Cupom Fiscal Cancelamento; e) Deverá ser utilizado o código de barras GTIN Número Global de Item Comercial (Global Trade Item Number) do sistema EAN.UCC (European Article Numbering) para a identificação das mercadorias registradas em ECF; f) Na falta de codificação no padrão GTIN (Global Trade Item Number), admite-se a utilização de outro código, desde que o usuário do equipamento mantenha no estabelecimento, para exibição ao fisco, listagem contendo código e descrição completa das mercadorias.

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