Publicando artigo de boa qualidade. Prof. L. A. S. Dias Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
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- Eugénio Vilarinho Câmara
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1 Publicando artigo de boa qualidade Prof. L. A. S. Dias Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
2 I. Rumos da Ciência II. Tendências e índices III. Mendel vs Watson & Crick IV. Redação científica V. Como redigir VI. Por quê e onde publicar?
3 l. Rumos da Ciência Qual a importância da ciência? Quanto se investe em pesquisa no mundo?
4 Fig. 1. Investimento em P&D em Fonte: MCT (2008)
5 Produção mundial de artigos Em 5 anos ultrapassou o período de 1981 a 2005 ٤,٠٠٠,٠٠٠ ٤,٠٠٠,٠٠٠ ٣,٥٠٠,٠٠٠ ٣,٥٠٠,٠٠٠ ٣,٠٠٠,٠٠٠ ٣,٠٠٠,٠٠٠ ٢,٥٠٠,٠٠٠ ٢,٥٠٠,٠٠٠ ٢,٠٠٠,٠٠٠ ٢,٠٠٠,٠٠٠ ١,٥٠٠,٠٠٠ ١,٥٠٠,٠٠٠ ١,٠٠٠,٠٠٠ ١,٠٠٠,٠٠٠ ٥٠٠,٠٠٠ ٥٠٠,٠٠٠ ٠ ٠ ٥ Year Period WORLD-all fields
6 Produção de Publicações Brasileiras ( ) Produção Brasileira Crescimento mundial
7 Impacto da Citações Brasileiras ( ) Impacto Brasil Média Mundial World baseline Impact, 2005: 4.61 Brazil impact in 2005: 2.85 Up 47% Brazil impact in 1981: 1.35 World baseline impact, 1981: 2.87
8 Ranking Latino Americano de Produção Científica ( )
9 Ranking Sul Americano de Impacto ( )
10 Brasil: campos de especialização % de artigos produzidos no país por área Física 16.3% Medicina Clinica 16.3% Química Botânica & Veterinária 8.6% Agricultura 7.8% 11.4% Se somarmos as áreas mais produtivas, o Brasil contribui com 0.98% para a produtividade científica mundial, porém a contribuição nacional excede esse nível nas seguintes áreas : Áreas % papers Áreas % papers no campo no campo Agricultura 2.37 Matemática 1.19 Ciências Espaciais 1.62 Biologia Molecular & Genética 1.17 Física 1.49 Ecologia/Meio Ambiente 1.12 Microbiologia 1.30 Biologia & Bioquímica 1.10 Botânica & Veterinária 1.24 Farmacologia 1.07
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12 l. Rumos da Ciência REFERÊNCIAS SANTOS JC (2007) Usando a bibliometria para a avaliação de informação e gestão de pesquisa científica. Palestra no XIII curso de editoração científica da ABEC SAKIYAMA CCH (2008) Captação de recursos para projetos de P, D & I. Curso promovido pela FUNARBE
13 II. Mendel vs Watson & Crick qualquer cientista pode redigir artigo habilidade de redação deve ser aprendida logo, o bom artigo surgirá do cientista bem treinado a comparação Mendel (1865) e Watson & Crick (1953) é emblemática 35 anos para redescobrir o trabalho de Mendel repercussão imediata do trabalho de Watson & Crick
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16 II. Mendel vs Watson & Crick 88 anos separam seus artigos o sucesso do 20 dependente do 10 seria o artigo de um melhor que o do outro? Anais da Sociedade de Pesquisas em Ciências Naturais vs Nature Alemão vs Inglês 30 pág. vs 1 ½ pág. redação científica: precisa, concisa e fluída
17 II. Mendel vs Watson & Crick escolha do idioma e do periódico boas hipóteses de trabalho testadas com inteligência bons artigos surgem de hipóteses simples, testadas em ensaios simples
18 II. Mendel vs Watson & Crick REFERÊNCIAS MENDEL G (1995) Versuche uber pflanzen-hybriden (Experiências sobre híbridos vegetais). In: FREIRE-MAIA, N. Gregor mendel: vida e obra. São Paulo, T. A. Queiroz, 97p. WATSON JD & CRICK F (1953) Molecular structure of nucleic acids: a structure for deoxyribose nuclei acid. Nature 171(4356):
19 lii. Tendências e índices fator de impacto, visibilidade, autocitação, qualis Eugene Garfield 1955! (é uma patente) The Thomson Scientific Impact Factor (1994) The agony and the ectasy The history and meaning of the Journal Impact Factor (2005) h ttp://thomsonreuters.com/business_units/scientific/free/essays/ab
20 lii. Tendências e índices Fator de impacto (FI) de um periódico científico é a relação entre as citações que os artigos publicados recebem da comunidade científica e o número de artigos publicados pela revista científica FI de 2008 = Número de citações em 2008/ Soma dos artigos de 2006 e 2007
21 lii. Tendências e índices Autocitação aumenta o fator de impacto de um periódico científico? Sim, representa em média 13% das citações de um periódico!
22 lii. Tendências e índices Avaliação de um periódico Fator de Impacto calculado No. Total de citações (A) No. de auto citações (B) Desconta das auto citações (C) Artigos publicados no biênio Fator de Impacto revisado Am. J. Reprod. Immunol Reprod. Toxicol
23 lii. Tendências e índices Fator de impacto: quem avalia? Journal Citation Reports (JCR) ISI (Thomson Reuters) todo mês de junho de cada ano divulga-se o fator de impacto dos periódicos indexados nesta Base que contém mais de 10 mil revistas SCImago Journal & Country Rank (SJR) - Scopus Elsevier contendo mais de 17 mil revistas
24 Rank Abbreviated Journal Title (linked to journal information) Total de citações Fator de impacto No. artigos publicados 1 AN ACAD BRAS CIENC ARQ BRAS MED VET ZOO ARQ NEURO-PSIQUIAT B BRAZ MATH SOC BRAZ ARCH BIOL TECHN BRAZ J CHEM ENG BRAZ J MED BIOL RES BRAZ J MICROBIOL BRAZ J PHYS GENET MOL BIOL J BRAZIL CHEM SOC MEM I OSWALDO CRUZ PESQUI AGROPECU BRAS PESQUISA VET BRASIL QUIM NOVA REV BRAS CIENC SOLO REV BRAS ZOOTECN
25 lii. Tendências e índices JEHirsch (2005) An index to quantify an individual s scientific research output. PNAS 102(46): Hirsch propos o Fator H para avaliar a produção científica de um pesquisador É a ponderação entre o número de publicações de um autor e o número de citações que recebeu O valor será sempre um número inteiro e indica que o autor possui H artigos com no mínimo, H citações
26 lii. Tendências e índices Ex: h = 10 indica que há 10 artigos que foram citadas pelos menos 10 vezes Pesq. A: só 1 artigo publicado, porém com citações Pesq. B: 20 artigos publicados, porém somente 1 artigo tem 10 citações
27 lii. Tendências e índices Publicações: número de citações Artigo A: 15 Artigo B: 10 Artigo C: 8 Artigo D: 4 Artigo E: 2 Artigo F: 1 Cálculo do Índice H: H 1, pois há mais de um artigo com 1 ou mais citações; H 2, pois há mais de dois artigos com 2 ou mais citações; H 3, pois há mais de três artigos com 3 ou mais citações; H=4, pois há apenas quatro artigos com 4 ou mais citações; H 5, pois não há mais cinco artigos com 5 ou mais citações,
28 lii. Tendências e índices Desdobramentos do FI e fator H: Pesquisadores estimulados a só publicar em revistas com alto FI Revistas recomendando/sugerindo autocitação Pesquisadores podem vir a ser avaliados pelo seu fator H? Pesquisadores combinam para troca de citações? Pesquisadores com maior fator H podem vir a garantir publicação e financiamento de projetos?
29 lii. Tendências e índices Profissionalização do Pesquisador Dedicação exclusiva à pesquisa Desenvolver o maior número de pesquisas possíveis simultaneamente Escolher e orientar apenas os melhores alunos Não perder tempo redigindo monografias, teses e dissertações Redigir fluentemente em inglês (quando indicado) Escolher os periódicos de maior impacto Cuidar do Índice H (solicitar citações)!
30 lii. Tendências e índices E nós professores Universitários? Como ficaremos neste contexto? Temos que cumprir a graduação. Este é o objetivo fim da Universidade A pesquisa que também passa a ser obrigatória pois dá prestígio a Academia A extensão que em algumas áreas é imprescindível para a formação do aluno (médicos, dentistas, veterinários, agrônomos, músicos, etc. etc...)
31 lii. Tendências e índices A profissão de Pesquisador tornou-se a mais estressante e competitiva dos últimos tempos; O fator de impacto tornou-se uma arma de suborno para os Editores. A autocitação está institucionalizada!!! O fator H é mais uma neurose para o pesquisador administrar, além da pesquisa, orientados, alunos, gestão da pesquisa, prestação de contas, etc. etc.
32 lii. Tendências e índices Novo Qualis/Capes 2007/2009: índice que classifica as revistas por estratos dentro de suas áreas A1, A2, B1, B2, B3, B4, B5 e C
33 lii. Tendências e índices Classificação Pesos A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C Critérios Fator de impacto JCR maior ou igual a 2,000 Fator de impacto JCR entre 0,750 e 1,999 Fator de impacto JCR entre 0,100 e 0,749 * Indexado em pelo menos quatro bases indexadoras Indexado em pelo menos três bases indexadoras * Indexado em pelo menos duas bases indexadoras * Indexado em uma base indexadoras * Não relevante para a área
34 lii. Tendências e índices Área Ciências Agrárias I Medicina Veterinária Zootecnia/Recursos Pesqueiros Bases Indexadoras ISI ISI ISI CAB CAB CAB BIOSIS SCIELO AGRIS BIOSIS SCIELO PUBMED BIOSIS SCIELO ASFA ISI Science Citation Index, Currents Contents (ISI USA). CAB Commonwealth Agricultural Bureau (CAB UK) BIOSIS Biological Abstracts (BIOSIS USA) SCIELO Scientific Electronic Library Online AGRIS International Information System for the Agricultural Sciences and Technology (FAO - ITA) PUBMED/MEDLINE National Library of Medicine Index (USA) ASFA Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA - ITA)
35 NÚMERO DE PERIÓDICOS lii. Tendências e índices CIÊNCIAS AGRÁRIAS I ANO
36 lii. Tendências e índices 1. CROP BREEDING AND APPLIED BIOTECHNOLOGY 2. CERNE 3. HORTICULTURA BRASILEIRA 4. REVISTA CIÊNCIA AGRONÔMICA 5. SCIENTIA FLORESTALIS 6. FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 7. ACTA SCIENTIARUM AGRONOMY 8. PLANTA DANINHA 9. REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA 10. SEMINA CIÊNCIAS AGRÁRIAS 11. CIÊNCIA RURAL 12. REVISTA CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA
37 lii. Tendências e índices 1. PAB 2. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 3. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO 4. NEOTROPICAL ENTOMOLOGY 5. CIÊNCIA FLORESTAL 6. SCIENTIA AGRICOLA
38 lii. Tendências e índices EQUIVALÊNCIA ARTIGO A1 Classificação do Artigo no Qualis da Área Equivalência: (em Artigo Equivalente A1) A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 1,00 0,85 0,70 0,55 0,40 0,25 0,10
39 lii. Tendências e índices A CAPES, por meio de seu novo Qualis, obrigou a necessidade de melhoria urgente da qualidade dos periódicos nacionais; Os periódicos nacionais competem em igualdade de condições com os periódicos internacionais na maioria Editoras (Empresas); O professor universitário tradicional não está conseguindo acompanhar estas drásticas mudanças comportamentais.
40 lii. Tendências e índices REFERÊNCIAS BARRAVIERA B (2009) Palestra no XV curso de editoração científica da ABEC. Disponível em: Acesso em agosto 2009 GARFIELD E (2003) The meaning of the Impact Factor. RIPCS/IJCHP 3: GAYLARDE CC. Redação de um artigo científico para revistas indexadas: a visão de uma editora. Palestra MARTINS D (2009) Classificação de periódicos científicos QUALIS 2007/09. Palestra na UFV
41 lv. Redação científica 1- Que tipo de artigo você tem? Hipótese, método ou descritivo? 2- Escreva os antecedentes relevantes ao seu estudo. O que já se sabe? 3- Descreva o problema que seu estudo deseja solucionar 4- Descreva a pergunta ou hipótese de seu estudo 5- Sua hipótese foi confirmada? 6- Que resultados você tem que sustentam a sua hipótese? (liste as suas figures e dê nomes as mesmas). 7- O que isso tudo significa? 8- Quais as implicações de seu achado? 9- Qual a utilidade de seu achado? 10-Algum achado inesperado? 11-Qual o big picture?
42 lv. Redação científica artigo científico: parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 2) publicado em revistas especializadas permite ao leitor repetir a experiência Original: apresenta temas ou abordagens originais e pode ser relato de caso, comunicação ou nota prévia Revisão: os artigos de revisão analisam e discutem trabalhos já publicados
43 lv. Redação científica REDAÇÃO é a arte de bem expressar, na escrita, o pensamento ESTILO é a maneira pessoal de expressão dos pensamentos linguagem literária é conotativa, em que cada leitor tem sua própria interpretação linguagem científica é denotativa, de interpretação única, precisa, concisa e clara
44 lv. Redação científica Estrutura do artigo Título, autores e afiliação Resumo e Abstract Palavras-chave e key words Introdução Material e Métodos Resultados e Discussão, resultados/discussão, conclusões Referências
45 lv. Redação científica Estrutura do artigo Modelo de artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003 Parte pré-textual: título, afiliação, resumo e palavraschave Parte textual: introdução, material e métodos, resultados e discussão Parte pós-textual: referências
46 V. Como redigir Título constitui o cartão de visitas deve ser curto, claro, preciso, direto, específico, refletir o conteúdo do artigo e capaz de causar impacto tão importante que deve ser feito depois do artigo pronto Ex1: Versuche uber pflanzen-hybriden (Experiências sobre híbridos vegetais) Ex2: Molecular structure of nucleic acids: a structure for deoxyribose nuclei acid
47 V. Como redigir Resumo tão importante que é limitado em palavras cartão de visitas (microartigo) Muitos só lerão seu artigo após lerem seu resumo deve ser claro, preciso, direto, específico, refletir o conteúdo do artigo e capaz de causar impacto tão importante que deve ser feito por último sua estrutura: importância da pesquisa (2 linhas), objetivo (2 linhas), m&m (3 linhas), resultados (3 linhas) e implicações (2 linhas)
48 V. Como redigir Introdução introduzir o tema brevemente relatar os principais artigos publicados sobre o tema importante citar referências de peso e atuais evitar citação de citação enfatizar a falta de informação que o seu artigo vai prover página e meia, com o último parágrafo contendo os objetivos beba da fonte original
49 V. Como redigir Material & Métodos detalhado o suficiente para ser repetido evitar a clássica citação modified from sem explicar como foi a modificação importante citar referências de peso e atuais evitar citação de citação detalhar seus materiais e métodos utilizados (local, condições experimentais, etc) página e meia a duas páginas de novo beba da fonte original use a estatística com competência
50 V. Como redigir Resultados & Discussão comece por apresentar os resultados evitar a clássica citação the results from analyses are shown in table 1. Evitar anunciar tabelas e figuras importante citar referências de peso e atuais para concordar ou discordar dos seus resultados não repetir métodos em resultados não repetir dados de tabela em texto use o último parágrafo para o big picture duas a três páginas
51 V. Como redigir Referências em número adequado (15-20?) evitar excesso de autocitação importante citar referências de peso e atuais beba da fonte original formatar rigorosamente conforme a revista escolhida exige uma página
52 V. Como redigir Tabelas e Figuras em número adequado Igualmente importantes, porém gráficos comunicam melhor evitar redundância de informação combinar tabelas e também gráficos, sempre que possível gráficos de barras são adequados para dados discretos gráficos de linhas são adequados para dados contínuos
53 V. Como redigir Evite o erro sempre frases curtas!!! Ortografia correta tabelas e figuras legíveis parágrafos concatenados e conectados nunca fatiar artigos (salaminhos) nunca sonegar informação
54 V. Como redigir Checklist referências no formato da revista? todas as referências citadas estão presentes? inclua duas ou mais referências da própria revista tabelas e figuras estão corretas? decimais em número adequado? usou corretamente acrônimos? Se sim, eles são minemônicos?
55 lv. Redação científica REFERÊNCIAS BARRASS R (1997) Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. Edusp, São Paulo. DAY RA (1994) How to write & publish a scientific paper. Oryx Press, Phoenix, 223p. RAMALHO MAP, FERREIRA DF, OLIVEIRA AC (2000) Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Editora UFLA, Lavras, 326p.
56 VI. Por quê e onde publicar? Por quê publicar? para difundir novos conhecimentos, tanto para o público especializado quanto público em geral para refinar e consolidar velhos conhecimentos Em qual revista publicar? revista de alto impacto vs revista generalista
57 VI. Por quê e onde publicar? Após escolha da revista o que fazer? acessar o site da revista e se informar sobre seu escopo (política editorial, tipo de artigo que publica, tempo médio de publicação, qualis) ler atentamente as instruções aos autores algumas revistas descartam artigos fora da formatação ler um ou mais artigo dela para clarear o perfil
58 lv. Redação científica O cientista tem a obrigação de escrever não apenas de maneira a fazer-se entendido, como de modo a não ser mal compreendido Robert Barrass
59 Agradecimentos à equipe Estudantes Tânia Gondin DS Robson Missio DS Fábio Matos DS Rita Ribeiro MS Glauter Oliveira MS Ricardo Galvão MS Djair Félix MS Anderson Evaristo MS Auxiliadora Martins BIC Marlize Pinheiro BIC Nina Rosa BIC Felipe Ogando BIC Tiago Oliveira EST Lucas Castro EST Professores Angelo Pallini Denise Dias Fernando Finger Madelaine Venzon Márcio Aredes Márcio Barbosa Marcos Resende Olinto Liparini Paulo Berger Sérgio Motoike Valterley Soares
60 Agradecimentos
61 OBRIGADO Prof. L. A. S. Dias (31) Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
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