A Matriz de intervenção no contexto do Planejamento local e PMAQ/AB. Gisele Damian Antonio Gouveia
|
|
- Mirela Bentes Amarante
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 apresentam
2 A Matriz de intervenção no contexto do Planejamento local e PMAQ/AB Gisele Damian Antonio Gouveia
3 Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ-AB Portaria GM/MS nº 1.654, de 19/07/2011: Institui o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e os incentivos financeiros do PMAQ-AB, denominado Piso de Qualidade do PAB Variável. Portarias GM/MS nº 1.645, de 02/10/2015: Dispõe sobre as regras do PMAQ para as Equipes de Atenção Básica (incluindo aquelas com saúde bucal) e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
4 FASES DO 3º CICLO DO PMAQ
5 Eixo estratégico transversal de desenvolvimento O eixo de desenvolvimento está organizada em cinco dimensões: 1 Autoavaliação; 2 Monitoramento; 3 Educação Permanente; 4 Apoio Institucional; 5 Cooperação Horizontal.
6 Autoavaliação no PMAQ é entendida como... Ponto de partida para o desenvolvimento do PMAQ; Ferramenta que auxilia na identificação e priorização das dificuldades; Dispositivo de reorganização da equipe e da gestão. É um momento de produção de sentidos e significados que facilitam a mobilização de iniciativas Momento de autoanálise, autogestão, identificação dos problemas, e formulação das estratégias de intervenção para melhoria dos serviços, das relações e do processo de trabalho.
7 Por que realizar a autoavaliação utilizando o aplicativo AMAQ ou outro instrumento? Porque... É uma análise crítica do processo de trabalho pelos próprios trabalhadores (equipe e da gestão) que contribui para a melhoria da qualidade da AB; É um processo contínuo que recomenda-se ser realizado de 6/6meses ou no mínimo 1x ao ano, pois promove a reflexão sobre a necessidade de mudança para: Quebra de resistência Compartilhar visões Mediação de conflito Pactuações e compromissos Compõe 10% da nota para certificação da equipe.
8 Sistema eletrônico do AMAQ Para quem usar o AMAQ eletrônico a comprovação será diretamente pelo banco de dados, os demais deverão apresentar o instrumento e a matriz preenchida. O passo a passo do sistema AMAQ eletrônico pode ser consultado na Webpalestra no portal do Telessaúde SC.
9 ...para isso... A autoavalição deve ser realizada entre pares, coletivamente, considerando todos os atores envolvidos com a AB; Os momentos de autoavaliação devem: Ser orientados por métodos participativos, possibilitando a criatividade; Considerar a pluralidade dos atores presentes; Promover um espaço privilegiado para construção do pensamento.
10 Apoio da coordenação da Atenção Básica Preparação para o processo Autoavaliativo Momento I Conversar sobre os compromissos das Equipes de Atenção Básica com a melhoria da qualidade (incluindo as equipes de saúde bucal e NASF); Momento II Apoiar os profissionais em relação a implementação de processos autoavaliativos no município ressaltando a importância de processos autorreflexivos na identificação das potencialidades, fragilidades e estratégias de enfrentamento para a melhoria dos serviços e da satisfação do profissional com o trabalho; Momento III Discussão os dados do 1º e o 2º ciclo, desafios que persistem, os padrões de qualidade insatisfatórios que se quer mudar, os padrões obrigatórios e essenciais que precisam ter prioridades para a equipe para 3º ciclo. Momento IV Avaliar os resultados alcançados nos ciclos anteriores diante das intervenções implantadas e implementadas no município.
11
12 O território é um espaço em permanente construção e reconstrução O primeiro passo para a identificação dos problemas e as necessidades de saúde de uma população para elaborar uma matriz de intervenção consiste em conhecer o território de atuação. Este (re)conhecimento deve ser obtido pelos profissionais da equipe de atenção básica, pelos integrantes do NASF, e até mesmo pela população local. É fundamental que a equipe conheça os limites geográficos, a população, a dinâmica social, cultural, e de serviços instalados no local e, ainda, os aspectos epidemiológicos e demandas em questão.
13 Analisar e discutir... Uma nova autoavaliação ganha sentido e efeito somente após a análise dos avanças entre os ciclos.
14 Apoio dos profissionais da Atenção Básica Momentos do Processo Autoavaliativo Momento V Realizar a autovaliação após a análise dos avanços entre os ciclos, definindo a imagem-objetivo da Equipe de Atenção Básica para melhoria do acesso e qualidade, ou seja, saber: Aonde queremos chegar? Momento VI Elaboração da matriz de intervenção, com ações multiprofissionais, interdisciplinares e intersetoriais, orientadas para a melhoria da organização e qualidade dos serviços da atenção básica; A matriz de intervenção possibilita que as equipes e os gestores possam monitorar o plano de intervenção das situações-problema encontradas na autoavaliação, bem como analisar a evolução dos resultados alcançados através dessas intervenções. É o plano de ação da equipe!
15 Momento da Matriz de intervenção Processos de planejamento construídos de forma democrática e pactuados entre os atores implicados (gestores, coordenadores, equipes, profissionais e usuários), são mais efetivos, pois possuem maior alinhamento com as necessidades e realidades locais; Favorecem também a maior comunicação entre os atores, com o aumento da capacidade gerencial de tomada de decisões e construção de consciência coletiva e responsabilização dos envolvidos; Sugere-se que, inicialmente, o planejamento contemple os principais problemas, ou seja, os elencados como mais importantes para o grupo; As prioridades de intervenção levam também em consideração seu impacto sobre o problema, a governabilidade dos atores envolvidos, bem como suas capacidades e desejo de mudança.
16 Como elaborar a matriz de intervenção?
17 As equipes podem selecionar livremente o número de padrões para quais deseja construir a matriz de intervenção. Lembrando que para o 3º ciclo do PMAQ é importante que as equipes façam pelo menos uma matriz de intervenção, pois é através da comprovação de sua construção que a equipe obterá os 10% da autoavaliação.
18 Como priorização dos padrões de qualidade para elaborar a matriz de intervenção?
19
20 Como preencher a matriz de intervenção? Descrição do padrão: Os profissionais da AB registram as ações realizadas em instrumentos comuns às EAB. Descrição a situação problema para o alcance do padrão: Não é feito o registro das atividades no e-sus AB. Objetivo/Meta: 1. Registrar o número total de atendimentos realizados pelas equipes de AB (SF, SB e NASF) pactuado e realizados Estratégias para alcançar os objetivos/met as Atividades a serem desenvolvidas (detalhamentos da execução) Recursos necessários o desenvolvime nto das atividades Resultados esperados Resp. Prazos Mecanismos e indicadores para avaliar o alcance dos resultados Registrar as atividades coletivas, individuais e domiciliares realizados pelo profissionais no e-sus - Preenchimento das fichas de e-sus; - Digitação no e-sus; - Educação permanente dos profissionais com apoio do Telessaúde - Monitoramento da consistência dos dados informados pelas equipes pelos relatórios do SISAB Fichas CDS ou PEC e-sus 100% das ações realizadas registradas no e-sus AB. João (ed. Físico), Maria (Enferm), 30/05/2017 Número de atendimento registrado e- SUS por profissional x 100/ Total de atividades realizadas pela equipe AB
21 O que significa cada coluna da matriz de intervenção? Na coluna, Estratégias para alcançar as metas devem ser registradas todas as ações sempre utilizando verbos de ação no infinitivo, como: Realizar, Elaborar, Pesquisar, Levantar, dentre outros. Atividades a serem desenvolvidas (detalhamento da ação) são a forma como a equipe vai realizar a ação, ou seja, o método. Nesta coluna deve ser registrado o como fazer a ação.
22 O que significa cada coluna da matriz de intervenção? Recurso é necessário identificar que recursos que devam ser providenciados para o cumprimento daquela atividade (humanos, materiais ou tecnológicos); Resultados esperados: que mostrem a toda equipe uma imagem objetivo de como o padrão avaliado como insatisfatório deverá ser no futuro, depois da ação de intervenção. É muito importante compreender aonde se quer chegar para que todo o processo de ação seja direcionado pelo resultado esperado.
23 O que significa cada coluna da matriz de intervenção? Responsável: Para cada atividade deve haver um responsável, alguém que vá articular/motivar ou cumprir com as tarefas (um líder ou no máximo 3). Nunca coloque a equipe ou um grupo de pessoas como responsável, pois dessa forma cada um pode esperar que o outro faça a atividade e esta acabar nunca sendo realizada. O responsável pode solicitar ajuda de outras pessoas quando necessário, mas é ele que deve dar o retorno para o restante da equipe sobre aquela atividade.
24 O que significa cada coluna da matriz de intervenção? Prazos para cumprimento da atividade: cronograma de execução das ações, se houver necessidade de prorrogação do prazo esta deve ser justificada e negociada com toda a equipe. Mecanismos e indicadores de monitoramento: importantes para acompanhar o desenvolvimento da atividade e verificar se a mesma foi realizada como média de atendimentos, percentual, atas, relatórios de consistência, registros escritos e fotográficos, dentre outros.
25 Por fim, organizar estratégias de educação permanente, apoio institucional e cooperação horizontal para efetivar as estratégias propostas na matriz de intervenção
26 Educação permanente É um processo pedagógico que contempla desde a aquisição/atualização de conhecimentos e habilidades até o aprendizado que parte dos problemas e desafios enfrentados no processo de trabalho, envolvendo profissionais da AB (SF e NASF) e que considerem elementos da prática que façam sentido para os atores envolvidos (aprendizagem significativa).
27
28 Apoio institucional As estratégias de apoio institucional do PMAQ compreende-se o apoio: do Ministério da Saúde às coordenações estaduais de atenção básica COSEMS e municípios; da GEABS às GERSAS; da GERSA à gestão da atenção básica nos municípios; da gestão/coordenação AB às equipes de saúde. Fórum de discussão PMAQ
29 FÓRUNS de DISCUSSÃO pelo Telessaúde SC: Alguns exemplos de ações que podem ser discutidas em fóruns: Orientação sobre implantação do acolhimento a demanda espontânea (padrão essencial); Orientação sobre implantação e uso do e-sus (padrão obrigatório); Orientação sobre processos locais de planejamento (reunião de equipe, territorizalização, mapa inteligente); Discussão sobre perfil de encaminhamentos e demanda espontânea da unidade; Suporte à construção de projetos terapêuticos singulares; Análise de indicadores e informações em saúde;
30 Cooperação horizontal O terceiro ciclo do PMAQ, buscando valorizar o protagonismo local, propõe que as equipes participantes do PMAQ compartilhem suas experiências e possibilitem o aprimoramento de suas práticas, entrando em contato com experiências de outras equipes. A Cooperação pode acontecer de forma presencial e virtual entre trabalhadores da AB da mesma equipe ou de equipes diferentes e trabalhadores da gestão para debater temas como a organização do processo de trabalho,, a organização da rede de assistência, o planejamento da alocação dos recursos da AB, etc.. A troca de experiências pode ser por meio da Comunidade de Práticas, pela Revista Catarinense de Saúde Família, Telessaúde entre outros espaços
31 Comunidade de Práticas
32 Os profissionais, também podem compartilhar boas práticas por meio do Facebook e canal do YouTube do Telessaúde SC, aberto para consulta a nível nacional.
33 O PMAQ situa a avaliação como: Estratégia permanente para a tomada de decisão; Ação central para a melhoria da qualidade das ações de saúde. Esforço na superação da ideia negativa da Avaliação: Resulta em ações punitivas e no constrangimento daqueles que não alcançaram determinados resultados; Conjunto de saberes tão complexos que apenas especialistas ou professores universitários são capazes de compreendê-los e aplicá-los.
34 Referências BRASIL. Manual Instrutivo 3º Ciclo ( ). Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). Ministério da Saúde: Brasília, Disponível em: _Instrutivo_3_Ciclo_PMAQ.pdf. [acesso em 16/02/2016]. BRASIL. AMAQ NASF. Disponível em: NASF_3ciclo.pdf.
35 Perguntas e Respostas
Processo de autoavaliação: AMAQ NASF GISELE DAMIAN ANTONIO GOUVEIA
Processo de autoavaliação: AMAQ NASF GISELE DAMIAN ANTONIO GOUVEIA PMAQ Portaria GM/MS nº 1.654, de 19/07/2011: institui o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e os
Leia maisJANIZE L. BIELLA IRA SILVA GISELE DAMIAN A. GOUVEIA LISANDRA DE SOUZA CARLOS ALBERTO VALE DA COSTA
Novo Manual Instrutivo e Instrumento de Avaliação Externa para Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) - Terceiro ciclo (2015-2017) JANIZE L. BIELLA IRA SILVA GISELE
Leia maisIndicadores de Desempenho para as Equipes AB e NASF do PMAQ - 3º ciclo. Janize L. Biella
apresentam Indicadores de Desempenho para as Equipes AB e NASF do PMAQ - 3º ciclo Janize L. Biella Como se mede a Saúde? Importância dos Indicadores Identificar pontos críticos e fragilidades Reorientar
Leia mais3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica
3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica Brasília, 23 de Outubro de 2015 PMAQ Objetivos e Características do Programa
Leia mais3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica. Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS
3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS PMAQ É a principal estratégia indutora de mudanças nas condições e modos de funcionamento das
Leia maisPrograma de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - 3º CICLO. São Luís, 26 de abril de 2018
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - 3º CICLO São Luís, 26 de abril de 2018 Quais os desafios atuais para organização da Atenção Básica? 1. Estrutura física das unidades básicas
Leia mais3º Ciclo do PMAQ ( ) Brasília, 11 de Abril de 2018
3º Ciclo do PMAQ (2016-2018) Brasília, 11 de Abril de 2018 Fases do PMAQ - 3º Ciclo PORTARIA Nº 1.645, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015. FASE 1 FASE 2 FASE 3 Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação
Leia maisPrograma Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica 3º CICLO Davllyn Santos Oliveira dos Anjos
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica 3º CICLO Davllyn Santos Oliveira dos Anjos Coordenação Geral de Acompanhamento e Avaliação CGAA Departamento de Atenção Básica DAB
Leia maisPAUTA PMAQ 3º CICLO MINUTA PORTARIA
PAUTA PMAQ 3º CICLO MINUTA PORTARIA REUNIÃO DIRETORIA BRASILIA, 26/08/2015 PMAQ É um programa de âmbito nacional que tem como objetivo promover a melhoria do acesso e da qualidade da atenção à saúde. Lançado
Leia maisPMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica Fases do PMAQ - 3º Ciclo FASE 1 FASE 2 FASE 3 Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização
Leia maisAMAQ 10% da nota na Avaliação Externa:3º ciclo do PMAQ Enfª Alexandra Guidarini Stortti Benedito Novo-SC 34ª GERSA Timbó
apresentam AMAQ 10% da nota na Avaliação Externa:3º ciclo do PMAQ 2017 Enfª Alexandra Guidarini Stortti Benedito Novo-SC 34ª GERSA Timbó 3º ciclo do PMAQ Novidade Sistema eletrônico do AMAQ Entendendo
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.654, DE 19 DE JULHO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.654, DE 19 DE JULHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde,
Leia maisO PAPEL DA UNIVERSIDADE NO FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
O PAPEL DA UNIVERSIDADE NO FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA Coordenação Geral (RN e CE): Paulo de Medeiros Rocha (Depto. Saúde Coletiva/UFRN) Severina Alice da Costa Uchoa (Depto. Saúde Coletiva/UFRN)
Leia maisPrograma de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - 3º CICLO. Piauí Teresina, 22 e 23 de maio de 2017
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - 3º CICLO Piauí Teresina, 22 e 23 de maio de 2017 Quais são os principais objetivos do PMAQ? Aumentar o financiamento das equipes de atenção
Leia maisORIENTAÇÃO SIMPLIFICADA SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA PARA AS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA, SAÚDE BUCAL NASF - 3º CICLO FIQUE SABENDO QUE:
ORIENTAÇÃO SIMPLIFICADA SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA PARA AS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA, SAÚDE BUCAL NASF - 3º CICLO FIQUE SABENDO QUE: As equipes participantes no PMAQ serão certificadas, conforme o seu desempenho,
Leia maisO PMAQ COMO ATENÇÃO BÁSICA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA. Célia Regina Rodrigues Gil Saúde Coletiva/UEL
O PMAQ COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA Célia Regina Rodrigues Gil Saúde Coletiva/UEL Avaliação de Políticas Públicas em Saúde E O QUE FOI FEITO É PRECISO CONHECER PARA MELHOR PROSSEGUIR...
Leia maisPrograma nacional de melhorias do acesso e da sua qualidade na atenção básica (PMAQ)
Programa nacional de melhorias do acesso e da sua qualidade na atenção básica (PMAQ) PMAQ Iniciativa proposta pelo Ministério da Saúde para a qualificação do sistema de atenção básica Instituído pela Portaria
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA - PMAQ
PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA - PMAQ Brasília, agosto de 2015 Adesão ao PMAQ (2011 e 2013) 1º Ciclo (2011/2012) 2º Ciclo (2013/2014) 3.965 municípios 71,2 % 5.070
Leia maisOficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS NORTE Belém - PA. Estratégia e-sus AB
Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS NORTE Belém - PA Estratégia e-sus AB A informação é a base para o processo de planejamento e decisão! SIAB Implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação
Leia maisA Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS
A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES Outubro/2013/Juiz
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica PMAQ AB e-sus AB
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica PMAQ AB e-sus AB Seminário Acolhimento Novos Gestores Cosems CE Fortaleza - 27 de Janeiro de 2017 POLÍTICAS DO DEPARTAMENTO
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA Nº. x.xxx, DE XX DE XXXXX DE 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e o componente de qualidade do Piso de Atenção
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica Fases do PMAQ - 3º Ciclo FASE 1 FASE 2 FASE 3 Adesão e Contratualização
Leia maisV Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015
O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,
Leia maisO e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva
O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março
Leia maisCELMÁRIO CASTRO BRANDÃO
CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO e-sus Atenção Básica/SISAB Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos
Leia maisTUTORIAL DE PREENCHIMENTO DA AUTOAVALIAÇÃO DA MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DOS CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS (AMAQ-CEO)
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica TUTORIAL DE PREENCHIMENTO DA AUTOAVALIAÇÃO DA MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DOS CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de Campo Grande Maio 2014
Oficina regional Provab e Mais médicos CENTRO OESTE Política Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de 2011-2014 Campo Grande Maio 2014 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA A Política
Leia maisAna Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB
Utilização de dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) na avaliação de qualidade da APS e seus usos potenciais na avaliação de impacto Ana Luiza Queiroz
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisIII Fórum Nacional de Atenção Básica. Abril de 2013
III Fórum Nacional de Atenção Básica Abril de 2013 1 Visão Geral do e-sus Atenção Básica e SISAB Quais são as principais características da estratégia e do sistema e como eles atuam no novo sistema de
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Prefeitura Municipal de Porto Alegre
Coordenação de Atenção BásicaB Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura Municipal de Porto Alegre Missão Garantir o acesso, coordenar o cuidado e ordenar a rede de atenção à saúde, mantendo unidades de
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisO papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
Leia maisATENÇÃO BÁSICA. A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017
ATENÇÃO BÁSICA m A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017 Política Nacional de Atenção Básica Portaria MS n 2488 de 21de outubro de 2011 A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,
Leia maisNOTA TÉCNICA
NOTA TÉCNICA 38 2012 Minuta de Portaria que cria a especificação preceptor e residente no cadastro do médico que atua em qualquer uma das equipes de Saúde da Família previstas na Política Nacional de Atenção
Leia maisNúcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB -
N A S F Trajetória da estratégia, organização do processo de trabalho e perspectivas do Ministério da Saúde Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB - TRAJETÓRIA DA ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO
Leia maisÁrea Temática: Educação Permanente em Saúde: concepções, experiências, avanços e desafios para a educação
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA REGIÃO SANITÁRIA DA 10ª COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE: experiências e desafios de um projeto de extensão da Universidade Federal do Pampa Área Temática: Educação Permanente
Leia maisBrasília, 20 de novembro de
NOTA TÉCNICA /2012 Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica O que esperamos? Proporcionar que gestores aprofundem o debate sobre alguns temas que são caros na qualidade da Atenção Básica, a partir do processo de trabalho
Leia maisPrograma de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica PMAQ 3º ciclo Avanços e limites Alagoas agosto/2017
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica PMAQ 3º ciclo Avanços e limites Alagoas agosto/2017 Instrumentos
Leia maisPrograma Mais médicos E Provab NORTE. Oficina Regional
Programa Mais médicos E Provab NORTE Oficina Regional Belém PA Junho 2014 Política Nacional de Atenção Básica Construção Tripartite Federal Estadual Municipal Atenção Básica: trajetória de 2011-2014 Atenção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas
Política Nacional de Atenção Básica Situação e Perspectivas Linhas Nacionais de Ação Ampliação do acesso à atenção básica Aumento do financiamento Ampliação e melhoria da infraestrutura das UBS Incentivo
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisApoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril de 2013
Secretaria de Saúde do Estada da Bahia - SESAB Superintendência de Atenção Integral à Saúde - SAIS Diretoria de Atenção Básica - DAB Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril
Leia maisATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador
ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador FUNDAMENTOS E DIRETRIZES DA Ter território adstrito; AB Acesso universal e contínuo; Serviços resolutivos e de qualidade; Porta aberta e preferencial
Leia maisSUBSÍDIOS PARA A INSTITUIÇÃO DO TERMO DE COMPROMISSO ENTRE EQUIPES DA SAÚDE DA FAMÍLIA E GESTOR MUNICIPAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA SUBSÍDIOSPARAAINSTITUIÇÃODOTERMODECOMPROMISSOENTRE EQUIPESDASAÚDEDAFAMÍLIAEGESTORMUNICIPAL
Leia maisPOLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA
apresentam ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA Carolina Calado Carneiro Nutricionista da prefeitura Municipal de Florianópolis com especialidade em Saúde da Família e atualmente preceptora
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Leia maise-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão
e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Apresentação CIT 24/11/2016 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Panorama Geral Prontuário Eletrônico do
Leia maisPMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica
PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica Portaria nº 1.654, de 19 de julho de 2011 PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 Contratualização
Leia maisAlana de Paiva Nogueira Fornereto Gozzi Março/2018
Apoio à implantação e implementação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em uma região do estado de São Paulo: a Educação Permanente como instrumento para lidar com desafios e possibilidades
Leia maisE-MAIS Educação Permanente Monitoramento e Avaliação de Iniciativas em Saúde. Letycia Barros Gonçalves Brasília Março de 2018
E-MAIS Educação Permanente Monitoramento e Avaliação de Iniciativas em Saúde Letycia Barros Gonçalves Brasília Março de 2018 Equipe técnica: Leandro Leitzke Thurow Mariane Baltassare Laroque Raquel Viegas
Leia maisPrefeitura Municipal de Abaré publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2825 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 048, de Junho de 2017 - Altera o Decreto nº 033, de 05/12/2016, que trata do Incentivo financeiro para os profissionais
Leia maisProcesso de trabalho em Unidade Básica de Saúde
Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Epidemiológicas Departamento de Medicina Social Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação da Saúde
Leia maisMEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA
MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA Gisele Cristina Tertuliano RESUMO Este artigo é um relato de experiência sobre o processo de aprendizagem de aprendizagem para
Leia maisA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais
A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais VIEIRA, Patrícia Santiago* FURTADO, Roberto Pereira** Palavras- chave: política de educação em saúde; educação
Leia maisATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
Leia maisNúcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB -
N A S F Trajetória da estratégia, organização do processo de trabalho e perspectivas do Ministério da Saúde Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB - TRAJETÓRIA DA ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO
Leia maisPrefeitura de Natal-RN
Prefeitura de Natal-RN Legislação do SUS 16. (Prefeitura de Natal-RN/Makiyama/CKM/2016) Ambiência na Saúde refere-se ao tratamento dado ao espaço físico entendido como espaço social, profissional e de
Leia maisPORTARIA Nº 402, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Page 1 of 5 Contato Telessaúde Brasil home > Nova Portaria Telessaúde nº 402 Nova Portaria Telessaúde nº 402 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 402, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 Institui,
Leia maisPMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Fortalecimento da Atenção Básica no Estado da Bahia PMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I GRAB/ISC/UFBA Salvador-Bahia 06/07/2018 APS como
Leia maisNúcleo e Apoio à Saúde da Familia - NASF
Núcleo e Apoio à Saúde da Familia - NASF Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) regulamentada pela Portaria 648, de 28 de março de 2006, que estabeleceu a
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento
Leia maisInstituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais
Instituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais Relato de Experiência A experiência da implantação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisOficina do Provab e PMM. São Paulo, abril de 2014
Oficina do Provab e PMM São Paulo, abril de 2014 1 Desafios que vinham condicionado o acesso Baixo financiamento Estrutura inadequada das UBS e a qualidade na AB Estagnação da expansão das esf (1,5% de
Leia maisProjeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica
Projeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica Sobre o TelessaúdeRS O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia da Faculdade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisBrasília, 27 e 28 de outubro de 2010.
Avaliação e Qualidade na Atenção Primária em Saúde: AMQ e a Estratégia Saúde da Família nos grandes Centros Urbanos Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. PROGRAB Programação para a Gestão por Resultados
Leia maise-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão
e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Webconferência Pauta: Resolução 07/2016 da CIT. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica A webconferência tem
Leia maisJaneiro/2013 Florianópolis - SC
Janeiro/2013 Florianópolis - SC PMAQ Informações: Publicação da 4ª lista dos municípios certificados; Previsão da 5ª lista em fevereiro (1.000 equipes); Divulgação dos dados da equipe para os gestores
Leia maisPrezados(as) gestores(as),
Prezados(as) gestores(as), Este boletim tem como objetivo trazer informações atualizadas sobre os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf). Apresenta o panorama nacional das equipes do Nasf, alguns dados
Leia maisA coordenação pedagógica deverá conduzir o processo de construção do Plano Anual com base nos documentos previamente construídos na rede e na escola.
O Plano Anual é o documento que registra as decisões da comunidade escolar em relação a operacionalização e organização da ação educativa, em consonância com seu Projeto Político Pedagógico, a Matriz Curricular
Leia maisOficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA. Estratégia e-sus AB
Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA Estratégia e-sus AB 28 A 30 / 05/2014 Evolução da tecnologia em informação... Conceito da Estratégia e-sus AB Individualizar o registro Sistemas de Informação
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisRelatório de Autoavaliação Institucional UFRGS (RAAI): Orientações NAUs
Relatório de Autoavaliação Institucional UFRGS (RAAI): Orientações NAUs Secretária: Prof.ª Cláudia M. Cruz Rodrigues Vice-Secretária: Prof. ª Ana Karin Nunes Secretaria de Avaliação Institucional SAI Novembro
Leia maisOrientações: Teleconsultorias Clínica e de Organização do Processo de Trabalho
telessaude.sc.gov.br telessaude.sc@saude.sc.gov.br (48) 3212 3505 Orientações: Teleconsultorias Clínica e de Organização do Processo de Trabalho O que é? Consulta registrada e realizada entre trabalhadores,
Leia maisCaderno do Gestor (Edição 2016) Programa Sala de Leitura
Caderno do Gestor (Edição 2016) Programa Sala de Leitura A melhoria da qualidade da escola pública não é fruto de uma ação isolada, externa ou pontual. Ao contrário, (...) pressupõe um conjunto de ações
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Leia maisO Núcleo de Apoio à Saúde da Família e suas funções na ABS
TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 8 Aula Expositiva 6 O Núcleo de Apoio à Saúde da Família e suas funções na ABS Simone Alves do Vale Secretaria
Leia maisEdição Número 96 de 20/05/2004
Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos
Leia maisProcesso de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista
Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista Encontro Estadual para fortalecimento da Atenção Básica Roraima. Junho - 2018 População: 320. 022 habitantes 34 unidades básicas de saúde
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia maisNOTA TÉCNICA QUALIFARSUS
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os
Leia maisRECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA. Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa
RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa Belém Pará 2017 Cláudia Márcia Lima da Costa RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA Portaria nº 4117 de 27 de setembro de 2017. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA
Leia maisEdição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007
Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em
Leia maisFORMAÇÃO PMALFA C O O R D E N A D O R E S M U N I C I P A I S W W W. U N D I M E - S C. O R G. B R
FORMAÇÃO PMALFA C O O R D E N A D O R E S M U N I C I P A I S W W W. U N D I M E - S C. O R G. B R Objetivo do Programa - Fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisMonitoramento dos Indicadores do Componente I do Proesf
Monitoramento dos Indicadores do Componente I do Proesf Brasília, DF agosto, 2005 Indicadores de Incentivos Municipais Componente I do Proesf Refletem os objetivos de ampliaçã ção o de cobertura da atençã
Leia mais