Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

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1 Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser ª PROVA SUBSTITUTIVA DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 11 /05/2017 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15. 2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: Definições de literatura, Trovadorismo e O auto da barca do inferno, de Gil Vicente. Texto para as questões 1 e 2 Samba de uma nota só (Newton Mendonça e Tom Jobim) Eis aqui este sambinha feito numa nota só. Outras notas vão entrar, mas a base é uma só. Esta outra é consequência do que acabo de dizer. Como eu sou a consequência inevitável de você. Quanta gente existe por aí que fala tanto e não diz nada, Ou quase nada. Já me utilizei de toda a escala e no final não sobrou nada, Não deu em nada. E voltei pra minha nota como eu volto pra você. Vou contar com uma nota como eu gosto de você. E quem quer todas as notas: ré, mi, fá, sol, lá, si, dó. Fica sempre sem nenhuma, fique numa nota só. 1ª Questão: Uma das canções mais importantes da bossa nova brasileira, apresenta essencialmente: a) Colocação da linguagem em primeiro plano, pois fala de notas musicais. b) Autorreflexão, uma vez que o assunto do samba é o próprio samba. c) Estrutura ficcional, pois a história contada é claramente irreal. d) Preocupação estética, pelas rimas e métrica que buscam mostrar a beleza do poema. e) Crítica àqueles que fazem músicas simples. 2ª Questão: Os dois principais assuntos tratados na música são: a) A literatura e a música. b) O amor conjugal e a literatura. c) A tristeza e a música. d) O amor conjugal e a música. e) A tristeza e a literatura. 1ª PS de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego / Pág.1

2 Textos para as questões 3 e 4 Texto 1 Soneto de fidelidade Vinícius de Moraes De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Texto 2 Soneto Wikipedia O soneto é um poema de forma fixa, composto por quatro estrofes, sendo que as duas primeiras se constituem de quatro versos, cada uma, os quartetos, e as duas últimas de três versos, cada uma, os tercetos. Olvido: esquecido. Findas: que acabam, que têm fim. Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. 3ª Questão: Sobre os textos, responda: a) Apesar de possuírem quase o mesmo título, quais as principais diferenças estruturais e temáticas existentes entre os textos? b) Por que chamamos apenas um deles de literatura? Apresente exemplos que confirmem o seu posicionamento. 4ª Questão: Comparando os dois textos e levando em conta sua estrutura e temática, conclui-se que: a) Considerando que literatura é um conceito relativo, ambos podem ser considerados exemplos de expressão literária. b) Ainda que possuam quase o mesmo título e conteúdo bastante similar, e por isso não se pode afirmar que ambos são literários. c) A estrutura distinta de cada um deles não cria expectativas diferentes no leitor. d) A principal diferença entre os textos está na autoria, uma vez que o fato do primeiro texto ter sido escrito por Vinícius de Moraes já o torna literário. e) Apesar do mesmo título o primeiro texto pode ser considerado literário por sua elaboração especial, chamando a atenção do leitor para elementos inexistentes no segundo texto. 1ª PS de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego / Pág.2

3 Texto para as questões 5 e 6 Auto é uma composição teatral medieval, dos séculos XV e XVI, ligada aos mistérios e moralidades, e talvez deles proveniente. Em geral, apresenta personagens alegóricos, de tema religioso ou profano, muitas vezes de argumento bíblico ou satírico, de cunho pedagógico ou moral, responsável pelo desenvolvimento dos gêneros do teatro europeu. (Definição adaptada do dicionário Michaelis) 5ª Questão: a)a partir da definição, quais elementos da peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, podem ser utilizados para caracterizá-la como pertencente a esse gênero? b)o que quer dizer personagens alegóricos? Se isso acontece na peça, dê um exemplo com um personagem desse tipo. 6ª Questão: A partir da definição acima, compare o Auto da barca do inferno com o Auto da compadecida, de Ariano Suassuna. 7ª Questão: Assinale a alternativa que caracteriza corretamente o personagem de acordo com aquilo que ele representa em O auto da barca do inferno. a) Fidalgo: representa os comerciantes, uma vez que grande parte do poder e dinheiro da nobreza vinha das atividades ligadas à venda de produtos. b) Frade: representa a nobreza, pois os únicos que podiam participar da igreja como religiosos eram os nobres. c) Bobo/parvo: representa os artistas, já que é o único envolvido com algum trabalho artístico, ainda que sendo bobo da corte. d) Corregedor e procurador: representam a lei, sobretudo com uma crítica ao fato de a utilizarem apenas em favor dos ricos. e) Sapateiro: representa os trabalhadores que são explorados e não tem nenhuma garantia de direitos. 1ª PS de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego / Pág.3

4 Texto para as questões 8 e 9 Ai dona fea, fostes-vos queixar que vos nunca louv'en meu cantar; mais ora quero fazer um cantar em que vos loarei todavia; e vedes como vos quero loar: dona fea, velha e sandia! Dona fea, se Deus mi perdom, pois havedes [a]tam gram coraçom que vos eu loe, em esta razom vos quero já loar todavia; e vedes qual será a loaçom: dona fea, velha e sandia! Dona fea, nunca vos eu loei m meu trobar, pero muito trobei; mais ora já um bom cantar farei em que vos loarei todavia; e direi-vos como vos loarei: dona fea, velha e sandia! Glossário Loar: louvar Sandia: louca Trobar: trovar, cantar João Garcia de Guilhade 8ª Questão: Sobre a cantiga, é correto afirmar que: a) Trata-se de uma cantiga de amor, uma vez que nela um homem fala de seu amor por uma mulher. b) É uma cantiga satírica, por há uma crítica indireta quando o autor diz que a mulher pede para que ele a louve. c) É uma cantiga de maldizer, pois a crítica é feita de forma direta: o eu lírico refere-se à mulher como feia, velha e louca. d) É uma cantiga de escárnio porque busca diretamente desmoralizar alguém. e) A cantiga é de amigo pela presença da mulher que pede que o poeta a louve. 9ª Questão: Sobre as cantigas satíricas responda: a) Qual a diferença essencial entre as cantigas de escárnio e as de maldizer? b) A cantiga de João Garcia Guilhade se encaixa em qual classificação? Justifique com trechos do texto. 1ª PS de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego / Pág.4

5 Texto para as questões 10, 11 e 12 Eu nunca dormio nada, cuidand'en meu amigo; el que tan muito tarda, se outr'amor ha sigo, ergo o meu, quería morrer hoj'este día. E cuid'en esto sempre; non sei que de mí seja; el que tan muito tarda, se outro ben deseja, ergo o meu, quería morrer hoj'este día. Se o faz, faz-mi torto e, par Deus, mal me mata el que tan muito tarda, se rostro outro lho cata, ergo o meu, quería morrer hoj'este día. Ca meu dano sería de viver máis un día. Joan Lopez d'ulhoa 10ª Questão: Sobre a cantiga, é correto afirmar que: a) É uma cantiga de amigo, por ter um eu-lírico masculino. b) Trata-se de uma cantiga de amor, pois o eu-lírico é um homem. c) A cantiga é de mal dizer, pois o eu-lírico prefere morrer ao ver o amigo. d) É uma cantiga amigo, já que nela uma mulher reclama da saudade do companheiro. e) É uma cantiga de amizade, já que nela amigos juram ser cúmplices até a morte. 11ª Questão: Na cantiga, o eu-lírico diz preferir a morte a ver o companheiro com outra pessoa. Qual a oposição criada com a morte nos últimos versos? a) Que a vida seria um nova oportunidade de conseguir ser feliz mesmo que sozinho. b) Que um dia a mais sem o amado seria como um dano para o eu-lírico, sendo a morte a única solução. c) Que a morte pode gerar uma vida melhor, no paraíso. d) Que mesmo que haja vontade de morrer por ver o amado com outra pessoa, vale tentar mais um vez viver. e) Que a fuga da morte é a única forma de encontrar o amor. 12ª Questão: Compare a cantiga acima com o seguinte trecho, reproduzido abaixo. Estes meus olhos nunca perderán, Senhor, gran coita, mentr eu vivo for, E direi-vos, fremosa mia senhor, Destes meus olhos a coita que hán: Choran e ceganquando alguen non veem E ora cegam por alguem que veem. João Garcia de Guilhade 5

6 Texto para as questões 13 e 14 O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. Autopsicografia - Fernando Pessoa 13ª Questão: A temática central do texto é: a) o sofrimento amoroso. b) o fingimento dos poetas. c) a criação de literatura. d) a desilusão diante da vida. e) a supressão da racionalidade. 14ª Questão: Para o poeta, a literatura é: a) Um processo que transforma sentimentos em textos. b) A inspiração que vem do coração. c) A criação de realidade para o leitor, ainda que ele não consiga acessar o que o poeta sentiu. d) Uma forma de fazer o leitor sentir exatamente o que o poeta sentiu ao escrever. e) A forma mais direta de se lidar com a dor e o sofrimento. 15ª Questão: Boi bem bravo, bate baixo, bota baba, boi berrando...dança doido, dá de duro, dá de dentro, dá direito... Vai, vem, volta, vem na vara, vai não volta, vai varando... João Guimarães Rosa O burrinho pedrês Sagarana. O texto de João Guimarães Rosa a) É um espécie de trava-língua, cuja única intenção é criar uma brincadeira sonora. b) Repete sons para dificultar a leitura e distrair o leitor. c) Busca emular o som de uma boiada por meio da repetição de sons. d) É inteiramente ficcional, visto que não há realidade no que é dito. e) Cria desconforto durante a leitura, buscando uma sensação de repulsa. classes vão para o paraíso. 6

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