PROJETO INSTRUIR SAÚDE

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1 PROJETO INSTRUIR SAÚDE PROJETO-PILOTO Fabíola Sucasas Negrão Covas Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo Integrante do GEVID/Núcleo Leste II Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica I INTRODUÇÃO: O Projeto Instuir Sáude foi criado como um dos braços do projeto Instruir do GEVID/CENTRAL-MPSP a fim de viabilizar o conhecimento da Lei 11340/06 (Lei Maria da Penha ) e o processo judicial dos casos afetos, além do funcionamento da rede de atendimento às mulheres em situação de violência, voltado especialmente aos Agentes de Saúde, dadas as peculiaridades de sua atuação, notadamente a preocupação no envolvimento dos ditos profissionais a questões relacionadas à segurança pública. Essa discussão veio à tona a partir do planejamento de políticas públicas para a prevenção da violência doméstica em parceria com o Programa de Saúde da Família (PSF) da Região Leste do Município de São Paulo, culminando na criação do projeto-piloto PSF/MPSP Na Prevenção da Violência Doméstica. O aludido projeto-piloto foi lançado mediante discussões entre Promotores de Justiça e a equipe do GEVID/MPSP/Central e Leste II juntamente com a Coordenadoria Regional de Saúde Leste e a Supervisão de Vigilância em Saúde (SUVIS). Suas principais finalidades são: - garantia de informações de instrumentos jurídicos disponíveis da Lei 11340/06 às mulheres vítimas ou não de violência doméstica por meio da distribuição da

2 cartilha Mulher, Vire a página do MPSP, enquanto usuárias dos serviços de saúde, pelos agentes comunitários do PSF; - formação dos agentes de saúde através do Projeto Instruir, de forma a contribuir com o atendimento da mulher em situação de violência doméstica. Ocorre que os agentes comunitários, por residirem no território/comunidade onde trabalham, costumam se intimidar no trato de questões de polícia, especialmente no exercício do poder velado decorrente do tráfico de drogas, justamente pelo temor em sofrer represálias. Daí a necessidade da criação de uma formação específica aos agentes, de molde a auxiliá-los a fomentar a Lei 11340/06 em benefício das mulheres usuárias dos serviços de saúde, sem que sua segurança seja comprometida. II JUSTIFICATIVA: O Projeto Instruir-Saúde encontra fundamento na necessidade de efetivação da Lei 11340/06 como um instrumento de campanha educativa e esclarecimento, especialmente voltado aos agentes de saúde. Cuida-se da implantação de uma parceria entre o MPSP e a Coordenadoria Regional de Saúde, em nome do disposto em alguns dispositivos da Lei /06. O art. 3º impõe ao Poder Público o desenvolvimento de políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, violência, crueldade e opressão. O Poder Público também é instado a criar condições às mulheres para o efetivo exercício dos direitos à vida, à segurança, ao acesso à justiça, ao esporte, e, dentre vários outros, à saúde.

3 Como forma de coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, a lei indica a articulação de ações entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e de ações não-governamentais, apontando como uma das diretrizes a integração operacional do Ministério Público com as áreas da saúde e assistência social, além da celebração de convênios, protocolos, ajustes, termos e outros instrumentos de promoção de parceria entre órgãos governamentais ou entre estes e entidades não-governamentais de parceria entre órgãos governamentais, tendo por objetivo a implementação de programas de erradicação da violência doméstica e familiar contra as mulheres. Ainda, o art. 9º da mesma Lei garante à mulher em situação de violência doméstica e familiar a prestação de assistência de forma articulada e conforme os princípios e as diretrizes previstos no Sistema Único de Saúde, além de outros indicados. como uma questão de saúde. A violência doméstica é um tema que vem sendo a cada dia mais abordado Mulheres violentadas apresentam marcas físicas e psicológicas; o Sistema de Saúde surge como um personagem de auxílio e socorro, amparando e tratando as vítimas de violência doméstica. Estudo preliminar do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) estima que, entre 2009 e 2011, o Brasil registrou 16,9 mil feminicídios, ou seja, mortes de mulheres por conflito de gênero, especialmente em casos de agressão perpetrada por parceiros íntimos. Esse número indica uma taxa de 5,8 casos para cada grupo de 100 mil mulheres. No mundo, pelo menos uma em cada três mulheres já foi espancada, coagida ao sexo ou sofreu alguma outra forma de abuso durante a vida. A mulher ocupa um papel único e primordial na educação e cuidado das crianças e dos idosos no âmbito doméstico; sua posição também se manifesta de forma central para lidar com a saúde destas pessoas.

4 Mulheres são consideradas como as principais usuárias de serviços de saúde e tendem a ser mais negligentes no cuidado de si e dos demais sob sua responsabilidade quando se encontram na condição de vítimas de violência. A violência doméstica é uma realidade que merece uma abordagem global. Ao contrário dos homens, é esta a forma mais frequente de violência sofrida pelas mulheres. Para 70% (setenta por cento) da população, a mulher sofre mais violência dentro de casa do que em espaços públicos no Brasil. Pesquisa de opinião realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão revelou que 07 (sete) em cada 10 (dez) entrevistados consideram que as brasileiras sofrem mais violência dentro de casa do que em espaços públicos, sendo que metade avalia ainda que as mulheres se sentem de fato mais inseguras dentro da própria casa. Alguns dos achados da Pesquisa Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil, realizada pelo Instituto Avon / IPSOS, entre 31 de janeiro a 10 de fevereiro de 2011, em que 1,8 mil (hum mil e oitocentos) pessoas de cinco regiões brasileiras foram entrevistadas, 06 (seis) em cada 10 (dez) brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica. Desse total, 94% (noventa e quatro por cento) conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% (treze por cento) sabem o conteúdo. A maioria das pessoas, 60% (sessenta por cento), pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso. O agressor é, geralmente, um membro de sua própria família. Os números revelam, portanto, que as mulheres são violentadas dentro de suas próprias casas, geralmente por um membro de sua própria família e por aquele que ela se uniu por amor e por acreditar em construir um lar seguro e feliz.

5 O fato desta violência ocorrer dentro do ambiente doméstico traduz a ideia de que os agentes comunitários da saúde se encontram numa posição privilegiada de prevenção e combate a esta prática. Atender a essas mulheres que sofrem violência ou que se encontram num ambiente propício a tanto, significa zelar pelos Direitos Humanos e valorizar, no espaço da Saúde, a realização destes Direitos. A Saúde da Família constitui uma proposta de organização da Atenção Primária à Saúde (APS) em substituição às formas tradicionais. Propõe a reorganização das práticas com o foco voltado para a família e para a comunidade. Permite, assim, uma compreensão ampliada do processo saúde/doença, interfere no atendimento clínico individual, promove a atuação sobre os determinantes sociais da saúde e fortalece a autonomia dos sujeitos para o autocuidado. O olhar abrangente dos profissionais da Saúde da Família, sob uma ótica multiprofissional e interdisciplinar, permite entender os processos de vida dos indivíduos no caso, as mulheres - e subsidiar a promoção da saúde ou sua reabilitação, quando o caso. Ocorre que uma das dificuldades encontradas pelos profissionais de saúde que lidam com situações de violência é a falta de uma linguagem ou de conceitos que reúnam o conhecimento médico ao de outras áreas, como a jurídica. Em especial, o próprio âmbito da Lei Maria da Penha e o funcionamento da rede de serviços especializada e não especializada de atendimento às mulheres. Portanto, sob o aspecto da violência doméstica contra mulher, há necessidade de formar os agentes profissionais da saúde, em especial os agentes comunitários, possibilitando: - a multiplicação do conhecimento sobre a questão de gênero;

6 - em caráter educativo, a redução da exposição das crianças à violência (sabe-se que o fato de uma pessoa ter testemunhado a violência doméstica na infância aumenta o risco da violência); - a interrupção do ciclo da violência ou a prevenção de sua ocorrência; - o rompimento de paradigmas:. de que as mulheres merecem ou pedem o abuso, caso contrário não ficariam com o agressor;. a crença de que a violência doméstica é um problema legal e não de saúde;. a crença de que a violência doméstica é um problema pessoal e privado. III POPULAÇÃO-ALVO São os agentes de saúde, em especial parte dos profissionais das seis equipes do PSF da Unidade Básica de Saúde Inácio Monteiro. Isto porque o projeto-piloto é resultado da parceria do MPSP/GEVID LESTE II com a Coordenadoria Regional de Saúde Leste, estabelecendo-se a referida unidade de saúde como alvo de sua execução. Cada equipe possui 05 (cinco) agentes comunitários, 01 médico (um), 01 (uma) enfermeira, 02 (dois) técnicos de enfermagem. Situa-se a UBS/Inácio Monteiro, na Av. Inácio Montoro n. 3002, Cidade Tiradentes SP, território este considerado altamente vulnerável em relação a garantia dos direitos humanos pelo Sistema Intraurbano de Monitoramento dos Direitos Humanos SIM/DH. A realização do Projeto Instruir-Saúde se deu no dia 28 de março de 2014, no período das 13 às 17 horas, na Casa Ser Dorinha, localizada à Av. Dr. Guilherme de Abreu Sodré n. 485, Cidade Tiradentes SP, integrante da rede de atendimento às mulheres na área da saúde sexual e reprodutiva.

7 Designou-se o próximo encontro para a data de 30 de maio de 2014, às 13h30min no mesmo local acima, a fim de discutir a experiência e adotar estratégias finais de atuação, considerando as críticas positivas. IV METODOLOGIA: Serão oferecidas palestras expositivas e dialogadas por Promotores de Justiça e Analistas de Promotoria/Assistentes Sociais e Psicólogos do GEVID/MPSP. A violência doméstica será abordada como uma questão de violência de gênero alimentada e ocultada por uma sociedade que ainda é patriarcal e machista. Tudo isso voltado especialmente aos agentes de saúde. Programação: INÍCIO: 13:00 horas - Apresentação inicial da Coordenadoria Regional de Saúde Leste; - Palestra Gevid Leste II - Dra. Fabíola Sucasas Negrão Covas, promotora de justiça, sobre:. Prevenção da violência doméstica através do PSF - Programa de Saúde da Família;. contornos da Lei Maria da Penha - ciclo da violência, conceito de violência doméstica, formas de violência e instrumentos. - Palestra Gevid Leste II - Dra. Renata Gonçalves de Oliveira, promotora de justiça, sobre:. Instrumentos da Lei Maria da Penha, aspectos práticos e legais. - Dúvidas INTERVALO (por volta das 15:00 horas) - Palestra Gevid-Central - Cintia Damasceno Clemente, assistente social e analista de promotoria, sobre:. Rede de Atendimento à Violência Doméstica.

8 - Palestra "Casa Anastácia", Sra. Fabiana Pitanga da Silva, sobre:. Casa Anastácia e o atendimento à mulher em situação de violência). - Dúvidas encontro final. ENCERRAMENTO (por volta das 17:00 horas), com designação de data do VI- RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS 1. Divulgação: A divulgação será feita pela Coordenadoria Regional de Saúde Leste em parceria com a Escola Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo. Caso haja recurso disponível poderão ser impressos cartazes a serem fixados em local de visibilidade aos funcionários que atuam com atendimento às Mulheres em situação de violência Doméstica. Serão alocadas as bonecas Penhas no local do evento para chamar a atenção dos participantes e incluí-los no ambiente do debate. 2. Inscrições e Local para Realização do Curso de Capacitação A Coordenadoria Regional de Saúde Leste e a ESMP/SP disponibilizará sua infraestrutura para a organização do evento: receber as inscrições, providenciar lista de presença e certificados, café para os participantes, assim como o auditório e recursos de som e imagem. 3. Cartilha: Projeto INSTRUIR

9 Enquanto a cartilha do projeto Instruir-Saúde não é impressa, distribuir-se-ão cartilhas do Projeto Instruir: Explicando o processo judicial e a Lei Maria da Penha que contem tópicos abordados na programação. 4. Palestrantes Promotoras/Promotores de Justiça e Assistentes Jurídicos/Assistentes Sociais e Psicólogos do MPSP 5. Vídeos que podem ser utilizados para sensibilização.

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