Competências e habilidades na formação do cirurgião-dentista. Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1
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1 Competências e habilidades na formação do cirurgião-dentista 26/07/07 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1
2 Programa 1. O conceito de competência na educação e no trabalho 2. Competências na LDB e Diretrizes Curriculares Nacionais 3. A formação da força de trabalho em Odontologia - desafios 4. A interface entre a política de Educação Superior e a política de Saúde nova agenda 2
3 O conceito de competência na educação e no trabalho 3
4 Competência (LS) Qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa; capacidade, habilidade, aptidão, idoneidade Aurélio (2007) 4
5 Competência (LS) Uma competência é um conhecimento ou habilidade que são críticos para a geração de produtos ou resultados essenciais McLagan, P. (2007) 5
6 Competência (SS) Conceito de competência adotado pelo IBSTPI (International Board of Standards for Training, Performance and Instruction - envolve uma série de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas, que ajudam o profissional a desempenhar bem as atividades de uma determinada função, de acordo com os padrões esperados Existem várias maneiras de se validar a competência que uma pessoa demonstra para algo e o processo de certificação é uma prática relativamente comum na maior parte dos países Romiszowski, H.P. (2007) 6
7 Competência (ato corporativo) Respeitar a competência do outro... Momento histórico que reflete a preocupação das corporações das profissões de saúde Empreendem um movimento conservador em relação a suas competências corporativas específicas Saupe, R. et al. (2005) 7
8 Competência (literatura educacional) Três abordagens conceituais: 1. competência como sendo uma coleção de atributos pessoais 2. vincula o conceito aos resultados observados/obtidos (tarefas realizadas) 3. propõe a noção de competência dialógica, originada na combinação de atributos pessoais para a realização de ações, em contextos específicos, visando atingir determinados resultados Lima, VV (2005) 8
9 Qualificação versus Competência A noção de competências surge na Europa a partir dos anos 1980 e vem substituir a qualificação, um conceito-chave na sociologia do trabalho o conceito de qualificação está vinculado à escolarização e sua correspondência no trabalho o conceito de competência corresponde à aprendizagem orientada para a ação e a sua avaliação é pautada nos resultados observáveis Deluiz, N (1996, 2001) 9
10 Qualificação versus Competência O leque de novas competências requeridas ao trabalhador para além da dimensão cognitiva, intelectual e técnica: organizacionais ou metódicas comunicativas comportamentais sociais e políticas Deluiz, N (1996, 2001) 10
11 Sistema de competências Um sistema de competências profissionais é integrado por três subsistemas: normalização das competências formação por competências avaliação e certificação por competências Ramos, MN (2001) 11
12 Sistema de competências Na maioria das vezes os currículos por competências nada mais são do que currículos pautados em regras de competência Um currículo por competências corresponderia a um conjunto de experiências de aprendizagens concretas e práticas, focadas em atividades que se realizam nos contextos ou situações reais do trabalho (...) a formação por competências privilegiaria a aprendizagem em ritmo individual, gradual e o desenvolvimento da capacidade de auto-avaliação Ramos, MN (2001) 12
13 Competências na LDB e Diretrizes Curriculares Nacionais 13
14 Proto-competências: algumas matrizes originais Para Godon, o tempo de que dispunha o estudantedentista para o seu curso e também sua capacidade intelectual menor recomendavam o recorte instrumental da educação, com ênfase na educação da mão no laboratório e na bancada, já que um dentista sem habilidade manual não seria um dentista Botazzo, C (2003) 14
15 Proto-competências: algumas matrizes originais Para Austen, o positivismo da prática acabaria por conduzir a profissão - e antes o aluno - ao embrutecimento intelectual e à repetição mecânica, algo a ser evitado por meio de estudos gerais e médicos, sendo tais estudos prévios ou simultâneos à entrada no laboratório e na clínica Baltimore College of Dental Surgery, 1840 Botazzo, C (2003) 15
16 O impacto do projeto pedagógico nas profissões de saúde Relatórios Flexner (e Relatório Gies) Publicados nos Estados Unidos, respectivamente em 1910 e 1926 Normatização do ensino biomédico Características: mecanicismo, biologicismo, assistência individual, especialização precoce, tecnificação da intervenção, ênfase em abordagens curativas invasivas 16
17 (Des)caminhos da formação biomédica A concepção mecanicista, com redução da doença à dimensão biológica, levou a maior ênfase no processo curativo-reparador, o que gerou uma prática de alto custo, baixa cobertura, com pouco impacto epidemiológico e desigualdades no acesso Marsiglia, RG (1995) 17
18 Competência na saúde A formação profissional em saúde (...) exige a superação do modelo tradicional biomédico, para um modelo de construção de conhecimentos e competências necessários à resolução dos problemas da maioria da população brasileira BRASIL, Relatório da III CNSB (2004) 18
19 Competência na saúde Esforços articulados ao campo da educação e do trabalho A LDB da educação assume papel fundamental quando reconhece a necessidade de construção de novos modelos de ensino Adota a noção de competência como estruturadora da base curricular Motta, JIJ; Buss, P; Nunes, TCM (2001) 19
20 Saupe, R. et al. (2005) 20
21 Alguns aspectos comuns aos cursos da Saúde quanto às DCN Limitações: Muitas experiências tradicionais, autodenominadas como reformistas, ainda são realizadas de modo tópico, isolado, microdisciplinar, com baixa sustentabilidade institucional, sendo extremamente dependentes do voluntarismo de poucos docentes Poder de vocalização e influência quase marginal no âmbito da política pedagógica das instituições de ensino superior Oficina 48, VI Congresso Nacional da Rede Unida, Belo Horizonte,
22 Alguns aspectos comuns aos cursos da Saúde quanto às DCN Limitações: Uma relativa ambigüidade e/ou confusão conceitual, em que muitos concordam em tese com as propostas, muitas vezes considerando-as nobres ou simpáticas, mas revelando desinteresse em sua operacionalização Falta de identidade de muitos docentes, alunos e dirigentes universitários com a proposta constante nas referidas diretrizes Oficina 48, VI Congresso Nacional da Rede Unida, Belo Horizonte,
23 Alguns aspectos comuns aos cursos da Saúde quanto às DCN Potencialidades: Competência individual e coletiva de compreender e se situar criticamente frente a uma realidade em transformação O entendimento que os profissionais da saúde, além de técnicos competentes em suas atribuições específicas, devem ser cidadãos participantes, que contribuem socialmente para a melhoria da qualidade de vida da comunidade em geral Oficina 48, VI Congresso Nacional da Rede Unida, Belo Horizonte,
24 Alguns aspectos comuns aos cursos da Saúde quanto às DCN Potencialidades: Um marco ético regulatório fundamental para induzir mudanças na formação dos profissionais da saúde, convergentes com os interesses da sociedade brasileira DCN devem ser consideradas na avaliação das condições de ensino, como estratégia de indução reflexiva para que gestores universitários, docentes e alunos pratiquem a mudança Oficina 48, VI Congresso Nacional da Rede Unida, Belo Horizonte,
25 Construção de currículos e programas educacionais orientados por competência Seleciona os conteúdos legítimos e relevantes para a formação e define seus processos pedagógicos para o desenvolvimento prioritário de: tarefas e resultados (fazer) atributos, fortemente centrados no conhecimento (saber) prática profissional em diferentes contextos, segundo padrões de excelência socialmente construídos Lima, VV (2005) 25
26 A formação da força de trabalho em Odontologia - desafios 26
27 Desafios Ampliação da abordagem clínica e das práticas individuais e coletivas: Transição demográfica Novos perfis epidemiológicos Demandas por cuidados domiciliares Tecnologias para inovação do cuidado Equipes multiprofissionais e abordagem transdisciplinar 27
28 10 nós críticos 1. Transição epidemiológica e demográfica da população 2. Populações vulneráveis e iniqüidades socioambientais 28
29 10 nós críticos 1. Polarização epidemiológica, na população jovem 2. Envelhecimento da população e baixo acesso da população adulta e idosa a serviços básicos de qualidade, bem como serviços de média complexidade 29
30 10 nós críticos 1. Incremento gradual, com a idade, de dentes comprometidos por cárie, como herança do modelo odontológico infantilizado 2. Gravidade de doenças periodontais na fase adulta contribuindo para o edentulismo precoce 30
31 10 nós críticos 1. Como herança de modelos passados, excessiva ênfase na atenção programada (individual), com alta concentração de atendimentos, limitação de acesso e restrição de agenda para novos usuários 31
32 10 nós críticos 1. Aumento na incidência de outras doenças e agravos de natureza crônico-degenerativa 2. Necessidade de uma abordagem intersetorial e multidisciplinar para enfrentar problemas com tabaco, álcool, nutrição e violência 32
33 10 nós críticos 1. Necessidade de reconhecer Fatores Comuns de Risco, fazendo aumentar a visibilidade da questão intersetorial e multiprofissional e suas implicações na organização de ações/serviços mais resolutivos para a população em geral 33
34 A interface entre a política de Educação Superior e a política de Saúde nova agenda 34
35 35
36 Carta Capital, edição de , cuja matéria de capa traça um quadro do país real, destaca entre outras coisas que apenas 3% da população economicamente ativa ganha mais de dez salários mínimos, sendo difícil definir a classe média ( ) formada em odontologia no ano passado e sem emprego, Fernanda Werneck, 24 anos, está de volta à casa dos pais ( ) São oito páginas de pura informação. 36
37 O impacto do projeto pedagógico na profissão odontológica. Crise de mercado? Fatores que influenciam a emergência de novas profissões ou inovações por dentro das profissões tradicionais: Avanço do conhecimento Progresso tecnológico Mercado Estrutura de serviços Políticas públicas Agenda social e perfil de demandas 37
38 Fundamentos teóricos para mudança Desdobramentos: nos cursos de graduação em saúde a articulação entre a Educação Superior e a Saúde, com ênfase na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. Desta forma, o conceito de saúde e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) são elementos fundamentais a serem enfatizados Brasil, Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de
39 Incentivos à mudança Convite às universidades, em quatro campos: Produção de conhecimentos Educação permanente Mudanças na graduação Prestação de serviços 39
40 A potencialidade de novos modelos de atenção em saúde bucal Expectativas do público quanto aos cuidados em saúde bucal 40
41 Onde obter mais informações 41
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