SIMÃO MASSUD RUFFEIL JUNIOR ESTRATÉGIA DE COMPETIÇÃO EMPRESARIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL PARAENSE DA COPALA INDÚSTRIAS REUNIDAS S/A.

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1 Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará Centro Tecnológico Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil SIMÃO MASSUD RUFFEIL JUNIOR ESTRATÉGIA DE COMPETIÇÃO EMPRESARIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL PARAENSE DA COPALA INDÚSTRIAS REUNIDAS S/A. Belém 2004

2 II Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará Centro Tecnológico Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil SIMÃO MASSUD RUFFEIL JUNIOR ESTRATÉGIA DE COMPETIÇÃO EMPRESARIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL PARAENSE DA COPALA INDÚSTRIAS REUNIDAS S/A. D issert a çã o a pr e sent ad a ao Progr ama d e P ós -Grad u ação em E n gen h ari a Civil d a UFPa. co mo p a rt e d os r eq uisito s p ara obtenção d o títul o d e M es t re Engen h ari a Civi l. O rientado r : Prof. Dr. Jorge d e Ara új o I chiha ra Belém 2004

3 III EPÍGRAFE No meio da dificuldade esconde-se a oportunidade Albert Einstein

4 IV DEDICATÓRIA Aos meus Pais À Nirá

5 V AGRADECIMENTOS A D eu s, por t e r permitido q u e t u d o o co r r esse. Aos meus pais pelo muito que me deram. A minha mu lher Ni raíse, co mpanhei ra, amiga e i n cent ivado ra d e t od as as h o r as. Aos meus filhos Simãozinho, Nirson e Felipe pela grande ajuda prestada na confecção deste trabalho. Ao meu irmão José Fernando pelo incentivo. Ao meu orientador Jorge de Araújo Ichihara, que com sua paciência e competência foi de importância fundamental para que este curso fosse concluído com sucesso. Aos professores Daniel Nascimento e Silva e Antônio Cordeiro de Santana, pela grande colaboração na confecção deste trabalho. À Copala, nas pessoas de seu Presidente José Maria Mendonça, amigo de longa data, e do Gerente de Qualidade Antonio Pansani, pela decisiva colaboração, sem a qual este trabalho não seria possível. Aos colegas e amigos do Departamento de Desenho do Centro Tecnológico da UFPa., especialmente aos Secretários Isolete Brito e Ronaldo Louzeiro. A toda equipe do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFPa. A Sra. Autalice Paes Lima Lobato, por sua gentil colaboração. Aos amigos e familiares, que sempre me incentivaram e apoiaram ao longo de todo o curso. Enfim, a todos que de forma direta ou indireta concorreram para o sucesso deste curso. Muito Obrigado. Simão Massud Ruffeil Junior

6 VI RESUMO E sta di ssert ação b a s ei a-s e n a a n álise d a es tratégi a co mp etitiva a d ot a da n o me r cado d e v e r galhões de aço p ara constru ção civil e m B elém, c apital do Estado do Pará, pel a Copala Indús tri as R eunid as S/ A. Ex i st e então o i n t er es se d e avaliar as p o ssibilidade s d a empres a n o s enti d o d e p erman e cer atua ndo com êxito n o setor, em q u e p es e a c o n corrên cia ex erci d a por siderúr gi c as d e gr ande p o rt e, c u jos i n teresses s ão da a br an gê n cia nacional e inter n a ci o n al. Fo r am r ealizadas pe squisas c ons iderando- se o m ercad o d e aço p ar a c o ns trução civil de u m m o do a m plo, s end o consultad os con st rut o res, c o me r ciant es e consumidores dess e material. O u tros sim, a p r ó pri a C op al a fo i objeto d e a v aliação n o q u e s e refere a s ua atuação t anto co mo a dquirent e d e i ns u mo s p a r a fa b ri cação d e a ço, q u an to co mo produtora e vendedor a do produt o.

7 VII ABSTRACT T h i s dissert ation is b as ed on t h e anal ysis o f co m p etitive st r ategy a d op ted in t h e ma rk et o f i r on b a r f o r civ il c onstructio n in B el é m, capital o f Pará, b y C OPALA INDUSTR IA S R E UNID A S S/A. So, t h ere i s interes t in evaluate the p o ssibilities of t h e co mpan y i n t h e sens e o f s t ayi n g actuatin g w i th su cces s i n t h e s ect o r, i n w h ich w ei ghs t h e c ontestan t carri e d out b y m etallur gi es o f gre at d eportmen t, o f which i nt e r ests a re from n ational and i n terna tional enc o m p ass ing. Search were r ealiz ed c o n si d ering t h e steel m a rket o f d e c iv i l c o ns truction o f an ample w a y, b eing co ns ulted cons tructo rs, b u si n es smen a n d c onsumers of that ma t er i al. Li k e wi s e, t he p roper C O PALA w a s o bj e ct of ev aluation as w el l as a cquire r o f r aw materi al to the steel m an u f acture, as h o w p ro ducer a nd s eller o f t h e pr o d uc t.

8 VIII SUMÁRIO Pá gi n a 1. I ntroduçã o Ob jetivos Delimitação do Tema e Justifi cativa Est r utu ra A Indús tria Siderú rgica B reve His tóri co da Si d e ru rgi a A S ideru rgi a no Mun do A S ideru rgi a no B rasil A S ideru rgi a no Pará Introd u ção A C opala Indútri as R eu ni da s S/A O a ço na Constru ção C ivi l Me rc ad o Brasileiro de Aço 2 6

9 IX 3. E str a t ég i as E mpresariais Introdução Pl an ej a me nto Es t ratégi co C o m petitivi d ad e Empres ari al Mo d êl o EC D (Estrutura Co nduta D esemp enho) A Estrutura (E) A C onduta (C) O Des empenho (D) Mod elo d e Mintzb er g Mod elo d e Po rter A me aça d e Novos Ent r ant e s B a r reiras de Entrada Poder de N egociação do s C o mp ra d o r es Poder de N egociação do s Fo r n e ced o r es A me aça d e Produtos ou Servi ç os Subst ituto s R ivalidad e En tre as Empres as Existentes Uso da An ál is e Estru tural Est r atégi a s Comp etitivas G en éri ca s Li d e r an ç a n o C usto T o tal R is co s d a Li d erança n o Custo Total Di f eren ci ação R is co s d a di f e renciação Enfo que 5 3

10 X R is co s d o Enfoq u e Mod elo d e Ansoff Estratégi a Pl a no est r atégi c o d e Ans o ff Mod elo d e Competitivi d ade Sistêmi c a M e to dol o gi a da pes quis a Perguntas a ss essóri as de pesquisa C aracteri zação e deli m itação da p es qu is a Suj eitos Dados: Tipos, in st r u m en t os de coleta, forma de an al is e e ex p osição Definição c onstitut iva de vari ávei s Li mi t a çã o d a pe squisa R es ul t a do s da pesquisa A organ i zação e os b en ef í cio s fi scais Pl an ej a me nto na Copala e as esp ecifi c idad es do m er cado de aço local Lo c alização geogr áfica e v antagem comp etitiva Processo pr odutivo d o aço Abast e ci m ento de sucat a me t álica Lo c alização in d ustri al Laminação d e lingo tes 79

11 XI 5. 6 Venda e di st ri bu i ção de produtos Vant a ge m c o m p etitiva Conclusão Sugestão de novos trabalhos 94 7.Referências Bibliográficas 96

12 XII LISTA DE QUADROS Pági n a 2. A Indústria Siderúrgica Quadro 1 Ranking Maiores Produtores de Aço Bruto Mundial ( ) 09 Quadro 2 Maiores Grupos/Empresas Siderúrgicas Mundiais (1998) 12 Quadro 3 Evolução do Consumo Aparente de Aço no Mundo ( ) 13 Quadro 4 Produção de Aço no Brasil Principais Grupos (1998) 15 Quadro 5 Evolução da Produção Brasileira por Empresa ( ) 16 Quadro 6 Produção de Aço versus Capacidade Instalada ( ) 17 Quadro 7 Evolução do Consumo Aparente ( ) 17 Quadro 8 Diversificação da Produção Brasileira (1998) 18 Quadro 9 Evolução da Diversificação da Produção Brasileira ( ) 19

13 XIII 5. Resultados da pesquisa Quadro 10 Consumo de Matérias Primas 76 Quadro 11 NBR 7480 Aço CA Quadro 12 Laminação Q u a dr o 13 O que acha da qualidad e d e nossos produtos? 8 2 Quadro 14 O que o fez comprar da COPALA? 83 Quadro 15 A quanto tempo você é cliente da COPALA? 84 Quadro 16 Em relação ao seu ultimo pedido, nossos produtos: 85

14 XIV LISTA DE FIGURAS 3. Estratégias empresariais Figura 1 Modêlo Estrutura-Conduta-Desempenho 37 Figura 2 Forças que dirigem a concorrência na indústria 41 Figura 3 Três Estratégicas genéricas 53 Figura 4 Plano Estratégico de Ansoff 58 Figura 5 A Família de Planos 59 Figura 6 Fatores determinantes da competitividade sistêmica Resul tado da p es quis a Fi gura 7 Lay-out COPALA 90

15 1 1 INTRODUÇÃO D es de q u e ab an d o no u a v id a n ô made p ara f ixar-s e e m u m l o cal on d e v iv er, o ho me m t em a p re o c upação de co nsegu i r u m lugar p ara abr i ga r - se. Inicial m ent e, o cupou e a d a ptou c avernas co mo m o r adias; p osteri o r mente, p a ssou a c on st ruto r d e s eus ab rigos. Ao l on go d o s t empos, fo ra m u tilizado s m ateria is d i sp onív ei s d a n at u re za, d e a cord o co m s u a f a cilidade d e obtenç ão e possibilidade de uso para edifi c ações. A s si m s end o, tora s d e m adeira para es t rut u r as, p alhas p ara c o b e rtu r as e p edras pa r a p a redes e p isos foram i n icialmen t e os m at e ri ais m ais ap roveitado s d a n atu re za, com p e quena s v ari açõe s como peles d e a n i mais, ent r e o u t ros. Q u a ndo o homem ad ot ou a argi l a como ma terial c onstrutivo, iniciou a es calad a p ara h ab itaçõ es d e m aior e s d i mensões e qu e d ispunh am d e c o nd ições d e s egurança e co n f o rt o b em s u pe r iores as en t ão co nheci d as. Inicial m ent e, o f erro foi utilizad o ap en as p a ra e fe ito d ecorativo e e m s erral ha r ia. Po r é m, constru çõe s c ada v e z maior es e ma i s co mplex a s s olicitavam u m m a teri al co m capaci da d e d e r es po nder aos n o vo s de safios q u e a ev olução d o s etor construtivo ap r e sent a v a. N essa evol u ção, q ue a celerou -se n os ú ltimo s s éc ul os, foi d es co b er ta a u tilidade d o aço n a co ns tr u ção c ivi l co m o o el e me nto capaz d e m udar gr a d a tivamen te o s m é todos const r utivos aplicad os ne ssa ativid ade, com p e r sp ectiv a d e to rn ar-se, em futuro n ão t ão dis t ant e, o m at e rial m ai s i m p or t an t e d o mu ndo para o seto r (USIMINAS, 198 9).

16 O bjeti vos O o b j etivo geral d a p re s ent e dis sertação é an al isar a e st r at é gi a e mpresarial d a Copala Indú st ri as Reunidas S/ A di ante d a d inâmica atual d o me r cado d e v e rgalhões d e a ço p ara construção civi l n o Est a do d o Pará. Para o alcance d o o bj et iv o geral f o r am s el e cionad os os o bj et iv os e specí fi cos segu in tes : a ) explicar a relação da o rgan i zação co m o setor púb lico; b ) explicar o s p rin ci p ais aspect os do m ercado lo cal tratad os n o p l anejament o estratégi co d a e mp res a; c ) m o strar a r el ação en t re a l oc alização d a e mp resa e a s v an tage n s c o mp et itivas auferid as; d ) i d entificar as van t age n s competitiv as geradas p elo p ro cesso p rodut ivo d a orga n i z ação ; e e ) explicar as prin ci p ais vantage n s competitivas do sistem a de d istribui ç ão d a empr e sa. 1.2 Delimitação do Tema e Justificativa A p es quisa f o i d e senvolvi d a n a c idade d e B elém, c apital d o E stado d o Pará, o nde a co nstrução civil ex erc e i m portante f un ção d e d e s en v o lvi m ento ec o nô mi co e t ambém d e cunh o so ci al, p o is co n fi gu r a -s e c o mo u ma d as ativ idad es q u e ma is ge ra m emprego s d ir e tos e indiretos, n o t adamen te e m uma r egi ão carente d e m aiores i nvestimen tos p úblicos e p r ivados. E m b o ra sendo d e gr an d e s d i m en sões geo gr áficas, a r e gi ão A ma zô ni ca p o r se r ain d a p ou co co nheci d a e ex p lorada, ap r esent a d e s en v o lvi m ento sen si v elmen t e m enor q u e o ap r e sentad o em o u t ras r egi õ es do p aís, pri n cipalmente d o Sul e Sud este, qu e r ec eberam m aio res a tenç õ es e i n cent ivos do poder p úblico b ras il eiro a o lo n go d a h i stóri a, s ituação es sa, que perma n e ce vige n t e até os dias de h oj e.

17 3 A cidade d e Belém, m aior c apital situa d a n a r egi ã o A mazônica, n ão p o ssui um p a r que indust ri al i m po rt a nte e m r e l ação ao B ras il, no entant o, a m anuten ção d a s emp re s as ex istentes em saudáv el estad o econ ô mi c o e p r o d utivo, p o ss ibilita me lhori as n a qu alidade d e v i d a da p o p ul a ção q u e d e p ende de co n d i ções econômicas ge r ad as por ess as empre sas. O f ato d e a re gi ã o A m azôni c a e p r incip al m ente, o E stad o d o Pará n ã o ap res ent a r u m p a norama d e p r o gre sso indus t ri al a cent u ado, c o nv iv endo com tod a s or te d e d i fi c uldades p a ra sust e ntar-se econômica e s o cialme nt e, evi d en cia a n e cessidade d a m an u t enç ão d e u ma empres a ge n u in amente p araen se q u e tem amplas condi ç ões de a companhar o d e s en v o lvi m ento do Est a do d o Pará. V ale re ssaltar q u e o Est a do do Pará já p ossuiu f ábr i cas d e i nsumos p a r a a cons t ru ção civil ( az ul ej o s, l ajo t as, p l ás tico s, tintas e vi d ros), q ue p o r d ivers os m o tivos c es saram suas ativi d ades e q u e atualmente, d e p en de ex clusiv ament e d a i m p o rt ação d e ss es p r od ut os, com s ensível elev ação n os p r e ços, encarecendo as obras p ara co ns trutores e adq ui r en tes, q u e s ão i nd efes os di ante de p r o b l emas gerados p o r a trasos n a entrega, cu sto s d e f r etes e i nt ermed i açõ es. A p r es ent e p esquis a, en fi m, p ro cu ro u id entifi car as cara cterísticas d a s a çõ es es tra t égicas d a Copala In dús t rias R eunid as S /A d e ma n e ira q u e t o rnas se pos sível o enquadr amento d a estratégi a d a empresa en t re o s e lement o s d a classifi c aç ão d e Port er ( 1996). Para isso, fo r mulo u -s e a s eguint e p ergu nt a d e p es qu isa, q ue o rient ou e gu i o u a i nv estigação d e s crita n es ta dis sertação : Q ual a es tr at égia e mpres a r ial a do ta da pela COP AL A ao competir no me rcado do a ço pa ra cons t rução ci vil no E st a do do Pará?

18 4 1.3 Estrutura Esta d is sert ação es t á o r ga n i z ada em sete c apítulos. O primeiro é a introdução, que trata do Problema, Objetivos e as Limitações do Tema e Justificativa do trabalho. O segu n d o capí tulo é sobre a Indústri a S iderúrgi c a, i n iciad o c o m um b r e v e h i stórico sobr e a p rodu ção do aço, s e gu e com os perfis d a indúst ri a s iderú rgi ca n o m und o, n o Brasi l e n o Pará, on d e a Copala e stá instalada, e e n cerra-se c o m u ma l i ge i r a d es crição d o u so d o a ço n a c o n st rução civil t anto atu al m ente c omo apre sent a as pers p e ctivas para o futuro do s et o r. O terceiro capítulo t rata das estra t égi as empres ari ais e enfo ca algu n s m o d elos de a ná lise d a competitivid ad e empres ari al, en fo cando c o m p r o fu ndi d ad e o estu d o d as Estraté gi a s Co mpetitivas Gen ér i cas d e Po rter. O q u arto c ap ítulo d escrev e o d elin eame nt o metod ol ó gi c o utiliza do n e sta investiga ção, a pr es en ta as pergu n t a s a cessórias d e p esquisa, d e s crev e os suj e itos d a inve stigação, es p e ci fi ca os d ad o s e as d e fi n i çõ e s c o n c eituais d e v ariáv eis e t ermi n a com as limitaçõ es do es tudo. O q u i nto c ap ítu lo d et alh a o s r esu ltad o s a lca n ç ado s com a i nv estigação. A qu i s ão mo st r ados: a ) a r elação d a empr es a co m o s eto r p ú blico ; b) d es cr ev e o s as p ectos do m ercado q ue s ão consid erados n o p l anejament o estra t égi co d a o r ganização ; c ) mostra a s v ant a ge n s c o mp et itivas au f e ri d as co m a local ização d a e mp r es a; d ) a pr es ent a as v a nt a gen s auferidas p e lo p rocesso de aq ui si ç ão d e m atéri a -p ri m a; e e ) ex plica p o rq u e a e mp res a p r ivi l egi a o s p eq u enos co n sumid or es p ar a c o ns olidar su a e st ratégi a d e e nf oq u e. O s exto capí tul o m ostra q u e a e stratégi a e mp resarial d a Copal a é h íb ri d a po r que me scla elemento s d a e st r at é gi a d e En foque co m a de Li d e r ança no C u sto Total, ou s eja, f o c a p equ enos cons u mid or es e, ao m es mo tempo, p rat ica o menor cus to d e aquis i çã o d e m atéri a-pr i ma e v e nd a de seu p rodut o fi n al. O s ét i mo capítulo ap re se nt a a s re ferên ci as b iblio gr áficas d o e studo.

19 5 2 A INDÚSTRIA SIDERÚRGICA 2.1 Breve Histórico da Siderurgia O f e rro é o q u ar t o el e mento m ais a bundant e d a terra, s e ndo e n contrado n a n at ur e za n a f o r m a d e mi n é ri o d e f e rro, segundo T eix ei r a et a l.(2001). Q u a ndo o home m d es cob riu q u e, se adici on asse certos compost o s aos m etais f undidos, p o d eri a o b t er materiai s m ais o u men os r e sis t en tes, i ni ciou-s e a me t alurgi a. A l gu n s d o s m etais que normalmen te são adi c iona do s ao f e rro, o b j et ivando m at e ri ai s m ais r es istent e s, s ão o carbono, o c ro mo, o m angan ês e o níquel. O f erro p r aticamen t e p u r o é c h amado d e f erro d o c e ; e a fo rma m ais impura é o f erro gusa que possui í ndi c es d e 1,5% a 4 % d e c arb o no. N a indust ri a m o d erna, a m ai o r p a rt e d o f erro p r oduzido é co n v e rtido e m a lguma v a r i edade de a ço q u e c onsis te n o rmal m ente e m f erro co m a adi ç ão d e 0,5 % a 1, 5% de carbono com mín i ma s q u antidades de fósfo ro e e nxofre. O aço j á era conh ec ido n a época do império roma no, que se utilizava d o m at e ri al n a c on fe cção d e suas es p adas. C ont ud o, só n a Idade Mé di a t ev e s eu us o m ais di f undido. O u so do f erro a serviço do h o me m n a f ab ri c ação d e u tensílios e f erramentas d ata de t e mpos b em r emot os. O m ateri al era o bt ido e m e stado

20 6 p a stoso e b eneficiado p o r u m sistema d e pl ud age m o u batidas, q u e d a v a - l h e condi ções de uso, (USIMINAS, 1 983). N o sé culo X IV j á f u n cio n av am f un di çõ es q u e p r od u ziam d i v ersos u t ensílios que, co m a evolução d os processo s de fundição foi-se ampliando o u so de ferro. N o s sécu l os seguin tes a c ons t ruç ão civil m ostrou-se gr an d e c o ns u mi dora d o m ateri al, po is b al austra d as e gr ad is d e f erro f un di do c o mp unham as facha d as do s c as arões da épo ca. A cid ad e d e Ouro Pre to n o B rasil a inda n os d ia s d e h oj e exibe t r ab alhos de gra n d e b el e za q u e foram e x e cut a dos no século XV III n e sse e stilo d e cons trução. E nt r etant o ai nd a n essa época, o gr an d e d es afi o enfren t ad o p elos f u n d idor e s er a obter o a ço r es istent e, d ú ctil, d e f ác il trab al h abilidade a p a rt i r d o s pr o c essos d e ref ino ent ão existent es. Po r s er u m p rodu to caro, o aço, at é o século X IX, era p roduzido e m p e qu enas q u an t idad es e u s ad o em u m n ú me ro li m itado de p ro duto s, co mo e spad a s e mol as. E n t retanto, co m o d e se nvolvi m ento d a con st rução civil, q u e n e cessitav a d e ma teriai s q u e suport a ss em ma i or es es forço s, e ficiên ci a q u e o f e rr o fundid o n ão a tendia, o u so do aço t or n ou -se i mprescindív el. E m o norte ameri c an o Wi llan Kelly, e m sua m e ta l úr gi c a em E d d yv i lle, Kentuck y, o b s ervou q u e q u an d o u ma corrente d e a r p assou s obre o res to d e f erro d erretido d eix ad o n a fornalha d a refinação, o m etal c o me çou a brilhar (O AÇ O, 2003). Kell y d eduzi u q u e o carbono existente n o f erro estava sendo c o nv ert ido e m m onóxido d e carbon o (C O ), com l iberação d e c al o r, e q u e, s e cons eguisse co n t rol ar a t axa d e r e dução do c onteúdo d e carb ono, p o de ri a prod u zi r aço com um custo mui to menor.

21 7 Se gu n d o a m es ma p u blicação, t rabalha n do em p r ocesso s emelhant e n a Ingl a t erra, o Eng. H en r y B es seme r, em 1 1 d e a go s to de , d escrev eu s eu m étodo di ante d a A ssociação B ri tânica p a ra o Progr e sso d a Ciência, r eceb en d o d a entidade co n si d eráv el aju d a f inanceira p a r a d esenvolve r s eu t r ab alho e m u m a u n idade d e fa b ri caçã o d e a ço e m gr a n d e e scala, embora o s p ri me iros r es ultad os n ã o f os se m bons, p o is o p roduto o bt ido po ss uí a u m a al t a p er c ent age m d e f ós foro, re sultando em u m m ateri a l f rá gi l e q u eb ra di ço. O e n genheiro ap rimorou o p r o cesso e i n stalou u m a si de r ú r gi c a em Sh effi eld, o nd e p roduziu gr a n d e s qua n tidades d e aço p ara a plicação em f errov ia s. O p r o cesso cons istia n a r e moção d as i m p u r ezas p r esentes n o fe r ro d e r retido por m eio d e u m a corren te d e a r. O oxigênio p res ente n o a r t r an sforma em óxid o as i mpurezas ( ca rb ono, m a n ga n ês, silício, fósforo e e nxofre), qu e são elimina dos p o r queima o u p o r ab so rção n a es có ri a q u e f i ca so b ren ad a nt e no met a l derretid o. O f erro e nt ão puri fi cado podia ser transfo r ma do e m a ço adicionandos e q u an tid ade s c ontrolad a s d e carbono e o u t ros e l emen tos. Co mo a re ação q u í mi c a é ex o térmica, o u se j a, l ibera calor, o f erro pe rma n e ce d er r et ido, n ã o h av e nd o n ecessidade d e a queci m ento adici on al. E m , o p r oc esso b ási c o d e B esseme r f o i utilizado e m u m f o r n o r ev estido d e tijolos re f ratári os o bt endo então o res ultad o alme j ad o. P o r m ais d e cem anos, o Fo r n o d e B esseme r t em sid o uma d as b as es d a i nd us tria sid erúrgi c a. Para a v aliar a exp ansão d a u til ização do aço, Ma ga l h ães ( 1983), o b serva q u e f o ram l ev a do s s et enta s éculos p ara q ue s e conseguisse f ab ri c ar um mi lh ão d e to n eladas d e aço por ano, o q u e oco r re u e m N o a n o d e , portant o, d e co rri do s s etenta anos, j á s e f ab ri cav am milhõ es d e t o n e ladas d e a ço por an o. Hoje, alcanç o u -s e o n í v el de s etecent os milhões de t onelad as anuais produzid os.

22 8 N o Brasil, e mbora i ni ciativas p ioneiras bu scassem d esenvo lv er a f ab ri c ação do mé stica d o f e rro d esde o iní c io d a c olonização d o p aís, a p en as e m , co m a v inda d a f amí lia r eal d e Portuga l, h ouve m aio r e stímulo pa ra a i mp lant a ção d e f áb ric as, co m incentivos go v e rn amen tais. D atam d es sa é po ca a co n strução d as f ábri c as do Mo rro d o Pilar, a f á b ri ca d e Prat a e a forja de Curral Del R e y. E m , co me ço u a o p e r ar a f áb ri c a d e Ip an ema em So r o c aba ( São Paulo), q u e fu n ci o n o u até o fi n al d aq u ele sécul o. N a e n t ão p ro ví nc i a de Mi n as G era is ma is d e 5 0 es t ab elec i me nt os ti p o s for j as j á estav am i nstalados em E nt r etanto, apenas n o final d o s éculo X IX c o m eçou a i m pl antação d e us inas, r egi s trando-s e d e ss a é poca: E s pe ra nç a, Wi gg, U n ião e Usina d a Co mpanhia Me cânica Mi n ei r a. O v er d adeiro c aráte r indus t rial só foi d ado à ativi d ade siderú rgi ca n o s é cu lo XX, co m a i mplant a ção d a Co mp anhia Si d erúrgi ca B el go Mi n ei r a, em 1 921, e a i na u guração d a Companhi a Siderúrgica N acional, e m 1 2 d e out u b r o de 1946, (USIMINA S, 1 989) A Siderurgia no Mundo A p rodução d e aço bruto no mun do apre sent a cinco f as es distintas n o p e rí odo , o scilan do e nt r e cre scime nt os e r eduções. Vas co n celos & Lee ( ), m ostra m q u e n o s p ri meiros q u at r o a no s (de at é ), a p r o du ção f oi d e cres cent e, com a q u ed a a cu mul a da d e 7,4%. En tre e , p raticame nt e a p r oduçã o se estabilizou e m torno d e 72 5 mi lh õ es de t on el a d as/ano. Já no s a nos d e cor r entes até houve re t or no à trajet ó ri a d e cres ci m ento, atingi n do 7 50,6 m ilhões d e tonelada s/ano, c om c re scime nt o d e 3, 7% sobre Se gu n d o Lo p es Fi lh o & A ssoci ados, Consul tores de Inve stimentos, Siderurgi a R el ató r io de A comp anham e n to Setori al ( ), nos d ois anos

23 9 s eguint e s, a p rod u ção m un di al cont in uou cres c endo d e u m m odo a cent u ado, a tin gi n d o no a no d e a m arca d e 829,6 milhões d e t on el a d as/ano, com u m a cr é scimo de 1 0, 52 % sobre o ano d e N o p e rí o d o j an ei ro a d ezembr o d e 2 001, contu do, a p ro dução m u n d i al v o ltou a a p r esentar d ecréscimo, atingi nd o 8 2 3, 93 4 milhões d e t on el a d as/ano, um percentual 0,7% ab aixo da p rodução do ano ant e ri or. O b s er v a -se q u e o p a ís q u e ap r e se nt ou m aior qu eda de p r od u ção n o p e rí odo f o r a m o s E st a dos Unidos d a A m érica. Os atentad os t e r ro ri stas de 1 1 d e s et e mbro fi z eram a economia N or t e-amer i cana p ar a r po r p r aticamente d o i s m es es, o q u e a gr a v o u a p equena r ecessão qu e o p aís já e n f rentava. E sses f o r am o s p rin cipais m otivo s p ara a qu eda d e p ro dução a ço b ru t o nos E U A. A t en dên ci a d e q u ed a n ã o foi r egra geral, p oi s al gu n s p a íses a pr es ent aram i n c rement o n a p ro dução, s ob retud o a Chi n a e o J ap ão ( Q uad ro 01). Q u adro 01- Ranki n g M aiores pro duto res d e Aço Bru to Mundi al PRODUÇÃO MU N DIAL D E AÇO B RUTO Pais es C h ina J ap ão E stados Un idos R ú ssia A l emanha C o ré i a d o Su l U c râ ni a Í n d i a B r as il It á lia O u tros Paises J an - Dez./ 0 0 J an - Dez./ 0 1 M i lhões d e t on % M ilh õe s d e ton % 1 2 6, , , 7 5 7,6 4 6,4 4 3,1 3 1,3 2 6,9 2 7,9 2 6, , V a r(%) T OTAL Fonte: IISI/IBS (2002)

24 10 E m b o ra ap resentando n ú m eros aq u ém d o s a lcan çados pe los p aís es do s udest e asiáti c o, a p r o d u ção l atino-a me ri c an a d e a ço apresentou t ax as p o sitivas de crescimen to no período jan eiro d e a dezemb ro de O b s er v a-se, n os ú ltimos anos, qu e o comércio int ernacio n al d e a ço i nt ensifi c ou -s e motivado p ela gl obalização, n o v os i n v estime nt os, o c o l ap so d o m er ca d o inter n o d a a n tiga U n i ão Sovi ética e o forte c re scime nt o d as economias asiáticas. N o f inal d a décad a d e 8 0, inicio u -se o a justamento d o no v o p a dr ão t ecnológi c o q u e marca a r eestrutur ação do s etor sid erúr gi c o mundi al. A i nt e rnacionalização d a in dústria so freu gr an d e i n flu ência d a p ri v atização. ( está me n os d e 20 % e m p od er do E stado enquant o que a p articip ação e statal era de 60%, em 1990, e 4 0%, em ). Se gu n d o Lo p e s Fi lho & Associados (2002) o movime nt o m u nd i al d e r eest r utu r ação d o setor s iderú rgi co car a cteri z a- s e po r: a tu ação no m ercad o gl ob al ; f o r m ação d e gra n d e s bl o cos re gi on ais ; internacionalizaçã o das e m p r es as ; c ontinuidad e d os processo s d e p rivatização, c oncentraçã o: fusões, inco rpor a çõ e s e fe ch amen to s d e unid ad es ( f o rt al e ci m ent o dos gr u p o s ); d es lo came nto d e p art e d a p ro dução e do consumo dos p aíses d e s en v o lvi d o s p ar a os país es em des env ol vi m ento; a u me nto de p rodutividad e; m elhoria de qualidade; m aiores escal a s d e p rodução; e sp ecializaçã o, pr i nc ipalme nt e n os produtos especi a is; n o v os modelos de admi ni stração;

25 11 ot i mi zação da base prod utiva; r acionalizaçã o do s in v estimento s; p es quis a e desenvolvi me nt o ( P&D); d es env ol vi m en to t ecnol ó gi co de produto e d e p ro cess o; e ê n f as e à questão d o m eio ambien t e. C on sid erando a re alização d e n o v os i nv estime nt os, d e st a ca-s e o a just a me nt o ao n o vo p a d rão tecn ol ó gi co (Min i M ill), m arca d a r eest r utu r ação d o s etor si d er ú r gi c o mu n di al. Es s e pr o ces so i ni ciou-s e n o f i na l d a d é cada d e 8 0 e inclui a q u isições, fusões, incorporaçõ e s, d e s mobilizaçõ es e in t er n a cionalização d e empr esas v isand o s eu f o rt alecimen to. E ssa nova t écni ca ( M ini M ill) o b j etiva o aumento d e p rodutividade a través d e p r o c essos m ais efi ci e ntes, ob te nd o -se p rodutos d e m el h o r q u alidade com m eno r es cus tos e r e duzindo-s e o s e feitos n e gativos ao m eio a mbiente. O p r o c esso d e r ee strut u ra ção o c asionou a concent r ação d o s e to r s iderú rgi co, com b u scas d e l argas e scal a s d e o p e ra ção, o bj etivando a u me nt a r a co mp et itivi d ade. A p rodu ção mu ndial d e a ço n o an o d e 1998 ap resent ava a s eguint e l ista das maio r es em p r es as / gr u p o s internaci o n ais. ( Quadro 02). C o m o se ob serva, n o ano d e 19 88, o B r as il nã o p o ssuía n en h u m p r o d ut or entre o s 2 0 m aio r es do m undo. A Posco Steel ( líder mu n di al) t inha p ro dução superi o r à t ot alidade d a p rodu ção b r asileira, embora a c apaci d ad e i nstal ada n o p aís já supera sse a m arca d e 31 mi lhões d e t on el a d as/ano, p orém s endo utilizada e m apenas 83% d o p o ssí v el ( IB S ).

26 12 Q u adro 02- Maio res Gr up os /Emp resas Siderúrgi cas Mundiais ( ) R an ki n g Produção t/aço / ano 1º Posco St e el ( COR ) º Ni pp on St e el ( JAP) º A rbeg G roup ( LU X ) º LN M G r o u p ( UK) º U sinon (FR A) º B ri tish Steel (UK) º Th ys sen Krupp (ALE ) º R iva Gro up ( ITA) º N KIL (JAP) º US.Steel (E U A ) º Usimi n as/cos ipa º CSN Fo n t e: Iron and St ee l Wo r ks ( 1999) A evolução d o cons u m o ap ar ente d e a ço n o m u ndo ap re se nt a c o ns tante aumento, co mo s e o bs e rv a n o Q u adro 0 3, o que sinaliza q u e a

27 13 i nd ús tria s iderú rgi ca t ende a crescer d e i mp o rt ân cia no q u e s e r ef ere à a tividad e econômi ca mu ndi a l, em f utur o p re vis ível. Q u adro 03- Evol u çã o do con su mo Ap ar ente de Aço n o Mu n do ( ) (milhões de to n eladas) R e gi ão E U - 15 O u tros Paises d a Eu ropa C IS (ex. URSS) N A FT A A m érica do Sul Á f r i ca O r i en t e Mé dio C h ina O u tros da Ási a O c eani a A % B % V ar (%) C % B/A C/A , 7 2, , 7 9, , 0 2, , 2 5, , 4 3, , 0 6, , 0 5, , 5 6, , 5 0, , 0 0, 0 M u nd o , 5 3, 4 Fonte: IISI (2001) N o ent anto, a decisão d o governo n or t e-a me r i ca no d e i mpo r s obretax as sobre a importação d e p rodut o s siderúrgicos, tomada em , d i mi n u iu o o timi smo d o s et or. Al ega n d o a p r ot e ção às s iderú rgi cas n a ci o n ais, o p r esidente G e o r ge W. B u sh r e solveu impor s obretax as q u e v ari a m d e 8 % a 3 0 % s obre v á ri os p r o d ut os siderúrgi c o s. E sses p ercent ua is q u e v i go r arão a até o an o d e 2005, v alem p ara todos os p a íses ex po rt a do re s d e p rodu to s s i d er ú rgi cos, co m exceção d os c o mp onent es d a Naf t a (C a n adá e México ). C o m r ec eio d e v er seus me r cados ameaçados p or p rodu tos s iderú rgi cos d e sv iados d o co mé rcio n o rte-ameri cano, v ári os p aíse s j á c o me çaram a adotar b arrei r as t a ri fá r i as e n ão t ari fárias. México e

28 14 A r gen t i na c riaram, n o ano d e , sobret axas d a o rdem d e 2 5 % sobre a c o mp r a d e al guns pr o d u tos met alú rgi co s ( SIDERURGIA, ) A Siderurgia no Brasil A c ri se fis cal d o go v erno br a sileiro mo tivou a p artir d e o i ní cio d a s p ri v atizaçõ es n o s eto r s iderúrgi co n acion al, p ela d e co rrênci a d a i n c ap acidad e d o p o d e r pú blico d e efe tuar o s investime n tos q u e o s e to r r eq u er i a. Po r ém, n o p erío do d e c o m o P ro gr ama N acional de D es es t atização (PND), essa p olítica f o i p ri o ri z ad a, o q u e oc asionou a t r an sfer ê n cia, p ara o s etor pr ivado, d e cerca d e 7 0 % d a capaci d ade i nstalada no p aís. A sid erur gi a n acion al se fort aleceu co m a p ri v atização. A s e mp res as f o r am b en efi ci ados por se libe r tarem d as interferências pol íticas e r estri ções co me r ciais, admini st r ativas e fi n anceiras. A r entabilidade n o s etor na cional t ev e gan h os ex pr essi v os c o m a r e dução d e cu st o, a u mento d a p ro dutividad e e o u t ras v ant a ge n s, c o mo a r ealização d e n ov os i nv estime nt os (incl u si v e co m o apoio d o BNDES), vi s an do r ed uz ir a d e f asagem tecnológica ex istente. Fo i t ambém i mport a nt e o p ro cesso d e libe r ação d o setor, co m a a b ert u r a da e co nomia e re du ção d o c o nt ro le d e pr eços p elo go v erno. O p a r que n acional que era composto at é o fin al d a d éc ada d e 8 0 p or gr an d e n ú me ro de e mp res as d e p roduções di v e rsi fi cadas, atu an do d e nt ro d o p r incípi o d e auto-suficiênci a em todos o s p ro dutos siderú r gi co s a q u alquer c u sto, t eve qu e adaptar-se a u m a p o lítica d e m aior n ível d e qu al idade e c o m c ustos dent ro da rea li d ad e m u ndial.

29 15 Se gu i ndo a t en d ên cia m u n d ial, a re estrutur ação b r as i leira vi sou a mpliar a c o mpetitividad e. Ocorreu com r edução no n úmero d e e mp resas ( eram c erca de 30 gr u p o s atuando n o mercado no final dos anos 80). D ep ois d a re es t ruturação, o s gr u p o s qu e con t rol avam 9 3 % da p r o d u ç ão nacional es tão especi fi cados no Qu ad ro 04. Q u a dr o 04 - Produção de Aç o n o B ras il Pri ncip ai s Gru pos (1998) G r u po Percent u al de produção U si m i na s Cos ip a 3 1 % C SN 1 7 % C ST 1 4 % G erdau 1 1 % A ço minas 9 % Belgo Mineira Mendes Junior 3% Villares 2% Ma n n es man 2 % A cesita 2 % D emais 2 % Fonte: BNDES (1999) N o s anos seguintes houve si gnifi ca tivo a u m ento n a p rodução n a cio nal. No p eríodo a e v o lu ção d a p rodu çã o b r asileira p o r e mpresa j á apres entav a os dados constan t es do Q u adro 05.

30 16 Q u adro 05- Evolução d a Produção Brasileira po r Empr e sa (2000 /200 1) ( mi l ton) E m p r es as % % V a r% C ST ,6 17, ,4 17,9 0,7 CSN 4.781,5 17, ,1 15,2 15,3 Usiminas 4.437,7 15, ,2 17,3 4,1 Gerdau 3.496,4 12, ,9 13,0 0,7 Belgo-Mineira 2.571,1 9, ,4 10,0 3,8 Cosipa 2.745,9 9, ,3 9,2 10,4 Açominas 2.620,1 9, ,7 8,8 10,1 Acesita 856,5 3,1 786,0 2,9 8,2 Aços Villares 660,0 2,4 601,5 2,3 8,9 V&M do Brasil 518,7 1,9 500,3 1,9 3,5 Barra Mansa 392,9 1,4 391,7 1,5 0,3 Outros 32,5 0,1 30,4 0,1 6,5 T ot a l , , , 1 Fonte: IBS (2001). Considere-se, porém, que o Brasil nunca utilizou totalmente a sua capacidade instalada, conforme pode ser observado no Quadro 06.

31 17 Quadro 06- Produção de Aço versus Capacidade Instalada (1998/2002) (milhões de toneladas) Capacidade Instalada 31,2 29,9 30,0 32,4 33,6 Produção de Aço 25,8 25,0 27,9 26,7 29,0 Utilização da Capacidade 83% 84% 93% 82% 86% Fonte: IBS (2001). O consumo aparente nacional de aço, manteve a trajetória de crescimento iniciada em 1999.( Quadro 07). Q u adro Evolu ção do Co ns u m o Aparent e(1997/200 1 ) ( mi l to n ) Planos Longos Total Fo n t e: IB S ( )

32 18 D e acordo co m Iron and S t eel Wo r ks ( ), a d i v ers i fi c aç ão d a p r o d u ç ão B r asi leira ap resentava o segu i nt e Q u adro n o ano d e Quadr o Div er s if icação d a Pro d uç ão Brasi l eira (1998) E m p r es a C ap/1 000t/ano T ipo d e p ro dução C SN Aços pl anos U si m i na s A ço s p l an o s C osipa A ç o s pl an os A cesita A ços l aminados C ST Semi acabados p/vend a V illares A ço s l on go s A ço minas Semi a cabados G erdau Aços l ongos B el go A ç o s longos Ma n n es ma m T u b o s s/ costura Fonte: Iron and Steel Works (1999). A p a rtir do a no de , a di v ersi fi cação d a p rodu ção B ras il eira d e a ço apres e ntou evolução d e a cordo co m o Qu ad r o 09.

33 19 Qu adr o 09- Evo luçã o d a Divers i fi cação da Produ ção B r asileira ( / ) ( mi l t o n ) Produção Var % /99 01/00 Aço bruto ,5 0,4 Total de Laminados ,3 1,1 Laminados Planos ,8 5,0 Laminados Longos ,6 5,1 Semi Acabados p/venda ,3 Fonte: IBS (2001) Se gu n d o Lo p es Filh o & Associ ados ( ), as p erspectivas p a ra o s etor sid erúr gi c o em s e m o stram m ais p ro mi ssoras q u e as d e O s aut o res a po nt am co mo pontos positivos no setor: Conjunt u r a int erna positiva d ev erá p roporcionar in crem en to d a d eman d a d o mé stica. D esvalori zação cambial aumenta a c o m p etiti v i dad e e r ent a bilidade d as ex po rt a çõ es. R ed u ção do s cu stos c o m logí stica após o p rocesso de p riv atizaç ão d e f errov ia s e porto s. Investime nt os no a u me nt o d e c apacid ad e d e p ro dução e n o e n ob re ci m ento do s p rodut o s d o pa rque si d erúrgi c o n a cio nal. Expansão das atividades d as sid erúrgi c as b r asilei r as n o ex t eri or. O relató rio aponta como p o nto s n ega t ivos no setor:

34 20 A u m en to do p rotecio ni smo m u ndial p od e afetar as ex p o rt ações de p r o d ut os sider ú rgi co s para i m p or t ant es me r cados. Sens ível r edução nos preços dos p rodut o s n o me r cado in t er n a ci on al. A ci r r amento d a c o n corrên ci a n o me r cado i nt e rn o d e a ço s pl anos, co m a e n trada de novos participan t es. G r an d e p art e d o s pas sivos es tão em dól a r. A u m en to nos preço s d as matéri as - p ri ma s. A s p r evi sões p ara o s et o r t ê m-s e confi r ma do c o mo s e p o d e c onstat a r n a publicação do Jo rn al Fo l h a d e São Paul o em 20/ 1 0 /03: A p r o dução total d e aço b ruto b r a sileiro d e j an eiro a se t embro de , f oi d e 2 3,4 m ilhõ es d e toneladas, volu me 7,3% m aio r q u e o p r o d u zido n os n ove p ri m eiros m eses d e , q u ando f o r a m p r oduzidas 2 1,8 milhões d e t on eladas. V ale ressaltar q u e, se fo re m considerarmos o s í nd i ce s de re ciclagem d e carros v elhos, el et r od o m és tico s, r es íduo s d e const r ução c ivil, o u seja, t od os o s segm en t o s d e aço, e se fo r em somarmos a o s í n di ces d as e mbalagen s d e aço, o Brasil, r e ci cla 6 8% d e t o d o o a ço p roduzido a n u alme nt e (C E MP R E,2001) A Siderurgi a n o Pará I ntrodução O E stado d o Pará possui u m a u sina siderúrgi c a d e p rodução d e A ç os La mi n a do s N ão - Planos, destinados p ara insumo n a c o ns trução civil, s ituad a n a re gi ão m etrop olitan a d e Belém, d e no minada C o p al a In dústrias R euni d as S/A.

35 21 D o po nt o d e vi sta d a t ecnolo gi a, as u sinas si d erúrgi c as p o d e m ser d iv idi d as em d u as c atego r i as di stintas, d e a cordo com a r o ta n a q u al a m atéri a - pr i ma s e t r ansfo rma e m a ço n o int e ri o r d a u s ina: a s u sinas i nt e gr ad as e as semi-integr a d as. As u sinas int e gr ad as s ão aqu el a s q u e o p eram todas a s f as e s do p rocess o pro d utivo, desde a r edução d o m inéri o d e f erro (at r av és do carvão m i n e ral/ve ge tal ou gás n a t u ral) até o refino e a l aminação, e nquant o que as s emi-integr a d as ut ilizam ma t éri a-pr i m a j á p r o cessad a, como ferro-gu sa, f erro esp o nj a e s u c at a d e aço p a ra fa b ri car s eus produto s. A s u sinas int e gr ad as o p e ra m a r ot a t e cn o lógi c a do altof o r no/con v e rsor LD, enquanto q u e a p r in cip al r ot a tecnológi c a s emi - i nt e gr ad a é a d as chama d as mi ni - mills, op eradas p el a s aciari as e létri cas ( SIDERURGIA, 2 002). A Copala é u m a u sina s e mi-int e gr ada, send o a ú n i ca empr es a a at u ar c o mo p rodutora d e aço n a R egião N or te d o B ras il, o q u e d i mensiona a sua i m p or t ân ci a para o Estado do P ará A COPALA INDUSTRIAS REUNIDAS S/A. A Copala In dustri as R eunid as S/A, fo i constituída e m 2 0 / 04/1 951, t endo p as sado a o ramo d e si d erurgi a em 1 5/ 0 2 / D e a cordo co m o s eu c o nt r at o so ci al, são os segu i nt es os objetivos de empreend i mento: A i n d ustri alizaçã o e co me r ci ali zação d e p rodutos s iderúrgi cos e c o r relat o s. A ex ploração e comercialização de prod ut os mi n er ai s co r relat os. A fabri c ação e co me r cialização de estrut u ras me t álicas e c o rrelato s. A co nstru çã o civil em geral. A co nstru çã o n ava l.

36 22 Imp o r t aç ão e expo rtação d e me r cador i as naci o n a is e es tra n geiras. E em o u tras at ivid ades lí citas, afi ns ou deri v ado s. O b s er v e-se q u e, apesar d a C o p ala es t ar h abi litada a d e s en v o lver t od as as ativi d ades a nt eri o r es me n c ionadas, atualme n t e s eus ú ni cos p r o d ut os são v ergalhões ( a ço s lamin ad os n ão pl a nos), d es tin ados à c o ns trução ci vil, o q u e a caract e ri za co mo v o ltada ex clusiv amente p ara e sse setor. A i ndústri a o cupa u m t erren o d e m², aproxima d a mente c o m á r ea construída de m² (20% da área t ot al). A C opala pr oduz ve r galhões d e a ço pa r a co n creto armado, e m du as c ategorias d e r esistência m ecâni c a denominadas co me r cialment e, po r C A e C A-5 0, poden d o ambas as c ategorias ser p r oduzidas n as b itol as ( em m m) 8.0, 10.0, 12.5, 16. 0, e D es de Junho d e a C o p ala consegu iu o certifi cado do INMETRO e d ev ido a esse selo a empres a i n icia u m p ro cesso d e ex pa n são p ara o u t ros m ercados. Atu al m en t e a p rodu ção mensal d a Copal a é d e 1800 t oneladas a p r oximad amente, supera ndo a tonel adas anuais d e a ço p roduzido. e e m p a rt i cul ar para o Est a do do Pa r á, é i mportant e a c o n st r u ç ão ci v il p a r aense, a s ob revi v ên cia de ss a empr es a p o r di v erso s mo tivos, e nt r e os q u ai s: a ma nut e n ç ão d e cerca de 300 empregos diretos; a ativi d ade ge ra d a p ela co mpra de su cata; a ma nut e n ç ão d e emp re go s indiretos do p essoal; a r apid ez n a o btenção do p rodu to p ara us o n a co ns tru ção civil l o cal, c ri ando f acilidad e para os co ns trutores ; a m anuten ção de u m a e mpresa re gi o n al gerando impostos p ara o m u n icípio d e B el ém e p ara o Estad o do Par á ; e o u t ro ssim, por suas caracterí sticas de p ro dução e l o c al ização, a empresa p o de rá p r aticar pre ços c o m petitivos, c o m iss o r eduzindo o cust o d e

37 23 e strut u ra s em conc re to a r ma d o, b en efici a ndo a i ndustria d a co n st r u ç ão c ivil. D ev e ser considera do, qu e n a i nd ús tria d o aço, q u e n ão ap r esent a gr a n d e s d ife r en ças n o que se refere a p r e ços un itários, a r ed u çã o d e 10% a 1 5 % n o v alor cobra d o n a v enda d e v erga l hões, é si gn i fi c ativa p ar a o s c o ns trut o res,principalmente o s d e p equ eno port e. A C op ala t a mb ém ex ecut a p ap el i mp ort ante e m dois o u tros as p e ctos: A ) Me io A mbien te: Por re ci clar c erc a d e ton/an o d e s uc ata d e m ateri a l fe rroso, a e mp r es a ex ecut a u m t ra b alho d e l i mpeza do m eio a mbiente co n t ri b u indo d e cisivamente p ara a p r es ervaçã o d a q u alidade a mbiental. V ale n ot a r qu e a re ciclagem d o a ço, ( o ma t eri al m ais r ecicl a do do m u n d o ) C E MPRE (2001), al é m d e preservar as jazi da s d e m i né rio d e ferro ex ist e nt es n a n atur eza apre senta c ons iderável r edução n o u so d e carvão v e ge t al u s ado e m f o rn os, em relação ao co n sumo do m at e ri al p ara a p r o d u ç ão d e aço não r eci clad o, prese rv ando a co b er tura verd e do pl a n et a. B ) E du cação : O jornal d o C ent r o T e cno lógi c o UFPa a n o II n º6 d e m arço / ab ril d e t raz n a p ági n a d e capa a r e port agem c o m o titulo : C op al a : M arca da Me t alurgi a no Pará. A Copala a ss inou u m c o n v en i o co m a U n i v ersidad e, p a ra efetivação d e e n sa ios n o s m a is v ari ados campos, q u e p o ssibilitam a me l h o ri a d a q u alidade do p roduto da i ndústri a, o ferecido a o m ercado(c op al a, 2003). D o is d ep art amentos d o C en tro T e cn ológico d a Un iv ers idad e Fe d eral d o Pará ( U FPa.), p os su em es treito r elacio n amen to co m a empres a: o D ep art amento d e E n gen h ari a Ci v il, o n d e s ão r ea li z ad o s os ensaios d e l aborat ó rio, e o D epart a me nt o d e Engenhari a M ecâni c a, q u e r ealiza v isitas t écni c as dos aluno s.

38 24 Se gu n d o o Prof. Dr. José Mari a Quares ma d a U FPa. ( ): Estas v isitas são i m portantes, p o is o s n o ssos l aborat ó rios n ã o d etêm todas e strut u ra s d e experi me nt a ção e o s alu n o s estão aqui pa ra ter u m cont at o m aior q ue essa r e al idade q u e o s cerca. Então, acho q u e é u m a i ni ciativa v á lida n a fix aç ão d as i n forma çõ es que s ão repass adas p ara eles d entro d e s alas d e aulas e a C opala s empr e s e mostrou simp ática co m e st a iniciativa, f o r n ecendo i n clusive m ateri al p a r a v i abilizarmos n o ss os e ns aio s, já q u e m u itas vezes o s alunos e Uni v e rsidade n ão t êm co ndi ç õ es de co mp rá -lo. R e centemen te, a C opala adqu iriu um es p ectrômetro, e q ui p a m en to c u j a fi na lidad e é p ro ceder a análise q uí m ica d o a ço p roduzido p el a e mpresa, e s egu n do a sua di r eção esse equipamento j á foi dis po ni bilizado p a r a pes quis as e e studos de alu nos e profes so res da UFP a O Aço n a Cons t rução Civil A Indust ri a d a Cons t rução Civil n o Bra sil é a p ri n cip al cons u m idor a d e v e r galhões d e a ço, que co nstit u em m ateri al i ndis pe n s áv el p a r a s ua ex ecução. D e fato, n ão h a obra de concreto armado, gr ande o u p e quena q u e d ispens e o us o de vergalhões e b arras. O v erga l h ã o é u m p ro dut o s i mples. T r ata-s e d e u m a ba r ra d e a ço o b t ida p or l a min ação a q u ent e, us ad as co m o a rmad u r as p ara as est r utu ra s d e concr e to, seja em v i ga s e coluna q u a ndo s e u sam bitolas l a r gas o u p is os e p aredes, q u an do s ão empregad as b itol as m ais f inas. Os t ip os s eguem a c l as si fi cação d a AB NT p a ra o a ço d e construção ci vil, que é d iv idi do n as catego ria CA-25, CA-50 ( o m ais u s ad o ) e C A-60 o n ú m ero i nd ica o v al o r da tensão d e escoament o d o ma t er i al em q ui lo gr amas - fo r ça p o r milíme t ro quad ra d o ( k gf / mm²). O v erga l h ã o é u m ma t erial q ue t e m u m a aplicabil id ade gr ande: as b a r ras d e t r an sferê n c ia, u s ad as n a c o ns trução d e pi sos e p a vi me nto,

39 25 e stribos, p ar a colun as e v i gas ; a s t reliças, p a ra c on st ruç ão d e l ajes e a u ltrapassage m d e v ã os; as t elas sold ad as p a ra tubos d iv ersos e o ut ros m ateri a is, como as c o r doalhas. Usa-se ain d a o aço n a const r u ç ão d e p a vi m entos d e conc r eto armad o, sol uç ão p o u c o e mp r ega d a n o País, mas q u e co mpro vou e ficiência no s p aíse s estran geiros. É ide al p a ra r o d ov ia s s uj ei t as a t r áfego p es ado d e cami n h õ es, p o r caus a d a r e sis tência q ue o f e re ce. A a do ção d o aço c o m o el ement o con st r utivo aind a é re l at ivame nt e n o va no Brasil, mas vem crescen do d e f o r m a c onstan te e sign i fi c ativa. Po r p os sui r mã o -de -o b ra e m adeira s b aratas e a bundantes, ainda p r e domina n o Paí s a u t ilização d o concret o armado ent re t anto, e m p aíses m ais desenvolvidos, há m uito tempo se d á p r efer ê n cia ao aço. M endes (2001), d e st a ca q u e d ados d a European C on vention C on str u ction S t eelwork d e , r essaltara m as v an tage n s es táticas d as c o ns truçõ es m et á licas: m aior p os si b ilidad e d e c ri ação n o p roj e to ; m ais l iberdad e d e expre ssão ; t r an sparên cia, es b eltez e l eveza; gra n d es v ã os l ivres; e l egâ n c i a c o m simplicidad e; o p o rt unid ad e d e expressão a rq uitet ô n i ca e p ro j et o a r qui t etôni c o praticamente ilimi ta d o. E n t re a s v ant a ge n s e conômicas, a ECCS alinha: p roj e to s f uncionais s i mples; b aixo cu st o d e m anut en ção; f a b r i ca ção e m o n tage n s e fi cien t es; r ed u çã o no t empo d e c onstrução; colu n as e sbel t as, p ossibi litand o m aio r á re a no s an d ar e s; p é-direito re duzido; f undações ma is b a ratas d evido ao b a ixo p eso d a estrutura; r edu ção do canteiro d e o b r as e d e seus c u stos; d u r abi lida d e; fl exib ilidade; fa cilidade d e m o d ifi c ação f ut u ra (re f or ço, a mpliação); longos v ãos; p ermite e spaços ma is fl exíveis; m áx ima f l ex ibilidad e n o projeto de i nstalações, d e e quip amentos e s i milares. U m a co nstru ção em aço é três v ezes m ais l eve q u e a co r r es po ndent e c o nv encional, r ed uz indo os cust o s com f u n d a ções. Além d i sso, p o r ser m ateri a l m ais fácil d e ma n ipular, ex is t e m en o r custo d e m ã o - d e-o b r a, e a

40 26 r apidez n a ex ec u ç ão p e r mi t e à c onstrutora t a mb ém gan h ar co m o gi r o d e c apital. N o q u e diz res p eito a o me io amb ient e, o uso do aço ofe rec e melho res c o nd ições d e t r ansportes do ma t erial, m enos b arulho, m en o s poeira e m enos d esperdício n a constru ção, a l ém d e s er m ateri a l es t r ut ur al r ecicl ável. O e n ge n h e i ro G eof f r e y Marston ( 2 002), ex p li c ou que a S h effied Fo r gem M as t ers / Kruup f unciona d esde e é a m a is antiga empres a a o p erar n a construção met á lica em t odo o mu ndo. Se gu n d o ele, d e 1980 p ara 1 999, a pr esença d e aço aume n tou de 30% p a r a 6 8% n as con st r uç õ es i n glesas, q u e ab so r vem 28% d o aço p rodu zi do n a qu ele p aís. O p r of essor e p esquisado r Sá (2 001), d e st a ca q u e o a ço é u s ad o em m ais d e 60% d as o b r as d a c o nstrução c ivil no s p aíses d e senv ol vi d os, p o de ndo chegar a 9 0 % d as cons t ruções em algu n s segm en t os, e speci alme nt e o d e prédios comerciai s. Cita o autor qu e, no B r asi l, co m o gr a n d e us o d e c o n cret o e mp r ega - s e m u ita m ad ei r a, p rodut o q u e cada di a v ai s e tornando ma i s e sc asso e n ão p o de s er r eutilizad o. O temp o d e conclus ão d a o b ra p a ra os e mpreendimentos c o me r ciais é o ut ro po nt o n e ga t ivo d a utilizaçã o d o c o n c re to, que ainda é c o m petitivo ap en a s p el o b aixo valor d a m ad eira e d a m ão -d e-obra. E ss es f ato res, ma is a p r es sa p a ra a conclusão d a obra, d ev em c ada v ez mais l evar à o p ção pe lo aço n o lu ga r d o co n cre t o, as si m q u e fo r v e n cida ( p elo maior conheci m ento d as v a nt agen s do a ço ) a b ar r ei r a c u ltural existent e no s e to r. J an ot (2000 ), d es taca q u e o us o d o aço n a co ns tru ção ci v il r eduz o d e sperdí cio em até 3 0 % e, e m d e t ermi n ad o s s et o re s c ai p ara z ero, p o is a e strut u ra d e aço p ro p or ciona p r ec isão mi limétrica no a lin h a me nto d a o b ra e, n a h o ra d e c o loc ar a alvenaria, n ão é n e cessári o r e co rrer a e n c hi m ent o d e mas sa para acer tar as d i fe r enças.

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