TÍTULO DE CRÉDITO E SEU PROTESTO CAMBIAL/CAMBIARIFORME

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1 O PROTESTO DE TÍTULOS E OUTROS DOCUMENTOS DE DÍVIDA NA ATUALIDADE. O NOVO CPC E O PROTESTO Aula 2 TÍTULO DE CRÉDITO E SEU PROTESTO CAMBIAL/CAMBIARIFORME Vicente de Abreu Amadei 1. Teoria geral e elementar dos títulos de crédito. 2. Classificação básica dos títulos de crédito e sua utilidade prática. 3. A qualificação para o protesto e seus limites. 4. As questões em torno da prescrição do título de crédito. 1

2 I Teoria geral e elementar dos títulos de crédito Disciplina normativa Lei especial de cada título de crédito (v.g. LUG, Dec. 2044/1908, LCh, LD...); Lei subsidiária que a lei especial indicar (v.g. art. 26 LD: sobre emissão, circulação e pagamento, aplica-se, no que couber, a legislação sobre LC); CC-2002 (art. 903: aplicação subsidiária). Exemplo LC/NP: 1º - LUG (anexo I, Dec /66); 2º - Verificar se há reserva (anexo II: lista de 13 reservas); 3º - Havendo reserva, aplica-se a Lei Cambial Brasileira (Dec. 2044/1908) ou a lei interna brasileira (CC); 4º - Se, apesar da reserva, não houver lei interna, aplica-se a LUG. 2

3 DOCUMENTOS ORDINÁRIOS X TÍTULOS DE CRÉDITO A distinção entre os documentos ordinários e os títulos de crédito: naqueles, o documento é acessório ao direito; nestes, o direito é acessório ao documento: nos títulos ordinários (probatórios e dispositivos), o documento é acessório do direito: quem tem direito, tem também o direito a obter o título. Nos títulos de crédito, o direito é acessório ao título: quem tem o título é o titular do direito. Não há direito sem título. A dependência é, pois, do direito em face do documento (Ary Brandão de Oliveira); Por isso, os títulos de crédito não apenas materializam direitos para facilitar a prova, mas incorporam o direito no documento e, assim, o exercício do direito nele contido só pode efetivar-se com a posse do título. TÍTULOS DE CRÉDITOS Materializa (incorpora) o direito (crédito) no documento: papel de crédito, papel valor. Coisa representativa de um fato jurídico, escrito e assinado no papel (em regra), com formal especial. Título de crédito é o documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado. Exprime quanto vale e vale o quanto exprime: só o teor do papel revela o conteúdo, a extensão, a modalidade e a existência do direito. A causa do título é desvinculada em relação aos coobrigados. Por extensão da autonomia, há indenpendência e abstração cartular. 3

4 A VIDA DOS TÍTULOS DE CRÉDITO Criação: nascimento (ato cambiário principal), requisitos (essenciais e acidentais), cambial em branca ou incompleta, declarações eventuais; Circulação: espécies (portador, nominativo, a ordem), endosso (forma, em preto e em branco, espécies [pleno, e- mandato, e-póstumo, e-póstumo], efeitos); Realização: vencimento, pagamento, protesto, ação cambiária. 4

5 SAQUE EMISSÃO (Declarações necessárias à criação dos títulos) (Atos cambiários principais) Saque: ato de criação do título pelo credor (originário) (v.g. LC, DM); Emissão: ato de criação do título pelo devedor (originário) (v.g. NP, CH) TÍTULO DE CRÉDITO REQUISITOS INTRÍNSECOS (fora dos limites da qualificação) Noção: são requisitos relativos à causa subjacente ao título. Referentes à (ao) A) capacidade B) consentimento C) objeto D) causa 5

6 TÍTULO DE CRÉDITO REQUISITOS EXTRÍNSECOS (dentro dos limites da qualificação) TÍTULO DE CRÉDITO REQUISITOS EXTRÍNSECOS (dentro dos limites da qualificação) 6

7 TÍTULOS INCOMPLETOS OU EM BRANCO Pode ser completado pelo credor de boa fé antes da cobrança ou do protesto (STF, súmula 387); Cheque: deve ser, de boa fé, completado até a apresentação (art. 16 LC). ACEITE - ENDOSSO AVAL INTERVENÇÃO (Declarações derivadas e eventuais) Aceite: completa, não cria, a LC. Endosso: em regra, transfere e garante o pagamento; exceção: endosso-mandato e endosso-caução. Aval: garante o pagamento. Intervenção: para aceite (exige anuência); para pagamento. 7

8 II Classificação básica dos títulos de crédito e sua utilidade prática Quanto à natureza TC cambiário: TC, com acento nas notas da abstração, do formalismo e da circularidade (LC, NP); TC cambiariforme: TC (para alguns, impróprio ), que segue o regime cambiário, especialmente pelo modo de exigibilidade, mas, em regra, causal, permite a discussão da relação subjacente (DM, DS, Cédulas de Crédito, conhecimento de depósito, warrant...), ou não tem, a princípio, função de crédito (CH). 8

9 Quanto ao conteúdo do direito TC representativo de valores em dinheiro (v.g. LC, NP, CH, DM, DS). TC representativo de direito real sobre mercadoria (v.g. conhecimento de transporte, conhecimento de depósito). TC representativo de direito societário participativo (v.g. ações de S/A) ou de crédito a uma prestação monetária (v.g. debentures). TC representativo de crédito para a produção ou consumo, com garantia real ou privilégio especial (v.g. cédulas e notas de crédito rural, industrial, comercial; cédulas de crédito bancário etc.) Quanto à circulação TC ao portador: criado com beneficiário não nomeado, é transferível pela mera tradição. TC nominal à ordem: criado com beneficiário nomeado, é transferível por endosso + tradição (Obs.: permitida a cláusula não à ordem, admite-se apenas a cessão civil). TC nominativo: criado com beneficiário certo, registrado em livro próprio do emitente, é transferível por termo, em registro do emitente, assinado pelo cedente e cessionário. 9

10 Quanto à relação subjacente TC abstrato: TC neutro ( a causa dorme, enquanto os títulos circulam Vivante), indiferente ou descolado da causa originária, não admite, em regra, exceção apoiada na relação fundamental (negócio ou fato obrigacional subjacente) - (LC, NP, CH). TC causal: TC derivado e vinculado à causa originária, admite investigação e exceção própria da relação fundamental (negócio ou fato obrigacional subjacente) - (Duplicata). Quanto ao modelo TC de modelo livre: títulos de requisitos previstos em lei, embora sem definição de modelo-padrão (v.g. LC, NP); TC de modelo vinculado: além dos requisitos previstos em lei, devem seguir o modelo-padrão previamente definido em norma (v.g. CH, DM). 10

11 Quanto à estrutura TC que encerram ordem de pagamento (v.g. LC, CH, DM, DS); TC que encerram promessa de pagamento (v.g. NP). Quanto à forma da emissão TC individual: TC singular, com individualidade própria (v.g. LC, NP, CH, DM). TC em série: TC emitidos em massa, seriados, em regra, são valores mobiliários negociados em Bolsa ou nos mercados monetário e financeiro (v.g. ações e debentures emitidas por S/A, títulos da dívida pública). 11

12 III A qualificação para o protesto e seus limites A QUALIFICAÇÃO NOTARIAL E REGISTRAL REGRA O Notário qualifica o actum => fato (negócio) que há de ser escriturado O Registrador qualifica o dictum => título (causa do direito documentada: narrada e formalizada em instrumento) E O TABELIÃO DE PROTESTO? É notário... Mas, qualifica títulos... 12

13 A QUALIFICAÇÃO NOTARIAL E REGISTRAL NATUREZA Jurisdicional? Administrativa? Jurisdição voluntária? Tertius genus (natureza própria)? Entre a administrativa e a jurisdição voluntária? A QUALIFICAÇÃO DE PROTESTO Conceito Qualificação é o ato do Tabelião de Protesto consistente em examinar detidamente o título ou documento de dívida em seus requisitos formais (BUENO, Sérgio Luiz José. Tabelionato de Protesto. São Paulo: Saraiva, 2013, p.192). Triagem x Exame x Juízo (saber operacional) x (saber técnico) x (saber prudencial) juízo positivo ou negativo da protestabilidade do título, em exame formal (extrínseco) de sua admissibilidade para o protesto pretendido (AMADEI, Vicente. O protesto de títulos e seus princípios. Serviços notariais e de Registro. São Paulo: ANOREG, 1996, p. 186). 13

14 A DESQUALIFICAÇÃO DE PROTESTO Noção: É a recusa motivada do Tabelião ao protesto de determinado título ou documento. Hipóteses: Na lição de Pontes de Miranda, três são as principais hipóteses de recusa do protesto: 1) Se o título não é cambiário nem suscetível de protesto; 2) Se o título ainda não está vencido ou se já está pago (no protesto por falta de pagamento); 3) Se estiver fora do tempo (v.g. LC vencida não se protesta por falta de aceite). ELEMENTOS DE QUALIFICAÇÃO Três principais elementos da qualificação: Tipo de protesto pretendido (comum/especial): atenção à rogação e ao título/documento apresentado para o protesto que se pede; Tipo de título apresentado: a) protestabilidade do título/documento; b) exame dos pressupostos específicos de cada título/documento; Circunstâncias concretas de cada título: a) tempo; b) lugar; c) pagamento; d) identificação do emitente ou sacado. 14

15 PRINCÍPIOS DA QUALIFICAÇÃO Quatro princípios da qualificação: Legalidade: a qualificação é vinculada à lei; Exame formal: a qualificação do Tabelião de Protesto expressa exame extrínseco do título, vedada investigação intrínseca ou recusa motivada na causa subjacente. Exceção (visibilidade documental): a) recusa de cheque devolvido pelo sacado por ilicitude (fraude...); b) recusa de DM sem prova da entrega da mercadoria ou declaração substitutiva. Imperatividade ou obrigatoriedade: a qualificação é um poder-dever do Notário. Independência: vinculada à lei, livre de pressão de qualquer espécie; Motivação da desqualificação: a recusa é secundum legem. É preciso indicar o fundamento jurídico da improtestabilidade. IV As questões em torno da prescrição do título de crédito. 15

16 Noções introdutórias DIREITO VIOLADO PRETENSÃO PRESCRIÇÃO Noções introdutórias EXECUÇÃO Prescrição da ação cambiária/executiva. Prazos variados conforme cada título e direção. MONITÓRIA Cabe para todo documento de crédito que não tenha ou perdeu a eficácia executiva. Prescrição dilatada, considerando as regras que tratam da relação fundamental (obrigação subjacente pendente) ou do título. AÇÃO DE COBRANÇA Cognitiva de fatos (causa material do direito relação obrigacional) para declaração do direito (sentença) e, daí, à execução. Prescrição dilatada, cf. a natureza da obrigação referente à relação subjacente (CC). 16

17 Prescrição da Ação Cambiária LC/NP (art. 70 LUG) 3 anos: ação do portador contra o obrigado principal e seus avalistas; 1 ano: ação do portador contra o endossante; 6 meses: ação de regresso de endossante contra endossante. Duplicata 18 LD) (art. 3 anos: ação contra sacado e seus avalistas. 1 ano: ação contra endossante e seus avalistas; 1 ano: ação de regresso um coobrigado contra o outro. Cheque (art. 59 LC) 6 meses da data da expiração do prazo de apresentação (30 dias na mesma praça / 60 dias em praça diversa): ação contra o emitente e coobrigados. 6 meses do pagamento ou do dia em que acionado: ação de regresso de um dos coobrigados. CABE AO TABELIÃO INVESTIGAR A PRESCRIÇÃO? LEI 9.492/97: Art. 9º Todos os títulos e documentos de dívida protocolizados serão examinados em seus caracteres formais e terão curso se não apresentarem vícios, não cabendo ao Tabelião de Protesto investigar a ocorrência de prescrição ou caducidade. Parágrafo único. Qualquer irregularidade formal observada pelo Tabelião obstará o registro do protesto. MAS A JURISPRUDÊNCIA... 17

18 PROBLEMATIZANDO... Exemplo: protesto de cheque (oportunidade) 1ª Teoria: o protesto deve ser feito antes de expirado o prazo para a apresentação do cheque, por lei taxativamente fixado em 30 dias, a contar da data de sua emissão, em se tratando de cheque para ser pago na mesma praça, ou de 60 dias, quando para pagamento em praça diferente (Fran Martins) (art. 48 Lei 7.357/85 interpretação literal) 2ª Teoria: Não pode ser protestado o título quando prescrita a ação competente, que é a executiva, mesmo quando se trata de protesto especial para o efeito de pedido de falência (RT 99/705); É legítimo o protesto de cheque efetuado contra o emitente depois do prazo de apresentação, desde que não escoado o prazo prescricional relativo à ação cambial de execução (STJ, REsp MG, j. 24/2/2015). 3ª Teoria: legítimo o protesto tirado de cheque depois de transcorrido o prazo para se ajuizar execução, mas no prazo para a ação de locupletamento: dois anos, contados do dia em que se consumar a prescrição do art. 59, é o prazo prescricional da ação de locupletamento contra o emitente ou outros obrigados (art. 61 da Lei 7.357/85); 4ª Teoria: Protesto que pode ser efetivado dentro do prazo prescricional para cobrança da dívida (5 anos) (TJSP, Ap , j. 30/09/2015). É indevido o protesto de cheque quando já prescrita a ação competente para sua cobrança (TJPS, Ap , j. 15/12/2010). PROBLEMATIZANDO... TJSP(DP-2): Súmula 17: A prescrição ou perda de eficácia executiva do título não impede sua remessa a protesto, enquanto disponível a cobrança por outros meios. Súmula 18: Exigida ou não a indicação da causa subjacente, prescreve em cinco anos o crédito ostentado em cheque de força executiva extinta (Código Civil, art. 206, 5º, I). STJ: Súmula 503: O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de cheque sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte à data de emissão estampada na cártula. Súmula 504: O prazo para ajuizamento de ação monitória em face o emitente de nota promissória sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título. 18

19 PROBLEMATIZANDO... TJSP, Apelação nº , j. 28/04/2015: Responsabilidade civil. Protesto indevido. Sentença de parcial procedência. Inconformismo do autor. Parcial provimento. Também responsável o tabelionato pelos danos causados, tendo em vista o protesto de título prescrito. O banco corréu, por outro lado, não pode ser condenado, tendo em vista que já o foi em ação anterior pela abertura da conta corrente em nome do autor com terceiro em fraude, de modo que não cometeu novo ato ilícito. Bis in idem. Recurso parcialmente provido. PROBLEMATIZANDO... STJ, REsp SP, j 20/11/2014: A prescrição da pretensão executória de título cambial não enseja o cancelamento automático de anterior protesto regularmente lavrado e registrado. ( ) Nada na lei permite inferir que o cancelamento do protesto possa ser exigido por fato objetivo outro que não o pagamento. ( ). Portanto, o protesto não se prende imediatamente à exequibilidade do título ou de outro documento de dívida, mas sim à inadimplência e ao descumprimento da obrigação representada nestes papéis. Ora, a inadimplência e o descumprimento não desaparecem com a mera prescrição do título executivo não quitado. Ao contrário, permanecem, em princípio. Então, não pode ser o protesto cancelado simplesmente em função da inaptidão do título prescrito para ser objeto de ação de execução. Precedentes citados: REsp PE, Terceira Turma, DJ de 25/4/2005; e REsp SP, Terceira Turma, DJe 23/11/2009. (Resp SP, j 20/11/2014). 19

20 PROBLEMATIZANDO... STJ. REsp /DF, j 04/08/2015: A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de ser indevido o protesto de cheque prescrito. Precedentes. O apontamento indevido de título de dívida a protesto gera dano moral in re ipsa. STJ,REsp SE, j. 11/11/2014: Em que pese o artigo 9º da Lei nº 9.492/97 estabelecer que não cabe ao tabelião investigar a ocorrência de prescrição ou caducidade, é preciso observar a inovação legislativa causada pelo advento da Lei nº /2006, que alçou a prescrição ao patamar das matérias de ordem pública, cognoscíveis de ofício pelo juiz, passando, portanto, o exame da prescrição a ser pertinente à observância da regularidade formal do título, condição para o registro de protesto, como exige o parágrafo único do mesmo art. 9º da Lei nº 9.492/97. FIM 20

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