Gabinete do Desembargador Carlos Alberto França. : Desembargador Carlos Alberto França R E L A T Ó R I O E V O T O

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1 Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) Comarca de Goiânia Agravante Agravado Relator : Administradora de Consórcios Nacional Honda LTDA : Estado de Goiás : Desembargador Carlos Alberto França R E L A T Ó R I O E V O T O Cuida-se de agravo regimental interposto por Administradora de Consórcios Nacional Honda LTDA, contra decisão monocrática proferida por esta Relatoria às fls. 232/238 e verso, que, nos termos do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, negou seguimento ao apelo interposto, posto que manifestamente improcedente. Inconformada, a parte autora interpõe presente recurso. Inicialmente, tece considerações sobre cabimento do presente recurso de agravo regimental, com fulcro nos artigos 364, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e 557, 1º, do Código de Processo Civil, e sua tempestividade. Narra os fatos ocorridos nos autos, oportunidade em que descreve a parte dispositiva de sentença prolatada pelo magistrado de primeiro grau, as teses recursais apresentadas por ocasião da interposição do recurso apelatório, bem como os fundamentos da decisão monocrática Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 1

2 proferida por esta Relatoria quando do julgamento da apelação cível, ressaltando o fato de que em ambas as decisões foi considerada ilegal e abusiva a cobrança da tarifa de emissão de boleto. Discorre sobre a diferenciação existente entre o sistema de consórcio e sistema de financiamento bancário, afirmando não se tratar a parte requerente, ora apelante, de instituição financeira, razão por que devem ser observados os diferentes regimes jurídicos das duas instituições. Conceitua o sistema de consórcio com base no artigo 1º, da Circular n /97, do BACEN e artigo 2º, da Lei Federal n /08, como sendo uma reunião de pessoas, em grupo fechado, sob a gestão de uma Administradora, com a finalidade de constituir um fundo pecuniário através de recursos dos próprios consorciados (autofinanciamento), para propiciar o acesso ao consumo de bens ou serviços. (f. 250) Explicita que os valores pagos pelos consorciados a título de tarifa de emissão de boleto são destinados ao pagamento créditos contemplados no grupo no qual pertence, de modo que o beneficiário do valor referente à referida tarifa não é a administradora do consórcio, mas, sim, a sociedade não personificada constituída por consorciados. Reafirma que a parte requerente, ora agravante, é apenas administradora dos direitos e interesses dos consorciados. Reitera a diferenciação existente entre contrato de consórcio e o contrato de financiamento bancário, pontuando as diferenças entre ambos. Acrescenta que em nenhum momento a parte agravante almejou o recebimento de vantagem excessiva, ocasião em que reafirma Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 2

3 que a tarifa de emissão de boleto bancário não integra o patrimônio da administradora de consórcio ora recorrente, mas, sim, o patrimônio do grupo de consórcio, representado o referido montante parte integrante do crédito disponibilizado pelos consorciados para aquisição do bem, quando da contemplação de um dos seus membros. Explana que o não recebimento da tarifa de emissão de boleto prejudica a coletividade dos consorciados, não havendo falar, pois, em ilegalidade da cobrança do referido encargo. Assevera sobre a inexistência de violação às normas consumeristas quando da cobrança da tarifa de boleto bancário, oportunidade em que afirma estar equivocado o fundamento desta Relatoria quanto entendeu estar sendo violada pela parte recorrente a norma do artigo 51, inciso IV e XII, do Código de Defesa do Consumidor. Alfim, pugna pela reconsideração da decisão agravada e, em caso de entendimento diverso, seja o presente agravo submetido a julgamento pelo órgão colegiado. Preparo satisfeito, f É o relatório. Decido. Satisfeitos os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do agravo regimental. De uma leitura atenta das peças que compõem estes autos, analisando, uma vez mais, as argumentações expendidas no recurso de apelação cível e reiterada por ocasião deste agravo regimental - constato que a parte agravante não carreou qualquer fato que pudesse ensejar a Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 3

4 reconsideração do entendimento anteriormente adotado. Outrossim, por todo o exposto na decisão que negou seguimento ao apelo, posto que manifestamente improcedente, não merece desenvolvimento o presente recurso por se tratar de insurgência contra matéria já pacificada, tanto pelo Superior Tribunal de Justiça, como por este Tribunal, máxime tendo à linha de conta os inúmeros precedentes desta Corte de Justiça pertinentes à hipótese vertente. Convém ressaltar ser perfeitamente admissível, como ocorreu na espécie, o julgamento monocrático dos recursos apelatórios, nos termos do artigo 557 do Código de Processo Civil, tratando-se de matéria que encontra-se prevalecente na jurisprudência do STJ e desta Corte de Justiça, a fim de desobstruir as pautas dos tribunais, bem como garantir efetividade aos princípios da celeridade e da economia processual, os quais, hoje, com a promulgação da Emenda Constitucional nº 45, de 08/12/2004, ganham status de direito fundamental. Nota-se que no decorrer da decisão monocrática inserida às fls. 232/238 e verso, a matéria arguida no apelo foi devidamente apreciada, inclusive com transcrição de julgados semelhantes no Superior Tribunal de Justiça, bem como nas Câmaras desta Corte, e, corroborando tal afirmativa, transcrevo parte elucidativa da decisão prolatada: Inicialmente, vale ressaltar que a relação jurídica existente entre a administradora de consórcio e o consorciado é consumerista, devendo ser observado, em casos tais, aos normas constantes do Código de Defesa do Consumidor. Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 4

5 Resta evidente, pois, ser ônus da administradora de consórcios, como credora e fornecedora de serviços na relação consumerista existente entre as partes litigantes, arcar com as despesa cujo pagamento repassa ao consumidor sob a denominação de tarifa por emissão de boleto, não havendo falar em repasse do referido montante ao consumidor/consorciado/recorrido. Ora, a emissão de boleto bancário é ônus credor, porquanto a este cabe instrumentalizar o contrato com os meios necessários para que o consorciado/consumidor possa cumprir o seu dever de quitação do débito assumido, conforme dispõe o art. 319 do Código Civil. Art O devedor que paga tem direito a quitação regular, e pode reter o pagamento, enquanto não lhe seja dada. Desta forma, compete à administradora de consórcio, como credora e fornecedora de serviços, portanto, a expedição de carnê de pagamento, compreendido necessariamente no custo da operação, não podendo este custo ser repassado ou transferido ao consorciado/consumidor/apelado. Ademais, a se admitir a licitude dessa estipulação, tal implicaria aceitar que o direito à quitação pode ser condicionado ao pagamento de quantia em dinheiro, o que é inadmissível, por incompatível com a boa-fé ou a equidade, encontrando vedação expressa, por conseguinte, no art. 51, IV, do Código de Defesa do Consumidor. O art. 51 da Lei n /90, em seus incisos IV e XII, preconiza: "Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: (...) IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade; (...) XII obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 5

6 obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor;" Mostram-se abusivas, pois, as cobranças de ressarcimento de despesas a título de serviços de terceiros, como as cobradas na celebração do contrato em questão, devendo ser declaradas nulas as cláusulas que as autorizam, porquanto, além de se tratarem de serviços inerentes à atividade do próprio credor/contratante, estabelecem obrigações iníquas ou incompatíveis com a equidade. A previsão contratual de cobrança da tarifa de emissão de boleto é abusiva e contraria frontalmente o artigo 51, inciso IV, do CDC, sendo obrigação do credor, não do devedor/consumidor, haja vista que caracteriza vantagem exagerada extraída por parte da administradora de consórcio em contrato de adesão, que redunda no desequilíbrio da relação jurídica, e por consequência, na ilegalidade da sua cobrança. Em casos semelhantes o Superior Tribunal de Justiça entendeu que a cobrança de tarifa de emissão de boleto bancário constitui vantagem exagerada, senão vejamos: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO. LEGITIMIDADE. ILEGALIDADE DA COBRANÇA DE TARIFA SOB EMISSÃO DE BOLETO BANCÁRIO. (...) 6. A relação jurídica existente entre o contratante/usuário de serviços bancários e a instituição financeira é disciplinada pelo Código de Defesa do Consumidor, conforme decidiu a Suprema Corte na ADI Precedentes. 7. Sendo os serviços prestados pelo Banco remunerados pela tarifa interbancária, conforme referido pelo Tribunal de origem, a cobrança de tarifa dos consumidores pelo pagamento mediante boleto/ficha de compensação constitui enriquecimento sem causa por parte das instituições financeira, pois há "dupla remuneração" pelo mesmo serviço, importando em vantagem exagerada dos Bancos em detrimento dos consumidores, razão pela Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 6

7 qual abusiva a cobrança da tarifa, nos termos do art. 39, V, do CDC c/c art. 51, 1, I e III, do CDC. 8. O pedido de indenização pelos valores pagos em razão da cobrança de emissão de boleto bancário, seja de forma simples, seja em dobro, não é cabível, tendo em vista que a presente ação civil pública busca a proteção dos interesses individuais homogêneos de caráter indivisível. 9. A multa cominatória, em caso de descumprimento da obrigação de não fazer, deverá ser destinada ao Fundo indicado pelo Ministério Público, nos termos do art. 13 da Lei n /85, uma vez que não é possível determinar a quantidade de consumidores lesados pela cobrança indevida da tarifa sob a emissão de boleto bancário. 10. Recursos especiais conhecidos em parte e, nesta parte, providos. (STJ, 4ª Turma, REsp nº MA, rel. Min. Luis Felipe Salomão, DJ 18/02/2010) (destaquei) No mesmo sentido eis a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e Tribunal de Justiça de Santa Catarina: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA. AUTUAÇÃO PELO PROCON. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. COBRANÇA TARIFA EMISSÃO BOLETO BANCÁRIO. IMPOSIÇÃO DE MULTA. POSSIBILIDADE. 1 - Possui o PROCON atribuição para aplicar penalidades administrativas (art. 18 do Decreto 2.181/97 c/c arts. 57, 105 e 106, incisos VIII e IX do CDC) na hipótese de desrespeito às normas protetivas ao consumidor. 2 - Configurada a relação de consumo, a cláusula contratual que prevê a cobrança de tarifa de emissão de boleto bancário é nula de pleno direito, a teor do disposto no inc. XII do art. 51 do Código de Defesa do Consumidor. Procedentes do STF. 3 - Existindo reclamação do particular ao PROCON e tendo sido observado o devido processo administrativo, é lícita a imposição de multa à instituição financeira que efetua cobrança de tarifa de emissão de boleto bancário. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. (TJGO, APELACAO CIVEL , Rel. DES. NORIVAL SANTOME, 6A CAMARA Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 7

8 CIVEL, julgado em 03/05/2011, DJe 823 de 20/05/2011). CIVIL E ADMINISTRATIVO COBRANÇA DE TARIFA DE EMISSÃO DE BOLETO BANCÁRIO ILEGALIDADE CDC, ART. 51, INC. XII PROCON IMPOSIÇÃO DE MULTA POSSIBILIDADE Configurada a relação de consumo, a cláusula contratual que prevê a cobrança de tarifa de emissão de boleto bancário é nula de pleno direito, sendo plenamente lícita é lícita a imposição de multa à instituição financeira pelo Procon. (TJSC, APMS SC , Relator(a): Luiz Cézar Medeiros, Julgamento 01/09/2009). Desta forma, entendo ser ilegitima a cobrança da tarifa de emissão de boleto (TEB), mesmo que efetivamente contratada, importando sua cobrança em violação ao Código de Defesa do Consumidor, posto que abusiva, caracterizando, pois, vantagem exagerada extraída por parte da administradora de consórcio, o que redunda no desequilíbrio da relação jurídica e consequente ilegalidade de sua cobrança. Por sua vez, a parte agravante não infirmou a decisão recorrida com provas, nem mesmo demonstrou a contrariedade desta com o entendimento majoritário desta Colenda Corte. Nessa esteira de entendimento, já se manifestou o Colendo Superior Tribunal de Justiça, enfatizando: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. DECISÃO DE RELATOR. O relator pode negar seguimento a recurso que contrarie jurisprudência pacífica do respectivo Tribunal; a reforma dessa decisão depende ou da prova de que a jurisprudência do Tribunal não é aquela afirmada pelo relator ou da demonstração de que essa Jurisprudência contrária Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 8

9 a orientação, no particular, de Tribunais Superiores. Agravo regimental não provido. (STJ. 2ª Turma. AGA /MG. Rel. Min. Ari Pargendler. Decisão de DJU de 31/05/1999, pág. 139). De outro passo, é certo que se o agravo regimental não ataca a decisão do relator, demonstrando o seu equívoco, ou desacerto, não há como o deferir, sob pena de, o fazendo, estar-se esvaziando a questão de fundo. Neste sentido é o entendimento pacífico deste Egrégio Tribunal de Justiça, vejamos: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 557, CAPUT, CPC. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS NOVOS. 1 - É lícito ao relator negar seguimento a recurso manifestamente improcedente e contrário a jurisprudência assente no respectivo Tribunal e no Superior Tribunal de Justiça, à luz do que estabelece o artigo 557, caput do Código de Processo Civil. 2 - Ao interpor agravo regimental da decisão que negou seguimento ao agravo, deve o recorrente demonstrar o desacerto dos fundamentos do decisum recorrido, sustentando a insurgência em elementos novos que justifiquem o pedido de reconsideração, e não somente reiterar as razões já formuladas na petição do recurso originário, já apreciadas. (TJGO, 2ª Câmara Cível, Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nº /180, DJ nº 66, de 10/04/08, Desembargador Zacarias Neves Coelho). I - Faz-se mister o improvimento do agravo regimental quando Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 9

10 ausentes elementos novos que induzem à reconsideração do julgador. Agravo regimental conhecido e improvido. (TJGO, 4ª Câmara Cível, Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nº /180, DJ nº 52, de 18/03/08, Desembargador Almeida Branco). Como se denota, no presente caso, a insurgente não carreou para os autos nenhum fato novo que ensejasse a modificação da decisão. Assim, considerando que a decisão agravada encontra-se respaldada em fundamentação clara e coerente, pretendendo a parte agravante apenas o reexame da matéria, bem como não tendo a mesma produzido prova inequívoca do alegado, tampouco trazido fato novo capaz de ensejar a modificação da decisão atacada, mantenho o posicionamento já esposado. Na confluência do exposto, conheço do agravo regimental e lhe nego provimento, mantendo a decisão atacada por seus próprios e jurídicos fundamentos. É o meu voto. Goiânia, 19 de março de Des. CARLOS ALBERTO FRANÇA R E L A T O R /C30 Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 10

11 Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) Comarca de Goiânia Agravante : Administradora de Consórcios Nacional Honda LTDA Agravado : Estado de Goiás Relator : Desembargador Carlos Alberto França EMENTA: Agravo Regimental em Apelação Cível. Ação Anulatória de Ato Administrativo. Artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. I - Ausência de fundamento novo. Nega-se provimento ao agravo regimental quando este apenas renova a discussão ocorrida no recurso de Apelação Cível não tendo sido apresentado pelo agravante fundamento novo a ensejar a alteração do entendimento anteriormente firmado. II - Tarifa para emissão de boleto bancário. Ônus do credor e fornecedor dos serviços prestados. A previsão contratual de cobrança da tarifa de emissão de boleto é abusiva e contraria frontalmente o artigo 51, inciso IV, do CDC, sendo obrigação do credor, não do devedor/consumidor, haja vista que caracteriza vantagem exagerada extraída por parte da Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 11

12 administradora de consórcio em contrato de adesão, que redunda no desequilíbrio da relação jurídica, e por consequência, na ilegalidade da sua cobrança. Agravo Regimental conhecido e desprovido. A C Ó R D Ã O Vistos, oralmente relatado e discutido o Agravo Regimental nos autos da Apelação Cível nº ( ), da Comarca de Goiânia, figurando como agravante Administradora de Consórcios Nacional Honda LTDA e como agravado o Estado de Goiás. ACORDAM os integrantes da Terceira Turma Julgadora da Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, por unanimidade de votos, em conhecer do agravo regimental e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, proferido na assentada do julgamento e que a este se incorpora. Votaram, além do Relator, os Desembargadores Amaral Wilson de Oliveira e João Waldeck Félix de Sousa. Presidiu o julgamento o Desembargador Amaral Wilson de Oliveira. Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 12

13 Esteve presente à sessão o Doutor Osvaldo Nascente Borges, representando a Procuradoria-Geral de Justiça. Goiânia, 19 de março de Des. CARLOS ALBERTO FRANÇA R E L A T O R Agravo Regimental em Apelação Cível nº ( ) 13

Gabinete do Desembargador Carlos Alberto França R E L A T Ó R I O E V O T O

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