A TAPIOCA E SUAS REIVENÇÕES: TRADIÇÃO E INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA DE GRUPOS FAMILIARES NA GRANDE ARACAJU

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1 A TAPIOCA E SUAS REIVENÇÕES: TRADIÇÃO E INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA DE GRUPOS FAMILIARES NA GRANDE ARACAJU Joice Lima de Oliveira(UFS) 1 Sônia de Souza Mendonça Menezes(UFS) 2 1-INTRODUÇÃO O alimento constitui um elemento de grande relevância para o estudo das marcas das diferentes sociedades, haja vista que a partir da comida é possível identificar a maneira como o homem se relaciona com o seu meio. Este artigo tem por objetivo analisar a comercialização das tapiocas e suas reinvenções como uma estratégia de reprodução social e econômica por grupos familiares em Aracaju, aproveitando a demanda do mercado consumidor que busca manter seus laços tradicionais através do alimento. Na elaboração desta pesquisa foi utilizado o método de trabalho empírico junto aos comerciantes com o mapeamento dos pontos de comercialização e aplicado um roteiro de entrevista junto aos consumidores dessas iguarias, aliado a revisão de literatura acerca da temática. Percebemos ao longo do trabalho que esta iguaria alcança novos nichos de mercado, por se adaptar ao mundo globalizado, a partir da inserção de novos tipos de recheios, esta mais uma estratégia dos comerciantes para alcançar mais consumidores e assim aumentar a sua renda. Constatamos que o consumo desse alimento esta interligado a identidade cultural da população sergipana, que busca em tal alimento uma reaproximação do seu território origem, assim como nutrir a sua identidade. Desta forma percebemos que houve uma demanda acentuada tanto na oferta, como na procura, o que denota uma contradição no movimento de globalização dos hábitos 1 Aluna do curso de Geografia, bolsista PIBIC/UFS/CNPq; joiccelima@gmailcom 2 Dra. em Geografia. Profª Adjunta DGE/UFS; soniamendoncamenezes@gmail.com 1

2 alimentares pela indústria alimentar mundial. Então diversos grupos sociais preservam sua identidade cultural e alimentar. 2- REVISÃO DE LITERATURA O Brasil é formado pela miscigenação dos brancos, negros e índios dessa mistura resultou uma cultura rica, assim a cultura alimentar brasileira esta alçada na contribuição destes três grupos étnicos. Dos indígenas foi herdado o costume de comer frutas, raízes, sobretudo a mandioca, peixes e caça. Dos africanos, o gosto pelos pratos cozidos com muita coco e dendê. E dos portugueses, o sal e os açúcares, o requinte a mesa e o manuseio de melhores pratos na alimentação (CASCUDO 1983). Essa diversidade foi apropriada e resultou na variedade alimentar no país, que possui vários modos de comer de acordo com a região e a cultura a qual o indivíduo esteja inserido. A preferência por alimentos nos diferentes grupos humanos se dá pela busca de uma sensação de saciedade. Os indivíduos se esforçam para ajustarem-se as normas culturais no sentido favorável a adaptação ideal no plano biológico, isso vai refletir no gosto alimentar e no simbolismo que vai ser dado a comida, pois eles alimentam-se a depender da sociedade ao qual estão inseridos. Claval (2001) ressalta que todo alimento consumido pelo homem é fruto do meio cultural que ele habita dessa forma as técnicas e as práticas utilizadas vai diferir na maneira como vão ser preparados os alimentos de acordo com o know-how de cada sociedade. Alimentar-se então não inclui apenas seu caráter fisiológico, ou seja, da necessidade para sobrevivência humana, mas também inclui seu caráter social e cultural o qual a partir de elementos como crenças, tabus, religião, entre outros, é definido o que deve ou não ser consumido. Os grupos humanos fazem uma seleção dos produtos que devem ser ingerido e os prepara segundo seus costumes e tradições Nessa direção, Canesqui (2005), enfatiza que a alimentação é carregada de símbolos e significados, para a autora o ato de comer possui várias características entre elas o de reunir pessoas, formar conchavos políticos, fins religiosos. 2

3 As operações culturais e os rituais que o acompanham dão ritmo aos hábitos alimentares e preferências dos alimentos consumidos. A partir destas preparações são elaboradas a gastronomia do homem e a comida dos deuses, as oferendas e os sacrifícios oferecido é o meio de se comunicar com o transcendente, por meio de alimentos e vegetais. A civilização urbana industrial possui inúmeras subculturas que guardam uma identidade cultural diferenciada, cada grupo social tem seus valores, um estilo de vida e uma tradição alimentícia própria (GARINE, 1987). Com o advento da contemporaneidade os hábitos alimentares sofreram diversas mudanças, a partir dos avanços na tecnologia e na indústria dos alimentos. A globalização da economia transformou o setor agrícola em um meio mais dinâmico, aumentando a capacidade da oferta e da procura. Essa demanda fez aumentar o consumo de determinados alimentos como os ricos em gordura e açúcar como consequência do crescimento do setor industrial pelo mundo. Mas em contrapartida, há movimentos que vão de encontro a essa mundialização da cultura alimentar, como o SlowFood que defende os saberes tradicionais que começaram a ser ameaçados de extinção a partir da modernização das práticas alimentares no mundo. Nesse ínterim cabe ressaltar a identidade cultural de determinadas comunidades com os alimentos valorizados e repassados por gerações. Para Corrêa, (2003) trata-se de analisar o significado dos saberes, técnicas e crenças de um dado grupo que vão dá sentido a vida do mesmo, as identidades são elaboradas e reelaboradas a partir da criação de significados comuns em um grupo social. Corroborando com essa idéia Canesqui (2005, p. 50), cita: No processo de construção, afirmação e reconstrução dessas identidades, determinados elementos culturais (como a comida) podem se transformar em marcadores identitários, apropriados e utilizados pelo grupo como sinais diacríticos, símbolos de uma identidade reivindicada. Ao observar a cultura alimentar brasileira referindo-se a tradição como forma de valor e apego ao mundo rural, como busca de uma forma simbólica e identitária que remete ao caráter tradicional de preparo dos alimentos, que nem sempre pode representar uma volta às raízes do alimento, mas sim um resgate de procedimentos de preparo do produto. Assim a partir das mudanças na modernização da agricultura, as práticas culinárias das famílias rurais 3

4 interagiram com elementos modernos e tradicionais interferindo nas escolhas das diferentes comunidades. Partindo do pressuposto de que a reinvenção do passado serve como estratégia para a geração de renda e postos de trabalho no espaço rural e urbano. Percebe-se que a produção de alimentos tradicionais encontra-se alicerçados na identidade de determinados grupos sociais. Como afirma Hobsbawm (1994) as tradições são reinventadas a partir de novas reconfigurações suficientemente rápidas tanto do lado da procura como da oferta. Ao analisarmos os derivados da mandioca constatamos que na criação de novas iguarias houve uma reinvenção da tradição, resultante por um lado, da demanda crescente da população dos grandes centros urbanos e por outro lado como alternativa de sobrevivência de grupos familiares, como fonte de geração de postos de trabalho e renda. Tendo em vista o seu aspecto econômico e alimentício é de suma importância resgatar a história e a cultura de mandioca no Brasil e em Sergipe, uma vez que este tubérculo trata-se de uma planta nativa impregnada de simbolismos. Para tanto faz-se necessário interpretar a grande demanda desses alimentos aqui denominados de identitários. Essa denominação é dada pelo fato de entendermos que esses produtos derivados de mandioca são passados de geração em geração como marca identitária de um determinado grupo que mantém suas tradições através do simbolismo que dão ao alimento. Para o consumo da mandioca é preciso que se retire sua fécula tóxica para depois ser consumido, desde períodos remotos o homem descobriu um modo de retirar as toxinas da raiz para que pudesse a mesma ser transformada em alimento, após esse processo de separação a mandioca transformou-se em uma das bases da alimentação humana. A mandioca é uma raiz nativa da região sudoeste amazônica, que segundo relato dos primeiros colonizadores quando aqui adentraram, os índios já utilizavam os subprodutos derivados da mandioca para o preparo de diversos alimentos, sendo a farinha e os beijus elementos fundamentais na alimentação indígena. Damasceno (2005) frisa a importância do cultivo da mandioca como uma tradição herdada dos índios um dos nossos ancestrais, raiz nativa da região amazônica. Conta-se que a princípio a mandioca foi confundida pelos colonizados com o inhame planta nativa do continente africano por seu aspecto físico parecido. Mas logo os povos 4

5 europeus reconheceram as diferenças entre esses dois tubérculos e relegou grande importância a mandioca e a farinha, seu principal derivado chamado de pão da terra pelo Padre Antonio Viera. Sendo este produto básico do período colonial e que possui extrema importância até os dias atuais, sobretudo na região nordeste, onde seu uso alimentar é mais difundido. As qualidades dessa raiz logo interessaram aos portugueses que passaram a utilizar os seus subprodutos cotidianamente, seu uso era difundido por todas as camadas sociais desde as classes desfavorecidas até os mais abastados. Segundo Zétola (2010, p.46), a mandioca tornou-se produto indispensável à colônia e destaca que: do bem-sucedido cultivo da mandioca, o luso-brasileiro pôde elaborar uma plêiade de quitutes como a farinha, o mingau, o beiju e o tucupi. A farinha era considerada o principal produto e servia de acompanhamento para diversos tipos de comida desde carne até frutas, sendo que esse alimento era consumido aqui na colônia e também exportado para a África para ser trocado por escravos, além de servir para alimentar as tripulações dos navios portugueses. Os beijus eram utilizados como alimento que servia para períodos longos como a caça e a guerra. Essas iguarias receberam papel de destaque na mesa dos colonizadores, a importância dada a esses alimentos era tamanha que o rei de Portugal assinou alvarás que obrigava os colonos a plantarem 500 covas de mandioca para cada escravo e proibia que houvesse invasão de gado nas propriedades que tivessem o cultivo do tubérculo, para evitar que a sua plantação fosse destruída. Fato esse comprovado em diversas pesquisas como a de Jesus(2002) que trata sobre a importância da farinha de mandioca para as populações do agreste sergipano e a pesquisa de Nunes (2006) sobre as culturas de subsistência em Sergipe. A mandioca é um alimento rico em nutrientes e com um alto valor energético, sais minerais (cálcio, ferro e fósforo) e vitaminas do Complexo B. Por possuir inúmeras fontes de energia esse alimento passou a ser à base da alimentação do Brasil colônia (NUNES, 2006). Por ser uma importante fonte de energia esse alimento é de grande valor na região Nordeste, onde se encontra o maior número de pessoas de baixa renda que sofrem de algum tipo de deficiência de nutrientes e muitas vezes fazem uso da mandioca e dos seus derivados como sua única fonte de alimentação diária. Cascudo (1983,p.101) afirma: na geografia da alimentação brasileira o complexo da mandioca,[...] constitui uma permanente para 95% dos oitenta milhões nacionais, em todas as direções demográficas.[...]. 5

6 A produção da mandioca em Sergipe data da época da conquista pelos portugueses em 1590, as técnicas de cultivo e de preparo dos derivados da mandioca foram passadas pelos índios tupinambás para os primeiros colonos. A farinha foi um dos produtos de maior exportação de Sergipe entre os séculos XVII e XIX. Seu maior consumidor era a capitania da Bahia que não produzia a quantidade de mandioca suficiente para abastecer seus habitantes e se via obrigada a depender da farinha sergipana para suprir suas necessidades. Então o governador geral obrigou a capitania de Sergipe a exportar o máximo possível desse produto para a capitania vizinha, provocando a falta de farinha para os sergipanos, além de esgotar a capacidade dos solos, diminuindo a produção, causando uma enorme fome ao redor do recôncavo baiano, (NUNES 2006). A partir do século XIX a expansão da cultura de mandioca no território baiano e o crescimento do cultivo da cana-de-açúcar houve uma queda na produção de mandioca em Sergipe. Como os preços recebidos eram baixos, os produtores sergipanos, foram obrigados a procurar outra fonte de renda e passaram a cultivar algodão que alcançava na época preços mais elevados. (Idem, 2006) Nos dias atuais a produção da mandioca em Sergipe tem se destacado, alcançando o ranking de terceiro maior produtor na escala nacional, segundo dados do IBGE. 3- AS TAPIOCAS E SUAS REINVENÇÕES UMA ESTRATÉGIA DE RENDA PARA GRUPOS FAMILIARES NA CIDADE DE ARACAJU As tapiocas foram por nós denominadas de reinventadas, como resultante de um processo de reelaboração inspirado nas demandas do mercado consumidor. Para tanto os grupos familiares resgataram um alimento de uso diário ou em períodos específicos a tapioca, inserindo novas características como estratégia de garantir renda. Estas tapiocas são encontradas em quase todos os bairros de Aracaju. Entretanto a grande concentração de postos de comercialização está situada ao longo da Orla de Atalaia Comercialização na Orla de Atalaia 6

7 Ao entrevistarmos os produtores e comerciantes desses derivados buscamos resgatar a história dessa iguaria em Sergipe. De acordo com os entrevistados o início da comercialização na orla de Atalaia se deu com a reforma da mesma ocorrida na década de O primeiro produtor era sócio de um alagoano que trouxe para Sergipe a tapioca reinventada, eles comercializavam em um local próximo a antiga delegacia de turismo. Após a reforma da Orla eles separaram o negócio e começaram a comercializar seus produtos em locais diferentes na Orla. Logo em seguida, os outros comerciantes do lugar percebendo a boa aceitação que as tapiocas tinham entre a população local e os turistas que visitavam Aracaju passaram a vender este produto. Com isso 11% dos comerciantes da orla iniciaram sua produção na década de 1990, enquanto 89% afirmaram terem iniciado a partir do ano Antes a chegada desse alagoano em Sergipe as tapiocas elaboradas tinham recheio de coco ralado, leite condensado e queijo coalho, conhecidas como tapioca tradicional. Posteriormente, foram inseridos novos e variados tipos de recheio, o que denota uma contínua reinvenção da tradição (HOBSBAWM, 1994). Para tanto, a diversidade dos cardápios das tapiocas constitui em alterações e inserções do queijo de coalho, mussarela, frango, camarão, carne, charque, calabresa, banana, brigadeiro, chocolate, entre outros recheios. Quanto à elaboração do referido derivado 28% dos comerciantes afirmaram que aprenderam com seus parentes a atividade. Enquanto isso, 34% dos entrevistados afirmaram ter aprendido a produzir essa iguaria com amigos, 11% disseram ter feito curso de capacitação, 5% disseram que recebeu orientação técnica com alguém que já dominava a técnica de produção, 17% relataram ter aprendido com antigos patrões e 5% das pessoas afirmaram que não sabia fazer, mas contratou funcionários capacitados. Indagamos aos comerciantes se membros da sua família estão envolvidos nessa atividade, 72% disseram que sim, 28% falaram que os parentes trabalham em outra atividade. Quanto à escolha da ocupação constatamos que 33% das pessoas afirmaram ter escolhido essa atividade por ser uma tradição de família, pois seus pais e avós sempre produziram essa iguaria para o consumo diário ou em determinadas datas. Para 28% dos comerciantes a elaboração da tapioca reinventada constituiu em única opção de sobrevivência 7

8 do grupo familiar. Outros 17% informaram que teve curiosidade e resolveu tentar o negócio e continuou alegando que se adaptou a esse tipo de trabalho. Por fim, 22% dos atores indagados responderam que a escolha desta atividade estar relacionado aos bons lucros obtidos. Esses comerciantes compram a matéria prima para a elaboração de seus produtos, visto que moram na área urbana e não dispõe de lugar para o plantio da mandioca que é a fonte da matéria prima a tapioca. Desse modo, 72% afirmaram que adquirem a tapioca por meio de atravessadores, já 22% compram direto de produtores e apenas 6% utilizam outra forma para a aquisição do produto. Verificamos que o valor do quilo pode variar de acordo com o fornecedor, os menores preços obtidos na compra da matéria-prima são obtidos pelos comerciantes que compram diretamente do produtor, este valor varia de R$ 1,20 a R$4,00 o quilo. Sendo que mais da metade (52%) dos entrevistados compram a tapioca por R$ 2,00 o quilo. Diariamente são consumidos de 5 a 30 Kg nesses estabelecimentos comerciais, a quantidade de quilos vai variar de acordo com o número de clientes de cada ponto de venda. Já nos fins de semana esse valor aumenta para 20 a 100 Kg, por conta do maior fluxo de pessoas e de turistas no espaço da orla de Atalaia. Os vendedores de tapioca recheada, afirmaram que sua renda semanal pode variar segundo a demanda e o período do ano. Nos meses de dezembro a março (verão) e junho a julho a demanda é ascendente, visto que o número de turistas aumenta assim como a população local em férias frequenta com intensidade a Orla de Atalaia. Nas demais estações do ano a demanda apresenta uma determinada regularidade. Constatamos que o rendimento semanal desses comerciantes varia entre R$100,00 a R$ 2.500,00. Essa diferença esta relacionada à localização do ponto de venda. Logo, os quiosques próximos a grandes hotéis, alcançam maiores rendimentos em decorrência da frequência elevada de turistas, assim como da fidelidade dos clientes locais. Além da Orla de Atalaia identificamos vários pontos de comercialização localizados em diferentes bairros de Aracaju COMERCIALIZAÇÃO DE TAPIOCAS NOS BAIRROS DE ARACAJU 8

9 Encontramos dois pontos de comercialização de tapiocas no Conjunto Orlando Dantas. Segundo os proprietários foi iniciada a comercialização nos anos 2009 e 2010 respectivamente. Eles afirmaram não envolver nenhum integrante da família e afirmaram ter aprendido a produzir essas iguarias com amigos. Quanto ao município que fornece a matéria prima para a comercialização dos produtos o primeiro disse que compra de um fornecedor de Lagarto a R$ 2,00 o quilo, durante a semana consome aproximadamente 35 Kg de tapioca. Enquanto o segundo também compra de um fornecedor do mesmo município a R$ 2,50 o quilo e utiliza 75 Kg por semana, ambos afirmaram comprar o produto de atravessadores e a forma de pagamento é à vista. O primeiro não nos informou qual sua renda semanal, o segundo disse receber entre R$ 500,00 a R$700,00 por semana, ele também nos informou que o espaço que ele utiliza para a comercialização é alugado a R$ 250,00 mensal o que dificulta o aumento do seu lucro. Outro bairro com estabelecimentos que comercializam derivados de mandioca é o Santo Antônio, onde encontramos três pontos de venda. Verificamos que a exemplo dos outros pontos já visitados estes iniciaram a comercialização desses produtos em meados dos anos dois mil. Os entrevistados relataram ter aprendido a produzir esse alimento com amigos, escolheram trabalhar com essa atividade por comercializarem outros tipos de iguarias (pizza, sanduíches, pasteis, tortas, etc.) em seus estabelecimentos comerciais, então não souberam informar a renda semanal com a venda destes, visto que eles vendem vários produtos. Esses comerciantes adquirem a matéria-prima no mercado municipal de Aracaju, pois utilizam uma reduzida quantidade, cerca de 5 kg por semana por isso optam por adquirem nesse local ao valor de R$ 4,00 o quilo. No bairro Ponto Novo identificamos dois locais de venda de tapioca reinventada, os quais apresentam um fluxo intenso de consumidores que demandam este derivado. Os proprietários iniciaram a comercialização nos anos de 1995 e 2005 respectivamente. Ambos afirmaram ter escolhido essa atividade por se tratar de uma tradição de família, logo aprenderam a produzir esse alimento com os parentes. 9

10 Eles adquirem a matéria prima de atravessadores oriundos dos municípios de Estância, Lagarto, Itabaiana e Boquim, sendo que um realiza esse pagamento à vista e o outro com o prazo de 8 dias. Eles relataram que compram a tapioca por valores diferentes o primeiro compra R$ 2,00 o quilo e o segundo a R$ 2,50. Os comerciantes afirmaram utilizar entre 25 Kg a 100 Kg semanalmente de tapioca para confecção das tapiocas recheadas. Informaram-nos que possuem prestadores de serviço e pessoas de sua família trabalhando no seu estabelecimento, o primeiro dispõe de 2 pessoas da família no seu ponto de venda e nenhum prestador de serviço. Enquanto isso, o segundo dispõe de apenas 1 integrante da família e 2 prestadores de serviço. Quanto à renda semanal o primeiro disse receber aproximadamente R$ 450,00 e o segundo R$ 500,00 por semana. No centro de Aracaju foram constatados dois pontos de comercialização na Praça Olímpio Campos. Os proprietários dos referidos são integrantes da mesma família. Relataram que iniciaram a venda das tapiocas reinventadas no ano de 2002, aprenderam essa atividade com seus parentes e a escolheram como fonte de renda por se tratar de uma tradição familiar. Adquirem a tapioca junto a atravessadores que trás a matéria-prima de Lagarto ou Salgado, compram a R$ 2,00 o quilo, consomem entre 15 a 20 Kg por semana cada uma, sua renda semanal em média é de R$ 100,00, não trabalham nos finais de semana. Com o trabalho empírico foi possível constatar a comercialização de tapiocas reinventadas em algumas feiras livre da cidade de Aracaju As tapiocas recheadas nas feiras livre As tapiocas recheadas alcançaram um grande número de consumidores e como uma estratégia de garantir renda os comerciantes das feiras livre de Aracaju passaram a comercializar esse produto junto com os derivados de mandioca tradicionais. Essas tapiocas recheadas são encontradas nas feiras livres dos bairros São Conrado, São José, Cirurgia e nos conjuntos Orlando Dantas e Augusto Franco. Os vendedores iniciaram a comercialização de tapiocas em decorrência da solicitação dos clientes por esse produto, isso aconteceu graças ao crescimento da comercialização dessa 10

11 iguaria nos bairros de Aracaju. Inicialmente essas pessoas comercializavam apenas os beijus tradicionais e a partir dos anos 2000 passaram a comercializar também as tapiocas recheadas para atender a demanda desses consumidores. Ao perguntarmos com quem aprenderam essa atividade, 80% responderam que aprenderam com os parentes, 10% com amigos e 10% de outra forma como programa de televisão. Indagamos se outros membros familiares trabalham com derivados de mandioca, 60% afirmaram ter um ou mais parentes envolvidos nessa atividade, já os 40% restante relatou que ninguém de sua família trabalha com esse tipo de produto. Esses comerciantes relataram que escolheram essa atividade por se tratar de uma tradição de família e não ter conseguido encontrar outra forma de geração de renda. Como moram na área urbana em Aracaju necessitam comprar a tapioca que é a matéria prima para a produção dos beijus, sendo que 92% afirmaram comprar através de atravessadores e 8% direto do produtor, eles compram a tapioca por R$2,00 o quilo. Os municípios que fornecem tapioca para esses comerciantes são Lagarto, seguido de Salgado e Itabaiana. A quantidade de quilos de tapioca consumida semanalmente nesses estabelecimentos comerciais varia entre 20 Kg a 200 Kg, essa grande discrepância se dá pelo fato de alguns desses produtores venderem em várias feiras livres nos diferentes bairros da cidade durante a semana. Quando perguntados qual a renda semanal que esses comerciantes possuem, eles responderam um valor cada, variando entre R$ 100,00 e R$ 800,00 esse valor é diferente, pois tem vendedores que trabalham em mais de uma feira por semana e assim sua renda é maior. Após conhecermos os pontos de comercialização de tapioca reinventada na cidade de Aracaju, identificamos os comerciantes de tal iguaria nos municípios da Grande Aracaju As tapiocas recheadas na grande Aracaju Com o avanço da comercialização das tapiocas recheadas em Aracaju, os comerciantes dessa iguaria começaram a vender esses produtos na Grande Aracaju (São 11

12 Cristovão, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro), para atender a demanda dos consumidores. No município de Nossa Senhora do Socorro foi verificado apenas dois pontos de venda de tapioca recheada, ambos no conjunto Marcos Freire II. Constatamos que um dos comerciantes iniciou a comercialização no ano de 2004, já o outro em 2010, um deles aprendeu com parentes o outro com amigos. Escolheram essa ocupação por ser uma fonte de geração de renda, uma vez que os mesmos não conseguiram se inserir no mercado formal de trabalho. Quando perguntados se mais alguém da família trabalha nessa produção responderam que sim, sendo que um tem 2 pessoas da família que também exerce essa atividade e o outro afirma que 3 pessoas da família vendem derivados de mandioca. Esses comerciantes relataram que adquirem a matéria prima para elaboração dos beijus de maneira diferente, o primeiro compra no mercado municipal de Aracaju, com o preço de R$ 3,00 o Kg, o segundo adquire a mesma direto do produtor de Salgado que entrega periodicamente em sua residência, por R$ 2,00 o Kg e consome aproximadamente 10 Kg diariamente e 15 Kg nos fins de semana o outro não informou a quantidade de tapioca que utiliza, pois compra poucos quilos no mercado e quando está acabando compra novamente. Nenhum dos entrevistados possui funcionário prestador de serviço, apenas o segundo tem um integrante da família que trabalha no seu estabelecimento comercial. Mas, eles não informaram a renda semanal do seu ponto de venda. No terminal de ônibus do campus Universitário em São Cristóvão, há um ponto de comercialização de tapioca recheada, a proprietária do estabelecimento comercial nos informou que iniciou a produção em Ela aprendeu essa atividade com amigos, informou também que escolheu essa atividade pela possibilidade de maior obtenção de lucro, disse: Tenho formação técnica em enfermagem, mas optei por essa atividade por não ter que prestar contas a um patrão e além do mais obter bons lucros. (Maria Jose S. 11/04/2011) Essa produtora adquire a tapioca por meio da compra direta do produtor do município de Salgado, cada quilo custa R$ 4,00 e o pagamento é feito à vista, utiliza aproximadamente 50 Kg por semana na elaboração do produto. 12

13 Ainda esta produtora requisita os serviços de um membro da família para produzir e comercializar o derivado. A renda semanal pode chegar a R$ 800,00, segundo a mesma sua renda pode ser complementada com sua participação em eventos, como nas feiras do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e em festas particulares. Tal fato denota a inserção da comercialização em outros espaços, inclusive em festas o que demonstra a aceitação e a demanda do produto em espaços diferenciados e a expansão da comercialização. 4- A VISÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE OS ALIMENTOS IDENTITÁRIOS O avanço da globalização na indústria de alimentos fez crescer o consumo de alimentos industrializados, que suprem as necessidades do mercado consumidor pela rapidez de seu preparo, alimentos esses ricos em gorduras e açucares. Atualmente é possivel notar uma preocupação em adotar uma dieta mais saudável, com isso as pessoas estão em busca de uma melhor qualidade alimentar. Diante disso os consumidores passaram a procurar por alimentos tradicionais, tanto pela questão de saúde como por esse alimento possuir uma carga histórica e cultural muito forte que remete o consumidor as suas raízes. É importante destacar que os alimentos tradicionais possuem ingredientes e modo de preparo mais saudáveis, por isso nota-se a busca cada vez maior por alimentos com carga simbólica e tradicional (ZUIN,2008). Essa busca pelos alimentos identitários faz com que as pessoas procurem consumir alimentos que remetam a seu território de origem e carreguem recordações do passado, pois ao questionarmos os consumidores sobre os motivos que os levaram ao consumo de alimentos derivados de mandioca os mesmos afirmaram ter alguma lembrança da infância, principalmente os idosos que os associam a vida que tinham antes de migrarem para a capital. Percebemos uma grande procura por tapioca reinventada pela população mais jovem, dada a grande variedade de recheios que a mesma aproxima-se de outros alimentos ditos globalizados como pizza, pastéis, etc.. Como cita Garcia (2003), esses pratos típicos estão sofrendo uma retradução a partir de metamorfoses para adaptarem-se ao consumidor global. 13

14 É importante frisar que a escolha dos locais onde os consumidores vão comprar os seus produtos está relacionada com a higiene, a localização, o tipo de pessoas que frequentam o ambiente e o sabor final do alimento. Os turistas que visitam o espaço da Orla de Atalaia nos relataram que por primar por todas essas exigências sempre consomem os produtos no mesmo estabelecimento comercial todas as vezes que visitam Aracaju. Isso pode ser evidenciado na fala do consumidor: Sempre como aqui no mesmo local quando venho a Aracaju acho este local muito organizado. (A. S. M Orla de Atalaia 12/01/2011). Um fato relatado entre os turistas que visitam a capital sergipana é que em seu local de origem eles não costumam consumir tais alimentos com muita frequência, mas quando estão aqui consomem quase que diariamente. Isso ocorre por em outras cidades (Recife, Salvador, São Paulo e Brasília) não existir uma concentração espacial de pontos de venda como na grande Aracaju. Esses consumidores sugerem novos tipos de recheios aos comerciantes sergipanos. Desse modo, os produtores e comerciantes da tapioca reinventada elaboram novos tipos tendo em vista atender a demanda do mercado consumidor. Como ressaltou um comerciante: é preciso todo tipo de consumidor. (J. C. S. Orla de Atalaia 25/11/2010). Os habitantes dos municípios que conformam a grande Aracaju também costumam consumir as iguarias na Orla marítima de Aracaju, pois aproveitam a paisagem para passear e depois consomem as tapiocas no local. Uma entrevistada assim relatou: Próximo da minha casa tem um ponto de venda de tapioca recheada, mas compro aqui quando venho passear, o preço aqui é mais alto, mas a mercadoria é melhor, tem mais sabores. (V. B. O.Orla de Atalaia 12/01/2011). Esse relato não é comum a todos os consumidores, pois em um dos pontos de comercialização dos bairros de Aracaju outro entrevistado se contrapôs a essa afirmativa e relatou: Sempre vou a Orla passear, mas não consumo a tapioca lá, prefiro comer aqui, além de ter melhor preço o produto tem maior qualidade. (L. S. M. Bairro Ponto Novo em 18/01/2011). Isso reforça a idéia de que os consumidores escolhem os locais de consumo de acordo com seus gostos alimentares e suas condições financeiras. Para tanto o que vai motivar o consumo de derivados de mandioca é a carga simbólica que os mesmos possuem e as estratégias que os comerciantes/produtores adotaram 14

15 para agradar o mercado consumidor e cada vez mais conquistar os diversos paladares garantindo assim o sustento familiar através da comercialização desses alimentos. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao concluirmos essa pesquisa verificamos que o estudo da alimentação é de grande valia, pois os alimentos tradicionais na contemporaneidade podem ser interpretados como marca de identidade cultural de determinadas sociedades, uma vez que as escolhas dos mesmos não seguem apenas o caráter biológico, mas dependerá do meio sócio-cultural ao qual o indivíduo está inserido. Verificamos a importância da comercialização de tais produtos identitários junto aos comerciantes de tapiocas reinventadas da grande Aracaju. Percebemos que a estratégia de geração de renda adotada por esses vendedores garante o sustento de sua família, em decorrência da não inserção no mercado de trabalho formal, tendo em vista a quantidade de postos de trabalho que são gerados nessa atividade. Na comercialização das tapiocas reinventadas são gerados 78 postos de trabalho. Esses comerciantes contratam prestadores de serviços para atenderem a grande demanda de consumidores e melhor atendê-los. Isto é mais visível na Orla de Atalaia devido ao grande fluxo de turistas. Foi constatado que as tapiocas reinventadas que são vendidas nos bairros não proporcionam o mesmo lucro que as tapiocas reinventadas comercializada na Orla, por haver uma grande diferença de preço entre os produtos, fato esse que vai propiciar que estes comerciantes lucrem mais. Observamos ainda que as tapiocas conseguem conquistar cada vez mais adeptos pela sua facilidade de se adaptar as necessidades do mercado globalizado. Detectamos a quantidade total de matéria-prima que é utilizada na comercialização das tapiocas reinventadas, são usados em média kg/semana, sendo que 81% correspondem à venda na orla de Atalaia. Isso mostra quanto essa atividade é importante tanto para os produtores/comerciantes de tapiocas reinventadas, quanto para os produtores da área rural do interior do estado que fornecem a tapioca e garantem a sua sobrevivência a partir da comercialização da mesma. 15

16 REFERENCIAL CASCUDO, L. da C. História da Alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Ed.Itatiaia; São Paulo: Ed. Da Universidade. São Paulo, CLAVAL, P. A Geografia Cultural, EDUFSC, Florianópolis, CANESQUI. A. M., GARCIA R. W. D., Antropologia e Nutrição:um diálogo possível, Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p. (Coleção Antropologia e Saúde). CORRÊA. R. C. RESENDAL Z. Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2003, 224 p. DAMASCENO, A. V. C. A cultura da produção de farinha: um estudo da matemática nos saberes dessa tradição- Natal, 2005,130 p. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Centro de Ciência Social e Aplicada Programa de pós-graduação em Educação, Natal, DA MATTA, R. Sobre o simbolismo da comida no Brasil. In: O CORREIO, Rio de Janeiro, v. 15, n 7, jul. 1987, p. 22. DERNARDIN. V. F. SULZBACH. M. T. Produtos com identidade territorial: O caso da farinha de mandioca no litoral Paranaense. IN: SAQUET M. A; SANTOS R. A.(Orgs). Geografia Agrária, território e desenvolvimento. São Paulo: Expressão popular. 2010, p GARCIA. R. W.D. Reflexos da globalização na cultura alimentar: Considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Revista de Nutrição, Campinas- SP, GARINE, I. de. Alimentação, culturas e sociedades. O Correio da Unesco, Rio de Janeiro, 15(7), p.4-7, HOBSBAWM, E. RANGE T. A invenção das tradições. Tradução Celina Cardim Cavalcanti. Rio de Janeiro: Paz e Terra JESUS. G. S. de, Farinheiros do Agreste de Ribeiropólis-SE ( ), monografia conclusão do curso de Licenciatura em Historia da UFS NUNES, M. T. Sergipe Colonial. 2ªed. São Cristovão: UFS, Aracaju: Fundação Oviedo Teixeira, 350p, MENEZES, S. de S. M. A força dos laços de proximidade na tradição e inovação no/do território sergipano das fabriquetas de queijo f. Tese (Doutorado em Geografia) Núcleo de Pós-Graduação em Geografia. Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, MENEZES, S. de S. M, MENACHE, R. e DA CRUZ, F. T. Queijo de coalho e Queijo Artesanal Serrano: identidades de produtores e de consumidores associados a atributos de qualidade. In: Acessado em 23/07/2011. IBGE. Censo Agropecuário

17 MENEZES, S. de S. M, DE ALMEIDA, M. G. Um olhar sobre as redes de sociabilidade construídoras do território das fabriquetas de queijo In: www4.fct.unesp.br/nera/revistas/08/menezes.pdf Acessado em 23/07/2011. RAMOS, M. O. A comida de roça ontem e hoje: um estudo etnográfico dos saberes e praticas alimentares de agricultores de Maquiné (RS) f. Dissertação (Mes trado em Desenvolvimento Rural)Universidade Federal do Rio Grane do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Porto Alegre, ZÉTOLA, B. M. Raízes do Brasil. Disponível In: Acessado em 20/09/2010. ZUIN. L. F. S. ZUIN. P. B. Produção de alimentos tradicionais. Contribuindo para o desenvolvimento local/regional e dos pequenos produtores rurais, Revista Brasileira de gestão e desenvolvimento regional, Vol.4, nº1, jan-abr, 2008, p In: acesso em 10/07/

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